Excelente, professor! Estou começando agora meu mestrado em Engenharia de Materiais e tem sido ótimo revisar esses conceitos com a sua ajuda! Seus vídeos são sensacionais.
Olá. Sim, nesse caso para obter algumas temperaturas específicas... Mas pode ser feito usando gelo, gelo seco, nitrogênio líquido, etc... dependendo da temperatura desejada.
Nem todos os aspectos do ensaio foram explicitados. A correta realização do mesmo deve seguir um procedimento normalizado (norma brasileira) que foi atualizado recentemente NBRISO148 (2021).
Boa noite, sei que não tem nada haver com a aula mas oque são impurezas ? estou fazendo um curso de tubulações e estou amando,. inclusive, ótima aula !
Olá Julia. Bom é uma pergunta muito ampla... Uma liga metálica é formada pela matriz, elementos de liga e impurezas. A matriz é o elemento químico principal, os elementos de liga estão em menor quantidade, mas devem estar presentes dentro de um % especificado por norma. Já as impurezas são os outros elementos que eventualmente estão presentes mas que não são requeridos... são tolerados. Se não tiver nada destes elementos, melhor! (mas sempre vai ter alguma coisa). Normalmente, é especificado por norma a quantidade máxima tolerada destes outros elementos químicos (impurezas) para cada liga... As principais impurezas dos aços são o fósforo e o enxofre.
Nem todos os aspectos do ensaio foram explicitados. A correta realização do mesmo deve seguir um procedimento normalizado (norma brasileira) que foi atualizado recentemente NBRISO148 (2021).
Olá Lucas. A ideia de fazer ensaio Charpy é testar o material e não a peça. No caso de um tubo, o intenção seria testar o material do tubo. Desta forma, faz-se o corpo de prova no formato normalizado (seção quadrada com entalhe) e realiza-se o ensaio no material a ser usado no tubo. Pode até haver algum ensaio específico para um tubo em si (daí estaríamos testando a peça, ou seja, material + forma) mas então não seria o ensaio Charpy.
Obrigado Sabrina! A pergunta ficou muito aberta. Mas as limitações são quanto ao tipo de material a ser ensaiado, principalmente. Deve-se ajustar a energia disponível do equipamento à energia da fratura da peça, para se fazer isso deve-se ajustar a massa do martelo, tamanho do braço ou altura de levantamento do martelo. Ok? Abraços!!!
Parabéns pelo material! Muito bom... Fiquei com uma dúvida: Como que eu replico os dados de variação de energia do ensaio charpy pra uma escala maior? Por exemplo, faço a análise de um material específico e quero usar uma viga do mesmo material; é uma relação direta de área? Momento de inércia?
Olá Marlon. Muito obrigado. Tentando responder sua pergunta, o ensaio Charpy apesar de ter um resultado numérico, esse resultado não é usado diretamente em projeto. Ele serve como comparação nas mesmas condições. Então o objetivo no fim das contas é determinar a energia nas condições do ensaio, a transição dúctil-frágil, se eventualmente houver... Mas o valor de energia obtido para ser extrapolado para outra condição que não aquela do ensaio pode de forma "grosseira" ser levado como Joules/m3... energia por volume... Por exemplo: comparar a energia obtida na fratura charpy e no ensaio de tração, deve ser levada em consideração o volume da região deformada... o que não é muito fácil de obter...
SENSACIONAL! Ótima didática, ótimas analogias, simplesmente muito bom! Parabéns e obrigado, professor!
Muito obrigado Albano! Abraços!
Didática incrível, parabéns e obg por passar o conhecimento.
Muito obrigado Jonas! Abraços!!!
Parabéns , ótima aula . A cada dia que assisto a aula aprendendo mais .
Olá Flávio. Muito obrigado!
Muito bomm. Sua aula ajudou muito !!
Obrigado Tulio! Abraços!!!
Excelente, professor! Estou começando agora meu mestrado em Engenharia de Materiais e tem sido ótimo revisar esses conceitos com a sua ajuda! Seus vídeos são sensacionais.
Beleza João. Fico feliz de poder ajudar. Abraços!!!
Aula foi excelente! No finalzinho o vídeo demonstrativo é ótimo para maior compreensão. Parabéns professor pelo vídeo!!!
Obrigado Thomas!
Aula excelente, obrigado
Valeu Cassio! Abraços!!!
Parabéns pela aula!
Muito obrigado Lincoln! Abraços!!!
que aula top, estou fazendo um trabalho para o curso do SENAI, esse vídeo ajudou muito!!!!......
Agradeço a atenção!
Sensacional suas aulas! Parabéns!!!
Muito obrigado Leandro! Abraços!!!
Muito bom, ótima explicação.
Obrigado Cleiton! Abraços!!!
Parabéns pela aula, professor!
Obrigado Igor! Abraços!!!
O Charpy fica em um banho refrigerado com álcool e nitrogênio líquido na temperatura do ensaio , podendo variar +/- 1° Celsius por norma .
Olá. Sim, nesse caso para obter algumas temperaturas específicas... Mas pode ser feito usando gelo, gelo seco, nitrogênio líquido, etc... dependendo da temperatura desejada.
ótima aula, me ajudou demais! :)
Obrigado Gabriela. Fico feliz de ter ajudado!!! Abraços!
Otima aula!
Muito obrigado Caio. Abraços!
Existe dois tipos de entalhe em V e U , sendo o entalhe em V o mais utilizado . A norma ASTM 370 tem as medidas e tolerância do CP .
Nem todos os aspectos do ensaio foram explicitados. A correta realização do mesmo deve seguir um procedimento normalizado (norma brasileira) que foi atualizado recentemente NBRISO148 (2021).
Boa noite, sei que não tem nada haver com a aula mas oque são impurezas ? estou fazendo um curso de tubulações e estou amando,. inclusive, ótima aula !
Olá Julia. Bom é uma pergunta muito ampla... Uma liga metálica é formada pela matriz, elementos de liga e impurezas. A matriz é o elemento químico principal, os elementos de liga estão em menor quantidade, mas devem estar presentes dentro de um % especificado por norma. Já as impurezas são os outros elementos que eventualmente estão presentes mas que não são requeridos... são tolerados. Se não tiver nada destes elementos, melhor! (mas sempre vai ter alguma coisa). Normalmente, é especificado por norma a quantidade máxima tolerada destes outros elementos químicos (impurezas) para cada liga... As principais impurezas dos aços são o fósforo e o enxofre.
@@hpavanati obrigadaaa
O ensaio é realizado com um conjunto de 3 peças para cada amostra .
Nem todos os aspectos do ensaio foram explicitados. A correta realização do mesmo deve seguir um procedimento normalizado (norma brasileira) que foi atualizado recentemente NBRISO148 (2021).
Como funciona o teste de charpy para tubos? Ou melhor como é o corpo de prova para tubos?
Olá Lucas. A ideia de fazer ensaio Charpy é testar o material e não a peça. No caso de um tubo, o intenção seria testar o material do tubo. Desta forma, faz-se o corpo de prova no formato normalizado (seção quadrada com entalhe) e realiza-se o ensaio no material a ser usado no tubo. Pode até haver algum ensaio específico para um tubo em si (daí estaríamos testando a peça, ou seja, material + forma) mas então não seria o ensaio Charpy.
@@hpavanati muito obrigado pelo esclarecimento e parabéns pela aula.
Ótimo vídeo! Existem limitações nesse ensaio?
Obrigado Sabrina! A pergunta ficou muito aberta. Mas as limitações são quanto ao tipo de material a ser ensaiado, principalmente. Deve-se ajustar a energia disponível do equipamento à energia da fratura da peça, para se fazer isso deve-se ajustar a massa do martelo, tamanho do braço ou altura de levantamento do martelo. Ok? Abraços!!!
Parabéns pelo material! Muito bom... Fiquei com uma dúvida: Como que eu replico os dados de variação de energia do ensaio charpy pra uma escala maior? Por exemplo, faço a análise de um material específico e quero usar uma viga do mesmo material; é uma relação direta de área? Momento de inércia?
Olá Marlon. Muito obrigado. Tentando responder sua pergunta, o ensaio Charpy apesar de ter um resultado numérico, esse resultado não é usado diretamente em projeto. Ele serve como comparação nas mesmas condições. Então o objetivo no fim das contas é determinar a energia nas condições do ensaio, a transição dúctil-frágil, se eventualmente houver... Mas o valor de energia obtido para ser extrapolado para outra condição que não aquela do ensaio pode de forma "grosseira" ser levado como Joules/m3... energia por volume... Por exemplo: comparar a energia obtida na fratura charpy e no ensaio de tração, deve ser levada em consideração o volume da região deformada... o que não é muito fácil de obter...