Pra mim o "Quando o futuro voltar" faz alusão aos temas futuristas das escola, com o uso de neon e afins. Quando esse futuro (o tema) voltar ao foco da escola (2025) a juventude de agora, que não conhece o Passado de Glória da escola, vai vê-la voltando a triunfar. Ou seja, veremos a Mocidade renascendo, assim como estrelas nascem da explosão de outras, o fim é na verdade o começo. O presente de dificuldades vai explodir (e morrer) e o enredos futuristas do Passado com os Lages voltarão e a farão renascer em 25 como outra "estrela".
"Quando o futuro voltar" diz tanto... Para mim revela toda a mítica da escola futurista e hi tech da era Lage, da qual nós independentes - os jovens daquela época, nos encantamos e nos acostumamos a idealizar a Mocidade com aquela cara de futuro. Então, quando o Lage vai trilhar outros caminhos, o "Futuro" abandonou a Mocidade, e ficamos órfãos daquela visão de mundo com a qual a Mocidade de Lage nos conectava...noventistas à deriva!... Buscamos... garimpamos talentos e outras estéticas mas, mesmo com altos e baixos, e alguns altos muito bons, não registramos nossa identidade idealizada... (luto de viúvas daquele futuro que sucumbiu)... Eis que Renato Lage volta, o Mago, que é, também, o próprio "FUTURO" amado do passado que 'VOLTA" para a Mocidade... para recriá-la e encantar novas juventudes ao mesmo tempo que afaga juventudes de outrora, estas que poderão, novamente, se olhar no espelho... mas, talvez, vejam coisas diferentes... Um novo modo de olhar para o futuro, quem sabe, desta vez, para além do próprio Lage! Esse trecho fala para a escola.
É uma obra rica em metáforas e reflexões sobre o futuro, a esperança e a responsabilidade humana. A letra começa com uma imagem celestial, onde o céu clareia e Deus desfila para ver a Mocidade, uma referência à escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Essa abertura sugere um renascimento, uma nova era iluminada pela criatividade e pela tradição do samba. A letra continua explorando a dualidade entre a imaginação e a razão, questionando se a ambição humana e a ciência descontrolada podem perverter a inteligência. A preocupação com a digitalização e a perda da cadência tradicional do carnaval é evidente, levantando questões sobre a autenticidade e a essência das tradições culturais em um mundo cada vez mais tecnológico. A música também aborda a responsabilidade pelas consequências das ações humanas, especialmente no que diz respeito ao meio ambiente e à sustentabilidade. O refrão traz uma mensagem de esperança, sugerindo que, se a Mocidade sonhar, a juventude pode acreditar no renascimento das estrelas, uma metáfora para a renovação e a continuidade das tradições. A letra também critica a cobiça e a destruição ambiental, com imagens vívidas de florestas em chamas, animais morrendo e rios secando. No entanto, há uma nota de redenção, onde a mão que faz a bomba pode se arrepender e aprender a se entregar de corpo e alma ao samba, simbolizando a possibilidade de mudança e reconciliação através da arte e da cultura
Um detalhe só “do plasma divino das mãos carpinteiras” são as próprias estrelas que produzem tudo, Deus, no caso, é a estrela, não é algum ser “divino” (Eu entendi assim)
"Lembrei da corda bamba que atravessei" acredito que seja referencia ao Grande Circo Místico de 2002, último desfile de Renato na sua primeira passagem pela Mocidade.
Pra mim o "Quando o futuro voltar" faz alusão aos temas futuristas das escola, com o uso de neon e afins. Quando esse futuro (o tema) voltar ao foco da escola (2025) a juventude de agora, que não conhece o Passado de Glória da escola, vai vê-la voltando a triunfar. Ou seja, veremos a Mocidade renascendo, assim como estrelas nascem da explosão de outras, o fim é na verdade o começo. O presente de dificuldades vai explodir (e morrer) e o enredos futuristas do Passado com os Lages voltarão e a farão renascer em 25 como outra "estrela".
Pra mim o "Quando o futuro voltar" faz alusão aos temas futuristas das escola, com o uso de neon e afins. Quando esse futuro (o tema) voltar ao foco da escola (2025) a juventude de agora, que não conhece o Passado de Glória da escola, vai vê-la voltando a triunfar. Ou seja, veremos a Mocidade renascendo, assim como estrelas nascem da explosão de outras, o fim é na verdade o começo. O presente de dificuldades vai explodir (e morrer) e o enredos futuristas do Passado com os Lages voltarão e a farão renascer em 25 como outra "estrela".
NAVEGUEI, no afa de encontrar um jeito novo de fazer meu povo delirar...
"Quando o futuro voltar" diz tanto... Para mim revela toda a mítica da escola futurista e hi tech da era Lage, da qual nós independentes - os jovens daquela época, nos encantamos e nos acostumamos a idealizar a Mocidade com aquela cara de futuro. Então, quando o Lage vai trilhar outros caminhos, o "Futuro" abandonou a Mocidade, e ficamos órfãos daquela visão de mundo com a qual a Mocidade de Lage nos conectava...noventistas à deriva!... Buscamos... garimpamos talentos e outras estéticas mas, mesmo com altos e baixos, e alguns altos muito bons, não registramos nossa identidade idealizada... (luto de viúvas daquele futuro que sucumbiu)... Eis que Renato Lage volta, o Mago, que é, também, o próprio "FUTURO" amado do passado que 'VOLTA" para a Mocidade... para recriá-la e encantar novas juventudes ao mesmo tempo que afaga juventudes de outrora, estas que poderão, novamente, se olhar no espelho... mas, talvez, vejam coisas diferentes... Um novo modo de olhar para o futuro, quem sabe, desta vez, para além do próprio Lage! Esse trecho fala para a escola.
Naveguei
Setores da Mocidade 1991
- Água dos pólos árticos
- O perigo da poluição das águas
- A pesca predatória
Naveguei virtualmente.
É uma obra rica em metáforas e reflexões sobre o futuro, a esperança e a responsabilidade humana. A letra começa com uma imagem celestial, onde o céu clareia e Deus desfila para ver a Mocidade, uma referência à escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Essa abertura sugere um renascimento, uma nova era iluminada pela criatividade e pela tradição do samba.
A letra continua explorando a dualidade entre a imaginação e a razão, questionando se a ambição humana e a ciência descontrolada podem perverter a inteligência. A preocupação com a digitalização e a perda da cadência tradicional do carnaval é evidente, levantando questões sobre a autenticidade e a essência das tradições culturais em um mundo cada vez mais tecnológico. A música também aborda a responsabilidade pelas consequências das ações humanas, especialmente no que diz respeito ao meio ambiente e à sustentabilidade.
O refrão traz uma mensagem de esperança, sugerindo que, se a Mocidade sonhar, a juventude pode acreditar no renascimento das estrelas, uma metáfora para a renovação e a continuidade das tradições. A letra também critica a cobiça e a destruição ambiental, com imagens vívidas de florestas em chamas, animais morrendo e rios secando. No entanto, há uma nota de redenção, onde a mão que faz a bomba pode se arrepender e aprender a se entregar de corpo e alma ao samba, simbolizando a possibilidade de mudança e reconciliação através da arte e da cultura
Um detalhe só “do plasma divino das mãos carpinteiras” são as próprias estrelas que produzem tudo, Deus, no caso, é a estrela, não é algum ser “divino”
(Eu entendi assim)
"Lembrei da corda bamba que atravessei" acredito que seja referencia ao Grande Circo Místico de 2002, último desfile de Renato na sua primeira passagem pela Mocidade.
verdade
Ainda acho esse enredo mas facil do que Paraíso vermelho do Salgueiro
O enredo da Mocidade é MUITO ousado, se for bem executado, será histórico. Mas o medo é justamente eles quererem mais do que podem
Gente o enredo é uma aula academica é importante mas pra avenida é chatissimo , o samba é bom e salva
Quando ouço essa parte : Será que há de ter carnaval, sem minha cadência ? Sinto um ar de velório e premonição da futura queda . Bom, espero que não .
Pé de pato mangalô 3 vezes ,cruz credo
Acho que vem algum carro de avatar nesse enredo do mago Renato Lage
Acho que Renato e Marcia sustenta contar isso
Eu to rindo de nervoso, mds KKKKKKKKKKK
Infelizmente a caneta vai pesar viu 🤡
Vai sim
O samba é bonito, principalmente em letra, mas, o enredo é difícil mesmo de compreender, ainda mais de primeira.
Concordo com vc amigo. E olha q eu torço pra mocidade.
Samba complicadíssimo. 9.7
Quase 30min
O trecho "se a Mocidade sonhar..." não seria uma referência ao enredo de 1992? Obrigado por nos ajudar com suas interpretações.
@@joaoazvx8021 tb.
Samba lindo! Composição esquerdista, com carnavalescos de ultra direita. No wue isso vai dá?
Pra mim o "Quando o futuro voltar" faz alusão aos temas futuristas das escola, com o uso de neon e afins. Quando esse futuro (o tema) voltar ao foco da escola (2025) a juventude de agora, que não conhece o Passado de Glória da escola, vai vê-la voltando a triunfar. Ou seja, veremos a Mocidade renascendo, assim como estrelas nascem da explosão de outras, o fim é na verdade o começo. O presente de dificuldades vai explodir (e morrer) e o enredos futuristas do Passado com os Lages voltarão e a farão renascer em 25 como outra "estrela".