Uma noção cientificista de psicologia baseada em evidências é bem estranha na Psicologia, já que se trata de um campo de saber novo, cujo próprio status epistemológico, método e objeto são incertos. A Psicologia pode se inspirar nas filosofias da subjetividade do século XX (fenomenologia, existencialismo, humanismo, psicanálise etc), o que significa que ela pode ter um rigor epistemológico não necessariamente advindo de bases experimentais, mas de bases filosóficas consolidadas. É preciso ainda questionar se "funcionar" em psicoterapia deve ser tratado como sinônimo de remissão de sintomas, um equívoco por trás de muitas discussões sobre qual terapia funciona.
Que vídeo maravilhoso. Feijoo explica com uma didática e beleza impecáveis. Quero comprar o curso, mas principalmente conhecê-la pessoalmente. Obrigada aos envolvidos!
Eu quero comentar pra dar relevância ao vídeo, a fim de que o algoritmo leve esse conteúdo pra mais pessoas, mas como comentar sobre essa mulher?! Acho que vou ficar vendo esse vídeo uns 2-3 anos pra apreender tanto. 🦉
@@nossogabinete Olá, Gabi! Aproveitando o tópico, gostaria de verificar, por favor, se esse texto eu só encontro no livro Psicologia e Educação: Novos caminhos para a formação. Desde já, grata!
Faz todo sentido pra mim essa ideia do rio. Fica muito óbvio, com esse exemplo, que não dá pra fragmentar o ser, na prática clinica, pra poder compreender!
Eu adoro essa visão de fluxo, acho que ajuda muito a entender a noção de existência! Obrigada por falarem desse tema tão importante 👏
Que bom te ver aqui! Ahhh, e adorei o Story com o livro :)
Uma noção cientificista de psicologia baseada em evidências é bem estranha na Psicologia, já que se trata de um campo de saber novo, cujo próprio status epistemológico, método e objeto são incertos. A Psicologia pode se inspirar nas filosofias da subjetividade do século XX (fenomenologia, existencialismo, humanismo, psicanálise etc), o que significa que ela pode ter um rigor epistemológico não necessariamente advindo de bases experimentais, mas de bases filosóficas consolidadas. É preciso ainda questionar se "funcionar" em psicoterapia deve ser tratado como sinônimo de remissão de sintomas, um equívoco por trás de muitas discussões sobre qual terapia funciona.
Muito bom ler o teu comentário, saiu complementar ao vídeo.
vc recomenda alguma leitura sobre isso que escreveu?
achei interessante seu ponto.
Mesmo pq essa tal remissão se dá mesmo nessas pesquisas? Por quando tempo? Houve substituição por outros sintomas?
Obrigado pelos ensinamentos e pelo conteúdo da profa. Feijoo!
Muito sucesso para vocês. 😊
Obrigada pelo carinho com a professora! ❤
Que vídeo maravilhoso. Feijoo explica com uma didática e beleza impecáveis. Quero comprar o curso, mas principalmente conhecê-la pessoalmente. Obrigada aos envolvidos!
Ela é nossa inspiração, Ana Clara! E tenho certeza que você vai amar o curso 🧡
Eu quero comentar pra dar relevância ao vídeo, a fim de que o algoritmo leve esse conteúdo pra mais pessoas, mas como comentar sobre essa mulher?! Acho que vou ficar vendo esse vídeo uns 2-3 anos pra apreender tanto. 🦉
É bom demais ouvir a Feijoo, né, Jaqueline?! Obrigada pela companhia e pelo carinho 🧡
@@nossogabinete Muito!
Que maravilha
Esse exemplo do garoto disse tudo
Bonito o exemplo, né? Eu também adorei!
Tem textos que fale desta questão abordada no video?
Comprei o curso❤
Obaaa! Seja muito bem-vinda, Sara! 🧡 Depois me conta o que achou?
Amei😉
Tô deixando 10 likes. Que fique registrado.
Obaaaa
Qual seria o artigo q ela citou?
Oi, Luciana! O título do texto é "A fábula do garoto que quanto mais falava sumia sem deixar vestígios: cidade, cotidiano e poder."
@@nossogabinete Olá, Gabi! Aproveitando o tópico, gostaria de verificar, por favor, se esse texto eu só encontro no livro Psicologia e Educação: Novos caminhos para a formação.
Desde já, grata!
Faz todo sentido pra mim essa ideia do rio. Fica muito óbvio, com esse exemplo, que não dá pra fragmentar o ser, na prática clinica, pra poder compreender!
É isso aí, Steffi! 🧡