Esse papo é muito bom. Maria Rita e Vladimir tratam de temas muitos complexos de uma forma muito sabia, clara e enriquecedora. Dos grandes pensadores do que verdadeiramente o que a psicanalise propõe. Pensar a psicanalise que compreende profundamente os fenômenos da alma do individuo e da cultura na qual vivemos. Parabéns ao dois que com sabedoria e talento tornaram possível contribuir e muito para a compreensão desses temas.
Creio que exatamente foi isso que ocorreu...cansei de uma vida de servidão afetiva para agradar aos outros e me libertar do "desamparo". Em suma, estou de alma lavada !!! Abandonei os velhos hábitos e hoje posso dizer que sou LIVRE e FELIZ !! Obrigada !!
Para mim a pergunta que Maria Kehl fez para a moça, questionando ela sobre a questão do corpo e do espaço publico, já me fez pensar sobre nossas questões atuais e como estamos em tempos difíceis de convivência, do desejo que nutrimos e de como isso vai ser dito. Questões que antes poderiam ser resolvidas com dialogo, hoje nem isso mais. Grande abraço.
Assistir esse vídeo me levou a um questionamento. Como uma criança pode se constituir, quando seus cuidadores(país) os trata como um ninguém, algo insignificante??? Penso que tem que ser muito resiliente…
Excelente debate! Uma pergunta um tanto provocativa: precisamos aprender do empreendedorismo? Eu fiz um curso de empreendedorismo com o MIT e percebi que há uma ligação interessante. Um dos requisitos para empreender hoje é não ter medo, nem esperança, é ter a corágem de fazer sem deixar que estes afetos interfiram no percurso. Há muita ideologia no empreendedorismo, eu sei, mas é um movimento muito forte hoje que merece certa atenção, justamente porque, frente ao desamparo decorrente do Estado mínimo, desafia o tempo marcado pelas expectativas. Seria interessante pesquisar a fundo este movimento.
Absolutamente genial Wladimir. Sempre um prazer absoluto ouvir vc.Estás estudando os poemas védicos? Quando falas desse espaço de "despersonalização", da experiencia que está em tudo, do ninguém que em tudo habita fez-se em mim essa conexão. Muito obrigada pela belíssima discussão. Adoraria conhece-lo pessoalmente. Abraços,
sempre achei esse programa ruim de assistir por conta dessas intromissoes nos argumentos e leituras de texto no meio. além da visão poetizada q associa sempre a filosofia a uma melancolia e sofisticação (afetação) q soa elitista e distante tem o próprio conteúdo do q os oradores estão falando q fica sem contexto, isolado. programa péssimo. os apps de podcast nao têm a integra da discussao, infelizmente.
Eu gostaria muito de pedir uma ajuda (pessoal) ao Wladimir Safatle, desculpe, mas eu o escolhi para essa reflexão e o seu parecer pela consideração e respeito que tenho por ti. Busquei alguns videos direcionados dentro do contexto o qual eu gostaria de abordar e encontrei este onde diz "afeto", (desamparo). O que vou aqui relatar, (Confesso que por várias vezes senti vontade de escrever ou desabafar isso) num momento oportuno,e talvez nada tenha a ver com a palestra,mas sim uma questão pessoal e o qual gostaria de ouvir uma resposta ou uma abordagem a mais sobre essa questão, ou também irei respeitar quaisquer tipo de opinião.Tenho 48 anos, aos 5 anos de idade fui molestada, e isso aconteceu mais de uma vez. Naquela época, década de 70, onde a inocência ainda reinava entre as crianças, lembro-me que brincávamos nas ruas, e tomávamos banho de rio somente de calcinha..nada sabíamos sobre sexo, aliás, nem na adolescência se falava sobre sexo, era tudo tabu, era tudo proibido. E Obviamente eu não tinha a menor noção do que estavam fazendo comigo, a não ser, " NÃO CONTE AOS SEUS PAIS PORQUE CASO CONTE ELES IRÃO MORRER".. Para resumir um pouco, NÃO CONTEI NADA A ELES.Comecei a conviver com aquilo tentando esquecer e também criando um lado "B" no meu consciente, onde fazia de conta que aquilo não aconteceu, no fim, o meu lado "B" era o meu mundo de fantasia. Já na adolescência fui buscar ajudar, fiz terapia, hipnose, PNL, enfim passei muitos anos trabalhando isso em mim, e assim mesmo, nunca contei nada á minha família. Foi uma dor solitária. Hoje, eu já não penso mais nisso com dor, isso não me faz mais sofrer, fui apenas uma vitima e graças ás terapias consegui conviver com isso, aprendemos a lidar com a dor de uma forma que não doa mais. Muitas vezes me perguntavam o Por quê de eu nunca ter contado aos meus pais? Na infância não contei por medo, depois fui tomando conscicência de que nada mudaria o que houve e isso de alguma forma lhes trariam dor e tristeza, e não mudaria o ocorrido. Mas, há alguns meses atrás, dentro de um desentendimento familiar desculpem o termo que vou usar, eu "vomitei" tudo aquilo que eu havia guardado por mais de 40 anos. Para que vocês entendam melhor, aqui somos em 4 irmãos, eu sou a última, a que nunca ninguém teve olhos pra mim. Vivi de uma forma onde tudo era só para o meu irmão, porque meu pai só havia olhos pra ele. Pra mim, isso foi bom, nunca tive raiva dele por isso, ou raiva do meu pai por isso, mas eu buscava a fazer tudo melhor que o meu irmão fazia para que talvez meu pai me visse. E sempre eu me sobressia melhor do que ele, na tentativa de mostrar, " veja só papai" eu também sei fazer. E assim fui crescendo, mas até com isso fui me acostumando. Tive uma vida normal na escola, nos meus relacionamentos, tenho amigos procuro fazer o bem e caso não posso ajudar, procuro não atrapalhar. Acontece que depois que eu "vomitei" tudo que havia guardado dentro de mim nesses últimos meses, pelo fato deles nunca terem olhado pra mim, cresci largada ou desamparada, eu era dona de mim de alguma forma. Aos 9 anos de idade eu fui pedir ao meu pai que queria estudar francês, ele me disse, mas vc só tem nove anos, eu respondi, mas eu quero aprender. Aliás, a minha natureza é essa, eu gosto de aprender, adoro filosofia, adoro tudo que diz respeito á mitologia, adoro trocar idéias, e tenho meu ponto forte que é a música. Comecei a tocar piano aos 4 anos de idade sem saber ler, e mesmo minha mãe sendo professora de piano, ela NUNCA me ensinou. Deixo claro que estou relatando isso sem mágoa alguma. Contei a eles tudo o que eu sentia em relação da forma que eles me viam, ou que não me viam. Enfim..mas ás vezes, mesmo aos 48 anos, me sinto por várias vezes desamparada, porque sei que não posso contar com eles. Mas sem auto-piedade, não gosto que olhem pra mim com piedade. Hoje sou uma pessoa feliz, muito mais madura, Tenho amigos, amigos irmãos, eles são a minha família e tenho somente um único sonho.Somente um, não aqueles sonhos de casas luxuosas, carros..fama..etc..mas, um único sonho que é estudar música fora do país. Tive a oportunidade de conhecer a França através de um amigo meu que estava expondo uma vernissage em Paris, morei la por um tempo e pensei: É aqui o meu lugar, é aqui que irei batalhar para poder realizar meu sonho, sem grandes ambições, sem busca de grandes aplausos, mas sim, o meu PRÓPRIO APLAUSO.Outro dia, vocês estavam dando palestra num cenário onde havia um piano de cauda, eu não sabia se me concentrava no piano ou na palestra..rsrs..Um grande abraço e Felicidades a todos vocês !! Vocês são maravilhosos !! Obrigada
Lais, o desamparo é um tipo de afeto, assim como amor, generosidade, alegria. É um afeto triste, como diria Espinosa. O Que Safatle e Kehl estão dialogando é acerca de pensarmos a política de uma outra forma e, neste caso, onde sociedade e indivíduo se somam, se subtraem, se opoem para poder pensarmos numa outra forma de fazer política e, conseguinte de novos afetos que a alimente.
Muita bobagem junta, travestida de ideias inteligentes...perda de tempo! Se, convidados a 'encenar' novamente esse encontro, sairia, com certeza, algo totalmente diferente. Talvez até contrário ao apresentado agora. Conclusão: monte de 'abobrinha', nada científico...aproveita-se muito pouca coisa.
Que presente esse diálogo entre filosofia e psicanálise com dois gigantes. Amo Maria Rita e Safatle. Parabéns ao CPFL.
Mulher admirável, sábia e de uma humildade ímpar.
Amo esse episódio porque eles dialogam, o convidado pergunta ao convidado, vice e versa, as ideias são construídas e não somente expostas.
Esse papo é muito bom. Maria Rita e Vladimir tratam de temas muitos complexos de uma forma muito sabia, clara e enriquecedora. Dos grandes pensadores do que verdadeiramente o que a psicanalise propõe. Pensar a psicanalise que compreende profundamente os fenômenos da alma do individuo e da cultura na qual vivemos. Parabéns ao dois que com sabedoria e talento tornaram possível contribuir e muito para a compreensão desses temas.
Pra assistir várias vezes... e de novo!
Escola alta antena...de bolso
Que sorte a noss
Grata aos filosofos
Que aula fantástica com esses dois pensadores brasileiros!
Maria Rita Kehl - incrível!
Abrace seu destino até as últimas consequências.
Creio que exatamente foi isso que ocorreu...cansei de uma vida de servidão afetiva para agradar aos outros e me libertar do "desamparo". Em suma, estou de alma lavada !!! Abandonei os velhos hábitos e hoje posso dizer que sou LIVRE e FELIZ !! Obrigada !!
Sintetizou bem
Que aula incrível!❤❤❤❤
Maria Rita Kehl / sensacional.
Muito bom 😊
Gratidão por esse encontro ! ✨✨✨✨
que encontro!
tão brilhantes...
Quando quem sabe ... sabe!
Para mim a pergunta que Maria Kehl fez para a moça, questionando ela sobre a questão do corpo e do espaço publico, já me fez pensar sobre nossas questões atuais e como estamos em tempos difíceis de convivência, do desejo que nutrimos e de como isso vai ser dito. Questões que antes poderiam ser resolvidas com dialogo, hoje nem isso mais. Grande abraço.
Assistir esse vídeo me levou a um questionamento. Como uma criança pode se constituir, quando seus cuidadores(país) os trata como um ninguém, algo insignificante??? Penso que tem que ser muito resiliente…
perfeito como eu amo este canal
da ordem do excepcional, pena que tem cortes. quero mais
Muito bom, como sempre.
Boa noite
Rinha de psicanalista é bom demais
❤❤❤
Como lidar com desejos muito fugazes?
Medo (um mal por vir). Esperança (um bem por vir). Qual o caminho, então?
Excelente debate! Uma pergunta um tanto provocativa: precisamos aprender do empreendedorismo? Eu fiz um curso de empreendedorismo com o MIT e percebi que há uma ligação interessante. Um dos requisitos para empreender hoje é não ter medo, nem esperança, é ter a corágem de fazer sem deixar que estes afetos interfiram no percurso. Há muita ideologia no empreendedorismo, eu sei, mas é um movimento muito forte hoje que merece certa atenção, justamente porque, frente ao desamparo decorrente do Estado mínimo, desafia o tempo marcado pelas expectativas. Seria interessante pesquisar a fundo este movimento.
foi tudo
Realismo: de uma lado o pragmatismo e, do outro, romantismo.
Absolutamente genial Wladimir. Sempre um prazer absoluto ouvir vc.Estás estudando os poemas védicos? Quando falas desse espaço de "despersonalização", da experiencia que está em tudo, do ninguém que em tudo habita fez-se em mim essa conexão. Muito obrigada pela belíssima discussão. Adoraria conhece-lo pessoalmente. Abraços,
Alguem consegue esse video original? Sem esses cortes estilo sessão da tarde? Queria o video em integra, que dura quase 2 horas.
sempre achei esse programa ruim de assistir por conta dessas intromissoes nos argumentos e leituras de texto no meio. além da visão poetizada q associa sempre a filosofia a uma melancolia e sofisticação (afetação) q soa elitista e distante tem o próprio conteúdo do q os oradores estão falando q fica sem contexto, isolado. programa péssimo. os apps de podcast nao têm a integra da discussao, infelizmente.
Vc encontra no canal CPFL no RUclips
@@alb_reuel muito boa descrição kkkkk
@@adrianomiranda8051 cara, não consigo achar. Só em cortes. Vc tem o link aí? Muita gente ficaria feliz hehe
no Spotify tem!
Muitos colocam Freud ou a psicanálise nesse lugar de completude?
Eu gostaria muito de pedir uma ajuda (pessoal) ao Wladimir Safatle, desculpe, mas eu o escolhi para essa reflexão e o seu parecer pela consideração e respeito que tenho por ti. Busquei alguns videos direcionados dentro do contexto o qual eu gostaria de abordar e encontrei este onde diz "afeto", (desamparo). O que vou aqui relatar, (Confesso que por várias vezes senti vontade de escrever ou desabafar isso) num momento oportuno,e talvez nada tenha a ver com a palestra,mas sim uma questão pessoal e o qual gostaria de ouvir uma resposta ou uma abordagem a mais sobre essa questão, ou também irei respeitar quaisquer tipo de opinião.Tenho 48 anos, aos 5 anos de idade fui molestada, e isso aconteceu mais de uma vez. Naquela época, década de 70, onde a inocência ainda reinava entre as crianças, lembro-me que brincávamos nas ruas, e tomávamos banho de rio somente de calcinha..nada sabíamos sobre sexo, aliás, nem na adolescência se falava sobre sexo, era tudo tabu, era tudo proibido. E Obviamente eu não tinha a menor noção do que estavam fazendo comigo, a não ser, " NÃO CONTE AOS SEUS PAIS PORQUE CASO CONTE ELES IRÃO MORRER".. Para resumir um pouco, NÃO CONTEI NADA A ELES.Comecei a conviver com aquilo tentando esquecer e também criando um lado "B" no meu consciente, onde fazia de conta que aquilo não aconteceu, no fim, o meu lado "B" era o meu mundo de fantasia. Já na adolescência fui buscar ajudar, fiz terapia, hipnose, PNL, enfim passei muitos anos trabalhando isso em mim, e assim mesmo, nunca contei nada á minha família. Foi uma dor solitária. Hoje, eu já não penso mais nisso com dor, isso não me faz mais sofrer, fui apenas uma vitima e graças ás terapias consegui conviver com isso, aprendemos a lidar com a dor de uma forma que não doa mais. Muitas vezes me perguntavam o Por quê de eu nunca ter contado aos meus pais? Na infância não contei por medo, depois fui tomando conscicência de que nada mudaria o que houve e isso de alguma forma lhes trariam dor e tristeza, e não mudaria o ocorrido. Mas, há alguns meses atrás, dentro de um desentendimento familiar desculpem o termo que vou usar, eu "vomitei" tudo aquilo que eu havia guardado por mais de 40 anos. Para que vocês entendam melhor, aqui somos em 4 irmãos, eu sou a última, a que nunca ninguém teve olhos pra mim. Vivi de uma forma onde tudo era só para o meu irmão, porque meu pai só havia olhos pra ele. Pra mim, isso foi bom, nunca tive raiva dele por isso, ou raiva do meu pai por isso, mas eu buscava a fazer tudo melhor que o meu irmão fazia para que talvez meu pai me visse. E sempre eu me sobressia melhor do que ele, na tentativa de mostrar, " veja só papai" eu também sei fazer. E assim fui crescendo, mas até com isso fui me acostumando. Tive uma vida normal na escola, nos meus relacionamentos, tenho amigos procuro fazer o bem e caso não posso ajudar, procuro não atrapalhar. Acontece que depois que eu "vomitei" tudo que havia guardado dentro de mim nesses últimos meses, pelo fato deles nunca terem olhado pra mim, cresci largada ou desamparada, eu era dona de mim de alguma forma. Aos 9 anos de idade eu fui pedir ao meu pai que queria estudar francês, ele me disse, mas vc só tem nove anos, eu respondi, mas eu quero aprender. Aliás, a minha natureza é essa, eu gosto de aprender, adoro filosofia, adoro tudo que diz respeito á mitologia, adoro trocar idéias, e tenho meu ponto forte que é a música. Comecei a tocar piano aos 4 anos de idade sem saber ler, e mesmo minha mãe sendo professora de piano, ela NUNCA me ensinou. Deixo claro que estou relatando isso sem mágoa alguma. Contei a eles tudo o que eu sentia em relação da forma que eles me viam, ou que não me viam. Enfim..mas ás vezes, mesmo aos 48 anos, me sinto por várias vezes desamparada, porque sei que não posso contar com eles. Mas sem auto-piedade, não gosto que olhem pra mim com piedade. Hoje sou uma pessoa feliz, muito mais madura, Tenho amigos, amigos irmãos, eles são a minha família e tenho somente um único sonho.Somente um, não aqueles sonhos de casas luxuosas, carros..fama..etc..mas, um único sonho que é estudar música fora do país. Tive a oportunidade de conhecer a França através de um amigo meu que estava expondo uma vernissage em Paris, morei la por um tempo e pensei: É aqui o meu lugar, é aqui que irei batalhar para poder realizar meu sonho, sem grandes ambições, sem busca de grandes aplausos, mas sim, o meu PRÓPRIO APLAUSO.Outro dia, vocês estavam dando palestra num cenário onde havia um piano de cauda, eu não sabia se me concentrava no piano ou na palestra..rsrs..Um grande abraço e Felicidades a todos vocês !! Vocês são maravilhosos !! Obrigada
Lais, o desamparo é um tipo de afeto, assim como amor, generosidade, alegria. É um afeto triste, como diria Espinosa. O Que Safatle e Kehl estão dialogando é acerca de pensarmos a política de uma outra forma e, neste caso, onde sociedade e indivíduo se somam, se subtraem, se opoem para poder pensarmos numa outra forma de fazer política e, conseguinte de novos afetos que a alimente.
Procure um psicanalista ❤
Onde posso assistir o programa na íntegra e sem cortes?
UP
24:56
Vai ter uma segunda parte??
Tem que procurar melhor os patrocínios, os comérciais dizem o contrário do vídeo, feito por cioaches prometendo sucesso etc
excelente os palestrantes ! Só uma coisa não ficou legal ! a palestra foi entre eles dois. em momento algum eles olharão para a plateia.
Chega de poloticis ameasar pessoas
LULA PRESIDENTE E RUI COSTA PIMENTA(PCO) GOVERNADOR DE SP
O Safatle falou muita coisa e n falou nada né
vc ouviu ouviu e não escutou nada
O fato de você não entender não significa que outros não entenderão. Tenha humildade e enfrente os desafios intelectuais.
Esse comentário é inacreditável
Muita bobagem junta, travestida de ideias inteligentes...perda de tempo! Se, convidados a 'encenar' novamente esse encontro, sairia, com certeza, algo totalmente diferente. Talvez até contrário ao apresentado agora. Conclusão: monte de 'abobrinha', nada científico...aproveita-se muito pouca coisa.
Carlos Corvalan não veja
Cê tem problema de raciocínio lógico e não conseguindo entender o que o outro fala, tenta transferir suas frustações para os outros.
vc é burro cara. Vai ver os vídeos do Karnal que deve tá mais pro seu nível intelectual
Kkkkkk
O FASCISMO É ANTIINTELECTUAL POR ESSÊNCIA
Excelente 👏👏👏👏