Aula Aberta: "Problemas de Gênero: Quem tem medo de Judith Butler?" (por Helena Vieira)
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- Опубликовано: 12 сен 2024
- Para nossa aula aberta de meio de semestre, convidamos a professora Helena Vieira, que ministrará a aula: "Problemas de Gênero: Quem tem medo de Judith Butler"
Sobre a Aula
A obra Problemas de Genero foi lançada nos anos 90 e é um dos textos considerados centrais na teoria queer e nos feminismos críticos. Uma obra polêmica, traz uma série de problemas: é correto partir da identidade mulher? Existe um patriarcado universal? Há um sujeito para o feminismo? O estruturalismo do Levi Strauss participa da matriz heterossexual? Existe uma história do sexo? Essas e tantas outras são questões que atravessam esse e que pretende-se abordar nessa aula.
Sobre o Professora
Helena Vieira
é pesquisadora, transfeminista e escritora. Estudou Gestão de Políticas Públicas na USP. Foi colunista da Revista Fórum e contribuiu com diversos meios de comunicação como o Huffpost Brasil, Revista Galileu, Cadernos Globo, Revista Cult e Blog “Agora É que São Elas” da Folha de São Paulo.
Sobre Nós
O Razão Inadequada é um site que produz conteúdo independente sobre filosofia desde 2012. Somos financiados diretamente por leitores, alunos e ouvintes.
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Começa em 16:30'
Eu adoraria ver uma aula sobre a eclipsada Silvia Federicci, que trabalha muito menos a polêmica até um nível em que a gente chega ao nada, sem definição, como Butler. Silvia é grande e o feminismo marxista responde muitos desses problemas-polêmicas aí.
Até porque a questão do feminismo de onde eu observo, não é o pertencimento, não é a identidade feminina... a questão é como a gente vai criar políticas públicas para proteger o sexo subjugado, o feminino e, em consequencia disso, as crianças também, que estão sendo vítimas da violência junto com as mulheres.
E claro, nos EUA a experiência é uma, as contradições são próprias deles.. nos países da Europa são outras.. no Brasil temos nossas questões e elas estão fortemente vinculadas à violência masculina, feminicidios e falta de amparo total e completa às mães brasileiras. É mais do que óbvio, pra mim, que não existe sujeito universal de nada.. mas não precisa se aprofundar muito em notícias do Brasil ou do mundo pra constatar como se dá a violência contra as mulheres.
Helena Vieira, que presente mais lindo você nos deu com essa aula. O brasil precisa de mais intelectuais como você, instigantes pensadoras e exímia professora.
Parabéns razao inadequada pelo trabalho super bem executado nos últimos anos.
Helena, ❤ obrigada!
Aula sensacional! arrasaram 🤗
Simplesmente um absurdo de bom
Que espetáculo de aula! Helena maravilhosa!
Que maravilha! 👏🏻👏🏼👏🏽👏🏾👏🏿
Espetacular 👏🏼👏🏼👏🏼😍
Incrível!!!
Que aula maravilhosa!! ❤❤❤
Que aula maravilhosa! Obrigado por compartilhar e nos ajudar a pensar esse livro tão difícil! 🎉❤
Bons estudos!
Impressionante 👏👏👏 Helena maravilhosa
Muito, muito boa a aula da Helena, que não conhecia. Foi muito esclarecedora sobre a Butler e sobre o livro, o qual comecei as primeiras páginas e já deu uma embaralhada no raciocínio! rsrs
Agregou muito. Agradecido pelas partilhas!
Muito bom! Contemporânea para os com mais de 30 🥰
Que aula fantástica! Parabéns!
Helena maravilhosa diva!! Aula foda
Excelente! Obrigado pela aula
Aula sensacional 🙏
Sempre incrível!
sensacional!!!!!!
Quem tem medo da ABOLIÇÃO do GENERO??
Acho que o exemplo em que foi comparado o furo na orelha do bebê com mutilação genital foi um pouco extremo, não? Furar as orelhas de um bebê, embora possa causar algum desconforto temporário e envolver uma intervenção física, geralmente é um procedimento com riscos muito menores em comparação com a mutilação genital. Uma mutilação genital é irreversível e excluí definitivamente todo um aspecto fundamental da vida de uma pessoa, que é a sua sexualidade. Eu entendo que a discussão sobre práticas culturais, religiosas ou tradicionais que envolvem a mutilação genital feminina ou masculina é um tópico complexo, mas achei o exemplo um tanto inapropriado.
Assiste de novo.
Eu nao entendo porque ela nao se define como apenas TRAVESTI. Seria tao mais facil para alguem limitado como eu de entender.
A quem interessa manter a opressão de genero e seus estereotipos????????????????????????