Excelente avaliação. Alguns comentários: - Você subestima a infraestrutura de atualização. Usar o Manjaro implica em problemas que você não encontra no Kubuntu por conta da fantástica infraestrutura de atualização do Ubuntu e da eficiência do apt. Não há sistema, seja KDE ou Gnome, que sobreviva a atualizações inconsistentes. - O Kate é um editor voltado para programadores, daí o aspecto painel de avião. O Equivalente do Gedit e do Notepad no KDE é o Kwrite. O novo editor no Gnome 42 é visualmente consistente, mas absurdamente limitado. - A “consistência” do Gnome se aplica a aplicações novas. Infelizmente, o mundo não é homogêneo. Aplicações GTK antigas como o Gimp parecem tão, ou mais, alienígenas no Gnome que no KDE. Aplicativos GTK não Gnome, tão essenciais quanto o Libreoffice, parecem nativas no KDE e horrorosas no Gnome, especialmente com tema escuro. Aplicativos Qt não KDE tão essenciais quanto o VLC e o Calibre ficam horríveis no Gnome e parecem nativas no KDE. Aplicativos KDE importantes como o Kdenlive e o Krita ficam horríveis no Gnome. O Blender fica com uma gigantesca barra de título no Gnome. e de um jeito normal no KDE. O Gnome tem uma bela interface, mas em uma realidade heterogênea, o KDE oferece uma experiência muito mais consistente, inclusive com o tema Breeze para aplicações GTK. - Usei o Gnome por 15 anos e agora uso o KDE. Sim, o Gnome é mais estável que o KDE. Mas a questão é que o pessoal acaba se lambuzando com a plasticidade do KDE. Instale o Kubuntu LTS, de longe a melhor implementação do KDE, com o esquema padrão e os problemas serão mínimos. - Acho que a o aplicativo “Configurações do Sistema” do KDE poderia fazer como a configuração do VLC. As configurações são básicas, mas tem um botão “Avançado” que abre uma infinidade de alternativas para os mais corajosos. - O Nautilus parece um brinquedo quando comparado ao Dolphin. Também acho legal começar a digitar e iniciar a busca como no Nautilus. Mas um Ctrl+F tem o mesmo efeito, e você ainda tem opção de filtros, além de um painel de informações que pode ser ligado se quiser. Muito legal pressionar F4 e ter um terminal embutido no Dolphin. O Dophin permite que você opte por iniciar com as abas abertas na última vez. Tenho um conjunto de abas que ficam constantemente abertas. Não sei se conseguiria viver sem isso atualmente. - O KDE no Kubuntu LTS é uma alternativa estável e eficiente ao Gnome, em especial se você prefere um workflow mais “normal” do que workspaces dinâmicos, e usa aplicativos heterogêneos que vão além de terminal+gerenciador de arquivos+navegador.
@Darliene Aí você tem a opção de ativar a PPA de backports. Quer estabilidade para sistema de trabalho, vá de LTS. Quer um ambiente mais atualizado com as últimas versões do KDE no dia em que são liberadas, como no Neon, ative o backports. Eu estou no segundo caso. Ativei o backports e não me arrependi. Mas depende do objetivo de cada um.
Quanto a configurações, poderia ser mais como o Kodi do quê como o VLC: em cada página de opções, há um menu para exibir: básicas, intermediárias, avançadas e expert. Aí, cada usuário se limita a sua confiança e necessidade.
Primeiramente o melhor desktop environment é o que vc usa. Em segundo lugar, sou contra esse pensamento de que o kde tem opções demais e de achar negativa a polarização entre os projetos, muito pelo contrário. Se o excesso de opções fosse um problema ninguém sairia do windows.
Também não entendo esse obsessão com opções demais, se elas estão lá escondidas apenas para serem usadas por quem quiser. Eu não suporto o Gnome por ser capado e nada produtivo, mas não vejo isso como um problema, pois tem pessoas que conseguem usá-lo assim.
Futuramente o Kde vai vir com inteligência artificial instalada e se conectará com o seu neuro link e fara toda a configuração do usuário para não precisar fazer o usuário ler as infinitas opções de configuração do Kde 🤣🤣🤣🤣🤣
A melhor experiência que eu tive com o KDE foi no Big Linux. Apesar disso; o sistema ficou absurdamente mais rápido quando eu instalei a interface XFCE; que é a minha favorita. Tanto pela leveza quanto pela praticidade. Testando em uma máquina mais fraca; como é a minha máquina de testes; a diferença de desempenho entre KDE e XFCE fica gritante. É quase como comparar uma bike com um caça militar.
Uso Plasma a 10 anos, Mudei pro Gnome 42 quando lançou, e o Gnome era lindo e ótimo de navegar, mas n demorou pra sentir falta de um desktop completo, e após 3 meses voltei. O Gnome é show, mas amo meu KDE Plasma
Uso o kde a um ano e pouquinho e ele me atende bem para trabalho ou lazer, desde a primeira instalação ainda não quebrou, mas gosto muito do gnome também, mas tentei usar o pop os 20.04 e não funcionou muito bem no meu hardware, mas o kubuntu graças a Deus está rodando lisinho.
Usava Kubuntu até 2 dias atrás. Ontem instalei o Arch com o Plasma e achei bem melhor, caso recomendo a todos. Bem mais leve, mais customizável e sinceramente achei melhor. Caso tenha vontade, recomendo testar
Oi Dio, valeu pela review do Plasma! Acho que você vai ficar muito feliz em saber que sim o Plasma (e KDE em geral) está sim se movendo mais para o centro dessa régua, a gente está focando em fazer a parte "Simples por padrão" do slogan mais realidade. Recentemente a gente criou um programa dentro do Plasma que chama "bugs de 15 minutos" que é uma lista onde tem bugs que em até 15 minutos de utilização do Plasma é possível encontrar, a lista começou com quase 100 bugs 5 meses atrás e hoje já está com 60 mais ou menos, está sendo mais valorizado (de pouquinho em pouquinho) a correção de bugs do que criação de novas funcionalidades pelos desenvolvedores, eu mesmo comecei a corrigir mais bugs, não só no Plasma mas em todo KDE. A gente também está focando mais em trazer um design coeso, eu tenho algumas ideias de como deixar mais fácil criar aplicações usando mais e mais componentes padronizados, assim criar um componente único (não consistente) fica mais e mais raro, é um meu plano pessoal para o projeto! Mas acredito que seja possível notar que a consistência entre nossas aplicações aumentou bastante nos últimos anos. O pessoal reclama bastante disso de inconsistências com a gente então a gente está bem ciente dos problemas 😅
Existe uma distro grande que usa o KDE por padrão, SUSE, sei que o canal não muito fala do SUSE, mas é importante considerá-la uma distro grande. Eu uso o KDE a muitos anos (comecei com slackware 7), não gosto do gnome e tentei muito usá-lo, gosto mesmo do KDE. Acho que é uma questão de gosto e de costume também.
A principal feature do KDE é ter a liberdade para mudar o que o usuário não gosta no ambiente, e é justamente o que o Dio não faz, nem mostra como com uns dois cliques. Por exemplo mudar os botões de lugar que ele tanto reclamou aí, ou como melhorar, AINDA MAIS, a integração com app GTK instalando um tema específico pra eles na área de configuração que o KDE dedicou só pro gtk ou instalando um plug-in também para melhorar ainda mais. Tem que fazer um esforço grande pra ignorar certas coisas.
Tenta usar o novo big linux, pelo menos pra mim o KDE dele é muito mais enxuto que os de distros grandes e não tenho encontrado Bugs até o momento...estou usando como distro principal e dou parabéns aos desenvolvedores, se alguém quiser sair do WINDOWS recomendo muito ela.
Tambem nunca consegui me adaptar ao KDE. Deixei de brincar de distro hopper ha mto tempo depois de ter migrado para o arch linux. A vantagem de se usar o arch eh que que ele eh neutro e geralmente os pacotes vem exatamente como o desenvolvedor dos programas fizeram. Testei o KDE puro e nao tive nenhum problema com ele no arch.. entretanto nao consegui me dar bem com a DE mesmo. Na minha opiniao a melhor coisa eh usar o GNOME/XFCE por serem simples e customizaveis de maneira razoavel.
Rapaz, eu uso kubuntu faz dois anos como distro principal do meu PC de produção, a gente se acostuma com uns bugzinhos aleatórios de interface rsrs, mas eu faço tudo q eu preciso nele, meus dois scanners funcionam bem e uso dois monitores (20 e 24 polegadas mesma marca, modelo e frequência). Única coisa q me incomoda é umas travas aleatórias, forçando reiniciar meu PC (difícil dizer a frequência disso, mas pelo menos 1x por semana). Essa trava acho um bug meio grave, de resto não me incomodo. Estou ainda na versão 20.04, mas em breve devo atualizar pra 22.04. Amo esse projeto, longa vida ao kde :)
Amo o KDE, aqui o Plasma Shell sempre performou melhor que o Gnome, e não uso o KDE por este motivo. Apesar de alguns exageros, como opções a mais, é melhor pecar pelo excesso que pela falta, e não é porque tem opções a mais vc deve mexer nelas, hehe. Estou feliz no Manjaro KDE!
"Apesar de alguns exageros, como opções a mais, é melhor pecar pelo excesso que pela falta, e não é porque tem opções a mais vc deve mexer nelas"... Nem sentido faz.
@@Lucs-ku5cb O problema não é de semântica e sim de lógica, no entanto, parece que vc não compreendeu isso na minha colocação. Edit: pra não ficar um ar de presunção, prefiro explicar logo. Se foi projetado algo para ser implementado como um diferencial de customização, qual o sentido de torná-lo de acesso comum, mas inutilizável por bugs ou incompatibilidade? Isso só demonstra que ou a atenção aos variados casos situacionais não foram devidamente previstos ou que simplesmente não se importam com a experiência final do usuário e o pior de tudo é que independente das situações, se verifica despreparo com o projeto final.
Eu já vi a analogia do cockpit para o KDE, um cockpit de avião é cheio de botões e não é por isso que o piloto tem que usar todos de uma só vez. A existência deles faz seu uso quando necessário, mas é bom que existam. Já pensou não ter um botão pra ativar o trem de pouso?
* Pra colorir as pastas, dá pra trocar o ícone e escolher o mesmo, só que de outra cor, tem várias :) (mas aí, também, isso podia ser mais fácil mesmo) * Kate é um arquivo de programação, o bloco de notas é o KWrite - daí, de fato, o Kubuntu podia vir com ele por padrão, e não o Kate
Bah cara vou ter que discordar de ti. O Kate é um dos spams mais frequentes do projeto KDE kkkkkk. O Kwrite dá muito a sensação de ser um dos programas "abandonados" do projeto e nunca vi ninguém mandar por padrão. Amo o KDE, mas realmente o bloco de notas que todo mundo uma hora procura sempre é uma surpresa desagradável com o Kate
@@oliveski eu vi umas movimentações recentes sobre melhorar o kwrite, mas não faz muito sentido dizer que é abandonado, pq ele compartilha código om o Kate. ele é literalmente o Kate sem penduricalhos. daí não deu pra entender bem oq tu quis dizer, ele é abandonado por devs ou pelas distros? pq meu ponto é justamente que não deveria ser (por nenhum dos dois, mas principalmente pelas distros)
Vale lembrar que a equipe da KDE é bem menor do que a equipe da Gnome, ou seja, tem recursos limitados... A minha esperança é com o Steam Deck usando o KDE passe ser uma "distro" grande usando ela, e ajuda a melhorar as coisas... O que seria um bom vídeo a fazer, um review do KDE no Steam Deck..
As afirmações pareceram, para mim, meio estereotipadas e desatualizadas (semelhante a como nós, que usamos Linux, pensamos quando escutamos alguém fazendo comentários que eram verdades no passado, como por exemplo dizer que é praticamente impossível rodar um jogo). O Dolphin tem tags sim. E onde estariam essas opções a mais e redundantes nele? A visualização padrão do Dolphin é praticamente igual ao Nautilus (na verdade, creio que atualmente a visualização padrão dos principais gerenciadores de arquivos Linux são semelhantes de modo geral). Querendo pode entrar nas opções de configuração, mas aí é o usuário que está optando por se "aprofundar". Se o usuário prefere algo mais básico, basta usar o básico. Fazendo uma analogia, seria como um carro em que certo proprietário só quer andar, e outro gosta de "fuçar", o carro é exatamente o mesmo. Aí o proprietário abre o capô e questiona que o mecanismo é confuso, neste caso, ele não tem o perfil "fuçador" e portanto o "erro" foi ele querer analisar o capô aberto, já que isso é algo que o incomoda. Para mim é o oposto do que o Dio disse, eu gosto do Gnome também, mas acabei optando pelo KDE, principalmente, porque o Gnome quebrava toda ora. O problema no Gnome, para mim, é que em muitos casos as extensões não são do próprio projeto, é alguma outra pessoa qualquer que fez, aí, as vezes, simplesmente não funciona e outras vezes, quando há alguma atualização começa a ter bugs ou aquela extensão deixa de funcionar (provavelmente até o momento que a pessoa responsável perceber e ter tempo para ajustar a extensão a nova versão; isso julgo estar relacionado a essa questão de não estar junto do projeto). Como os ajustes do Gnome não estão a mão, os ajustes são feitos de formas "alternativas", e aí novamente mais propício a "quebrar". Ou seja, eu vejo o KDE como mais estável, justamente porque seus ajustes são feitos com aplicativos próprios, o que creio ser um fator que aumenta a probabilidade deste ajuste não gerar problemas. Tem uma visão que acho injusta também, pois vejo o KDE evoluindo no sentido de melhorar a apresentação de aplicativos GTK, mas não vejo o contrário. O que devo concordar é com a questão do aplicativo de atualização (Discover), que as vezes precisa de um empurrãozinho (mas na minha experiência acho que a questão não está nos softwares do projeto, pois depois que passei a não misturar essas atualizações não tive mais problemas, ou seja, não marco todos, faço primeiro a atualização "do sistema", e depois faço atualizações de terceiros, coincidência ou não eu não tenho tido mais problemas). Por fim, acredito que muito dessas questões não estão relacionadas ao KDE , mas sim com a forma como as distribuições implementaram.
Sobre a pesquisa recursiva do gerenciador de arquivos, concordo e discordo. As vezes eu preferia que fosse recursivo como no Nautilus, mas outras vezes prefiro que seja uma pesquisa apenas na pasta atual (aí, nesse cenário, a reclamação inverte, o Dolphin tem opção e Nautilus não).
Eu não uso o discover, sempre uso a interface de atualização da distro. Concordo com sua análise, acho o gnome muito pobre em opões e se vc quer mudar a posição da barra não pode, tem que instalar um aplicativo extra. No KDE, vc faz o que quiser, vc tem o controle. Para mim é questão de gosto pessoal e perfil.
Cirúrgico sua análise, o Dio sempre com a mesma historinha pra defender o Gnome que é capado e nada produtivo. Queria entender o que é ser produtivo pra ele, ficar usando comandos no teclado ou instalando mil extensões pra deixar o sistema utilizável.
Algo que representa o KDE é que eu só descobri essa semana que o Okular tem abas. Por um lado é uma função bem útil e que eu creio que o leitor de pdf do Gnome não tem. Por outro você vasculha a barra de menus e não tem nenhuma referência à existência das abas, mas tava lá nas configurações o tempo todo
Dio parabéns pelo conteúdo, excelente! Uso o KDE na spin do fedora 35 e realmente ele apresenta bugs. No meu caso não atrapalha na maioria das vezes, mas já teve casos de aguardar um novo update para voltar a utilizar determinada aplicação ou opção do sistema. Gosto bastante do sistema pelas customizações principalmente da interface do desktop (painéis, widgets, ...). O krunner é muito útil quando se acostuma com ele, o kde connect funciona muito bem, o gerenciador de área de transferência e algo que ajuda muito e o Dolphin é excelente principalmente na exibição dos arquivos e detalhes. Basicamente o KDE oferece um ecossistema completo e complexo, para alguns será mais do que precisam e para outros as opções faram toda a diferença, é claro quando essas opções não criarem problemas em que uma configuração conflita com a outra trazendo um bug único para o seu sistema 🤣
Eu uso o OpenSuse Leap 15.3 com KDE em um Acer Nitro 5, com Core I5, com uma GTX 1050, com HD e SSD, demorei um pouco, mas aprendi a configurar tudo da forma certa, incluindo os drives Nvidia, etc! Mas, parece que poucos no Brasil usam o OpenSuse! Parei de ficar testando as distros e estou aprendendo a observar melhor o sistema e sua proposta de estabilidade, segurança e outros detalhes, até o momento, não troco por nenhum outro!!!
ai sim! tambem uso opensuse, infelizmente ele é fraco no brasil, mas forte na europaja vi varias fotos de lojas na europa sempre estao usando openSuSe ou o SuSe mesmo
Legal este artigo. Uso KDE com Slackware (ja estou com o 15) a muitos anos, acho que desde uns 20 anos, testei varias neste tempo. Vi diversas versões e mudanças na interface, mas a caracteristica que mais me atrai é o fato de a maioria das aplicações para Linux estar integrada com ele. Meu setup também não é comum, trabalho com desenvolvimento para automação industrial, com vários monitores e hardware fora do padrão comum mas á um bom tempo não tenho tido problemas em configurações como placa de video e ou wifi que são queixas muito comuns. Em fim, softwares (OS, GUI, IDEs etc) são ferramentas e cada um tem direito de usar as que mais são confortaveis... ;)
Eu estou usando o KDE NEON há 2 meses na minha maquina de trabalho (programador), e está rodando muito bem. Uso 2 monitores, 1 QHD e outro FHD e não tenho problemas. Usava anteriormente o Mint, por quase 2 anos, mas estava tendo muitos bugs, até que um dia, o kernel atualizou, e o note não desligou mais (só forçado). Foi a gota d'água. Queria testar uma distro KDE, pesquisei bastante e instalei o Neon. Estou curtindo bastante.
Depois que o gnome quebrou várias extensões minhas em um update ano passado (usando archlinux), eu resolvi testar o kde plasma. Usei por 6 meses e não deu mais para continuar, gostei muito dele visualmente e das liberdades que dá, mas a frase "sensação era que eu estava brigando contra o meu computador" aos 10:38 resume perfeitamente minha experiência com o kde nesse tempo. Tenho um computador e um notebook que uso ambos para trabalhar, ambos estão com arch e estavam com kde plasma, mas o computador está com xfce e o notebook está com gnome, ambos estão funcionando bem e a sensação de brigar com o computador sumiu (bom, no gnome sumiu, xfce eu nunca tinha usado por muito tempo e tem algumas "estranhezas" que eu sinto, mas acredito que é mais questão de costume) Na verdade mesmo eu queria usar DWM (um window manager), que o pouco que eu "brinquei" com ele eu gostei muito, mas vou precisar de um bom tempo livre se eu quiser realmente utilizar ele (apliquei vários patches e é um processo até que simples, mas para deixar exatamente do jeito que eu quero e colocar todas as funcionalidades que eu preciso vai dar bastante trabalho rsrs)
Tentou o i3? Eu instalei o i3 gaps, demorei um pouco pra pegar o hábito nas quando peguei já era, ps pra lançar programas vc pode usar o clássico rofi, eu prefiro o ulauncher
muito obrigado, alguns imprevistos não deixaram testar muito até o momento, mas está instalado junto com o xfce, até o momento só mexi em umas configs de xrandr e troquei o "jkl;" para "hjkl" vou ver se hoje vejo melhor como ele funciona
nunca consegui usar o gnome efetivamente, usei durante um bom tempo a dde que pra mim é a mais bonita e pratica do universo linux, o kde eu estou usando a 5 meses com arch linux gui, e pra mim ela esta quase perfeita lá, rapida, limpa e bem coesa.
Testei mais de 8 distros e ainda tem mais pra testa 😅, isso que sou leigo no linux usuario do windows fica difícil mexer em algumas distros, mais aos poucos apredendo. A distro que me adaptei foi o linux mint estavel e fácil de uso, outra kDE neon deu uns bugs mais consegui burlar e ficou estavel, ubuntu achei muito pessado e lendo pra meu pc 2e3 geração, o Kubuntu KDE me supreenderu muito linda esta distro porem deu uns bugs feio mais ainda estou confiante que as atualizaçoes resolva pois, ja o manjaro travou muito uma das piores mais esperamos melhoria futuras. Porem de todas conheci uma nova distro Titan linux kDE/Debian, olha pessoal no começo deu uns bugs mais me supreendeu muito leve e pratica estou gostando muito e se continua estavel assim sera minha distro principal deixando meu windows 10 em segundo plano 😁, unico problema e que ainda estou rodando na maquina virtual e ele não segura o resolução da tela, toda vez tenho que colocar a resoluçao quando entro, espero que seja a penas porque estou usando no virtual. Mais pra quem quer começa no linux opção ideal e o linux mint. Lembrando a todos que o Linux e feito pra vc, pra mim e pra todos.😌☺.
Dio eu fiz uma versão do kde neon 5.18 stable para meus clientes que vem preparado para trabalho com apps básicos e e níveis de segurança para bancos instalados e hoje estamos utilizando simplesmente para trabalho e kra está funcionando perfeitamente lembrando trabalho do dia a dia, mais acho que seu caso sempre terá features que pode te trazer dor de cabeça eu recomendo sempre a versão do kde mais antigas porque de fato funcionam perfeitamente.
Eu amo a interface kde, hoje utilizo o fedora 36 spin kde, para mim e uma das distros mais bem polidas com kde uso o fedora com x11 para mim não tem uma distro melhor. Parabéns pelo vídeo!
O KDE foi a primeira DE que usei, quando fui apresentado ao Kurumin no começo dos anos 2k. Me impressionou pela facilidade e por ser semelhante ao windows, isso facilitava a migração. Depois de anos experimentando outras DE eu voltei pro KDE, agora no Manjaro. A meu ver, diferente das outras DE, o KDE faz jus um dos maiores trunfo do Linux. A liberdade de customização.
Atualmente uso o kde plasma no Linux Mint no meu notebook principal Mas estou colocando o Big Linux em um All In one pra testar Seria bacana ver um review no seu canal sobre o Big Linux
Gostei muito do Big Linux mas não gosto da base manjaro e sou fã incondicional do Opensuse. testei o fedora 35 e 36 com KDE e gostei muito mas sempre volto para o OPENSUSE> Amo o YAST.
Primeiramente parabéns pelo vídeo bem completo e concordo com a maioria das observações, embora eu não tenha problemas com o KDE. Apenas uma observação... Eu fico um pouco chateado de ver em um vídeo como esse onde foram apresentadas várias distros com KDE e não foi citada nem uma se quer dentre os projetos brasileiros. Hoje temos 2 ótima distros BR, Regata OS (uso a vários meses e amo!) e o Big Linux mas nem sequer foram citadas. Já faz um bom tempo que eu tenho sentido que o canal tem valorizado muito o que é mais "popular" ou até tecnologias gringas e pouquíssimo fala de projetos BR. Na minha humilde opinião um canal tão grande relacionado ao mundo Linux como esse deveria dar mais apoio aos projetos nacionais dando a eles visibilidade. Afinal, esses projetos "famosos" de hoje só chegaram onde estão porque tiveram visibilidade. Só minha opinião...
Os 2 laptops da minha casa utilizam KDE. O meu com o Manjaro e o da minha esposa com o Arch Linux GUI. No meu caso, utilizo o Manjaro há mais de 2 anos, nunca tive problemas com ele. Pelo contrário, me salvou de vários problemas que tive com o Ubuntu e o POP OS! Manjaro e Arch GUI são sistemas incríveis com KDE.
Usei por um bom tempo o Manjaro KDE e foi a minha melhor experiência com um ambiente gráfico, principalmente com os problemas que tive com o Gnome ( Ubuntu 18.04 ) e o Xfce ( Xubuntu 18.04 ), mas a depêndencia do AUR pra ter os softwares que utilizo acabou minando muito essa experiência com o tempo. Hoje em dia estou estacionado no Pop OS 20.02 e aprendi melhor a resolver muitos dos problemas que aparecem. Espero um dia ter um tempinho pra da uma nova chance pro KDE. ~
@@cebolinharenato Também acho sensacional a ideia, mas muitos programas acabam ficando desatualizados ou fica dependendo de ter q buildar novamente a cada atualização. ( ao menos quando utilizei, não sei o quanto melhorou nisso atualmente ). No meu caso específico, enchi um cado o saco de ter vários programas pedindo para atualizar, mas eu não tendo como atualiza-los ou não encontrando como suprimir esse warning. Outro problema, foi eu precisar de uma versão mais atual de um programa que ainda não tinha ainda no AUR e não tinha de outras formas. Então foi muito mais dores de cabeça se acumulando pro meu uso específico mesmo, ainda é um dos meus sistemas favoritos.
Acho o kde lindo e muito leve...mas a quantidade de customização gera distração demais e vc acaba quebrando alguma coisa de tanto mexer, como aconteceu comigo
Gosto muito do KDE e do Gnome, mas o que me faz ficar no KDE é não precisar de inúmeras extensões de terceiros (muitas bugadas) para deixar o Desktop da melhor forma para mim. Com o KDE, levo um certo tempo para deixar tudo do meu jeito (embora a experiência com Touchpad seja muito inferior, ao meu ver, sem gestos customizáveis), mas no fim das contas só preciso de um Latte Dock para deixar o layout 100%. Concordo muito com sua análise, Dio. KDE realmente tem bugs e problemas (tenho até um alias de terminal para restartar o kde em caso de falha), mas no fim das contas, o que importa é ter o trabalho feito.
Incrível como no vídeo é falado de vários sistemas que utilizam kde, mas em nenhum momento é citado o openSUSE, que tem uma versão estável e uma versão rolling release para quem quer mais novidades. Enfim, não seria interessante fazer vídeos (até mesmo no canal secundário, não espero vc fazer esse tipo de vídeo no canal principal...) e/ou artigos no blog mostrando recursos e dicas para usuários iniciantes no kde? assim como era feito com o mint cinnamon... esse tipo de conteúdo me ajudou muito quando comecei a usar linux.
Séria uma boa ver uma Review sobre window managers aqui no Canal Diolinux. Sobre i3wm (sempre usei ele), Awesome, Bspwm. Séria interessante. Algumas pessoa tem a ideia de que window managers são apenas para dispositivos mais fracos. Porém eu sempre usei pelo fato de ne trazer um workflow incomparável com qualquer interface que já tenha testado.
Tarde! Dio, sobre o Dolphin na comparação com o Nautilus, com um crtl+F vc pode fazer a busca dentro do diretório, e nos subdiretórios. Independente do crtl+F, com um crtl+i você pode filtrar dentro do diretório os arquivos de acordo com o que você digita, por exemplo pela extensão. Parabéns pelos conteúdos! Abc!
@@Jopekos Então, os dois atalhos que citei ativam funções que para serem acessadas basta clicar na lupinha que há no canto superior esquerdo do Dolphin. Para o meu uso é bem intuitivo. Quanto ao Gnome, nunca consegui me acostumar com o padrão de funcionamento dele, as poucas vezes que tentei usar acabei instalando os apps do KDE que já tento costume. Como sou muito mais produtivo no meu serviço com o Kubuntu, então permaneço nele.
Depois que usei o Plasma larguei o Cinnamon, que era a minha DE favorita. Achei o Plasma muito mais funcional e cheio de recursos. No início o excesso de opções assunta, mas logo acostumei. Hj não troco o Plasma por nenhuma outra DE, porém recentemente peguei um notebook com Mint Cinnamon pra fazer manutenção e lembrei como ele é mais simples para usuários mais leigos.
Cinnamon é mais simples porém bem customizável, já na maioria das distros com Plasma é muito fácil de se perder e bagunçar toda a interface com poucos cliques.
Dio, muito massa sua avaliação. Mesmo eu sendo um usuário de Manjaro com KDE e não tendo grandes problemas, eu sempre me deparava com alguma situação de ter recomendado para alguém e essa pessoa ter uma experiência totalmente diferente. Você conseguiu demonstrar isso perfeitamente. Talvez só para ser justo, o problema que você teve com o Fedora KDE talvez não tenha sido causado pelo KDE em si, mas sim por um bug no QT. Lembro de ter passado por algo parecido no Manjaro também e o workaround era iniciar o computador com uma tela e só depois de iniciado plugar a segunda.
Show de bola a análise Dio! Podia fazer um review TB sobre o budgie desktop. Estou usando o Ubuntu budgie e achei bem estável. Conheci essa versão através do seu vídeo no canal e gostei bastante
Dado o imenso espaço criativo que é da essência do universo Linux, em que no próprio site das distros (forks) mais das vezes há três, quatro opções de download (interfaces gráficas) de um lado, e do outro uma gama de níveis de conhecimento e de predileções dos usuários, o ponto de equilíbrio poderia se dar nos instaladores, mediante um questionamento do perfil de uso desejado. O Plasma poderia ser instalado em dois níveis (simplificado, avançado). As distros também deveriam adotar uma interface principal, e colocar as variantes numa parte específica do site, voltada para usuários avançados. É apenas uma sugestão, de quem gostaria de ver o Linux realmente ocupar lugar de destaque nos computadores pessoais e tirar muita gente da pirataria.
Eu usei o kubuntu 18.04 por 2 anos entre 2018 e 2020. Eu tive poucos problemas com bugs. Troquei pelo Ubuntu 20.04 pois eu gostei mais do ambiente gnome. Foi simplesmente por questão de aparência.
Eu sempre gostei de customizar o sistema de adaptar ele ao meu Workflow, principalmente os atalhos. Uso o Vivaldi e o KDE principalmente pela liberdade, poder ir nos atalhos alterar exportar par um arquivo, pegar em outra máquina importar e poder usar. Sem sair do painel de controle, você pode navegar por diversos temas e ícones, mudar as cores do sistema, quase tudo com um modo simples de exportar e importar as configurações. Para quem muda muito de equipamento o KDE ajuda bastante a portar as configurações e portá-la para outro local. Gnome pra mim tem os ícones e fontes gigantes, parece que foi feito para touch, obriga somente um workflow por padrão, difícil de customizar tendo sua exportação e importação quase toda manual. Gostei do projeto Gradience, acho um excelente caminho que gostaria que o KDE também tivesse, de uma mudança rápida nas cores do sistema.
Cara, acho que é teu setup. Pois Manjaro aqui é perfeito. E as aplicações que vem pré instaladas nele ajudam e muito eu não perder meu tempo. E após adicionar o flatpak e o snap, encontro tudo o que quiser na loja. Minha opnião: O pop os é feinho e só faz o básico. Fora aplicações que eu uso em particular do windows que não funcionam no ubuntu, mas no Arch Linux funcionam muito bem!
9 месяцев назад
Uso o KDE desde o Conectiva 2 e nunca tive esses problemas. Dois anos atrás migrei pro KDE Neon, pela integração com o Plasma. Sou um viciado em deixar a funcionalidade e visual do sistema totalmente personalizados pra minha rotina.
Pra mim o KDE faz um trabalho excelente com blur, enquanto o Gnome apanha e parece estar longe de implementar. Tanto esforço pro KDE ser bonito e customizável, mas quando se trata de loja de aplicativos, parece um relaxo tremendo. Nem os desenvolvedores KDE nem as distros que fazem uso do KDE se preocupam em oferecer uma loja de aplicativos bonita e objetiva. Nesse ponto o Gnome dá um baile.
Discover continua sendo ponto fraco dessa DE mesmo assim ainda e muito funcional alem busca integrado no krunner. Geralmente uso pacman mas se quizer atrair novos usuario sera necessario deixar com cara de "lojinha apps".
Quanto a lojinha uso o Pamac mesmo, AUR é vida😍. Nenhuma lojinha do Linux oferecem a quantidade deles. Agora uma lojinha amigável para o KDE/AUR é a que o pessoal do Big Linux tem feito, e apesar de estar na versão alpha já acho ela mais bonita do que a do Gnome (que demorou um tempão pra evoluir).
Quando iniciei no Linux fui KDE por anos e anos, com a bagunça que foi o KDE4 eu meio que acabei pulando, acabei no Gnome ate que fui para Unity, que usei durante toda a vida dessa interface ( ate depois ) e voltei para o KDE agora na versão 5. KDE é uma ótima interface extremamente customizável, mas isso as vezes atrapalhou ( no meu caso ) , ao longo das decadas projetos acabaram não se mantendo atualizados e bugs estranhos podem acontecer ( atualmente estou investigando problemas de memoria do plasma, tido como algo cronico, em X11 menos pior mas usando Wayland é absurdamente horrível o uso de RAM )
Bem... Particularmente não uso o KDE pelo simples fato de ele ter aquele jeito de windows, uso o Gnome a muitos anos é quase uma extensão do meu corpo e acho ele bem fluido. Neste momento estou adorando o i3wm (sobre o Debian 11), ligar o laptop na frente dos meus amigos ver ele estar pronto em 5 segundos e não ter nada na tela , para mim está sendo bem legal!
Eu tentei usar o Ubuntu 22.04 por 30 dias e só consegui por duas semanas, e o Kubuntu teve bugs bizarros e acabei usando por apenas 45 minutos. Voltei para o KDE Neon e tudo funciona muito bem, até a maldita impressora Canon(como eu as odeio). Mas foi um ótimo vídeo Dio👍.
O KDE é um ambiente que eu gosto muito apesar de ter esses mesmos problemas que você relatou com relação a aplicativos GTK, o discover, etc. Inclusive, como gosto muito de usar a abusar das possibilidades de personalização visual dele, uma coisa que eu acho muito boa no KDE mas acho que não é "padrão" no ambiente justamente pela instabilidade, é o Latte. Já montei desktops lindos com ele, mas sempre chego no pontop de dar algum crash mesmo utilizando o tema padrão com poucos ajustes... E queria entender também se o fato dele dar mais incompatibilidades visuais usando o opengl 3.1 que com o 2 (padrão) é pelo meu hardware ser já um pouco antigo (uns 10 anos com um core i5 de 2ªg, geforce gt710) ou se ainda falta aprimorarem mais ele... Mas já fazia quase um ano que eu estava com o Zorin, bem estável e funcionando bem, e aquele seu review do Kubuntu 22.04 me deu vontade de voltar pro KDE novamente. Mas eu estou curtindo bem o MX Linux com KDE, que estava bem instável no começo (logo que lançaram a versão com KDE) mas agora já está bem mais estável. Enfim, ótimo vídeo, um abraço Dio!
Uso o Fedora Kinoite e tenho dois bugs: alterno muito entre áreas de trabalho e às vezes reseta o Kwin. Além disso, qdo o computador volta do sleep mode, as janelas de alguns aplicativos ficam de ponta cabeça e piscando, preciso fechar e reabrir. No gnome nunca tive nada disso, mas depois de acostumar com o KDE, o gnome parece incompleto demais.
2 года назад+3
uso a bastante tempo, e a maioria dos problemas q já presenciei so kde foram justamente no kwin
KDE é uma das coisas que ainda me faz usar Linux. É completo e a DE mais produtiva do Linux. A combinação openSUSE e KDE é perfeita ao ponto de ser imutável, se vc usar o padrão btrfs com snapshots.
Estou usando o KDE Plasma a pouco mais de 6 meses. É muito interessante apesar de alguns probleminhas (a maior parte por conta dos repositórios Caothic do ARCH). Uma excelente interface. Muito flexível e de fácil personalização.
Excelente vídeo meu consagrado, uma sugestão, podia fazer um video falando das diferenças entre network manager e wicked e porque usá - los. Ajudaria muita gente! abraço!
Gostava do XFCE e acho que o KDE parece muito com ele, por isso tenho usado há bastante tempo. Uso a versão de grupo de pacotes do KDE no Arch, onde instala todo o software dependente, inclusive é uma indicação de instalar todo o grupo pra evitar ter coisa faltando. É muito prático para produtividade, padronização dos temas de QT e GTK ficou bem interessante. O que incomoda são os widgets de temperatura (tempo e temperatura do sistema) que nem sempre funcionam como esperado e ainda uso o "mousepad" que é o editor de texto simples do XFCE. Uso dois monitores, mas nem sempre os dois estão ligados, pra gerenciar isso é só ativar a configuração de Display na barra de tarefas (usando o System Tray Settings), fica um ícone próximo ao botão de volume, wifi etc.
Usei por alguns meses o Manjaro e particularmente, adorei ele, achei que iria ser minha distro principal, e foi por algum tempo. Entretanto, resolvi instalar o Arch, depois de tentar instalar o EndeavourOS e acabei resolvendo ficar por aqui. Estou adorando o Arch, mas percebi que isso de distro vai muito de cada caso. Eu usei por alguns meses o PopOS e minha experiência não foi das melhores, bugs estranhos, lags, sempre que tinha uma atualização meu boot quebrava. Cheguei a testar o Fedora 36, e não necessariamente tive algum problema, mas acabei percebendo que me sentia mais confortável com distros arch-based, e bem...aqui estou 🙂. Em relação ao KDE, eu adoro, só que devido alguns pequenos bugs, e sempre ficar perdido com tanta opção de customização e perdendo tempo mudando sempre alguma coisinha, optei pelo gnome, que não é perfeito, mas estou satisfeito. 😁
Boa tarde Dio, realmente assistindo a sua review sobre o KDE cai na realidade! A menos de 1 mês baixei o Kubuntu, levando em conta que seria a melhor distro, me arrependi profundamente, pois começou a apresentar bugs no navegador! Isso depois da atualização do mesmo. Não vou mais usar o KDE em minhas distros. Após 1 ano desse review o KDE ainda continua com bugs.
Eu uso KDE a algum tempo com o Arch Linux puro, gosto muito desta interface, mas realmente tem muito bug, porém não consigo usar outra interface com tanto gosto rsrs. Gnome não consigo usar, outras interfaces sim.
Usei o arch kde por 2 anos sem formatar, não tive problemas. Nem de estabilidade nem bugs, msm mudando ele completamente. Com o gnome já tive vários problemas quanto a modificação visual que não se adequava a minha forma de uso.
Uso o Kde com Manjaro há dois anos em um notebook com I3 da 3º Geração e nunca tive problemas, mas concordo com Dio: no Manjaro a cada atualização vc não sabe o que vai melhorar ou quebrar. De qualquer forma ainda prefiro uma interface que está resolvendo bugs e crescendo do que outra que só tira recursos para "economizar algo que nos computadores de hoje em dia nem precisa ". E no caso do Mint-kde foi uma pena realmente eles terem parada de dar suporte, pois instalei ele em um pc antigo de um parente e nunca tive problemas. Por isso é torcer para que o Kde continue com essas propostas: um resumir e outra corrigir bus.
Uso o KDE desde 2004, user um pouco o Gnome quando houve a mudança pro KDE 4, que eu não havia gostado, mas não me adaptei ao Gnome. Desde então só KDE e Debian, dobradinha perfeita.
Entendo que o objetivo desse vídeo não é fazer um review do KDE mas, me parece que é um diferencial digno de nota o recurso de atividades, para o meu workflow é uma mão na roda. Eu, por exemplo, tenho uma atividade só para desenvolvimento de software, outra que agrupa somente o que preciso para gestão financeira e outra somente para multimídia. Nenhum outro desktop me oferece isso, a menos que eu esteja enganado.
Estou já algumas semanas no kde, usava antes o fedora 37 com gnome, aí comprei um monitor e o gnome não parecia se encaixar muito bem, pelo menos pra mim, então testei o KDE e foi incrível, casou certinho.
Nesse meu retorno ao Linux usei cinnamon, plasma e gnome. O cinnamon bugava muito, o gnome era pesado pois eu usava sempre no Ubuntu ( o Pc era carroça). Aí fiquei um bom tempo no plasma. "Tudo funcionava bem" apesar de várias inconsistências. O que pesou pra minha migracao pro gnome foi essa experiência mais pronta do gnome, a integração com o GoogleDrive, pastas em rede, funcionamento do Chrome. Enfim, o gnome casou melhor. Mas ainda gosto muito do plasma. Claro q sinto falta dos recursos, mas o gnome roda redondo e nunca me preocupo com nada. Mas enfim, tudo tem seus pontos positivos e negativos, e cada um deve escolher o que mais lhe atende. Gnome, plasma e xfce pra mim são muito bons e eu usaria qualquer um dos 3 dependendo da situação pela maturidade dos projetos
Estou satisfeito com o Plasma no meu notebookzinho Dell de 11". Pelo menos não preciso usar timeshift para me resguardar de quebras como acontecia no Mint Cinamon.
Eu amo o KDE, mas minhas últimas experiências com ele me deixaram meio desanimado. Muitos Bugs e travamentos aleatórios, que tornaram meu ambiente de produtividade inviável. Estou usando o Zorin em duas máquinas e o Mint XFCE em uma terceira mais fraca. Aguardo ansioso pela melhoria na estabilidade na distro para voltar para esse ambiente o quanto antes.
O Gnome do Ubuntu 20.04 e bugado no meu PC de trabalho em relação a vários monitores e mudança do idioma do teclado ou notificações ou seletor de saída de áudio ou de microfone. Resolvi isso tudo usando o KDE do Kubuntu 20.04, nele não tive problemas com nada disso. Mas repito, neste pc em específico (notebook), no meu desktop não acontece esses mesmo problemas no Gnome, mas limita recursos q eu uso e algumas extensões para contornar acabando bugando as vezes.
Hoje a atualização rolling do QT bugou legal por falta de componentes no servidor AUR e Caothic. Mesmo assim o sistema continua rodando. É essa resiliência no Linux que eu acho maravilhosa.
Eu use genome pr varios anos e ele é estável se vc não usa suas extenções. Apenas vc usa as GNOME Shell Extensions o sistema com o tempo começa a mostrar bugs. Depois passe para KDE e apesar de ter alguns bugs que percebi eles não atrapalham tanto como os que apresento gnome para mim.
O Fedora 35 com Gnome estou usando em um notebook hibrido com Drives proprietários Nvidia e com dois monitores e está funcionando de boas. Para instalar o drive Nvidia quebrei um pouco a cabeça, mas depois que você sabe como instalar é de boas. Ah estou usando X11.
Eu era apaixonado pelo projeto kde, e não engolia o projeto Gnome 3...( até hoje ainda tenho minhas queixas)....mas com a chegada do Gnome 40+ (hoje na versão 42) junto ao Fedora 36 me fizeram ter outra perspectiva do que realmente faz sentido pra um desktop simples por padrão e poderoso quando necessário....focando assim no usuário iniciante e caso se queira ir além para os experts as extensões melhoram ainda mais a experiência. Em produtividade não há outro melhor....quando se entende o projeto e se acostuma com a interface dificilmente vc pensa em mudar....quanto a estabilidade também é melhor que o kde pois o plasma me irritava muito com seus bugs, a loja de apps do Gnome também dá um show se comparado ao Discover....é uma pena as distro como Pop os e Ubuntu não trazerem a Gnome Software e a integração dela com o sistema por padrão....por isso uso Fedora isso é um diferencial.. além é claro do dnf que é superior ao apt...pelo menos na minha humilde opinião pois já passei muito tempo nos dois mundos..
Já tive umas experiências de instabilidades com ele que não dá para usar como OS de trabalho. Preciso de algo mais estável e confiável. Tenho usado o Ubuntu desde o 16.04. Sei que muita coisa mudou de lá pra cá, mas ainda é estável e confiável para o meu contexto.
uso kubintu 22.04 e só vi um big no wallpaper, q resolvi rapidinho. o kde neon TB funfa normal p mim. não vi todos esses bugs. acho uma interface muito completa e simples.
Eu utilizei o Manjaro KDE por muito tempo, mas realmente levei um certo tempo pra deixar tudo funcionando corretamente. Atualmente ainda uso o KDE como interface principal junto com o Arch, foi a melhor combinação... Da um pouco de trabalho pra configurar tudo mas após isso o KDE está fluído e bem enxuto.
Eu confesso que como usuário do Windows, que quer largar o sistema da Microsoft, o maior desafio para mim é o Desktop Environment. Não vou dizer que o Windows 11 é perfeito, aliás eles regrediram em muitas funções como o lance de arrastar algo para a barra de tarefas. Mas ainda acho o que eles fazem algo coerente: tá pronto, funciona bem e é razoavelmente coeso e simples. No Linux eu enfrento uma barreira bem complicada neste sentido. Acho o GNOME visualmente fraco, já que ele adota algumas coisas que me deixavam incomodado no Windows (principalmente o 8), como o lance da tela inteira de apps. Acho a interface do GNOME pouco intuitiva, além do visual não me agradar tanto, alguns browsers por exemplo ficam com a barra de titulo acima da barra de abas, enquanto outros rola da barra de abas ficar na barra de título (no Firefox por exemplo funciona assim). Algumas coisas eu consegui modificar com as extensões, mas não achei um processo tão simples e achei até um tanto quanto limitado. Ao menos eu gostei demais da função de múltiplas áreas de trabalho do GNOME, funciona muito bem (mas por padrão, ao menos no Fedora, não tem como colocar ícones, é mole ter que baixar extensão pra isso?) Já no KDE foi o contrário: eu consegui mexer bastante nele, mas o ponto é: foi tanto tempo tentando mexer e deixar do jeito que eu gostaria, que eu fiquei meio cansado do aspecto experimental que ele tem. Acho que é uma liberdade grande demais, quando muitas vezes o usuário só quer achar algo funcional e moderno. Acho o KDE "nativo" mais moderno que o GNOME ao menos. O problema é que em funções, o assunto se inverte. Por mais que eu ache o aspecto visual do GNOME muito fraco, acho que as funcionalidades e os apps que vem com ele muito úteis e ele, de certa forma, vai direto ao ponto. Pelo KDE ser mais experimental e dar muita liberdade ao usuário, surge esse lance do "opção demais", tanto na customização da interface, quanto nos apps disponíveis para o usuário. Eu acho a Discover uma loja soterrada de elementos visuais. E rola isso comentado no vídeo: como há muitas opções, com o sistema te entregando muita liberdade, as chances de bugar são maiores. Estes pontos que eu mencionei foi o que eu presenciei no Fedora Workstation e sua Spin KDE. Estou me adaptando com o Gnome, mas queria muito que eles tentassem dar uma modernizada no visual, eu acho ele muito fraquinho. Tem algumas extensões que poderiam ser nativas da DE. Uma distro que parece bacana neste sentido é o Zorin OS. Ele usa o GNOME mas customizado. Ainda vou instalar para testar, mas ele parece entregar o que eu procuro: uma interface intuitiva e moderna, com ferramentas úteis e que vão direto ao ponto. Além de vir por padrão com diversos repositórios, o que quebra um galho para um usuário não tão imerso no Linux como eu, que só quer procurar um app e instalar sem quebrar a cabeça.
Comparar o Kate com um Painel de avião foi o melhor! Me sinto exatamente assim quando estou utilizando o KDE Plasma e olhe que eu sou fã do projeto, já utilizei o kde neon no meu pc do escritório como máquina de produção durante 1 ano e meio. O plasma é um ótimo desktop por causa das suas inúmeras funcionalidades, dá pra ajustar milimetricamente cada detalhe. Mas o que me fez abandonar o plasma, foi o fato de que a cada boot no sistema surgia a possibilidade de um novo bug saltar na minha tela. Todos os dias eu ficava naquela terrível apreensão de poder me deparar com um novo bug do plasma, ícones que sumiam do desktop, aplicativos que deixavam de funcionar, indicarores quebrados, atualizações que não instalavam, etc. Resumindo o plasma era uma verdadeira caixinha de surpresas negativas, ainda mais na plataforma neon que é o palco das novidades do universo kde. Outra coisinha chata do plasma é o protocolo mtp, nunca conseguia efetuar a transferência de arquivos grandes entre o plasma e o Android via cabo. E pra finalizar o plasma tem uma inconsistência visual bizarra, fazendo com que cada aplicativo tenha o seu próprio uniforme individual. Fim...
É fera, a experiência varia de usuário pra usuário. Uso o plasma no debian 11, não tenho preocupações. Quanto o editor de texto tem o kwrite que é um kate capado, muito bom inclusive. Enfim, espero que tenha mais sorte com o kde no futuro.
Mano, uso kubuntu faz uns 2 anos, o protocolo mtp funciona bem comigo, apesar q eu basicamente só faço backup de vídeos e fotos da câmera do celular (todos minhas filmagens são full HD, então são bem grandinhos) o dolphin detecta rapidamente meu celular e transfiro arquivos numa boa... Talvez seu caso seja alguma instabilidade com o neon, já q as atualizações são quentinhas rsrs
Creio que a maior parte dos problemas que me aconteceu durante o pouco periodo usando o plasma foi por conta do Manjaro também. Mas sobre o KDE em si sempre achei um ambiente muito interessante pelo fato de poder modificar praticamente tudo, porem depois de usar no meu pc por um tempo percebi que eu nem preciso alterar muito coisa, além do fato de ter muitas opçoes significa que eu também terei que passar mais tempo analisando tudo o que eu estou fazendo no sistema, o que eu acredito que vai um pouco contra o que tem sido visto em interfaces atualmente. Apesar de não ter muita vontade de usar acredito que o KDE pode ser uma interface bem interessante no futuro, talvez não para atrair usuarios leigos a usar mas sim em atender um determinado nicho que sem encaixa a ideologia.
Meu nível de usuário é atualmente atendido por quase todas as distribuições, infelizmente ou felizmente, tenho três pontos de trabalho e não consigo por 'isso ou aquilo' usar só uma distribuição, assim uso três e aparentemente conversam bem. (Ubuntu/Zorin/Mint)
Esse lugar ao meio onde você cita deveria levar mas consideração várias coisas. Uma delas é que toda opção que o GNOME põe são soluções e não workarounds. Isso faz com que as coisas sejam mais lentas mesmo. Um exemplo claro é o dark mode onde todo mundo queria nas configurações como opção ainda que fosse só um tema, tema esse que até hoje quebra a aparência dos apps. Hoje o Gnome trouxe um prefer-dark de verdade onde diz para os apps que eles devem ficar escuros. Já no caso do KDE, eu vejo que eles estão tentando diminuir isso de mudar cada mínimo detalhe. Um exemplo disso é a nova float dock que estavam reclamando para o dev que não podiam mudar a quantidade de padding dela e o dev disse que não seria uma opção já que já haviam muitas. Enfim, acho que a visão de que o GMOME e o KDE precisam de um "equilíbrio" vai mais além. No lado do GNOME é fazer as coisas bem e no lado do KDE hoje é tirar esse pensamento de "direito do usuário" como se fosse poder para exigir as coisas como se fosse direito do consumidor.
Eu uso o Manjaro GNOME e as vezes aparecem uns bugs, o qBittorrent redimensiona a janela sozinho, a barra de ferramentas dá um duplo clique ao invés de um clique só, as vezes o menu de contexto e as labels aparecem no topo da janela, eu gosto muito do Manjaro mas as vezes sinto vontade de voltar para o Ubuntu, no geral eu acho que o Ubuntu é menos bugado e funciona melhor.
Gosto do KDE, mas hoje em dia não consigo usar... Pra mim tbm, muita opção que me deixa perdido e o pior de tudo, realmente tem muito bug. Então gosto muito mais do Cinnamon que é personalizável, leve, funcional e não tem opções redundantes.. ou gnome mesmo pela simplicidade. Gosto do KDE, mas não quero usá-lo nem aqui nem na China. Kkkk
Quando se trata do Dolphin, eu ainda não vi um com recursos como ele, o fato de dividir a tela, criar abas, e ainda ter a opção de copiar arquivos de pastas e subpastas ao mesmo tempo. Acredito que este é o principal motivo que me prende ao KDE.
Eu gosto usar combinaçao archlinux+plasma desktop exatamente por conseguir fazer instalaçao minimalista com aquilo vou usar no dia a dia junta com a facilidades/programas do kde plasma. Para instalaçao prefiro pacman porem discover e util para instalar programas com muitas depencias como steam evitando entulhar sistema. Eu nao gosta dessa busca "simplesmente digitando" do nautilus muitas vezes atrapalha quando quero selecionar um arquivo/pasta especifico entra no modo busca.
Quando eu utilizava Manjaro, gostava do fato de ele poder usar diferentes wallpapers em diferentes monitores. Não sei se ainda é assim, mas vi que aparentemente você teve problema com wallpaper em apenas um monitor. Quem estiver com este problema, é só seguir o mesmo fluxo de troca de wallpaper no segundo monitor.
Parabéns, achei a avaliação bem justa. E coincide bem com minha experiência de usar KDE no Debian, que é bem positiva. Mas, discordo da conclusão, se Gnome e KDE caminharem para um ponto comum iremos perder justamente a essência deles, mas isso não quer dizer que um não possa aprender com o outro. Mas, eu penso que escolher entre Gnome e KDE, é como escolher entre um carro esporte e uma picape, não são feitos para os mesmos usuários, e mesmo assim ambos te levam até seu destino. Ah sim! Sobre o Kate, ele não é um editor de texto é uma IDE para programadores, se procura um editor de texto deveria usar o KWrite.
Já usei KDE no Debian, Kubuntu, Manajro e atualmente estou usando no Arch. Sou suspeito em falar, mas pra mim é o melhor desktop environment que existe, é o mais sólido e que mantém a usabilidade de um desktop como um desktop, ao invés de tentar seguir a tendência de outros dispositivos.
Todos os principais ambientes gráficos que tem para Linux são configuráveis. Nesse sentido acho que o melhor é o que funciona com menos bugs, e que a gente vai passar menos tempo configurando para ficar como desejamos que fique. Não adianta ter muitas opções mas nunca fica como queremos ou dá muito trabalho conseguir chegar nesse resultado.
Darliene, não existe só KDE e Gnome onde a pessoa tem que escolher entre um ou outro... Há outros. Cada usa aquele que se dá melhor. E quanto ao sistema quebrar, no próprio video Dio fala que teve esse problema com o KDE bastante.
@Darliene , , minha cara, se for usar o argumento de depende da distro, isso pode ser utilizado com qualquer ambiente gráfico e não só com aquele que tu quer defender. Igualmente se for colocar a culpa no usuário.
Esse negocio de quebrar pacotes ao atualizar no Arch é o que me faz ficar longe das distros baseadas em Arch.. O Gentoo é muito mais estável que o Arch. O KDE tem um problema com setups de dois monitores. Eu uso o Fedora Jam (baseado em KDE). Eu tenho que baixar a resolução para apresentar minha tela em meeting. Quando eu restarto o computador, meu ambiente fica bugado. Ai eu tenho que abrir settings de monitor, e realocar os meus monitores porque eles não ficam alinhados. Tenho que arrastar no mouse para ficarem "ligados" lateralmente. Edit: o kate é bom. Dá para usar com clientes LSP, integração com GIT, ele está mais para um Sublime Text do que um Notepad. No KDE, kwrite é o que está procurando.
Excelente avaliação. Alguns comentários:
- Você subestima a infraestrutura de atualização. Usar o Manjaro implica em problemas que você não encontra no Kubuntu por conta da fantástica infraestrutura de atualização do Ubuntu e da eficiência do apt. Não há sistema, seja KDE ou Gnome, que sobreviva a atualizações inconsistentes.
- O Kate é um editor voltado para programadores, daí o aspecto painel de avião. O Equivalente do Gedit e do Notepad no KDE é o Kwrite. O novo editor no Gnome 42 é visualmente consistente, mas absurdamente limitado.
- A “consistência” do Gnome se aplica a aplicações novas. Infelizmente, o mundo não é homogêneo. Aplicações GTK antigas como o Gimp parecem tão, ou mais, alienígenas no Gnome que no KDE. Aplicativos GTK não Gnome, tão essenciais quanto o Libreoffice, parecem nativas no KDE e horrorosas no Gnome, especialmente com tema escuro. Aplicativos Qt não KDE tão essenciais quanto o VLC e o Calibre ficam horríveis no Gnome e parecem nativas no KDE. Aplicativos KDE importantes como o Kdenlive e o Krita ficam horríveis no Gnome. O Blender fica com uma gigantesca barra de título no Gnome. e de um jeito normal no KDE. O Gnome tem uma bela interface, mas em uma realidade heterogênea, o KDE oferece uma experiência muito mais consistente, inclusive com o tema Breeze para aplicações GTK.
- Usei o Gnome por 15 anos e agora uso o KDE. Sim, o Gnome é mais estável que o KDE. Mas a questão é que o pessoal acaba se lambuzando com a plasticidade do KDE. Instale o Kubuntu LTS, de longe a melhor implementação do KDE, com o esquema padrão e os problemas serão mínimos.
- Acho que a o aplicativo “Configurações do Sistema” do KDE poderia fazer como a configuração do VLC. As configurações são básicas, mas tem um botão “Avançado” que abre uma infinidade de alternativas para os mais corajosos.
- O Nautilus parece um brinquedo quando comparado ao Dolphin. Também acho legal começar a digitar e iniciar a busca como no Nautilus. Mas um Ctrl+F tem o mesmo efeito, e você ainda tem opção de filtros, além de um painel de informações que pode ser ligado se quiser. Muito legal pressionar F4 e ter um terminal embutido no Dolphin. O Dophin permite que você opte por iniciar com as abas abertas na última vez. Tenho um conjunto de abas que ficam constantemente abertas. Não sei se conseguiria viver sem isso atualmente.
- O KDE no Kubuntu LTS é uma alternativa estável e eficiente ao Gnome, em especial se você prefere um workflow mais “normal” do que workspaces dinâmicos, e usa aplicativos heterogêneos que vão além de terminal+gerenciador de arquivos+navegador.
Sobre o Dolphin vc tem toda razão, é incomparável, com diversas finalidades, eu também não sei se consigo ficar sem.
Comentário perfeito
@Darliene Aí você tem a opção de ativar a PPA de backports. Quer estabilidade para sistema de trabalho, vá de LTS. Quer um ambiente mais atualizado com as últimas versões do KDE no dia em que são liberadas, como no Neon, ative o backports. Eu estou no segundo caso. Ativei o backports e não me arrependi. Mas depende do objetivo de cada um.
@@313fabiano Ainda tem a divisão de tela que facilita a copia e movimentação de vários arquivos.
Quanto a configurações, poderia ser mais como o Kodi do quê como o VLC: em cada página de opções, há um menu para exibir: básicas, intermediárias, avançadas e expert. Aí, cada usuário se limita a sua confiança e necessidade.
Primeiramente o melhor desktop environment é o que vc usa. Em segundo lugar, sou contra esse pensamento de que o kde tem opções demais e de achar negativa a polarização entre os projetos, muito pelo contrário. Se o excesso de opções fosse um problema ninguém sairia do windows.
Também não entendo esse obsessão com opções demais, se elas estão lá escondidas apenas para serem usadas por quem quiser.
Eu não suporto o Gnome por ser capado e nada produtivo, mas não vejo isso como um problema, pois tem pessoas que conseguem usá-lo assim.
Futuramente o Kde vai vir com inteligência artificial instalada e se conectará com o seu neuro link e fara toda a configuração do usuário para não precisar fazer o usuário ler as infinitas opções de configuração do Kde 🤣🤣🤣🤣🤣
A última linha não faz sentido nenhum kkkkkkkkkk
Dizer que é contra opções demais não tem nada a ver com dizer que defende um única opção kkkk
No caso acho que o Windows tem opções demais, não no sentido de customização mas sim na interface, é tudo bagunçado e mal feito
O problema é a forma que se modifica, o Plasma não é tão intuitivo e facilmente quebravel as vezes.
A melhor experiência que eu tive com o KDE foi no Big Linux.
Apesar disso; o sistema ficou absurdamente mais rápido quando eu instalei a interface XFCE; que é a minha favorita. Tanto pela leveza quanto pela praticidade.
Testando em uma máquina mais fraca; como é a minha máquina de testes; a diferença de desempenho entre KDE e XFCE fica gritante. É quase como comparar uma bike com um caça militar.
Uso Plasma a 10 anos, Mudei pro Gnome 42 quando lançou, e o Gnome era lindo e ótimo de navegar, mas n demorou pra sentir falta de um desktop completo, e após 3 meses voltei. O Gnome é show, mas amo meu KDE Plasma
Pra mim o Gnome do Ubuntu é um desktop já bem completo.
há 10 anos*
@@Jopekos Sim é uma pena que eles desistiram do Unity, se tivessem continuado teríamos um desktop completo sem precisar de extensões
Uso o kde a um ano e pouquinho e ele me atende bem para trabalho ou lazer, desde a primeira instalação ainda não quebrou, mas gosto muito do gnome também, mas tentei usar o pop os 20.04 e não funcionou muito bem no meu hardware, mas o kubuntu graças a Deus está rodando lisinho.
Usava Kubuntu até 2 dias atrás. Ontem instalei o Arch com o Plasma e achei bem melhor, caso recomendo a todos. Bem mais leve, mais customizável e sinceramente achei melhor. Caso tenha vontade, recomendo testar
Oi Dio, valeu pela review do Plasma!
Acho que você vai ficar muito feliz em saber que sim o Plasma (e KDE em geral) está sim se movendo mais para o centro dessa régua, a gente está focando em fazer a parte "Simples por padrão" do slogan mais realidade.
Recentemente a gente criou um programa dentro do Plasma que chama "bugs de 15 minutos" que é uma lista onde tem bugs que em até 15 minutos de utilização do Plasma é possível encontrar, a lista começou com quase 100 bugs 5 meses atrás e hoje já está com 60 mais ou menos, está sendo mais valorizado (de pouquinho em pouquinho) a correção de bugs do que criação de novas funcionalidades pelos desenvolvedores, eu mesmo comecei a corrigir mais bugs, não só no Plasma mas em todo KDE.
A gente também está focando mais em trazer um design coeso, eu tenho algumas ideias de como deixar mais fácil criar aplicações usando mais e mais componentes padronizados, assim criar um componente único (não consistente) fica mais e mais raro, é um meu plano pessoal para o projeto!
Mas acredito que seja possível notar que a consistência entre nossas aplicações aumentou bastante nos últimos anos.
O pessoal reclama bastante disso de inconsistências com a gente então a gente está bem ciente dos problemas 😅
Existe uma distro grande que usa o KDE por padrão, SUSE, sei que o canal não muito fala do SUSE, mas é importante considerá-la uma distro grande. Eu uso o KDE a muitos anos (comecei com slackware 7), não gosto do gnome e tentei muito usá-lo, gosto mesmo do KDE. Acho que é uma questão de gosto e de costume também.
Eu comecei com o Slackware 10.2. Já conhecia o KDE pelo Kurumin Linux, e o KDE 3.5 era muito bom.
A principal feature do KDE é ter a liberdade para mudar o que o usuário não gosta no ambiente, e é justamente o que o Dio não faz, nem mostra como com uns dois cliques.
Por exemplo mudar os botões de lugar que ele tanto reclamou aí, ou como melhorar, AINDA MAIS, a integração com app GTK instalando um tema específico pra eles na área de configuração que o KDE dedicou só pro gtk ou instalando um plug-in também para melhorar ainda mais.
Tem que fazer um esforço grande pra ignorar certas coisas.
11:00 Será que o problema não é o wayland? Geralmente é esse o culpado dos principais problemas atualmente!
Acho que o Dio seleciona o Xorg por padrão
ele não deve estar usando o Wayland porque com Nvidia não dá liga
Tenta usar o novo big linux, pelo menos pra mim o KDE dele é muito mais enxuto que os de distros grandes e não tenho encontrado Bugs até o momento...estou usando como distro principal e dou parabéns aos desenvolvedores, se alguém quiser sair do WINDOWS recomendo muito ela.
Tambem nunca consegui me adaptar ao KDE.
Deixei de brincar de distro hopper ha mto tempo depois de ter migrado para o arch linux.
A vantagem de se usar o arch eh que que ele eh neutro e geralmente os pacotes vem exatamente como o desenvolvedor dos programas fizeram.
Testei o KDE puro e nao tive nenhum problema com ele no arch.. entretanto nao consegui me dar bem com a DE mesmo.
Na minha opiniao a melhor coisa eh usar o GNOME/XFCE por serem simples e customizaveis de maneira razoavel.
Rapaz, eu uso kubuntu faz dois anos como distro principal do meu PC de produção, a gente se acostuma com uns bugzinhos aleatórios de interface rsrs, mas eu faço tudo q eu preciso nele, meus dois scanners funcionam bem e uso dois monitores (20 e 24 polegadas mesma marca, modelo e frequência). Única coisa q me incomoda é umas travas aleatórias, forçando reiniciar meu PC (difícil dizer a frequência disso, mas pelo menos 1x por semana). Essa trava acho um bug meio grave, de resto não me incomodo. Estou ainda na versão 20.04, mas em breve devo atualizar pra 22.04. Amo esse projeto, longa vida ao kde :)
Quer sistema mais bugado que o Android e TD mundo usa
O negócio é relatar os problemas prós desenvolvedores corrigir
Amo o KDE, aqui o Plasma Shell sempre performou melhor que o Gnome, e não uso o KDE por este motivo. Apesar de alguns exageros, como opções a mais, é melhor pecar pelo excesso que pela falta, e não é porque tem opções a mais vc deve mexer nelas, hehe. Estou feliz no Manjaro KDE!
"Apesar de alguns exageros, como opções a mais, é melhor pecar pelo excesso que pela falta, e não é porque tem opções a mais vc deve mexer nelas"... Nem sentido faz.
@@ashuraspirit7518 eu entendi perfeitamente oq ele quis dizer
@@Lucs-ku5cb O problema não é de semântica e sim de lógica, no entanto, parece que vc não compreendeu isso na minha colocação.
Edit: pra não ficar um ar de presunção, prefiro explicar logo. Se foi projetado algo para ser implementado como um diferencial de customização, qual o sentido de torná-lo de acesso comum, mas inutilizável por bugs ou incompatibilidade? Isso só demonstra que ou a atenção aos variados casos situacionais não foram devidamente previstos ou que simplesmente não se importam com a experiência final do usuário e o pior de tudo é que independente das situações, se verifica despreparo com o projeto final.
@@ashuraspirit7518 vc tbm não explicou
O carinha quis dizer que opções em excesso não são um problema pra ele
Eu já vi a analogia do cockpit para o KDE, um cockpit de avião é cheio de botões e não é por isso que o piloto tem que usar todos de uma só vez. A existência deles faz seu uso quando necessário, mas é bom que existam. Já pensou não ter um botão pra ativar o trem de pouso?
* Pra colorir as pastas, dá pra trocar o ícone e escolher o mesmo, só que de outra cor, tem várias :) (mas aí, também, isso podia ser mais fácil mesmo)
* Kate é um arquivo de programação, o bloco de notas é o KWrite - daí, de fato, o Kubuntu podia vir com ele por padrão, e não o Kate
Bah cara vou ter que discordar de ti. O Kate é um dos spams mais frequentes do projeto KDE kkkkkk. O Kwrite dá muito a sensação de ser um dos programas "abandonados" do projeto e nunca vi ninguém mandar por padrão.
Amo o KDE, mas realmente o bloco de notas que todo mundo uma hora procura sempre é uma surpresa desagradável com o Kate
@@oliveski eu vi umas movimentações recentes sobre melhorar o kwrite, mas não faz muito sentido dizer que é abandonado, pq ele compartilha código om o Kate. ele é literalmente o Kate sem penduricalhos.
daí não deu pra entender bem oq tu quis dizer, ele é abandonado por devs ou pelas distros? pq meu ponto é justamente que não deveria ser (por nenhum dos dois, mas principalmente pelas distros)
@@oliveski A questão do kate se resolve com dois comandos que podem ser concatenados em um só:
sudo kate && sudo kwrite
Quando usava plasma instalava o kwrite pq o Kate era pesado e bugava tudo
Vale lembrar que a equipe da KDE é bem menor do que a equipe da Gnome, ou seja, tem recursos limitados...
A minha esperança é com o Steam Deck usando o KDE passe ser uma "distro" grande usando ela, e ajuda a melhorar as coisas...
O que seria um bom vídeo a fazer, um review do KDE no Steam Deck..
As afirmações pareceram, para mim, meio estereotipadas e desatualizadas (semelhante a como nós, que usamos Linux, pensamos quando escutamos alguém fazendo comentários que eram verdades no passado, como por exemplo dizer que é praticamente impossível rodar um jogo).
O Dolphin tem tags sim. E onde estariam essas opções a mais e redundantes nele? A visualização padrão do Dolphin é praticamente igual ao Nautilus (na verdade, creio que atualmente a visualização padrão dos principais gerenciadores de arquivos Linux são semelhantes de modo geral). Querendo pode entrar nas opções de configuração, mas aí é o usuário que está optando por se "aprofundar". Se o usuário prefere algo mais básico, basta usar o básico. Fazendo uma analogia, seria como um carro em que certo proprietário só quer andar, e outro gosta de "fuçar", o carro é exatamente o mesmo. Aí o proprietário abre o capô e questiona que o mecanismo é confuso, neste caso, ele não tem o perfil "fuçador" e portanto o "erro" foi ele querer analisar o capô aberto, já que isso é algo que o incomoda.
Para mim é o oposto do que o Dio disse, eu gosto do Gnome também, mas acabei optando pelo KDE, principalmente, porque o Gnome quebrava toda ora. O problema no Gnome, para mim, é que em muitos casos as extensões não são do próprio projeto, é alguma outra pessoa qualquer que fez, aí, as vezes, simplesmente não funciona e outras vezes, quando há alguma atualização começa a ter bugs ou aquela extensão deixa de funcionar (provavelmente até o momento que a pessoa responsável perceber e ter tempo para ajustar a extensão a nova versão; isso julgo estar relacionado a essa questão de não estar junto do projeto).
Como os ajustes do Gnome não estão a mão, os ajustes são feitos de formas "alternativas", e aí novamente mais propício a "quebrar". Ou seja, eu vejo o KDE como mais estável, justamente porque seus ajustes são feitos com aplicativos próprios, o que creio ser um fator que aumenta a probabilidade deste ajuste não gerar problemas.
Tem uma visão que acho injusta também, pois vejo o KDE evoluindo no sentido de melhorar a apresentação de aplicativos GTK, mas não vejo o contrário.
O que devo concordar é com a questão do aplicativo de atualização (Discover), que as vezes precisa de um empurrãozinho (mas na minha experiência acho que a questão não está nos softwares do projeto, pois depois que passei a não misturar essas atualizações não tive mais problemas, ou seja, não marco todos, faço primeiro a atualização "do sistema", e depois faço atualizações de terceiros, coincidência ou não eu não tenho tido mais problemas).
Por fim, acredito que muito dessas questões não estão relacionadas ao KDE , mas sim com a forma como as distribuições implementaram.
Sobre a pesquisa recursiva do gerenciador de arquivos, concordo e discordo. As vezes eu preferia que fosse recursivo como no Nautilus, mas outras vezes prefiro que seja uma pesquisa apenas na pasta atual (aí, nesse cenário, a reclamação inverte, o Dolphin tem opção e Nautilus não).
Eu não uso o discover, sempre uso a interface de atualização da distro. Concordo com sua análise, acho o gnome muito pobre em opões e se vc quer mudar a posição da barra não pode, tem que instalar um aplicativo extra. No KDE, vc faz o que quiser, vc tem o controle. Para mim é questão de gosto pessoal e perfil.
Cirúrgico sua análise, o Dio sempre com a mesma historinha pra defender o Gnome que é capado e nada produtivo. Queria entender o que é ser produtivo pra ele, ficar usando comandos no teclado ou instalando mil extensões pra deixar o sistema utilizável.
@@demarkz acho q ele não gosta do KDE pq não funfa na máquina dele
Algo que representa o KDE é que eu só descobri essa semana que o Okular tem abas. Por um lado é uma função bem útil e que eu creio que o leitor de pdf do Gnome não tem. Por outro você vasculha a barra de menus e não tem nenhuma referência à existência das abas, mas tava lá nas configurações o tempo todo
O olular ainda permite fazer marcações e anotações, coisa que não vi em nenhum outro em gnome e xfce.
No Gnome pode instalar o Foxit, que tem todas as funções comentadas.
Dio parabéns pelo conteúdo, excelente! Uso o KDE na spin do fedora 35 e realmente ele apresenta bugs. No meu caso não atrapalha na maioria das vezes, mas já teve casos de aguardar um novo update para voltar a utilizar determinada aplicação ou opção do sistema. Gosto bastante do sistema pelas customizações principalmente da interface do desktop (painéis, widgets, ...). O krunner é muito útil quando se acostuma com ele, o kde connect funciona muito bem, o gerenciador de área de transferência e algo que ajuda muito e o Dolphin é excelente principalmente na exibição dos arquivos e detalhes.
Basicamente o KDE oferece um ecossistema completo e complexo, para alguns será mais do que precisam e para outros as opções faram toda a diferença, é claro quando essas opções não criarem problemas em que uma configuração conflita com a outra trazendo um bug único para o seu sistema 🤣
Eu uso o OpenSuse Leap 15.3 com KDE em um Acer Nitro 5, com Core I5, com uma GTX 1050, com HD e SSD, demorei um pouco, mas aprendi a configurar tudo da forma certa, incluindo os drives Nvidia, etc! Mas, parece que poucos no Brasil usam o OpenSuse! Parei de ficar testando as distros e estou aprendendo a observar melhor o sistema e sua proposta de estabilidade, segurança e outros detalhes, até o momento, não troco por nenhum outro!!!
ai sim! tambem uso opensuse, infelizmente ele é fraco no brasil, mas forte na europaja vi varias fotos de lojas na europa sempre estao usando openSuSe ou o SuSe mesmo
Legal este artigo. Uso KDE com Slackware (ja estou com o 15) a muitos anos, acho que desde uns 20 anos, testei varias neste tempo. Vi diversas versões e mudanças na interface, mas a caracteristica que mais me atrai é o fato de a maioria das aplicações para Linux estar integrada com ele. Meu setup também não é comum, trabalho com desenvolvimento para automação industrial, com vários monitores e hardware fora do padrão comum mas á um bom tempo não tenho tido problemas em configurações como placa de video e ou wifi que são queixas muito comuns. Em fim, softwares (OS, GUI, IDEs etc) são ferramentas e cada um tem direito de usar as que mais são confortaveis... ;)
A distro brasileira Big Linux utiliza por padrão o KDE plasma. E recentemente mudaram para base Manjaro.
Eu estou usando o KDE NEON há 2 meses na minha maquina de trabalho (programador), e está rodando muito bem. Uso 2 monitores, 1 QHD e outro FHD e não tenho problemas.
Usava anteriormente o Mint, por quase 2 anos, mas estava tendo muitos bugs, até que um dia, o kernel atualizou, e o note não desligou mais (só forçado). Foi a gota d'água.
Queria testar uma distro KDE, pesquisei bastante e instalei o Neon. Estou curtindo bastante.
Uso o KDE desde 2001, quando aprendi Linux com o Conectiva Linux 5.0 e 6.0, é o melhor de todos desde sempre, hehe
Depois que o gnome quebrou várias extensões minhas em um update ano passado (usando archlinux), eu resolvi testar o kde plasma. Usei por 6 meses e não deu mais para continuar, gostei muito dele visualmente e das liberdades que dá, mas a frase "sensação era que eu estava brigando contra o meu computador" aos 10:38 resume perfeitamente minha experiência com o kde nesse tempo.
Tenho um computador e um notebook que uso ambos para trabalhar, ambos estão com arch e estavam com kde plasma, mas o computador está com xfce e o notebook está com gnome, ambos estão funcionando bem e a sensação de brigar com o computador sumiu (bom, no gnome sumiu, xfce eu nunca tinha usado por muito tempo e tem algumas "estranhezas" que eu sinto, mas acredito que é mais questão de costume)
Na verdade mesmo eu queria usar DWM (um window manager), que o pouco que eu "brinquei" com ele eu gostei muito, mas vou precisar de um bom tempo livre se eu quiser realmente utilizar ele (apliquei vários patches e é um processo até que simples, mas para deixar exatamente do jeito que eu quero e colocar todas as funcionalidades que eu preciso vai dar bastante trabalho rsrs)
Tentou o i3? Eu instalei o i3 gaps, demorei um pouco pra pegar o hábito nas quando peguei já era, ps pra lançar programas vc pode usar o clássico rofi, eu prefiro o ulauncher
@@kendarr nunca tentei o i3 gaps, mas acho que vale a pena, acho que vou aproveitar o fds para testar ele
@@wellingtonmassola uso ele com um fork do picom, não é o Tyrone bem o Jonasburg, é o outro eu não lembro o nome
muito obrigado, alguns imprevistos não deixaram testar muito até o momento, mas está instalado junto com o xfce, até o momento só mexi em umas configs de xrandr e troquei o "jkl;" para "hjkl"
vou ver se hoje vejo melhor como ele funciona
nunca consegui usar o gnome efetivamente, usei durante um bom tempo a dde que pra mim é a mais bonita e pratica do universo linux, o kde eu estou usando a 5 meses com arch linux gui, e pra mim ela esta quase perfeita lá, rapida, limpa e bem coesa.
Testei mais de 8 distros e ainda tem mais pra testa 😅, isso que sou leigo no linux usuario do windows fica difícil mexer em algumas distros, mais aos poucos apredendo. A distro que me adaptei foi o linux mint estavel e fácil de uso, outra kDE neon deu uns bugs mais consegui burlar e ficou estavel, ubuntu achei muito pessado e lendo pra meu pc 2e3 geração, o Kubuntu KDE me supreenderu muito linda esta distro porem deu uns bugs feio mais ainda estou confiante que as atualizaçoes resolva pois, ja o manjaro travou muito uma das piores mais esperamos melhoria futuras. Porem de todas conheci uma nova distro Titan linux kDE/Debian, olha pessoal no começo deu uns bugs mais me supreendeu muito leve e pratica estou gostando muito e se continua estavel assim sera minha distro principal deixando meu windows 10 em segundo plano 😁, unico problema e que ainda estou rodando na maquina virtual e ele não segura o resolução da tela, toda vez tenho que colocar a resoluçao quando entro, espero que seja a penas porque estou usando no virtual. Mais pra quem quer começa no linux opção ideal e o linux mint. Lembrando a todos que o Linux e feito pra vc, pra mim e pra todos.😌☺.
Dio eu fiz uma versão do kde neon 5.18 stable para meus clientes que vem preparado para trabalho com apps básicos e e níveis de segurança para bancos instalados e hoje estamos utilizando simplesmente para trabalho e kra está funcionando perfeitamente lembrando trabalho do dia a dia, mais acho que seu caso sempre terá features que pode te trazer dor de cabeça eu recomendo sempre a versão do kde mais antigas porque de fato funcionam perfeitamente.
Eu amo a interface kde, hoje utilizo o fedora 36 spin kde, para mim e uma das distros mais bem polidas com kde uso o fedora com x11 para mim não tem uma distro melhor. Parabéns pelo vídeo!
O KDE foi a primeira DE que usei, quando fui apresentado ao Kurumin no começo dos anos 2k. Me impressionou pela facilidade e por ser semelhante ao windows, isso facilitava a migração. Depois de anos experimentando outras DE eu voltei pro KDE, agora no Manjaro. A meu ver, diferente das outras DE, o KDE faz jus um dos maiores trunfo do Linux. A liberdade de customização.
Atualmente uso o kde plasma no Linux Mint no meu notebook principal
Mas estou colocando o Big Linux em um All In one pra testar
Seria bacana ver um review no seu canal sobre o Big Linux
Gostei muito do Big Linux mas não gosto da base manjaro e sou fã incondicional do Opensuse. testei o fedora 35 e 36 com KDE e gostei muito mas sempre volto para o OPENSUSE> Amo o YAST.
Primeiramente parabéns pelo vídeo bem completo e concordo com a maioria das observações, embora eu não tenha problemas com o KDE.
Apenas uma observação... Eu fico um pouco chateado de ver em um vídeo como esse onde foram apresentadas várias distros com KDE e não foi citada nem uma se quer dentre os projetos brasileiros. Hoje temos 2 ótima distros BR, Regata OS (uso a vários meses e amo!) e o Big Linux mas nem sequer foram citadas. Já faz um bom tempo que eu tenho sentido que o canal tem valorizado muito o que é mais "popular" ou até tecnologias gringas e pouquíssimo fala de projetos BR. Na minha humilde opinião um canal tão grande relacionado ao mundo Linux como esse deveria dar mais apoio aos projetos nacionais dando a eles visibilidade. Afinal, esses projetos "famosos" de hoje só chegaram onde estão porque tiveram visibilidade. Só minha opinião...
@Darliene Hahaha, isso me lembrou do meme CalçaOS, CamisaOS, CamisetaOS, BermudaOS
ruclips.net/video/CgJ9hvDSHxk/видео.html olha aí o vídeo que ele fez sobre o Regata OS
Os 2 laptops da minha casa utilizam KDE. O meu com o Manjaro e o da minha esposa com o Arch Linux GUI. No meu caso, utilizo o Manjaro há mais de 2 anos, nunca tive problemas com ele. Pelo contrário, me salvou de vários problemas que tive com o Ubuntu e o POP OS! Manjaro e Arch GUI são sistemas incríveis com KDE.
Usei por um bom tempo o Manjaro KDE e foi a minha melhor experiência com um ambiente gráfico, principalmente com os problemas que tive com o Gnome ( Ubuntu 18.04 ) e o Xfce ( Xubuntu 18.04 ), mas a depêndencia do AUR pra ter os softwares que utilizo acabou minando muito essa experiência com o tempo. Hoje em dia estou estacionado no Pop OS 20.02 e aprendi melhor a resolver muitos dos problemas que aparecem. Espero um dia ter um tempinho pra da uma nova chance pro KDE. ~
Mas qual o problema da AUR? Eu acho justamente uma coisa sensacional ter um repositório comunitário onde os usuarios podem compartilhar instaladores.
@@cebolinharenato Também acho sensacional a ideia, mas muitos programas acabam ficando desatualizados ou fica dependendo de ter q buildar novamente a cada atualização. ( ao menos quando utilizei, não sei o quanto melhorou nisso atualmente ). No meu caso específico, enchi um cado o saco de ter vários programas pedindo para atualizar, mas eu não tendo como atualiza-los ou não encontrando como suprimir esse warning. Outro problema, foi eu precisar de uma versão mais atual de um programa que ainda não tinha ainda no AUR e não tinha de outras formas. Então foi muito mais dores de cabeça se acumulando pro meu uso específico mesmo, ainda é um dos meus sistemas favoritos.
Acho o kde lindo e muito leve...mas a quantidade de customização gera distração demais e vc acaba quebrando alguma coisa de tanto mexer, como aconteceu comigo
Dio já fez um vídeo deixando ele "mais simples" digamos assim
Gosto muito do KDE e do Gnome, mas o que me faz ficar no KDE é não precisar de inúmeras extensões de terceiros (muitas bugadas) para deixar o Desktop da melhor forma para mim.
Com o KDE, levo um certo tempo para deixar tudo do meu jeito (embora a experiência com Touchpad seja muito inferior, ao meu ver, sem gestos customizáveis), mas no fim das contas só preciso de um Latte Dock para deixar o layout 100%.
Concordo muito com sua análise, Dio. KDE realmente tem bugs e problemas (tenho até um alias de terminal para restartar o kde em caso de falha), mas no fim das contas, o que importa é ter o trabalho feito.
Incrível como no vídeo é falado de vários sistemas que utilizam kde, mas em nenhum momento é citado o openSUSE, que tem uma versão estável e uma versão rolling release para quem quer mais novidades. Enfim, não seria interessante fazer vídeos (até mesmo no canal secundário, não espero vc fazer esse tipo de vídeo no canal principal...) e/ou artigos no blog mostrando recursos e dicas para usuários iniciantes no kde? assim como era feito com o mint cinnamon... esse tipo de conteúdo me ajudou muito quando comecei a usar linux.
Séria uma boa ver uma Review sobre window managers aqui no Canal Diolinux.
Sobre i3wm (sempre usei ele), Awesome, Bspwm.
Séria interessante.
Algumas pessoa tem a ideia de que window managers são apenas para dispositivos mais fracos.
Porém eu sempre usei pelo fato de ne trazer um workflow incomparável com qualquer interface que já tenha testado.
Tarde!
Dio, sobre o Dolphin na comparação com o Nautilus, com um crtl+F vc pode fazer a busca dentro do diretório, e nos subdiretórios. Independente do crtl+F, com um crtl+i você pode filtrar dentro do diretório os arquivos de acordo com o que você digita, por exemplo pela extensão.
Parabéns pelos conteúdos! Abc!
Mas ai que tá, é intuitivo como no Gnome?
@@Jopekos Então, os dois atalhos que citei ativam funções que para serem acessadas basta clicar na lupinha que há no canto superior esquerdo do Dolphin. Para o meu uso é bem intuitivo. Quanto ao Gnome, nunca consegui me acostumar com o padrão de funcionamento dele, as poucas vezes que tentei usar acabei instalando os apps do KDE que já tento costume. Como sou muito mais produtivo no meu serviço com o Kubuntu, então permaneço nele.
Depois que usei o Plasma larguei o Cinnamon, que era a minha DE favorita.
Achei o Plasma muito mais funcional e cheio de recursos. No início o excesso de opções assunta, mas logo acostumei.
Hj não troco o Plasma por nenhuma outra DE, porém recentemente peguei um notebook com Mint Cinnamon pra fazer manutenção e lembrei como ele é mais simples para usuários mais leigos.
Cinnamon é mais simples porém bem customizável, já na maioria das distros com Plasma é muito fácil de se perder e bagunçar toda a interface com poucos cliques.
Dio, muito massa sua avaliação.
Mesmo eu sendo um usuário de Manjaro com KDE e não tendo grandes problemas, eu sempre me deparava com alguma situação de ter recomendado para alguém e essa pessoa ter uma experiência totalmente diferente. Você conseguiu demonstrar isso perfeitamente.
Talvez só para ser justo, o problema que você teve com o Fedora KDE talvez não tenha sido causado pelo KDE em si, mas sim por um bug no QT.
Lembro de ter passado por algo parecido no Manjaro também e o workaround era iniciar o computador com uma tela e só depois de iniciado plugar a segunda.
Show de bola a análise Dio! Podia fazer um review TB sobre o budgie desktop. Estou usando o Ubuntu budgie e achei bem estável. Conheci essa versão através do seu vídeo no canal e gostei bastante
Também tive uma ótima experiência com o budgie so assim acho que não tem uma ou mais features que diferenciem muito o budgie do gnome ou do kde
Budgie é só um Gnome customizado, igual ao PopOS e o ZorinOS.
KDE tem TUDO que esses tem e muito mais.
Dado o imenso espaço criativo que é da essência do universo Linux, em que no próprio site das distros (forks) mais das vezes há três, quatro opções de download (interfaces gráficas) de um lado, e do outro uma gama de níveis de conhecimento e de predileções dos usuários, o ponto de equilíbrio poderia se dar nos instaladores, mediante um questionamento do perfil de uso desejado. O Plasma poderia ser instalado em dois níveis (simplificado, avançado). As distros também deveriam adotar uma interface principal, e colocar as variantes numa parte específica do site, voltada para usuários avançados. É apenas uma sugestão, de quem gostaria de ver o Linux realmente ocupar lugar de destaque nos computadores pessoais e tirar muita gente da pirataria.
Eu usei o kubuntu 18.04 por 2 anos entre 2018 e 2020. Eu tive poucos problemas com bugs.
Troquei pelo Ubuntu 20.04 pois eu gostei mais do ambiente gnome. Foi simplesmente por questão de aparência.
Boa noite Dio, testa o KDE com debian stable, utilizo a alguns anos, nunca tive problemas.
Eu já tive problemas com o instalador do Debiam e isso até fez um amigo desistir dele
Pra vc é normal?
@@WilianSamuel que discussão? Eu só tenho uma dúvida sobre o debian já que quando fui tentar instalar ele deu um problema?
Tô usando com o arch e tem sido muito bom
Eu sempre gostei de customizar o sistema de adaptar ele ao meu Workflow, principalmente os atalhos.
Uso o Vivaldi e o KDE principalmente pela liberdade, poder ir nos atalhos alterar exportar par um arquivo, pegar em outra máquina importar e poder usar.
Sem sair do painel de controle, você pode navegar por diversos temas e ícones, mudar as cores do sistema, quase tudo com um modo simples de exportar e importar as configurações.
Para quem muda muito de equipamento o KDE ajuda bastante a portar as configurações e portá-la para outro local.
Gnome pra mim tem os ícones e fontes gigantes, parece que foi feito para touch, obriga somente um workflow por padrão, difícil de customizar tendo sua exportação e importação quase toda manual. Gostei do projeto Gradience, acho um excelente caminho que gostaria que o KDE também tivesse, de uma mudança rápida nas cores do sistema.
Cara, acho que é teu setup.
Pois Manjaro aqui é perfeito.
E as aplicações que vem pré instaladas nele ajudam e muito eu não perder meu tempo.
E após adicionar o flatpak e o snap, encontro tudo o que quiser na loja.
Minha opnião: O pop os é feinho e só faz o básico.
Fora aplicações que eu uso em particular do windows que não funcionam no ubuntu, mas no Arch Linux funcionam muito bem!
Uso o KDE desde o Conectiva 2 e nunca tive esses problemas. Dois anos atrás migrei pro KDE Neon, pela integração com o Plasma. Sou um viciado em deixar a funcionalidade e visual do sistema totalmente personalizados pra minha rotina.
XFCE é o melhor de todos , nao tem comparaçao, os outros podem ser mais bonitos, mas desempenho é xfce
Pra mim o KDE faz um trabalho excelente com blur, enquanto o Gnome apanha e parece estar longe de implementar. Tanto esforço pro KDE ser bonito e customizável, mas quando se trata de loja de aplicativos, parece um relaxo tremendo. Nem os desenvolvedores KDE nem as distros que fazem uso do KDE se preocupam em oferecer uma loja de aplicativos bonita e objetiva. Nesse ponto o Gnome dá um baile.
Mas e o regata os? A lojinha dele é legal
Discover continua sendo ponto fraco dessa DE mesmo assim ainda e muito funcional alem busca integrado no krunner. Geralmente uso pacman mas se quizer atrair novos usuario sera necessario deixar com cara de "lojinha apps".
Quanto a lojinha uso o Pamac mesmo, AUR é vida😍. Nenhuma lojinha do Linux oferecem a quantidade deles.
Agora uma lojinha amigável para o KDE/AUR é a que o pessoal do Big Linux tem feito, e apesar de estar na versão alpha já acho ela mais bonita do que a do Gnome (que demorou um tempão pra evoluir).
desde que melhoraram a aparencia dos apps em gtk com csd no kde, tenho usado o pamac como loja e varios apps gtk que eu ja usava no gnome
Quando iniciei no Linux fui KDE por anos e anos, com a bagunça que foi o KDE4 eu meio que acabei pulando, acabei no Gnome ate que fui para Unity, que usei durante toda a vida dessa interface ( ate depois ) e voltei para o KDE agora na versão 5.
KDE é uma ótima interface extremamente customizável, mas isso as vezes atrapalhou ( no meu caso ) , ao longo das decadas projetos acabaram não se mantendo atualizados e bugs estranhos podem acontecer ( atualmente estou investigando problemas de memoria do plasma, tido como algo cronico, em X11 menos pior mas usando Wayland é absurdamente horrível o uso de RAM )
Bem... Particularmente não uso o KDE pelo simples fato de ele ter aquele jeito de windows, uso o Gnome a muitos anos é quase uma extensão do meu corpo e acho ele bem fluido. Neste momento estou adorando o i3wm (sobre o Debian 11), ligar o laptop na frente dos meus amigos ver ele estar pronto em 5 segundos e não ter nada na tela , para mim está sendo bem legal!
Mudei pro i3 pra 'testar esse negocio' não consigo mais viver sem
Eu tentei usar o Ubuntu 22.04 por 30 dias e só consegui por duas semanas, e o Kubuntu teve bugs bizarros e acabei usando por apenas 45 minutos.
Voltei para o KDE Neon e tudo funciona muito bem, até a maldita impressora Canon(como eu as odeio). Mas foi um ótimo vídeo Dio👍.
O KDE é um ambiente que eu gosto muito apesar de ter esses mesmos problemas que você relatou com relação a aplicativos GTK, o discover, etc. Inclusive, como gosto muito de usar a abusar das possibilidades de personalização visual dele, uma coisa que eu acho muito boa no KDE mas acho que não é "padrão" no ambiente justamente pela instabilidade, é o Latte. Já montei desktops lindos com ele, mas sempre chego no pontop de dar algum crash mesmo utilizando o tema padrão com poucos ajustes... E queria entender também se o fato dele dar mais incompatibilidades visuais usando o opengl 3.1 que com o 2 (padrão) é pelo meu hardware ser já um pouco antigo (uns 10 anos com um core i5 de 2ªg, geforce gt710) ou se ainda falta aprimorarem mais ele...
Mas já fazia quase um ano que eu estava com o Zorin, bem estável e funcionando bem, e aquele seu review do Kubuntu 22.04 me deu vontade de voltar pro KDE novamente. Mas eu estou curtindo bem o MX Linux com KDE, que estava bem instável no começo (logo que lançaram a versão com KDE) mas agora já está bem mais estável.
Enfim, ótimo vídeo, um abraço Dio!
Uso o Fedora Kinoite e tenho dois bugs: alterno muito entre áreas de trabalho e às vezes reseta o Kwin. Além disso, qdo o computador volta do sleep mode, as janelas de alguns aplicativos ficam de ponta cabeça e piscando, preciso fechar e reabrir. No gnome nunca tive nada disso, mas depois de acostumar com o KDE, o gnome parece incompleto demais.
uso a bastante tempo, e a maioria dos problemas q já presenciei so kde foram justamente no kwin
Será que tem algo aver com o wayland?🤔
@@Lucs-ku5cb Esses dois bugs são no xorg mesmo. Wayland me dá mil vezes mais bugs, sem condições.
@@MandarimTupiniquim mano cê já tentou usar o KDE com outro gerenciador de janelas pra ver como fica?
@@Lucs-ku5cb Nunca me ocorreu isso, vou averiguar. Valeu!!
KDE é uma das coisas que ainda me faz usar Linux. É completo e a DE mais produtiva do Linux. A combinação openSUSE e KDE é perfeita ao ponto de ser imutável, se vc usar o padrão btrfs com snapshots.
Aqui a mesma combinação...um descanso.
Estou usando o KDE Plasma a pouco mais de 6 meses. É muito interessante apesar de alguns probleminhas (a maior parte por conta dos repositórios Caothic do ARCH). Uma excelente interface. Muito flexível e de fácil personalização.
Excelente vídeo meu consagrado, uma sugestão, podia fazer um video falando das diferenças entre network manager e wicked e porque usá - los. Ajudaria muita gente! abraço!
Gostava do XFCE e acho que o KDE parece muito com ele, por isso tenho usado há bastante tempo. Uso a versão de grupo de pacotes do KDE no Arch, onde instala todo o software dependente, inclusive é uma indicação de instalar todo o grupo pra evitar ter coisa faltando.
É muito prático para produtividade, padronização dos temas de QT e GTK ficou bem interessante. O que incomoda são os widgets de temperatura (tempo e temperatura do sistema) que nem sempre funcionam como esperado e ainda uso o "mousepad" que é o editor de texto simples do XFCE.
Uso dois monitores, mas nem sempre os dois estão ligados, pra gerenciar isso é só ativar a configuração de Display na barra de tarefas (usando o System Tray Settings), fica um ícone próximo ao botão de volume, wifi etc.
Usei por alguns meses o Manjaro e particularmente, adorei ele, achei que iria ser minha distro principal, e foi por algum tempo. Entretanto, resolvi instalar o Arch, depois de tentar instalar o EndeavourOS e acabei resolvendo ficar por aqui. Estou adorando o Arch, mas percebi que isso de distro vai muito de cada caso. Eu usei por alguns meses o PopOS e minha experiência não foi das melhores, bugs estranhos, lags, sempre que tinha uma atualização meu boot quebrava. Cheguei a testar o Fedora 36, e não necessariamente tive algum problema, mas acabei percebendo que me sentia mais confortável com distros arch-based, e bem...aqui estou 🙂. Em relação ao KDE, eu adoro, só que devido alguns pequenos bugs, e sempre ficar perdido com tanta opção de customização e perdendo tempo mudando sempre alguma coisinha, optei pelo gnome, que não é perfeito, mas estou satisfeito. 😁
Gosto muito do KDE pela estética, mas ele é bem chatinho para configurar. A interface mais prática é o Cinnamon
Boa tarde Dio, realmente assistindo a sua review sobre o KDE cai na realidade! A menos de 1 mês baixei o Kubuntu, levando em conta que seria a melhor distro, me arrependi profundamente, pois começou a apresentar bugs no navegador! Isso depois da atualização do mesmo. Não vou mais usar o KDE em minhas distros. Após 1 ano desse review o KDE ainda continua com bugs.
Eu uso KDE a algum tempo com o Arch Linux puro, gosto muito desta interface, mas realmente tem muito bug, porém não consigo usar outra interface com tanto gosto rsrs. Gnome não consigo usar, outras interfaces sim.
Usei o arch kde por 2 anos sem formatar, não tive problemas. Nem de estabilidade nem bugs, msm mudando ele completamente. Com o gnome já tive vários problemas quanto a modificação visual que não se adequava a minha forma de uso.
Uso o Kde com Manjaro há dois anos em um notebook com I3 da 3º Geração e nunca tive problemas, mas concordo com Dio: no Manjaro a cada atualização vc não sabe o que vai melhorar ou quebrar. De qualquer forma ainda prefiro uma interface que está resolvendo bugs e crescendo do que outra que só tira recursos para "economizar algo que nos computadores de hoje em dia nem precisa ". E no caso do Mint-kde foi uma pena realmente eles terem parada de dar suporte, pois instalei ele em um pc antigo de um parente e nunca tive problemas. Por isso é torcer para que o Kde continue com essas propostas: um resumir e outra corrigir bus.
Uso o KDE desde 2004, user um pouco o Gnome quando houve a mudança pro KDE 4, que eu não havia gostado, mas não me adaptei ao Gnome. Desde então só KDE e Debian, dobradinha perfeita.
Entendo que o objetivo desse vídeo não é fazer um review do KDE mas, me parece que é um diferencial digno de nota o recurso de atividades, para o meu workflow é uma mão na roda. Eu, por exemplo, tenho uma atividade só para desenvolvimento de software, outra que agrupa somente o que preciso para gestão financeira e outra somente para multimídia. Nenhum outro desktop me oferece isso, a menos que eu esteja enganado.
Estou já algumas semanas no kde, usava antes o fedora 37 com gnome, aí comprei um monitor e o gnome não parecia se encaixar muito bem, pelo menos pra mim, então testei o KDE e foi incrível, casou certinho.
Nesse meu retorno ao Linux usei cinnamon, plasma e gnome. O cinnamon bugava muito, o gnome era pesado pois eu usava sempre no Ubuntu ( o Pc era carroça). Aí fiquei um bom tempo no plasma. "Tudo funcionava bem" apesar de várias inconsistências. O que pesou pra minha migracao pro gnome foi essa experiência mais pronta do gnome, a integração com o GoogleDrive, pastas em rede, funcionamento do Chrome. Enfim, o gnome casou melhor. Mas ainda gosto muito do plasma. Claro q sinto falta dos recursos, mas o gnome roda redondo e nunca me preocupo com nada.
Mas enfim, tudo tem seus pontos positivos e negativos, e cada um deve escolher o que mais lhe atende.
Gnome, plasma e xfce pra mim são muito bons e eu usaria qualquer um dos 3 dependendo da situação pela maturidade dos projetos
Estou satisfeito com o Plasma no meu notebookzinho Dell de 11".
Pelo menos não preciso usar timeshift para me resguardar de quebras como acontecia no Mint Cinamon.
Eu amo o KDE, mas minhas últimas experiências com ele me deixaram meio desanimado. Muitos Bugs e travamentos aleatórios, que tornaram meu ambiente de produtividade inviável. Estou usando o Zorin em duas máquinas e o Mint XFCE em uma terceira mais fraca. Aguardo ansioso pela melhoria na estabilidade na distro para voltar para esse ambiente o quanto antes.
O Gnome do Ubuntu 20.04 e bugado no meu PC de trabalho em relação a vários monitores e mudança do idioma do teclado ou notificações ou seletor de saída de áudio ou de microfone. Resolvi isso tudo usando o KDE do Kubuntu 20.04, nele não tive problemas com nada disso. Mas repito, neste pc em específico (notebook), no meu desktop não acontece esses mesmo problemas no Gnome, mas limita recursos q eu uso e algumas extensões para contornar acabando bugando as vezes.
No dia que vocês provarem do Manjaro KDE Plasma atingirão o estado de nirvana.
Paz.
Hoje a atualização rolling do QT bugou legal por falta de componentes no servidor AUR e Caothic. Mesmo assim o sistema continua rodando. É essa resiliência no Linux que eu acho maravilhosa.
Essas coisas que são complicadas. Pro meu uso o kubuntu simplesmente bugava tudo, o neon está perfeito faz uns 3 anos.
Acho que as sequencia de bugs seria muito legal de ser enviada para o projeto que tem o 15 minutes bugs agora
Eu use genome pr varios anos e ele é estável se vc não usa suas extenções. Apenas vc usa as GNOME Shell Extensions o sistema com o tempo começa a mostrar bugs. Depois passe para KDE e apesar de ter alguns bugs que percebi eles não atrapalham tanto como os que apresento gnome para mim.
O Fedora 35 com Gnome estou usando em um notebook hibrido com Drives proprietários Nvidia e com dois monitores e está funcionando de boas. Para instalar o drive Nvidia quebrei um pouco a cabeça, mas depois que você sabe como instalar é de boas. Ah estou usando X11.
Usei o fedora 35 e 36 com X11 tb, me pareceu funcionar melhor.
Eu era apaixonado pelo projeto kde, e não engolia o projeto Gnome 3...( até hoje ainda tenho minhas queixas)....mas com a chegada do Gnome 40+ (hoje na versão 42) junto ao Fedora 36 me fizeram ter outra perspectiva do que realmente faz sentido pra um desktop simples por padrão e poderoso quando necessário....focando assim no usuário iniciante e caso se queira ir além para os experts as extensões melhoram ainda mais a experiência. Em produtividade não há outro melhor....quando se entende o projeto e se acostuma com a interface dificilmente vc pensa em mudar....quanto a estabilidade também é melhor que o kde pois o plasma me irritava muito com seus bugs, a loja de apps do Gnome também dá um show se comparado ao Discover....é uma pena as distro como Pop os e Ubuntu não trazerem a Gnome Software e a integração dela com o sistema por padrão....por isso uso Fedora isso é um diferencial.. além é claro do dnf que é superior ao apt...pelo menos na minha humilde opinião pois já passei muito tempo nos dois mundos..
Melhor experiência para multi monitores out-of-box em todos os sistemas era o Unity.
Já tive umas experiências de instabilidades com ele que não dá para usar como OS de trabalho. Preciso de algo mais estável e confiável. Tenho usado o Ubuntu desde o 16.04. Sei que muita coisa mudou de lá pra cá, mas ainda é estável e confiável para o meu contexto.
uso kubintu 22.04 e só vi um big no wallpaper, q resolvi rapidinho. o kde neon TB funfa normal p mim. não vi todos esses bugs. acho uma interface muito completa e simples.
Eu utilizei o Manjaro KDE por muito tempo, mas realmente levei um certo tempo pra deixar tudo funcionando corretamente. Atualmente ainda uso o KDE como interface principal junto com o Arch, foi a melhor combinação... Da um pouco de trabalho pra configurar tudo mas após isso o KDE está fluído e bem enxuto.
Eu confesso que como usuário do Windows, que quer largar o sistema da Microsoft, o maior desafio para mim é o Desktop Environment. Não vou dizer que o Windows 11 é perfeito, aliás eles regrediram em muitas funções como o lance de arrastar algo para a barra de tarefas. Mas ainda acho o que eles fazem algo coerente: tá pronto, funciona bem e é razoavelmente coeso e simples.
No Linux eu enfrento uma barreira bem complicada neste sentido. Acho o GNOME visualmente fraco, já que ele adota algumas coisas que me deixavam incomodado no Windows (principalmente o 8), como o lance da tela inteira de apps.
Acho a interface do GNOME pouco intuitiva, além do visual não me agradar tanto, alguns browsers por exemplo ficam com a barra de titulo acima da barra de abas, enquanto outros rola da barra de abas ficar na barra de título (no Firefox por exemplo funciona assim).
Algumas coisas eu consegui modificar com as extensões, mas não achei um processo tão simples e achei até um tanto quanto limitado. Ao menos eu gostei demais da função de múltiplas áreas de trabalho do GNOME, funciona muito bem (mas por padrão, ao menos no Fedora, não tem como colocar ícones, é mole ter que baixar extensão pra isso?)
Já no KDE foi o contrário: eu consegui mexer bastante nele, mas o ponto é: foi tanto tempo tentando mexer e deixar do jeito que eu gostaria, que eu fiquei meio cansado do aspecto experimental que ele tem. Acho que é uma liberdade grande demais, quando muitas vezes o usuário só quer achar algo funcional e moderno. Acho o KDE "nativo" mais moderno que o GNOME ao menos.
O problema é que em funções, o assunto se inverte. Por mais que eu ache o aspecto visual do GNOME muito fraco, acho que as funcionalidades e os apps que vem com ele muito úteis e ele, de certa forma, vai direto ao ponto.
Pelo KDE ser mais experimental e dar muita liberdade ao usuário, surge esse lance do "opção demais", tanto na customização da interface, quanto nos apps disponíveis para o usuário. Eu acho a Discover uma loja soterrada de elementos visuais. E rola isso comentado no vídeo: como há muitas opções, com o sistema te entregando muita liberdade, as chances de bugar são maiores.
Estes pontos que eu mencionei foi o que eu presenciei no Fedora Workstation e sua Spin KDE.
Estou me adaptando com o Gnome, mas queria muito que eles tentassem dar uma modernizada no visual, eu acho ele muito fraquinho. Tem algumas extensões que poderiam ser nativas da DE.
Uma distro que parece bacana neste sentido é o Zorin OS. Ele usa o GNOME mas customizado. Ainda vou instalar para testar, mas ele parece entregar o que eu procuro: uma interface intuitiva e moderna, com ferramentas úteis e que vão direto ao ponto. Além de vir por padrão com diversos repositórios, o que quebra um galho para um usuário não tão imerso no Linux como eu, que só quer procurar um app e instalar sem quebrar a cabeça.
Zorin resove!!!
Comparar o Kate com um Painel de avião foi o melhor!
Me sinto exatamente assim quando estou utilizando o KDE Plasma e olhe que eu sou fã do projeto, já utilizei o kde neon no meu pc do escritório como máquina de produção durante 1 ano e meio. O plasma é um ótimo desktop por causa das suas inúmeras funcionalidades, dá pra ajustar milimetricamente cada detalhe. Mas o que me fez abandonar o plasma, foi o fato de que a cada boot no sistema surgia a possibilidade de um novo bug saltar na minha tela. Todos os dias eu ficava naquela terrível apreensão de poder me deparar com um novo bug do plasma, ícones que sumiam do desktop, aplicativos que deixavam de funcionar, indicarores quebrados, atualizações que não instalavam, etc. Resumindo o plasma era uma verdadeira caixinha de surpresas negativas, ainda mais na plataforma neon que é o palco das novidades do universo kde. Outra coisinha chata do plasma é o protocolo mtp, nunca conseguia efetuar a transferência de arquivos grandes entre o plasma e o Android via cabo. E pra finalizar o plasma tem uma inconsistência visual bizarra, fazendo com que cada aplicativo tenha o seu próprio uniforme individual.
Fim...
É fera, a experiência varia de usuário pra usuário. Uso o plasma no debian 11, não tenho preocupações. Quanto o editor de texto tem o kwrite que é um kate capado, muito bom inclusive. Enfim, espero que tenha mais sorte com o kde no futuro.
Também usava o kwrite.
Mano, uso kubuntu faz uns 2 anos, o protocolo mtp funciona bem comigo, apesar q eu basicamente só faço backup de vídeos e fotos da câmera do celular (todos minhas filmagens são full HD, então são bem grandinhos) o dolphin detecta rapidamente meu celular e transfiro arquivos numa boa... Talvez seu caso seja alguma instabilidade com o neon, já q as atualizações são quentinhas rsrs
Creio que a maior parte dos problemas que me aconteceu durante o pouco periodo usando o plasma foi por conta do Manjaro também.
Mas sobre o KDE em si sempre achei um ambiente muito interessante pelo fato de poder modificar praticamente tudo, porem depois de usar no meu pc por um tempo percebi que eu nem preciso alterar muito coisa, além do fato de ter muitas opçoes significa que eu também terei que passar mais tempo analisando tudo o que eu estou fazendo no sistema, o que eu acredito que vai um pouco contra o que tem sido visto em interfaces atualmente.
Apesar de não ter muita vontade de usar acredito que o KDE pode ser uma interface bem interessante no futuro, talvez não para atrair usuarios leigos a usar mas sim em atender um determinado nicho que sem encaixa a ideologia.
Usei KDE há muuuuitoo tempo atrás.
Foi na época do extinto Mandriva (no distante ano de 2005).
Na época da mudança do KDE 3 para a versão 4.
Meu nível de usuário é atualmente atendido por quase todas as distribuições, infelizmente ou felizmente, tenho três pontos de trabalho e não consigo por 'isso ou aquilo' usar só uma distribuição, assim uso três e aparentemente conversam bem. (Ubuntu/Zorin/Mint)
Nunca tive esses problemas que você citou sobre o Manjaro. Mas, enfim... cada máquina uma sentença.
Oloco! Por essa eu não esperava...
Esse lugar ao meio onde você cita deveria levar mas consideração várias coisas. Uma delas é que toda opção que o GNOME põe são soluções e não workarounds. Isso faz com que as coisas sejam mais lentas mesmo. Um exemplo claro é o dark mode onde todo mundo queria nas configurações como opção ainda que fosse só um tema, tema esse que até hoje quebra a aparência dos apps. Hoje o Gnome trouxe um prefer-dark de verdade onde diz para os apps que eles devem ficar escuros.
Já no caso do KDE, eu vejo que eles estão tentando diminuir isso de mudar cada mínimo detalhe. Um exemplo disso é a nova float dock que estavam reclamando para o dev que não podiam mudar a quantidade de padding dela e o dev disse que não seria uma opção já que já haviam muitas.
Enfim, acho que a visão de que o GMOME e o KDE precisam de um "equilíbrio" vai mais além. No lado do GNOME é fazer as coisas bem e no lado do KDE hoje é tirar esse pensamento de "direito do usuário" como se fosse poder para exigir as coisas como se fosse direito do consumidor.
Gostava muito do Manjaro mas de um tempo pra cá tem aparecido uns bugs chato, agora estou na experiência com o Fedora com kde
Eu uso o Manjaro GNOME e as vezes aparecem uns bugs, o qBittorrent redimensiona a janela sozinho, a barra de ferramentas dá um duplo clique ao invés de um clique só, as vezes o menu de contexto e as labels aparecem no topo da janela, eu gosto muito do Manjaro mas as vezes sinto vontade de voltar para o Ubuntu, no geral eu acho que o Ubuntu é menos bugado e funciona melhor.
Gosto do KDE, mas hoje em dia não consigo usar... Pra mim tbm, muita opção que me deixa perdido e o pior de tudo, realmente tem muito bug. Então gosto muito mais do Cinnamon que é personalizável, leve, funcional e não tem opções redundantes.. ou gnome mesmo pela simplicidade.
Gosto do KDE, mas não quero usá-lo nem aqui nem na China. Kkkk
Quando se trata do Dolphin, eu ainda não vi um com recursos como ele, o fato de dividir a tela, criar abas, e ainda ter a opção de copiar arquivos de pastas e subpastas ao mesmo tempo. Acredito que este é o principal motivo que me prende ao KDE.
Eu gosto usar combinaçao archlinux+plasma desktop exatamente por conseguir fazer instalaçao minimalista com aquilo vou usar no dia a dia junta com a facilidades/programas do kde plasma. Para instalaçao prefiro pacman porem discover e util para instalar programas com muitas depencias como steam evitando entulhar sistema. Eu nao gosta dessa busca "simplesmente digitando" do nautilus muitas vezes atrapalha quando quero selecionar um arquivo/pasta especifico entra no modo busca.
Quando eu utilizava Manjaro, gostava do fato de ele poder usar diferentes wallpapers em diferentes monitores. Não sei se ainda é assim, mas vi que aparentemente você teve problema com wallpaper em apenas um monitor. Quem estiver com este problema, é só seguir o mesmo fluxo de troca de wallpaper no segundo monitor.
Parabéns, achei a avaliação bem justa. E coincide bem com minha experiência de usar KDE no Debian, que é bem positiva.
Mas, discordo da conclusão, se Gnome e KDE caminharem para um ponto comum iremos perder justamente a essência deles, mas isso não quer dizer que um não possa aprender com o outro. Mas, eu penso que escolher entre Gnome e KDE, é como escolher entre um carro esporte e uma picape, não são feitos para os mesmos usuários, e mesmo assim ambos te levam até seu destino.
Ah sim! Sobre o Kate, ele não é um editor de texto é uma IDE para programadores, se procura um editor de texto deveria usar o KWrite.
Dio, pode me dizer o que utilizou para configurar o o MX3? Grato pelas dicas e avaliação.
Já usei KDE no Debian, Kubuntu, Manajro e atualmente estou usando no Arch. Sou suspeito em falar, mas pra mim é o melhor desktop environment que existe, é o mais sólido e que mantém a usabilidade de um desktop como um desktop, ao invés de tentar seguir a tendência de outros dispositivos.
Todos os principais ambientes gráficos que tem para Linux são configuráveis. Nesse sentido acho que o melhor é o que funciona com menos bugs, e que a gente vai passar menos tempo configurando para ficar como desejamos que fique. Não adianta ter muitas opções mas nunca fica como queremos ou dá muito trabalho conseguir chegar nesse resultado.
Darliene, não existe só KDE e Gnome onde a pessoa tem que escolher entre um ou outro... Há outros. Cada usa aquele que se dá melhor. E quanto ao sistema quebrar, no próprio video Dio fala que teve esse problema com o KDE bastante.
@Darliene, tá certo. E o KDE quebra pouco. hahahaha
@Darliene , , minha cara, se for usar o argumento de depende da distro, isso pode ser utilizado com qualquer ambiente gráfico e não só com aquele que tu quer defender. Igualmente se for colocar a culpa no usuário.
Esse negocio de quebrar pacotes ao atualizar no Arch é o que me faz ficar longe das distros baseadas em Arch.. O Gentoo é muito mais estável que o Arch.
O KDE tem um problema com setups de dois monitores. Eu uso o Fedora Jam (baseado em KDE). Eu tenho que baixar a resolução para apresentar minha tela em meeting. Quando eu restarto o computador, meu ambiente fica bugado. Ai eu tenho que abrir settings de monitor, e realocar os meus monitores porque eles não ficam alinhados. Tenho que arrastar no mouse para ficarem "ligados" lateralmente.
Edit: o kate é bom. Dá para usar com clientes LSP, integração com GIT, ele está mais para um Sublime Text do que um Notepad. No KDE, kwrite é o que está procurando.