Boa Sorte (V. da Mata & B. Harper cover)

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  • Опубликовано: 12 сен 2024
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Комментарии • 6

  • @alexramos3247
    @alexramos3247 2 года назад

    Excellent!

  • @odnorob
    @odnorob 2 года назад

    great!

  • @lesvieuxbriscards
    @lesvieuxbriscards 2 года назад

    Excellent performance ! like 4

  •  2 года назад

    Yeah Sista !!!
    Mathé

  •  2 года назад

    Salut cela fait un moment que je ne t'ais pas entendu et cela me fais vraiment du bien de te retrouver bises

  • @pontodeculturaanarquistaca1588
    @pontodeculturaanarquistaca1588 10 месяцев назад

    SOLIDARIEDADE COM O POVO PALESTINO E PH0D∆-SE O HAMAS!
    Em um mundo onde a luta por justiça e libertação continua, é fundamental expressar nosso apoio inabalável ao povo palestino em sua busca por autodeterminação e liberdade. Somos solidários com aqueles que enfrentam as dificuldades diárias da ocupação e da desapropriação, e afirmamos a importância da resistência radical contra essa opressão.
    Entretanto, nossa posição é acompanhada por uma clara condenação do Hamas ou de qualquer outra organização que empregue a violência e o terrorismo bárbaro, alvejando deliberadamente civis e crianças inocentes. Acreditamos que a resistência contra a opressão é essencial, mas ela deve estar enraizada em princípios de justiça, humanidade e moralidade. O uso da violência contra civis prejudica a causa justa do povo palestino e serve apenas para perpetuar o ciclo de sofrimento contra civis inocentes de ambos os lados.
    O número de mortes do lado israelense após os ataques terroristas do Hamas é mais de 15 vezes maior do que o número de mortes americanas após o ataque da Al-Queda em 11 de setembro, per capita. Os anarquistas nunca teriam apoiado os ataques de 11 de setembro, e é intrigante que alguns de nossos companheiros hesitem em condenar o Hamas da mesma forma. Devemos seguir sendo coerentes em nossa rejeição à violência dirigida contra civis inocentes, independentemente do contexto, em nossa busca por justiça e um mundo melhor.
    APOIAMOS TODAS AS FORMAS DE RESISTÊNCIA, MAS NÃO CONTRA CIVIS INOCENTES
    É essencial reconhecer que a resistência radical pode assumir muitas formas, desde protestos não violentos e desobediência civil até organização de base e movimentos de solidariedade internacional. Esses métodos se mostraram eficazes em várias lutas por justiça ao longo da história e têm o poder de mobilizar o apoio global à causa palestina. Incentivamos e apoiamos essas vias de resistência e conclamamos a comunidade internacional a apoiar ativamente os direitos e as aspirações do povo palestino.
    Apoiamos firmemente o direito do povo palestino de se envolver em várias formas de resistência para fazer valer seu direito fundamental à autodeterminação e à liberdade. Isso inclui seu direito de se envolver em protestos, resistência, desobediência civil e defesa internacional. Além disso, reconhecemos que, no contexto de ocupação e sofrimento prolongados, alguns podem recorrer à luta armada como meio de resistência. No entanto, é fundamental enfatizar que condenamos qualquer ação que tenha como alvo intencional civis inocentes, inclusive em retaliação a atos semelhantes de agressão por parte do outro lado. Obviamente, isso significa que também condenamos veementemente os bombardeios israelenses contra civis.
    O HAMAS NÃO REPRESENTA O o POVO PALESTINO
    É importante reconhecer que as ações e políticas do Hamas não refletem as diversas opiniões e aspirações de toda a população palestina. Cerca de 50% da população de Gaza tem menos de 18 anos de idade. O Hamas assumiu o controle de Gaza há 17 anos, o que significa que metade da população tinha apenas um ano de idade quando isso aconteceu. Portanto, seria incorreto e enganoso concluir que a população de Gaza apoia o Hamas e não podemos culpar as crianças por serem responsáveis pelas ações de uma minoria de terroristas.
    Embora o Hamas afirme representar o povo palestino, suas ações e estratégias são frequentemente objeto de discórdia e debate na sociedade palestina. Acreditamos firmemente que o slogan “Palestina Livre” também significa libertar o povo palestino da opressão de grupos terroristas como o Hamas.
    CONCLUSÃO
    Para concluir, nossa posição se baseia em um profundo compromisso com a justiça e a solidariedade com o povo palestino em sua luta pela autodeterminação. Condenamos o terrorismo e a violência contra civis de ambos os lados e defendemos um mundo que rejeite o imperialismo e a opressão, defendendo os princípios da autonomia e da resistência não violenta como o caminho para um futuro mais justo e equitativo para todos.
    Nossa perspectiva é profundamente antigovernamental, anarquista, pacifista e anti-imperialista. Rejeitamos firmemente a noção de governos e poderes militares que ditam o destino das nações e nos opomos a qualquer forma de colonialismo, ocupação ou imperialismo que busque dominar e oprimir os outros. Defendemos um mundo em que a autodeterminação e a autonomia sejam valorizadas, em que indivíduos e comunidades sejam livres para traçar seus próprios destinos e em que os conflitos sejam resolvidos por meios pacíficos e pelo diálogo, e não pela violência.
    Ponto Anarquista