DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE ESCLEROSE MÚLTIPLA E LESÕES VASCULARES

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  • Опубликовано: 21 окт 2024
  • A frase focos de sinal hiperintenso em T2 e FLAIR esparsos na substância branca periventricular podendo representar gliose/desmielinização é bastante frustrante.
    Gera inconclusão no laudo e engloba entidades patológicas completamente distintas. Pode deixar o médico assistente em dívida sobre o que pesquisar, deixa o paciente com receio de ter uma doença grave e por vezes algum tratamento inapropriado pode ser iniciado.
    Para evitar esse tipo de situação, o ideal é que sejamos bem objetivos no laudo e que seja possível estabelecer as diferenças entre o padrão de esclerose múltipla na ressonância magnética do crânio e o padrão das doenças vasculares.
    Algumas doenças, como a de pequenos vasos, classicamente acomete mais idosos, mas mesmo assim pode gerar dúvidas em quem observa as imagens.
    No entanto, as vasculites são doenças que podem acometer a mesma faixa etária e com sintomas neurológicos semelhantes. Portanto, diferenciar uma vasculite relacionada a uma doença auto-imune e a esclerose múltipla é crucial.
    Neste vídeo vamos ver quais as principais sequências de ressonância magnética devemos olhar para fazer essa diferenciação, além disso falaremos sobre o real padrão das lesões característico de cada doença.
    O vídeo acima e todos os outros do meu canal vai ajudar você a entender os diversos temas que norteiam o universo da Neurorradiologia!
    Meu objetivo aqui no canal é ajudar os profissionais da área em se atualizar nos assuntos mais urgentes da rotina com os pacientes.
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