A história do TRIBUS Itapemirim

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  • Опубликовано: 17 сен 2024
  • A história do TRIBUS Itapemirim
    Maior empresa de transporte rodoviário de passageiros do país e uma das maiores do mundo, com sede em Cachoeiro de Itapemirim (ES), em meados da década de 70 a Viação Itapemirim teve sua primeira experiência como “fabricante” de veículos, quando instalou um eixo traseiro complementar em um monobloco Mercedes-Benz de sua frota, procedendo às necessárias adaptações na carroceria. Os objetivos da empresa eram claros: o terceiro eixo aumentaria a capacidade total do veículo, capacitando-lhe também para o transporte de cargas. Em 1975, persistindo na idéia, encarregou a Ciferal de construir outro exemplar com três eixos, com base numa plataforma Mercedes-Benz O-355, para posterior homologação junto ao DNER.Mais quatro desses protótipos seriam construídos e testados até que, cinco anos depois, em janeiro de 1981, decidida a montar seus próprios ônibus, a empresa apresentou oficialmente seu primeiro produto próprio - o chassi Tribus. A partir dele a Itapemirim poderia dispor de um veículo com bagageiro suficientemente amplo para o transporte de encomendas, simultaneamente respeitando a carga máxima por eixo permitida pelas autoridades federais (a Itapemirim já se estruturara, naquela época, como grande empresa transportadora - não só de passageiros, mas também de carga). Como os grandes fabricantes nacionais não dispunham, ainda, de chassis de ônibus com três eixos (embora em breve todos fossem aderir à tendência), a empresa capixaba buscou sua própria solução caseira.Os 27 primeiros exemplares do Tribus foram montados a partir de plataformas Mercedes-Benz O-364, com motor turboalimentado de 285 cv e terceiro eixo de rodado simples montado em suas oficinas (foi natural a opção pela mecânica Mercedes-Benz, já que a Itapemirim era a maior frotista da marca no país e sua concessionária nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro). Com PBT de 18,5 t, o Tribus admitia carrocerias para 42 passageiros, com maior distância entre bancos, e bagageiro de 11,2 m³ e 3,4 t de capacidade de carga. Uma encomenda inicial de 96 carrocerias foi colocada na Ciferal, que, alegando excesso de pedidos, só logrou concluir poucas unidades do modelo Dinossauro, de estilo já bastante desatualizado.Este problema se transformou em excelente oportunidade, que a Itapemirim soube aproveitar. Em primeiro lugar, substituiu a antiquada carroceria Ciferal pelo modelo Diplomata, da Nielson, muito mais moderno e quase 20 cm mais longo, alcançando o comprimento máximo permitido pela recém-aprovada legislação federal - 13,20 m. Em segundo lugar, em meio à maciça campanha de lançamento do novo ônibus, aproveitou para atualizar a programação visual da frota, conseguindo um efeito vibrante e luminoso na nova disposição das (mesmas) cores.Em setembro de 81 o CDI homologa o Tribus, nas versões com 12,0 e 13,2 m, autorizando a Itapemirim a produzi-lo para uso próprio ou para terceiros. Era sua intenção tornar-se o mais independente possível dos grandes fabricantes, daí ter projetado um novo chassi, com motor Mercedes-Benz e elementos mecânicos de terceiros, porém com longarinas e travessas fabricadas e montadas em sua oficina no Espírito Santo. O desenvolvimento técnico do produto continuava normalmente: começou a estudar sistemas de suspensão pneumática e, como forma de se fortalecer frente aos fornecedores, iniciou o teste de diferentes motores - Cummins, Scania e até Fiat Diesel.
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