Luiz Felipe Pondé Explora a Cultura de "Fugir do Mundo" nas Religiões | Linhas Cruzadas

Neste corte de Linhas Cruzadas, Luiz Felipe Pondé discute a cultura de "fugir do mundo" presente em diversas tradições religiosas, com destaque para a vida monástica no Cristianismo.
Ele explica como essa prática é essencial para algumas pessoas que buscam se afastar dos centros urbanos e encontrar um propósito espiritual em comunidades isoladas.
Pondé relembra a importância histórica desse movimento e como ele moldou a espiritualidade e a estrutura social das religiões. O filósofo também explora a diferença entre solitude e solidão.
O monge Marcos Lopes participa do programa e compartilha sua experiência pessoal de se tornar monge, falando sobre os desafios e recompensas dessa escolha de vida.
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[@luivamwillenwillensousa.7607]

Excelente reflexão sobre este preceito do judaísmo. Em uma leitura macro do que os cristãos chamam de textos sagrados (Bíblia) fica bem evidente que haverá continuidade da existência humana na terra mesmo após o "fim- apocalipse". Algo que, pra mim, é incrível. Portanto, a ideia bíblica apresenta um Deus de uma história natural para os homens do reino milenar.

[@jupyra]

Parabéns pela excelente entrevista e acima de tudo , pela sabedoria do entrevistado!!👏🏼

[@ronniecortex4936]

Não há como fugir do "mundo", afinal, mesmo o monastério pertence ao mundo. O que podemos e devemos fazer é nos afastar daquilo nos incomoda em determinada era do mundo, que, nesse sentido, acaba sem que o percebamos, sem sinais estrondosos. Muitas vezes o mundo acaba em silêncio, ou fazendo um barulho leve de folha. Tempos depois é que se percebe, mas já então vivemos em outro mundo com sua estrutura e seus regulamentos próprios, e ninguém leva lenço aos olhos pelo falecido.