Notícias Univesp - O desafio do analfabetismo no Brasil - Silvia Colello
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- Опубликовано: 6 окт 2024
- A professora e pesquisadora da Faculdade de Educação da USP, Silvia Gasparian Colello, conversa com o jornalista Ederson Granetto sobre os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, a PNAD, divulgada pelo IBGE, que mostra a redução do analfabetismo em todo país, mas com diferenças regionais importantes. Silvia Colello fala ainda sobre analfabetismo funcional.
Essa professora é demais. Nada melhorar para ensinar e inspirar alguém do que mostrar paixão pelo que se ensina.
Só para constar: a maioria das faculdades federais de Letras do Brasil baniram a disciplina de gramática em seus cursos. Professores de Português já começam a cometer erros graves de ortografia, regência, concordância etc.
A forma de ver a alfabetização mudou, até as crianças mudaram. Mas o modelo educacional não mudou. Salas com 30, 35 40, 45 ou mais alunos, um atrás do outro, longe do professor... E querem que o professor conheça cada aluno e trabalhe com a realidade individual dos alunos. Ora, quando diminuir essa quantidade, como em excelentes escolas particulares, aí sim, pode-se culpar o professor e sua formação, caso não mude esse quadro de má aprendizagem. Enquanto não houver essa mudança, apenas serão tratadas as consequências... não as causas do problema.
Mas é com a frase " O dedo é de Didi", que procuro trabalhar o estrago feito com as crianças do século XXI. A Caminho Suave é a melhor cartilha de alfabetização, PONTO. E MOTIVAÇÃO não é produto generalizado. Nasce da arte de ensinar com gosto por parte de cada professor, que é único no mundo. Ninguém é igual a ninguém..
Ela é uma ótima docente, motiva qualquer um a olhar e pensar de maneira diferente para o analfabetismo.Más não concordo... com a falta de preparação do professor, os alunos hoje em dia não tem um interesse pelo aprendizado , muitos vão a escola porque não tem onde ficar, quando os pais estão trabalhando eles trazem com sigo problemas de família , que impede o seu rendimento, temos sim que ver cada situação...
Acredito que a construção de um texto ou a sua interpretação é limitada nos analfabetos funcionais, não pelo despreparo do professor, ou salário do professor, nem mesmo pela classe social do aluno e sim como o brasileiro entende a linguagem, pois percebo que separamos o ser do verbo, ou seja a palavra não é o ente e sim um apelido,uma representação do ente.Verificamos facilmente isso quando de maneira exagerada uma nação aceita uma palavra de outra língua para representar o ente, como acontece no Brasil por exemplo com a palavra futebol, uma palavra sem sentido algum, sem espírito e que nomeia um esporte nacional.
Gosto muito da introdução tanto do livro de Genêses, quanto da introduçâo dos evangelhos na Biblia Sagrada.No primeiro vemos Deus criando o universo pela palavra e no segundo vemos a palavra depois de uma gestação tipicamente humana se tornando um Deus: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus............E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 1:1-2