A comunidade underground na Igreja
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- Опубликовано: 9 фев 2025
- A questão central neste vídeo é: será que a Igreja possui o direito de discriminar, sob o nome da fé cristã, quem deve participar de sua comunidade? O amor eclesial é para todos ou para alguns? É sobre este tópico que eu e Jonas discutiremos, pensando no âmbito da comunidade underground.
Para contatar o Jonas, o e-mail dele é: jonasdreadmaker@gmail.com
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Nossa muito legal adorei a entrevista e o conteúdo do vídeo Elissa, tudo de bom
Entrevista muito bacana.
.....então!.......gostei. Deus nos abençoe.
Graças a Deus por vocês ! Tema de grande importância 👏👏👏
Sim Francille, é um tema que precisa ser discutido até a Igreja perceber o que ela faz ao estabelecer uma tradição de usos e costumes. Se Jesus Cristo não negou o amor a ninguém, como nós, seres humanos, podemos negá-lo? O esforço deve ser na direção contrária, sem discriminar quem "merece" estar no Reino de Deus e quem não "merece". Abraços! :D
Muito bom! Bem legal entender as comunidades marginalizadas no cristianismo. Se puder depois fazer algo sobre lgbts na igreja e teologia afirmativa (seja qual for tua opinião sobre) seria bem legal, porque hoje a bancada religiosa é a que mais se coloca contra os direitos dessa galera
Arthur, pensei já sobre isso, ou seja, falar sobre a comunidade lgbt, mas não sei ainda como abordar a temática. Quanto à minha opinião, não tenho receios de expressá-la, não acho que deveria existir algo como "sou a favor" ou "sou contra" a homossexualidade. Eu vejo como formas muito naturais do ser humano se relacionar e se interessar, em um nível íntimo, pelo outro. Porém, não acho que o Estado deveria interferir nesta questão (que acredito ser mais humana e individual do que política. embora compreenda a existência de uma dimensão jurídica que precisa ser observada de perto) e, tampouco, a Igreja deveria levantar o dedo para selecionar quem ela coloca para dentro de seus muros e quem coloca para fora. Penso que não cabe à Igreja definir um modelo qualquer de "ser humano". Cabe a ela corresponder às necessidades do Reino e espalhar sua mensagem de amor por meio do ensino e prática do mesmo. Se ela cumprisse apenas isso, ou seja, sua missão, então não haveria motivos para subjugar os outros pelo que eles são ou afirmam ser.
Abraços!
@@PensarTeologia Agora quebrou tudooooooo. Que comentário em... 😆😆😆😆😆😆
A geral do q pode tudo. Não tem nada haver ....