Quando a Dra Ana Beatriz fala sobre a criança com predisposição, lembra muito a minha filha. A Ísis foi uma criança adorável, muito doce, muito inteligente, criativa, mas ela também era muito solidária, ela não era uma criança egoísta, era aquela criança que tirava a roupa do corpo para aquecer o coleguinha da escola que estava com frio. O que eu me recordo é que por volta dos 2 anos quando chamávamos a atenção dela ela dizia assim: Você não quer mais mim? Ela falou muito rápido, tinha uma dicção clara e essa fala surgiu muito cedo. É como se esse medo de ser rejeitada tenha nascido com ela, mas na época nós não tínhamos entendimento, eu achava que era coisa de criança. Aos 10 anos ela começou a se sentir diferente, se mutilou pela primeira vez, dizia que sentia uma dor no coração, mas eu sabia que era uma dor emocional. Logo na sequência iniciou a terapia com uma psicóloga, aos 14 anos entra uma psiquiatra junto pois ela estava com ideação suicida e a psicóloga disse que era o momento de entrar com medicação. Conseguimos chegar até os 17 anos, infelizmente minha filha não resistiu. Em setembro de 2022 a minha menina partiu, nunca mais seremos os mesmos, a vida nunca mais terá o mesmo sentido. Agradeço a todos os envolvidos por trazerem esse conteúdo tão necessário, para esclarecer a sociedade e alertar aos pais.
Quando a Bia disse "um sonho...?" E ela respondeu: "que todas as borders consigam ser muito felizes", eu chorei, pq é tão difícil, todos os dias dói, e o quê dói? Existir. Então só quem é assim, sabe o esforço que fazemos pra continuar. Meu sonho é o mesmo que o dela, pq ninguém deveria ter que viver com essa dor. ❤
Ô Carol ! Vc agora me fez chorar ! Sou uma mãe de border ! Minha filhota tem hoje 26 anos , mas desde os 11 é "diferente" ! Ela passou por todos os sintomas , sabe caso clássico de livro ? Assim é a Dani ! E o meu sonho é um pouco diferente do de vcs ! Sonho com um dia , em que as borders acordem e consigam enxergar suas reais qualidades , internas e externas ! Que vcs consigam ver aquilo que o mundo vê em vcs ! Vcs são lindas , por fora e por dentro , são altruístas desde pequenininhas , são carinhosas , carentes , é verdade , mas muitooooo doces ! Vcs são intensas , sensíveis , pensam muito nos outros ! Como conhecer vcs e não amar ? Aguente firme , viu ? Sempre busque ajuda profissional , e saiba que com o tempo , vcs vão aprendendo a driblar toda a negatividade ! Beijo , se cuide ❤️
@@patriciapagano4906 obrigada pela mensagem, Patrícia. ❤️ foi muito importante pra mim. Espero que sua filha seja muito feliz, ela já tem uma mãe amorosa e isso é maravilhoso!
@@carol_m.5360 Ahhh Carol ! Eu quando começou tudo , fiquei em desespero , sou psicóloga infantil , mas me senti órfã de tudo , sozinha , apavorada ! A única pessoa que entendia como eu me sentia , era a minha filha , e eu entendia ela ! Aprendemos juntas , levamos paulada no processo , mas estamos conseguindo juntas ! É muito bom ver outras jovens que passam o que ela passa ! Vc é muito corajosa ! Força , que vc não tá sozinha !❤️
"nunca prometa o que você não pode comprar". Real. Isso avivou as memórias que eu tenho de criança, da minha raiva, minhas crises, eu ficava de coração PARTIDO quando minha mãe me prometia algo e não cumpria. Ela fazia diversas promessas vazias, me dava esperanças e no fim não cumpria. Acho que o cérebro border interpreta isso como traição e a gente leva esse mecanismo de defesa pra vida toda.
Acho que não só comprar, não prometa nada em nenhum sentido a border que vc não vai conseguir cumprir, pq isso ativa gatilhos horríveis, ao menos em mim!
Que legal o seu depoimento de vida Carol. Tenho uma filha de 7 anos que tem os mesmos sintomas que você repassou. Ela já vai na psicóloga, tem ansiedade e é muito sensível a toda e qualquer mudança, tem muita empatia com os outros, é muito inteligente, tira notas excelentes e se cobra demais, mesmo sem a gente cobrar as coisas sobre ela. Eu estou evoluindo a cada dia como pai, mas tenho muito a aprender ainda. Passei a estudar sobre vários transtornos para tentar entendê-la melhor e melhorar a qualidade de vida dela. Parabéns a todos vocês.
Fui casada com um Border por 22 anos. Ele não aceitava que tinha necessidade de se tratar, odiava remédios. Também sofria de bipolaridade. Foi um longo período de muita turbulência, com três filhos pequenos. Quando a pessoa aceita tratamento, é mais de 50% de êxito, tanto para o pcte qto para a familia. ❤
Sigo há muitos anos tbm tentando convencer meu parceiro a procurar ajuda, ele até toma um antidepressivo mas tbm não aceita que tem algo, que precisa de ajuda. Não acho que seja border, mas TEA. Realmente é uma luta qnd a pessoa não quer aceitar que não existe cérebro perfeito e precisa de auxílio e autoconhecimento
É porque questões emocionais são muito subjetivas. Não é leucemia;, oncologia, não é uma medicina exata que detecta o problema com um exame de sangue. Para exemplificar, sabia que Mariah Carey (estou só pengando um caso conhecido aleatório) foi diagnosticada como bipolar esses anos, em 2018 senao me engano. Ela está com 54 anos. Você acha mesmo que com a vida exposta que ela teve desde nova, uma rotina totalmente pública, ninguem teria percebido qualquer sinal de que ela era bipolar, uma doença, pelo que escuto "progressiva, incapacitante, degenerativa"? Qual foi a progressão dessa suposta doença tão grave, progressiva e degenerativa ao longo dos 54 anos dela que não fez qualquer tratamento. Pelo que vi, ela ficou muito mais rica que todos nós aqui e atingiu o auge da fama com seu talento. Há otros casos, Demi Lovato. Mauricio Mattar agora tmb após os 60 anos recebeu o "diagnóstico". Repito, o que houve nos sessenta e pouco anos anteriores que a "doença gravíssima" dele passou batida. Pois é. Bipolaridade, borderline, é uma condição, uma situação emocional, não uma doença como meningite, diabetes, como muitos da área psqiquiatrica que fazem pseudo ciência querem colocar. Todos os casos que citei acima contradizem os prognósticos padrões repetidos pelos psiquiatras.
Malu, como vc conseguiu 22 anos? Eu tive um relacionamento com um border, eu consegui convencê-lo de procurar ajuda! Mas não consegui seguir adiante com esse relacionamento
@@alanaalmeida13Então, tivemos momentos bons, três filhos maravilhosos, mas era uma montanha russa, na época não era terapeuta e sofri muito, mas com filhos em idades distintas, levei a situação até onde deu, no meu limite. Fácil não! 😅
Meu esposo foi que me acolheu ainda na época do namoro, me acompanhava nas consultas, sempre me deu forças para continuar o tratamento, sempre compreensivo durante minhas crises. Acredito que acolhimento familiar é muito importante pra nós.
Eu tentei fazer o meu melhor com meu marido, mas essa semana tudo se desfez num momento de raiva...momentos que eu jamais esquecerei, perdi o grande amor da minha vida... Desejo que a saúde e o amor estejam sempre contigo ❤
A minha irmã tem borderline. E pra ela foi muito bom saber que tudo aquilo que ela sentia tinha um nome, tinha uma origem e não que ela era "louca" como ela achava. Ela vai casar daqui a 6 meses e hj ela teve regressão de alguns sintomas. Não toma medicamentos, somente terapia comportamental. Eu amo a minha boder e falo que se todo mundo no planeta inteiro fosse boder, com toda certeza o mundo seria mais alegre, e MUITO, MUITO EMPÁTICO.
Minha esposa é border, são 5 anos de casamento, altos e baixos. Eu só quero ser livre, parar de pisar em ovos, parar de ter medo que ela entre em crise. Nunca mais... Agora estou indo com calma mas pedirei divórcio. A amo como pessoa mas como esposa é pesado DEMAIS.
Eu acho que eu sou uma border diferente rs eu fui diagnosticada com 26 anos, mas eu tenho sinais desde dos 7 anos, porém nessa época fui diagnosticada com depressão infantil. Quando eu fui diagnosticada pra mim na verdade foi um alívio, fez o maior sentido do mundo. Pq eu já não me sentia com o funcionamento normal e ter uma explicação pra mim foi como me libertar. Claro que ninguém quer ter algo assim, mas pra mim foi muito bom saber. Apesar que o psiquiatra que me diagnosticou relutou muito pra fechar o diagnóstico porque eu sou muito consciente do meu funcionamento e isso não é bem uma característica de border. Mas eu lutei muito pra me entender. Eu atualmente estou grávida, e não estou tomando as minhas medicações por conta do bebe e isso me assustou muito porque eu sentia que eu ia desequilibrar de novo, mas eu estou lidando bem até. Gostaria muito de poder contar a minha história.
Adorei te conhecer🥰aprendi muito e vou te seguir e passar para a família 😘🥰 Você foi maravilhosa no programa, maestral elegante e linda, você tem sorte de ter o Lucas como parceiro e ele também tem sorte de ter você uma mulhere especial, linda inteligente e única! Amei ver o programa hoje. 😍
@garotaborderline obrigada você meu anjo,vc nem imagina como foi bom te ouvir como me ajudou , você é maravilhosa viu ameiii vc ter participado do programa 😊 Bjos meu anjo 😘
Descobri que sou Borderline ano passado com 58 anos, fazia tratamento para depressão e pânico. É muito complicado para mim lidar com este transtorno. Muitas pessoas não entendem o que sinto, não entendem quando me isolo, ultimamente estou na fase de isolamento, não tenho vontade de conversar com pessoas. Adoro estar com meus filhos de 4 patas.
Eu, há 8 anos atrás, por acaso li em uma rede social sobre o borderline e me identifiquei com absolutamente tudo! Eu já tinha diagnóstico de ansiedade e depressao. Resolvi procurar uma psiquiatra renomada e contei toda minha vida (não contei da minha suspeita) ela, no final da consulta falou da suspeita de borderline, mas foram necessários outros atendimentos para consolidar o diagnóstico. Minha vida mudou depois do diagnóstico, pq eu aprendi a lidar com os sintomas
Dra Ana é ótima. Mas, sugiro que deixe o convidado falar sem ser tão interrompido. Incluindo ouvir e permitir que o Alex tb coloque as observações/ questões dele.
Nossa! O TDAH da Dr Bia, realmente, não permite que ela perceba o quanto tem interrompido o convidado e o quanto o Alex fica de escanteio nas falas! Ela não deixa eles falarem, concluírem....Senhor!!!!
Também tenho essa mesma impressão, eu não acreditava no TDHA da Dr. Beatriz, depois desse programa, eu tenho certeza que ela tem TDHA, quanto ao Alex, sinto ele desconfortável, acho que tem que ter roteiro e mudar até os lugares das cadeiras
Eu amo e só assisto por causa dela, então pra mim ela falar é importante pois ela tem conhecimento pra tal, mesmo assim achei q ela foi super acolhedora com a convidada e muito humilde em dar essa oportunidade pra uma pessoa com essa disfunção emocional poder falar sobre e a Carol foi magnífica tbm. Parabéns aos 3. Amei. Sou bordilene e ver esse pod me ajudou muito . Gratidão.
Meu marido uma vez, durante a pior crise que tive, me disse a mesma coisa. Mas ele completou em seguida: "mas eu escolho viver e aproveitar as melhores e te ajudar a diminuir as piores". Hoje, aos 41 anos, fui desmamada de todos os remédios e mantenho terapia em dia, 1 X por semana. Nunca passei um ano sem crise, sem falar nos anos em que eu tinha 2 ou 3 crises brabas, inclusive com prejuízos financeiros enormes. No entanto, estou há 4 anos sem crises; passei por toda a pandemia incólume e aprendi tanto com todo aquele pandemônio. Minha terapeuta sempre disse que a maturidade iria me ajudar e ajudou. Nunca estive tão bem, tão consciente de mim e do mundo e sigo aprendendo....sempre. Mas aqui também fica um adendo: prejudiquei muitas pessoas, inclusive da minha família mais próxima e me propus pedir perdão e prometi a mim que nunca mais erraria com eles (essa promessa me dá forças todos os dias), mas percebi que as famílias podem não ajudar por acharem que não sabem o que fazer; mas hoje sei que quando se quer ter esse trabalho, o conhecimento está aí, é só procurar e foi o que meu marido fez, ele teve e tem muita disposição, coisa que minha mãe não teve e não tem, mas eu entendo, hoje, que ela também tem seus milhares de problemas....a diferença é que ela não admite ter e isso invalida qualquer chance de mudança pra ela e pra quem se disponha a ajudá-la.
Li o seu relato e me reconheci. Tenho um namorado há quase 14 anos e ele é sem dúvida a pessoa que mais sofre com o meu TPB. Mas apesar das dificuldades, ele está sempre comigo me apoiando. Já melhorei muito, mas já fiz as pessoas que mais amo sofrerem muito também, principalmente ele.
@@newsoniacoelholima9828 acredito que seja como a Dra. Beatriz diz: "14 anos juntos, mesmo com todos os nossos problemas, então é amor mesmo. Amor envolve muitas coisas, entre elas, disposição para amar. Fico feliz em saber que você tem esse apoio, assim como eu. O maior esforço é nosso, pessoas com TPB, e precisa ser nosso, mas se temos alguém ou algumas pessoas que nos impulsionam pra frente, é muito bom.
Comecei a assistir o podcast, não achei que assistiria todo, mas achei interessante as falas da Carol, ela trouxe muito conteúdo. Sou psicóloga há 16 anos, como o Alex e a Bia disseram, não saímos prontos da faculdade, aprendemos muito na prática e buscando aprender sempre, mas muito importante gostarmos de ouvir as pessoas e ter o interesse em entender o seu funcionamento, suas histórias de vida. Sexta à noite e eu aqui vendo/ouvindo sobre assuntos da área, pq realmente me interessa. Parabéns pelo podcast!
Sou psicóloga e nunca vi um relato e uma complementação de informações sobre o Transtorno de Personalidade Borderline tão bem elaborados! Estou muito feliz e esperançosa, pois atendo muitos pacientes com esse quadro, que são pessoas incríveis e que merecem conquistar uma vida saudável, estável e com bem-estar.
Nossa, tenho a mesma percepção dos profissionais. Sou psicóloga e atuo num Núcleo de Acolhimento Estudantil e passei a atender uma aluna com diagnóstico boderline recentemente. Ela tem crises com desmaios pelo menos 1 vez por semana na sala de aula por conta de gatilhos que ela tem de uma vivência recente, que não tem relação com a aula, o professor. Ela faz psicoterapia e "acompanhamento psiquiátrico". Faz 40 dias que aguardamos um laudo da psiquiatra. Nós não atendíamos demandas clínicas antes. Não podemos fazer psicoterapia, é um trabalho psicoeducativo. Os alunos relatam que este trabalho os ajuda muito mais que a psicoterapia. Não que a psicoterapia nao seja importante, mas se não for feito ajustes nas estratégias terapêuticas, a psicoterapia de nada adianta ou adianta muito pouco. Fui mudando a estrutura do nosso trabalho com a percepção de que a rede de saúde é muito frágil. E crio mil possibilidades para os atendimentos: reuniões com familiares, com professores, com profissionais que atendem os alunos etc. Não medimos esforços para ajudar os estudantes, mas a rede de saúde é muito precária. No caso em questão, observo a falta de ajuste nos tratamentos. Ela tem vários problemas de saúde: compulsão alimentar, compulsão a compras, irritabilidade altíssima, alta instabilidade, se alimenta bem mal, dorme mal, as relações interpessoais são caóticas, tolerância quase nula de frustração, automutilação, problemas gástricos, intestinais, alérgicos etc. Por outro lado, os estudantes com tantas demandas de saúde só vão em atendimentos de urgência, não fazem acompanhamento. O meu trabalho é ajudá-los em mudança de hábitos, no estilo de vida e na conscientização de saúde integrativa. Precisam fazer atividades físicas, exercícios respiratórios, se possível, uma alimentação anti-inflamatória, fazer higiene do sono. Tudo que todos nós deveríamos fazer para ter bem-estar. Eu peço que eles estudem sobre as suas questões de saúde para desenvolver melhor autopercepção da sua saúde e para poderem dialogar melhor com os profissionais que os atendem. Eles estudam vídeos, materias com especialistas que eu confio: psiquiatras, ortomoleculares, nutricionistas, educadores físicos, nutricionistas. Eu super acredito neste trabalho e não vejo colegas trabalhando desta forma. Sou a única psicóloga da equipe, me desdobro em mil para atender os estudantes. Estudo muito sobre saúde mental e qualidade de vida, sobre a alimentação, suplementação, sobre tudo que os casos demandam e não vejo o mesmo dos profissionais que acompanham os estudantes. Assim como a doutora Beatriz, tenho consciência que sozinha, não dou conta. Estou terminando de escrever um ebook. Defendo muito as abordagens coletivas. Até porque a população brasileira está adoecida. Não se trata mais de casos individuais. Eu adoraria ter a lista dos exames para orientar os estudantes a pedirem para seus médicos a prescrição dos exames. Ouvir vocês é um bálsamo para as minhas teorias. Gratidão! Peço desculpas pelo texto longo.
Se você soubesse o quanto concordo com tudo que seu texto descreve ! Trabalhei em educação e quem trabalha com paixão vê e sente o quanto se poderia fazer com as famílias , colegas o todo . Um abraço
Trabalho com um professor de psiquiatria em New York. Ele me disse um dia..." Lisa, hoje em dia, não é fácil achar um bom psiquiatra, e olha que sou eu quem os treino." .
Tenho traços borderline … realmente era uma criança esperta , acima da média . Criativa . Sempre me destaquei na poesia , desenhos incríveis . Era chamada pra todos os eventos da escola com destaque . ( literalmente diagnosticada por psiquiatra de renome ) … Não é fácil . No meu caso foi abuso e negligência quando criança ( Como o psiquiatra já desconfiava ) . Aliás a literatura americana ( Oxford ) foi realizada uma pesquisa intensa sobre o assunto e 75% das pessoas com essa condição tiveram seu sistema límbico alterados devido a infâncias disfuncionais com agressividade , perseguição e frieza por parte da família . ( passei por tudo isso ) minha mãe me fazia vender desenhos numa feira aos 9 anos para lhe trazer dinheiro e não éramos pobres de dinheiro a esse ponto …. Triste ! Vocês poderiam destacar isso . Fale mais a respeito de quem mal trata essas crianças e as transformam em borderline . Só tenho visto um romance desnecessário sobre um assunto tão sério que pode levar uma pessoa ao suicidio . Já vi casos assim . Algumas se cortam pra evitar a dôr emocional. Isso é muito sério e triste .
@@andrezalsantos com certeza foi o mais importante sim!o problema é que convidaram uma patricinha que não teve nada dessa vivência em seu histórico e apartir disso não tem experiências típicas de vivência que o border passa até chegar na fase adulta!uma pessoa que em 1:45 de conversa e no assunto psicopatia olha p Ana Beatriz e diz não conseguir ter empatia é mole?!pelo visto é tudo sobre views e likes tanto de uma parte quanto de outra,um jogo de interesses!uma pena p nós borders.
Não acho que esta "romantizando", e dizer que só porque tem dinheiro ou posição social ela sente diferente os sintomas da doença é desnecessário e triste. Como paciente bordelaine onde descobri nos meus 48 anos e sim com uma infância bem conturbada sendo abuso infantil um deles, não descaracterizo a fala dela. O que temos sim é o preconceito de se ter uma doença mental bordelaine, medo e insegurança. No transtorno de personalidade bordelaine existem vários graus e fases. Existem pessoas com traços Bordelaine. Nem todos chegam ao extremo que infelizmente tem. Mas se vc procurar vídeos vai ver que hoje existe uma desconstrução sobre essa doença mental. Porque a primeira reação ao ser diagnosticado como border é a mesma visão que a muitos anos atrás se tinha de outras doença tratáveis mas que parecia que se vc encostasse na pessoa ja adquiria. E se scha que não tenho direito de fala ou embasamento sobre o que falou é ao contrario, sou enfermeira de UTI a 28 anos onde atendi casos border que foram ao extremo, tenho uma irmã Assistente Social que trabalha no CAPS. Tenho visão e fala sobre o assunto. Toda fala, desconstrução e explicação sobre Transtorno de Personalidade Bordelaine é valida e se não me engano será mudado essa nomenclatura no CID. Saber, esmiuçar e repassar informações são muito importantes. A fala dela dentro da internet pode estar levando muitos a pensar se pode ter o transtorno ou não. Ou um parente, conhecido. Não existe romantismo em nenhuma doença, existe informações vindo ela de uma "patricinha", de um psicólogo, de uma enfermeira, médicos ou alguém que tem a doença e está em tratamento sabendo muito bem o que falar. Obrigada.
@@alexandracardoso4838 meu anjo o que quis dizer é tão simples de se entender,ela não têm ou teve a vivência habitual que a grande maioria dos borders passam de muito sofrimento,muitos relacionamentos abusivos de abusos e negligência dos entes na infância e exatamente por isso não traz a respresentatividade real que uma pessoa com personalidade borderline passa ao longo de toda sua vida ,pq apartir dessas experiências que infelizmente nós passamos ao supera las ou ainda estando em fase,podemos passar a outros borders que se identificariam ao invés disso ela trata o borderline muito mais como uma doença do que como um transtorno da personalidade já que ela não apresenta de fato na minha humilde visão os traços da personalidade border apesar de ela gabaritar muitos assuntos principalmente se tratando de nomenclaturas e remédios mas isso não quer dizer tudo..a Débora saberia passar muito mais informações sobre este tema pq tem todas as vivências que um borderline passa durante sua vida !eu como borderline que sofri pacas e até hj sofro com essa coisa toda de relacionamentos sei muito bem o quanto seria importante ter alguém que leve essa voz para que outros borders possam entender que não somos piores que ninguém e que estamos juntos nessa e apesar de tantas complicações que passamos ao nos relacionar por conta do borderline,somos tão dignos de amor quanto qualquer ser humano normal.
Leiam o livro dela “Mentes que amam demais” Eu sou Border, tudo fez sentido após a leitura. Parei de me cobrar e passei a me entender. Dra Ana Beatriz Barbosa sabe se expressar melhor do que ninguém quando se trata de psiquiatria. Grata pelo podcast ❤ Grata pelo livro ❤️
Após anos tratando depressão, ansiedade, pánico, só esse ano, após mais de dez anos, foi diagnosticado borderline, e tudo se encaixou, mas aja coração para lidar com essa montanha russa de emoções!
Episódio super doloroso, e necessário. Sou Border, diagnosticada a 3 anos. Tive muita dificuldade para aceitar o diagnóstico, ainda mais por já estar adulta, e ter q reconhecer q as próprias atitudes são imaturas. A saída foi de além de tomar a medição certinha, foi fazer terapia, o que me ajudou muito atravessar o início. Procurei estudar mais sobre a o Transtorno mas sempre pouquíssimo conteúdo, pouco estudo sobre. Conhecer o trabalho da Dra. Ana Beatriz é outra coisa q me ajudou muito tbm, só tenho agradecer por estar trazendo mais informação para que os TPBs, por falar sobre o tema com carinho, e compreensão. Afinal, não somos assim pq queremos… SOFREMOS por ser assim, e sofremos por fazer os que vivem conosco sofrer. Estamos sempre no limite.. as vezes, a única coisa que gostaríamos é poder SENTIR.. SENTIR-SE VIVA!
É mega importante qualquer pessoa que tem um transtorno que se torne um especialista em seu transtorno. Informação é poder, ajuda muito, faz toda a diferença!
AMEIII!!! E eu sou Border… O primeiro vídeo que eu assisti quando tive o diagnóstico, e que me ajudou muito a entender tudo, foi o da Dra. Ana Beatriz, e comecei a seguir ela; e a Carol foi a primeira página que comecei a seguir no Instagram pra me aceitar e buscar saber mais e ver se tinha mais gente como eu… Então eu não tenho palavras… AMEI! Tô ansiosa pra LIVE, já! 🥹❤️🙏🏻❤️
Uma coisa que eu sempre tive desde pequena era um excesso de empatia , era tanta empatia que eu carregava o sofrimento nas costas, porque a dor de todo mundo me afetava. O excesso de empatia é uma característica do bordeline.
A se eu tivesse sido diagnosticada ainda jovem , minha vida teria sido diferente com menos dor e com mais entendimento do meu comportamento, eu evitei muitas experiências de vida com medo da rejeição ou do abandono.
Doutora Ana e Carol muito obrigada. Há maioria dos canais do RUclips não sabem tratar esse transtorno sem estigmatizar o indivíduo, todos nós temos problemas uns mais outros menos, só não devemos desistir. A Doutora Beatriz consegue trazer leveza a essa situação, comecei a assistir esse vídeo chorando, porque meu psiquiatria, que é um bom profissional, contudo disse que não gostaria de "me rotular" e vai conversar com outros dois especialistas psiquiatras pra fechar o diagnóstico (ou hipótese?) para que o meu acompanhamento psicológico seja mais efetivo, pois com todo o respeito, é muito importante o acompanhamento psicológico, porém, no local onde eu vou poucos fizeram hipóteses diagnósticas; o penúltimo só ouvia e pouco falava e o último, em algumas sessões, eu pouco falava; sentia que ele me cortava e ficava me dando conselhos.
Eu fui diagnosticada com bipolaridade, confesso que sofri um pouquinho, e quando o psiquiatra me falou que era bipolar, me senti aliviada, pq agora eu saberia como viver. Quanto ao histórico, se dá sinal mesmo , lembro que na minha infância eu não era tão social , porém eu brincava ,brincava quando chegava em casa tinha crises de choro que ninguém consolava e nisso passava dias. Assim foi só piorando, até que cheguei aos 22 anos com dois filhos e cair no fim do poço , várias tentativas de suicídio e foi muito sofrido. Agora tenho que lidar com o preconceito,porém isso não me afeta muito. Todos os dias é uma nova construção
@@lullicarvalho1185Pela duração do choro dela é TAB. No caso de bordelines o tempo depressivo dela, duraria horas ou menos. Acho que ela falou no sentido, que assim como no bordelines o bipolar também dá sinal desde a infância.
Pode ser resposta traumática de infância, de ter recebido pouca atenção e hoje faz de tudo para Sentir-se aceita e na trajetória do outro procura uma reparação.... nem tudo é bordeline. Psiquiatra sem terapia é só remédio....
Alex, que pessoa linda e leal vc transparece! Sucesso pra vc e o quadro no "Divã com Alex"! Parabéns, Bia, psiquiatra humana, humilde, competente e empática! Adoro aprender com vcs 2!❤🌻💡
Sou psicóloga e pela primeira vez deparei com uma paciente border. Ela veio dizendo que tinha certeza que tinha TDAH. Embora eu não visse tantos indícios. Mas depois de alguns relatos passei pra ela um teste online e deu altos traços border. Isso a deixou feliz, ela finalmente consegue se entender. Agora estou me aprofundando no assunto pra ajuda-la melhor. Amei conhecer a Carol.
Eu sou diagnosticada como borderline, mas quando criança eu era muito fechada, preocupada com a saúde de minha mãe (achava que ela ia morrer), responsável pelos meus irmãos menores e ficava isolada em meu cantinho no meu quarto. Sempre me isolei desde de infância, mas cantava muito na igreja. Muito choro, raiva e preocupação. Meu perfil difere do que vocês apresentam.
Eu era assim como você, gostava muito de brincar sozinha, inventar historinhas, brincar de criar novelas na minha mente e interpreta-las em cima das árvores... Por ser muito criativa, recebia muitos elogios e quando não recebia ficava muito decepcionada. Desconfio que possa ser border também. Como foi seu diagnóstico?
Tive meus primeiros sinais borderline aos 18 anos, após o término com meu primeiro namoradinho mais sério. Fui diagnosticada com depressao e ansiedade. Morria de medo que as pessoas soubessem, e escondia. Por conta própria larguei a medicação e segui a vida. No meu ultimo ano de direito, minha avó faleceu e eu, consequentemente, entrei num modo autodestrutivo. Quando me dei conta de tudo, procurei um psiquiatra que ficou 3 horas comigo na sala, e na segunda consulta fui diagnosticada como borderline. Tudo fez sentido pra mim. Porém, larguei o tratamento. Agora, já faz um ano e meio que estou na terapia TCC, e tomo a medicação indicada. Não posso dizer que estou ótima, que o medo do abandono sumiu ou meus impulsos. Ainda me coloco em situações erradas por conta desse medo. Mas, vamos que vamos, né? Dias de luta e dias de glória.
É impressionante a mudança de postura e linguagem corporal da Carol na entrevista após ela expor a insegurança sobre suas unhas e tremores. Sou médica e, apesar de não atuar diretamente na área da saúde mental, achei lindo como ela soube usar desta ferramenta para se deixar mais confortável. Estou admirada!
Ela não parece ser border foge do tema psicopata como o diabo foge da cruz demonstra um imenso desconforto quando a Dra fala sobre o tema não passa verdade!nem mesmo no hpp de relacionamentos conturbados ou tóxicos típico de um border ela não parece se identificar de fato com a vivência border apenas gabaritou tudo por isso só sabe falar da parte cientifica.a Dra poderia ter convidado alguém que de fato apresentasse o hpp que está patricinha não apresenta .nao me representa como border!
Sou estudante de neurociências e acompanho o trabalho da Dra Ana Beatriz nas redes sociais e é uma imensa alegria perceber que o que estou estudando está dentro da realidade clínica e terapêutica. Fico feliz em estarmos falando mais sobre esse tabu que ainda existe, que é a saúde mental. Afinal é recente e assim como outras áreas já estudadas, divulgadas e aplicadas da medicina há mais tempo, a humanidade tem resistência ao novo mas é atravéz dele que evoluímos. Então é um misto de sentimentos entre o sofrer pela ignorância que ainda vejo, inclusive aqui nos comentários (sendo que o preconceito e a ignorância tem a ver com quem o pratica e não com quem o sofre, busquem uma ajuda terapeuta por favor e torço para encontrarem um bom profissional) e a alegria por estarmos falando sobre border e outros transtornos ou condições. Para quem é border e está lendo, tem gente no mundo que está disposto a aprender, a conviver e a respeitar vocês! Por fim, muito obrigada Dra Ana Beatriz por esse espaço necessário e muito bem utilizado nas redes sociais!
Parabéns pelo seu pelo comentário. Ano passado foi o primeiro ano de aulas presenciais depois do periodo online da covid (estudo design na ufsc) mas tmb sou border e estava tocando aquele ano, extremamente estressante, um dos mais duros da minha vida, com venvanse pela manhã e zolpidem a noite porque senão não dormia. Resultado: conclui o ano, as materias e tal muito bem. Mas acabei na UTI. Só não fui para um clinica porque optamos por uma espécie de "internação domiciliar" para desintoxiar, foi trocado zolpidem por pregabalina, prysma (e alprazolam 0,5 mg se necessário, nunca doses muito maiores) e depos disso meu médio disse "zolpidem nunca mais". Apenas agora estamos com um terapeuta que está mediando as relações das pessos com as quais eu convivo, e que eram extremamente tóxicas.
Fim do ano passado: Fez um empréstimo, reformamos a casa . E há pouco tempo, aproveitei para fazer os exames de rotina. eu que já gostava de ficar em casa, contínuo. Me segurou na Fé, na igreja.
Sou diagnosticada com Border e por um longo tempo eu achei que eu iria morrer como um diabético sempre com medicação e eu com uma pessoa fantástica que é minha terapeuta eu consegui aprender a viver sem medicação. Sou eternamente grata a ela e meu psiquiatra que fazem um trabalho incrível!
Sugestão: Vejo que Alex é muito cortado pela fala de Bia. Então, pra que haja mais sincronicidade no raciocínio da ideia seria bom ver uma correção pra isso. Um abraço!
Gratidão pela partilha e enriquecimento do conteúdo. Sou border, TEA e TDAH, um compo de desafios emocionais diários, rigidez cognitiva, disfunção emocional, enfim estes relatos nos fazem sentir integrados e olhados. Gratidão.
Eu, depois que descobri, decidi contar ao meu pai e depois, enviei logo um vídeo da Dra. Ana Beatriz, e ele acabou assistindo vários vídeos, e logo depois ele me ligou me contando o que ele tinha entendido. Foi super!!
Eu sofri a minha vida inteira me culpando por que eu era diferente. Tinha sensações diferente de todas as minhas irmãs. Para todos mundo era frescura. E nada nunca me preencheu. É difícil o diagnóstico do borderline. É difícil viver com borderline. É uma vida paralela onde você vive só.
Gente olha q linda essa garota,eu tbm sou borderline mas já c quase 50 anos e o diagnóstico demorou muito,te tei suicídio 3 vezes 😢, parabéns menina,amei viu
Verdade. Alex foi firme e deixou claro que a "historia" da intrevistada é o que é importante. Quase desisti de assistir nesse momento, mas fiquei porque a entrevistada é adorável. ❤
Adorei esta entrevista. Sou professora, tenho quase 48 anos, e estou em tratamento de Boderline. Depois, de anos com depressão, sindrome do pânico e ansiedade, só agora estou começãndo a entender meu espectro. Imagino que seria um sonho ser tratada pela Dra Bia . Um dia de cada vez... graças a Deus que vivemos na era da Internet e Podcast. Gratidão.
Parabéns para Carol, muito clara e corajosa ,as respostas e super empática, ao trazer a questão do tratamento do Borderline no SUS, super necessário que aja mudanças urgentes.
Como eu gostaria que as pessoas próximas a mim, entendessem o quanto é difícil e tivessem um pouquinho de paciência. A gente sofre o tempo todo... Me sinto tão desamparada!
Pessoas próximas com certeza entendem, mas é difícil não adoecer junto quando vem as crises... quem não tem a mesma condição mental se assusta, fica perdido, não consegue mais viver preocupado com vcs... o cuidador tbm precisa ser cuidado.
@@_vanessa_luna_ voce disse uma grande verdade. E o pior é quando a pessoa que tem o transtorno não quer se tratar! Nao reconhece que precisa de ajuda. E os familiares sofrem junto sem esperança de melhorar esse sofrimento.
Quanto a atividade física, a aula de dança também é muito boa, é muito prazeroso e a pessoa esquece de tudo na hora da prática. Quando se aprende os primeiros passos e se começa a dançar o ritmo aprendido, é muito estimulante.
Descobri que tenho esse transtorno com 46 anos, estou com 48 anos, explica toda a minha vida ,desde que nasci.Agora preciso aprender a lidar com a impulsividade que tenho com qualquer pessoa , em qualquer lugar.
A fala do Alex sobre racionalizar os pensamentos foi perfeito. E o exemplo dado sobre os tickets do parque descreveu exatamente como o border vê a vida.
Acabei de assistir todo esse podcast. Amei. Estou em estudo junti com minha terapeuta pra ver se de fato tenho esse diagnostico.Imaginem eu com 34 anos de idade entrando nesse diagnostico agora😢. Ja passei a seguir a Carol, também. Obrigada a vcs três. E que continuem a nos ajudar com informacoes. Abraco!
Maravilhosa, eu estudei com uma menina na faculdade, e so eu consegui ficar ao lado dela nos momentos difíceis. E dra Traz a Rita Von Hunty aqui.. pra falar sobre a cultura do ódio e cancelamento.
Estou seguindo esse conselho. Não tenho certeza se sou border mas desde que busquei conhecimento sobre o assunto me assusta a coincidência de sintomas.
O meu cunhado foi rapidamente diagnósticado com bipolaridade porque o meu esposo foi no Psiquiatra e contou tudo o que ele aprontou nos últimos seis meses antes dele ser avaliado pelo médico. A família é muito importante na ajuda do diagnóstico.
Vendo vocês falando sobre narcisismo no final me veio uma sugestão, que eu acho que seria um dos papos mais incriveis sobre narcisismo nessa internet, que é você convidar a Tariana Rocha pra falar sobre Narcisismo, eu acho que seria um podcast simplesmente fantástico!
captei q sou border por perceber a emoção na voz delas & ter chegado até o final desse podcast msm pausando várias vezes. oq me aliviou foi saber q já invisto em regulação emocional. se vc se identificou focar na solução sara. se esporte coletivo for espinhoso saibam q yoga funciona pra trazer essa dor boa, meditação é fundamental, filosofar tbm, se perguntar oq ganharia dando um ultimato em algm, por ex. Monitorar os ciclos, o q se repete na sua mente, como vc se sente ao longo do dia. Sono piora meus sintomas então desde que durmo e acordo cedo (& tomo sol) tô menos instável. Acho que precisamos literalmente gastar a onda, pegar toda essa paixão & dividir entre hobbies. Luto contra procrastinação & autossabotagem que mascaro pela codependência mas aos trancos e barrancos tô aprendendo coisas que sempre quis fazer (acontece de invejarmos o êxtase que determinada situação parece dar, ex.: idealizar maternidade/ter um pet/morar junto/formar) & Dra tem um doente que vai no médico pra falar que tá ótimo: o narcisista (sei q ele n sabe q tá doente). Tava achando que eu era narc pq mamis é mas sofro mto com autotortura psicológica, sempre tive o humor melancólico pq quando criança já dissociava (sonhava acordada o dia inteiro pensando em triunfar em rolês sendo q nem tinha amigo pq mudava mto). Me sinto dormente, deve ser a endorfina de ter me identificado. Gratidão pela experiência, foi o exorcismo que eu precisava (pq a gnt se sente com encosto/amaldiçoado às vezes)😻 P.S.: tô indo assistir Verdades Secretas & Dupla Identidade a go ra
Bia, eu me vejo em todo vídeo de boderline. Cada vez mais me identifico em TUDOOOOOO que é falado. Pra mim não está sendo um susto e sim um alívio, pq nunca entendi como funcionava, me sentia estranha. Obviamente ainda não fui diagnosticada, mas a partir do seus vídeos buscarei pelo diagnóstico e tratamento. Você é necessária! Muito obrigada!
Sempre fui muito intensa desde criança, aí na transição da adolescência para a vida adulta eu mudei muito, me isolei ,de extrovertida para introvertida completamente. Após o diagnóstico há dois anos fez todo o sentido.
fui diagnosticada com border aos 19 anos e fiquei ""feliz"" por finalmente entender o que era. dito isso, to chorando vendo esse podcast. AMEI. auISHSDIUSADHUISH
Perfeita a discussão acerca do diagnóstico (por volta de 27:00). Perfeito o entendimento da Dra Ana Beatriz em não rotular o paciente, mas em ser clara quanto às suas características e condutas a serem adotadas. Infelizmente, não vejo muitos médicos, principalmente em psiquiatria, com esse cuidado. Parabéns!
Assistindo esse podcast , me fez lembrar de minha sobrinha , qdo ela era pequena era muito intensa, tudo que fazia tinha um certo exagero, e, eu qdo ela estava na adolescência , viajamos juntas, ela cutucou os dedos dos pés até sangrar , depois descobrimos q ela fez proposital, nos aproximamos muito, mas, ela filha de pais separados , não perdoava o pai por ter separado e saido de casa, ela nunca superou, sofria muito, bebia, muito e ficava mal. Ela não superava, até se converter, depois que se converteu a Cristo , seus sintomas melhoraram muito, perdoou seu pai , porque viu q o casamento dos dois não ia dar certo. Mas sempre tinha muito, Ciúmes do pai . Hj ela faleceu , mas fico muito triste em ver,como ela sofria e era incompreendida por todos . Ela era muito linda, criativa, falava ingles , era pós graduada , mas nunca trabalhou fora. Fico muito triste com a falta de acesso ao SUS, p pessoas c dificuldades e transtornos emocionais
Morreu numa cirurgia, MN as parou de beber, teve uma vida depois de adulta, até mais ou menos boa, na adolescência teve um envolvimento c um rapaz e ficou grávida, mas sua auto estima sempre deixou a desejar, ela dizia sempre, aí tia eu te amo muito, choro ao lembrar-me dela, carinhosa, linda, mas c sua mãe, as vezes se revoltava. O que a ajudou mesmo, foi jesus, e não digo religião, mas ela sempre recaia, qdo ela morreu foi numa cirurgia do joelho. qdo se converteu, casou-se com um homem bem mais velho, mas muito bom p ela. Suportou sempre ajudando ela em suas crises. A fé ajudou ela a viver o tempo todo. Ela era sempre muito intensa em tudo . Aí qtas sdds. Minha oração, e que todas as pessoas possam experimentar de perto, o tão grande amor de Jesus que cura e liberta . Esse problema tem que ser melhor abordado. Parabéns pela entrevista e por sua coragem menina linda que vc é . Parabéns e Deus a abençoe.
Jesus tb mudou minha vida! Quando falo que sou border, tenho que adicionar que sou temente a Deus, pq eu não bebo, não uso drogas, sou casada e fiel há 17 anos, boa mãe, dedicada… Mas o medo do abandono ainda existe, auto m u t i l a c a o, idealização s u i c i da e desregulação emocional. Hj estou medicada e já fiz DBT e EMDR.
Tenho uma filha bordeline, como sofre. Como eu gostaria de encontrar uma dr. Ana Beatriz . Já passamos por muitos psiquiatra e psicólogo . Amei essa pod, já compartilhei com ela.
Que episodio maravilhoso! Sou psicologa com pacientes border e bipolar. Carol desmistificou tantos estigmas negativos do Border. Com certeza irei indicar para muitas pessoas. Obrigada por trazer tanto conhecimento.
Amei vc ter tomado a água tremendo e sem a unha. Ufaaaa somos humanas. Mas não percebi nenhuma tremedeira 😊, e nem a unha descolada. Só percebi o qto vc se expressa bem
Certíssima Bia, eu sou uma pessoa q quando marcam cmg eu levo isso mt a sério, seja viajem ou só um café, e quando desmarcam, fico mt mal, pq eu idealizo, roupa, sapato, cabelo, lugar, conversas... enfim, me sinto rejeitada quando isso acontece, as vezes tenho ataques de raiva na hra, mas eu perdoo mt fácil tbm
Meu Deus do céu que conteúdo edificante, a vida inteira eu me perguntei o que que eu tenho e só agora assistindo esse vídeo eu estou conseguindo me entender 😊 vou buscar entender melhor sobre esse assunto que com todos esses relatos da Carol tenho certeza que eu tbm sou uma pessoa Borderline. Gratidão por esse vídeo 🙏🌻
Não se preocupe com os julgamentos Alheios,faça sua parte em servir Carol. A Ana é maravilhosa,uma dádiva de conhecimento tanto espiritual, intelectual e profissional ❤
Gente a Ana Beatriz descreveu minha infância perfeitamente, junto com minha adolescência. hoje tenho 26 e depois de 5 anos de vários diagnósticos diferentes, fui diagnosticado como border e com a tratamento adequado tive uma grande melhora de qualidade de vida; a importância de encontrar um bom profissional e muito significativo na vida de pessoas que vivem com doenças psíquicas. Obrigado Ana por me ajudar a me entender melhor, a entender que eu não sou um lixo e que posso sentir e saber dosar esse sentimento. Agradeço de verdade por esse conteúdo informático que é fundamental.
Sou leiga sobre o assunto abordado, sempre acompanho a Doutora Bia, quando ouvi a voz dessa moça parei para assistir. Ela transmite uma sensação tão acolhedora ao falar. Que Deus com sua infinita misericórdia permaneça abençoando a família dessa moça que se cumpra o desejo dela de ser muito muito feliz, acredito que já seja feliz porque tem amor e empatia pelo próximo e isso só agrega. Parabéns Carol por ser essa pessoa linda e com carisma. Obrigada Bia e Alex por nos permitir conhecer um pouquinho sobre esse assunto de suma importância ❤
Quando a Dra Ana Beatriz fala sobre a criança com predisposição, lembra muito a minha filha. A Ísis foi uma criança adorável, muito doce, muito inteligente, criativa, mas ela também era muito solidária, ela não era uma criança egoísta, era aquela criança que tirava a roupa do corpo para aquecer o coleguinha da escola que estava com frio. O que eu me recordo é que por volta dos 2 anos quando chamávamos a atenção dela ela dizia assim: Você não quer mais mim? Ela falou muito rápido, tinha uma dicção clara e essa fala surgiu muito cedo. É como se esse medo de ser rejeitada tenha nascido com ela, mas na época nós não tínhamos entendimento, eu achava que era coisa de criança. Aos 10 anos ela começou a se sentir diferente, se mutilou pela primeira vez, dizia que sentia uma dor no coração, mas eu sabia que era uma dor emocional. Logo na sequência iniciou a terapia com uma psicóloga, aos 14 anos entra uma psiquiatra junto pois ela estava com ideação suicida e a psicóloga disse que era o momento de entrar com medicação. Conseguimos chegar até os 17 anos, infelizmente minha filha não resistiu. Em setembro de 2022 a minha menina partiu, nunca mais seremos os mesmos, a vida nunca mais terá o mesmo sentido. Agradeço a todos os envolvidos por trazerem esse conteúdo tão necessário, para esclarecer a sociedade e alertar aos pais.
😢
Meus sentimentos. Obrigado
Que bom que vc esteve ao lado dela e tentou ajudar de várias formas!💛
😢
💔sinto muito 😢
Quando a Bia disse "um sonho...?" E ela respondeu: "que todas as borders consigam ser muito felizes", eu chorei, pq é tão difícil, todos os dias dói, e o quê dói? Existir. Então só quem é assim, sabe o esforço que fazemos pra continuar.
Meu sonho é o mesmo que o dela, pq ninguém deveria ter que viver com essa dor. ❤
❤😢
Ô Carol ! Vc agora me fez chorar ! Sou uma mãe de border ! Minha filhota tem hoje 26 anos , mas desde os 11 é "diferente" ! Ela passou por todos os sintomas , sabe caso clássico de livro ? Assim é a Dani ! E o meu sonho é um pouco diferente do de vcs ! Sonho com um dia , em que as borders acordem e consigam enxergar suas reais qualidades , internas e externas ! Que vcs consigam ver aquilo que o mundo vê em vcs ! Vcs são lindas , por fora e por dentro , são altruístas desde pequenininhas , são carinhosas , carentes , é verdade , mas muitooooo doces ! Vcs são intensas , sensíveis , pensam muito nos outros ! Como conhecer vcs e não amar ? Aguente firme , viu ? Sempre busque ajuda profissional , e saiba que com o tempo , vcs vão aprendendo a driblar toda a negatividade ! Beijo , se cuide ❤️
@@patriciapagano4906 obrigada pela mensagem, Patrícia. ❤️ foi muito importante pra mim. Espero que sua filha seja muito feliz, ela já tem uma mãe amorosa e isso é maravilhoso!
@@carol_m.5360 Ahhh Carol ! Eu quando começou tudo , fiquei em desespero , sou psicóloga infantil , mas me senti órfã de tudo , sozinha , apavorada ! A única pessoa que entendia como eu me sentia , era a minha filha , e eu entendia ela ! Aprendemos juntas , levamos paulada no processo , mas estamos conseguindo juntas ! É muito bom ver outras jovens que passam o que ela passa ! Vc é muito corajosa ! Força , que vc não tá sozinha !❤️
@@patriciapagano4906 ❤️❤️❤️❤️❤️❤️
"nunca prometa o que você não pode comprar". Real. Isso avivou as memórias que eu tenho de criança, da minha raiva, minhas crises, eu ficava de coração PARTIDO quando minha mãe me prometia algo e não cumpria. Ela fazia diversas promessas vazias, me dava esperanças e no fim não cumpria. Acho que o cérebro border interpreta isso como traição e a gente leva esse mecanismo de defesa pra vida toda.
Acho que não só comprar, não prometa nada em nenhum sentido a border que vc não vai conseguir cumprir, pq isso ativa gatilhos horríveis, ao menos em mim!
Que legal o seu depoimento de vida Carol. Tenho uma filha de 7 anos que tem os mesmos sintomas que você repassou. Ela já vai na psicóloga, tem ansiedade e é muito sensível a toda e qualquer mudança, tem muita empatia com os outros, é muito inteligente, tira notas excelentes e se cobra demais, mesmo sem a gente cobrar as coisas sobre ela. Eu estou evoluindo a cada dia como pai, mas tenho muito a aprender ainda. Passei a estudar sobre vários transtornos para tentar entendê-la melhor e melhorar a qualidade de vida dela. Parabéns a todos vocês.
Que todos os pais sejam como você, parabéns! 🙏🏻
"As pessoas aceitam a raiva mas não a tristeza" amei essa frase
eu aceito a raiva de mim, ficar triste não posso... devo evitar, isso seria um desastre pra mim.
Tbem!
Eu aceito e caio nela como uma borderline
Porque será né? Eu sempre falei isso pra mim mesma, desde pequena...
@@kalineb.barboza1171Porque a raiva da força e a tristeza tira.
Fui casada com um Border por 22 anos. Ele não aceitava que tinha necessidade de se tratar, odiava remédios. Também sofria de bipolaridade. Foi um longo período de muita turbulência, com três filhos pequenos. Quando a pessoa aceita tratamento, é mais de 50% de êxito, tanto para o pcte qto para a familia. ❤
Sigo há muitos anos tbm tentando convencer meu parceiro a procurar ajuda, ele até toma um antidepressivo mas tbm não aceita que tem algo, que precisa de ajuda. Não acho que seja border, mas TEA. Realmente é uma luta qnd a pessoa não quer aceitar que não existe cérebro perfeito e precisa de auxílio e autoconhecimento
É porque questões emocionais são muito subjetivas. Não é leucemia;, oncologia, não é uma medicina exata que detecta o problema com um exame de sangue. Para exemplificar, sabia que Mariah Carey (estou só pengando um caso conhecido aleatório) foi diagnosticada como bipolar esses anos, em 2018 senao me engano. Ela está com 54 anos. Você acha mesmo que com a vida exposta que ela teve desde nova, uma rotina totalmente pública, ninguem teria percebido qualquer sinal de que ela era bipolar, uma doença, pelo que escuto "progressiva, incapacitante, degenerativa"? Qual foi a progressão dessa suposta doença tão grave, progressiva e degenerativa ao longo dos 54 anos dela que não fez qualquer tratamento. Pelo que vi, ela ficou muito mais rica que todos nós aqui e atingiu o auge da fama com seu talento. Há otros casos, Demi Lovato. Mauricio Mattar agora tmb após os 60 anos recebeu o "diagnóstico". Repito, o que houve nos sessenta e pouco anos anteriores que a "doença gravíssima" dele passou batida. Pois é. Bipolaridade, borderline, é uma condição, uma situação emocional, não uma doença como meningite, diabetes, como muitos da área psqiquiatrica que fazem pseudo ciência querem colocar. Todos os casos que citei acima contradizem os prognósticos padrões repetidos pelos psiquiatras.
Malu, como vc conseguiu 22 anos? Eu tive um relacionamento com um border, eu consegui convencê-lo de procurar ajuda! Mas não consegui seguir adiante com esse relacionamento
@@alanaalmeida13Então, tivemos momentos bons, três filhos maravilhosos, mas era uma montanha russa, na época não era terapeuta e sofri muito, mas com filhos em idades distintas, levei a situação até onde deu, no meu limite. Fácil não! 😅
O diagnóstico é diferencial, ou é border ou bipolar... ambos diagnósticos são parecidos
Meu esposo foi que me acolheu ainda na época do namoro, me acompanhava nas consultas, sempre me deu forças para continuar o tratamento, sempre compreensivo durante minhas crises. Acredito que acolhimento familiar é muito importante pra nós.
Esse comentário foi lindo. Geralmente acontece o oposto no casamento. ❤
Vc tem filhos?
@@tanatieles Ainda não, sou tentante.
Vc é uma mulher de sorte
Eu tentei fazer o meu melhor com meu marido, mas essa semana tudo se desfez num momento de raiva...momentos que eu jamais esquecerei, perdi o grande amor da minha vida...
Desejo que a saúde e o amor estejam sempre contigo ❤
A minha irmã tem borderline. E pra ela foi muito bom saber que tudo aquilo que ela sentia tinha um nome, tinha uma origem e não que ela era "louca" como ela achava. Ela vai casar daqui a 6 meses e hj ela teve regressão de alguns sintomas. Não toma medicamentos, somente terapia comportamental. Eu amo a minha boder e falo que se todo mundo no planeta inteiro fosse boder, com toda certeza o mundo seria mais alegre, e MUITO, MUITO EMPÁTICO.
Deus me livre todo mundo no planeta ter border
Minha esposa é border, são 5 anos de casamento, altos e baixos. Eu só quero ser livre, parar de pisar em ovos, parar de ter medo que ela entre em crise. Nunca mais...
Agora estou indo com calma mas pedirei divórcio. A amo como pessoa mas como esposa é pesado DEMAIS.
Eu acho que eu sou uma border diferente rs eu fui diagnosticada com 26 anos, mas eu tenho sinais desde dos 7 anos, porém nessa época fui diagnosticada com depressão infantil. Quando eu fui diagnosticada pra mim na verdade foi um alívio, fez o maior sentido do mundo. Pq eu já não me sentia com o funcionamento normal e ter uma explicação pra mim foi como me libertar. Claro que ninguém quer ter algo assim, mas pra mim foi muito bom saber. Apesar que o psiquiatra que me diagnosticou relutou muito pra fechar o diagnóstico porque eu sou muito consciente do meu funcionamento e isso não é bem uma característica de border. Mas eu lutei muito pra me entender. Eu atualmente estou grávida, e não estou tomando as minhas medicações por conta do bebe e isso me assustou muito porque eu sentia que eu ia desequilibrar de novo, mas eu estou lidando bem até. Gostaria muito de poder contar a minha história.
Nossa, obrigada pelo seu comentário. É, exatamente, assim q eu penso!
OBRIGADA A TODOS PELO CARINHO! FOI UM PRAZER PARTICIPAR DESTA EXPERIÊNCIA ❤❤❤❤❤
Adorei te conhecer🥰aprendi muito e vou te seguir e passar para a família 😘🥰 Você foi maravilhosa no programa, maestral elegante e linda, você tem sorte de ter o Lucas como parceiro e ele também tem sorte de ter você uma mulhere especial, linda inteligente e única! Amei ver o programa hoje. 😍
qual artigo foi esse q vc leu das crianças ?
@garotaborderline obrigada você meu anjo,vc nem imagina como foi bom te ouvir como me ajudou , você é maravilhosa viu ameiii vc ter participado do programa 😊
Bjos meu anjo 😘
❤❤❤❤
Descobri que sou Borderline ano passado com 58 anos, fazia tratamento para depressão e pânico. É muito complicado para mim lidar com este transtorno. Muitas pessoas não entendem o que sinto, não entendem quando me isolo, ultimamente estou na fase de isolamento, não tenho vontade de conversar com pessoas. Adoro estar com meus filhos de 4 patas.
Eu, há 8 anos atrás, por acaso li em uma rede social sobre o borderline e me identifiquei com absolutamente tudo! Eu já tinha diagnóstico de ansiedade e depressao. Resolvi procurar uma psiquiatra renomada e contei toda minha vida (não contei da minha suspeita) ela, no final da consulta falou da suspeita de borderline, mas foram necessários outros atendimentos para consolidar o diagnóstico. Minha vida mudou depois do diagnóstico, pq eu aprendi a lidar com os sintomas
Dra Ana é ótima. Mas, sugiro que deixe o convidado falar sem ser tão interrompido. Incluindo ouvir e permitir que o Alex tb coloque as observações/ questões dele.
Sempre achei isso tbm. Estou achando que Ana Beatriz já melhorou um pouco, tá deixando o Alex falar mais, e interrompendo menos a convidada.
Nossa! O TDAH da Dr Bia, realmente, não permite que ela perceba o quanto tem interrompido o convidado e o quanto o Alex fica de escanteio nas falas! Ela não deixa eles falarem, concluírem....Senhor!!!!
Também tenho essa mesma impressão, eu não acreditava no TDHA da Dr. Beatriz, depois desse programa, eu tenho certeza que ela tem TDHA, quanto ao Alex, sinto ele desconfortável, acho que tem que ter roteiro e mudar até os lugares das cadeiras
Eu amo e só assisto por causa dela, então pra mim ela falar é importante pois ela tem conhecimento pra tal, mesmo assim achei q ela foi super acolhedora com a convidada e muito humilde em dar essa oportunidade pra uma pessoa com essa disfunção emocional poder falar sobre e a Carol foi magnífica tbm. Parabéns aos 3. Amei. Sou bordilene e ver esse pod me ajudou muito . Gratidão.
@@hermiza4898desde o começo batem nessa tecla, finalmente tbm vejo melhora. 2:05:03
Eu viví com um cara que me definiu perfectamente. Ele me disse. Voce me faz sentir as melhores sensacoes que eu ja sentí, más tambem as piores.
Sinal de que você deve ser apagada da existência porque não presta.
Meu marido uma vez, durante a pior crise que tive, me disse a mesma coisa. Mas ele completou em seguida: "mas eu escolho viver e aproveitar as melhores e te ajudar a diminuir as piores". Hoje, aos 41 anos, fui desmamada de todos os remédios e mantenho terapia em dia, 1 X por semana. Nunca passei um ano sem crise, sem falar nos anos em que eu tinha 2 ou 3 crises brabas, inclusive com prejuízos financeiros enormes. No entanto, estou há 4 anos sem crises; passei por toda a pandemia incólume e aprendi tanto com todo aquele pandemônio. Minha terapeuta sempre disse que a maturidade iria me ajudar e ajudou. Nunca estive tão bem, tão consciente de mim e do mundo e sigo aprendendo....sempre. Mas aqui também fica um adendo: prejudiquei muitas pessoas, inclusive da minha família mais próxima e me propus pedir perdão e prometi a mim que nunca mais erraria com eles (essa promessa me dá forças todos os dias), mas percebi que as famílias podem não ajudar por acharem que não sabem o que fazer; mas hoje sei que quando se quer ter esse trabalho, o conhecimento está aí, é só procurar e foi o que meu marido fez, ele teve e tem muita disposição, coisa que minha mãe não teve e não tem, mas eu entendo, hoje, que ela também tem seus milhares de problemas....a diferença é que ela não admite ter e isso invalida qualquer chance de mudança pra ela e pra quem se disponha a ajudá-la.
@@Viebucklland Isso é falta dr surra e solidão sua! Você precisa ser abandonada e deixada a viver como um cão que é! Nem sua família te quer!
Li o seu relato e me reconheci. Tenho um namorado há quase 14 anos e ele é sem dúvida a pessoa que mais sofre com o meu TPB. Mas apesar das dificuldades, ele está sempre comigo me apoiando. Já melhorei muito, mas já fiz as pessoas que mais amo sofrerem muito também, principalmente ele.
@@newsoniacoelholima9828 acredito que seja como a Dra. Beatriz diz: "14 anos juntos, mesmo com todos os nossos problemas, então é amor mesmo. Amor envolve muitas coisas, entre elas, disposição para amar. Fico feliz em saber que você tem esse apoio, assim como eu. O maior esforço é nosso, pessoas com TPB, e precisa ser nosso, mas se temos alguém ou algumas pessoas que nos impulsionam pra frente, é muito bom.
Comecei a assistir o podcast, não achei que assistiria todo, mas achei interessante as falas da Carol, ela trouxe muito conteúdo.
Sou psicóloga há 16 anos, como o Alex e a Bia disseram, não saímos prontos da faculdade, aprendemos muito na prática e buscando aprender sempre, mas muito importante gostarmos de ouvir as pessoas e ter o interesse em entender o seu funcionamento, suas histórias de vida.
Sexta à noite e eu aqui vendo/ouvindo sobre assuntos da área, pq realmente me interessa. Parabéns pelo podcast!
Sou psicóloga e nunca vi um relato e uma complementação de informações sobre o Transtorno de Personalidade Borderline tão bem elaborados! Estou muito feliz e esperançosa, pois atendo muitos pacientes com esse quadro, que são pessoas incríveis e que merecem conquistar uma vida saudável, estável e com bem-estar.
Nossa, tenho a mesma percepção dos profissionais. Sou psicóloga e atuo num Núcleo de Acolhimento Estudantil e passei a atender uma aluna com diagnóstico boderline recentemente. Ela tem crises com desmaios pelo menos 1 vez por semana na sala de aula por conta de gatilhos que ela tem de uma vivência recente, que não tem relação com a aula, o professor. Ela faz psicoterapia e "acompanhamento psiquiátrico". Faz 40 dias que aguardamos um laudo da psiquiatra. Nós não atendíamos demandas clínicas antes. Não podemos fazer psicoterapia, é um trabalho psicoeducativo. Os alunos relatam que este trabalho os ajuda muito mais que a psicoterapia. Não que a psicoterapia nao seja importante, mas se não for feito ajustes nas estratégias terapêuticas, a psicoterapia de nada adianta ou adianta muito pouco. Fui mudando a estrutura do nosso trabalho com a percepção de que a rede de saúde é muito frágil. E crio mil possibilidades para os atendimentos: reuniões com familiares, com professores, com profissionais que atendem os alunos etc. Não medimos esforços para ajudar os estudantes, mas a rede de saúde é muito precária. No caso em questão, observo a falta de ajuste nos tratamentos. Ela tem vários problemas de saúde: compulsão alimentar, compulsão a compras, irritabilidade altíssima, alta instabilidade, se alimenta bem mal, dorme mal, as relações interpessoais são caóticas, tolerância quase nula de frustração, automutilação, problemas gástricos, intestinais, alérgicos etc. Por outro lado, os estudantes com tantas demandas de saúde só vão em atendimentos de urgência, não fazem acompanhamento. O meu trabalho é ajudá-los em mudança de hábitos, no estilo de vida e na conscientização de saúde integrativa. Precisam fazer atividades físicas, exercícios respiratórios, se possível, uma alimentação anti-inflamatória, fazer higiene do sono. Tudo que todos nós deveríamos fazer para ter bem-estar. Eu peço que eles estudem sobre as suas questões de saúde para desenvolver melhor autopercepção da sua saúde e para poderem dialogar melhor com os profissionais que os atendem. Eles estudam vídeos, materias com especialistas que eu confio: psiquiatras, ortomoleculares, nutricionistas, educadores físicos, nutricionistas. Eu super acredito neste trabalho e não vejo colegas trabalhando desta forma. Sou a única psicóloga da equipe, me desdobro em mil para atender os estudantes. Estudo muito sobre saúde mental e qualidade de vida, sobre a alimentação, suplementação, sobre tudo que os casos demandam e não vejo o mesmo dos profissionais que acompanham os estudantes. Assim como a doutora Beatriz, tenho consciência que sozinha, não dou conta. Estou terminando de escrever um ebook. Defendo muito as abordagens coletivas. Até porque a população brasileira está adoecida. Não se trata mais de casos individuais. Eu adoraria ter a lista dos exames para orientar os estudantes a pedirem para seus médicos a prescrição dos exames. Ouvir vocês é um bálsamo para as minhas teorias. Gratidão! Peço desculpas pelo texto longo.
❤❤❤ Deus te abençoe e te guie nesse seu chamado.
É muito lindo o que você está fazendo
Parabéns pelo seu trabalho, são poucos profissionais que se preocupam tanto com seus pacientes
@@Mah_pdr é verdade. Percebo isto mesmo.
@@Mah_pdr obrigada! Não escolhi ser psicóloga por acaso.
Se você soubesse o quanto concordo com tudo que seu texto descreve ! Trabalhei em educação e quem trabalha com paixão vê e sente o quanto se poderia fazer com as famílias , colegas o todo .
Um abraço
Trabalho com um professor de psiquiatria em New York. Ele me disse um dia..." Lisa, hoje em dia, não é fácil achar um bom psiquiatra, e olha que sou eu quem os treino." .
Tem um livro excelente "o teste do psicopata" que questiona se os psiquiatra realmente sabem o que estão fazendo. Muito bom.
Não somente psiquiatras, médicos de modo geral. Sei disso porque sou paciente.
Dr. Paulo Gontijo dizia mesmo quando faleceu foi uma grande perda
Tenho traços borderline … realmente era uma criança esperta , acima da média . Criativa . Sempre me destaquei na poesia , desenhos incríveis . Era chamada pra todos os eventos da escola com destaque . ( literalmente diagnosticada por psiquiatra de renome ) … Não é fácil . No meu caso foi abuso e negligência quando criança ( Como o psiquiatra já desconfiava ) . Aliás a literatura americana ( Oxford ) foi realizada uma pesquisa intensa sobre o assunto e 75% das pessoas com essa condição tiveram seu sistema límbico alterados devido a infâncias disfuncionais com agressividade , perseguição e frieza por parte da família . ( passei por tudo isso ) minha mãe me fazia vender desenhos numa feira aos 9 anos para lhe trazer dinheiro e não éramos pobres de dinheiro a esse ponto …. Triste ! Vocês poderiam destacar isso . Fale mais a respeito de quem mal trata essas crianças e as transformam em borderline . Só tenho visto um romance desnecessário sobre um assunto tão sério que pode levar uma pessoa ao suicidio . Já vi casos assim . Algumas se cortam pra evitar a dôr emocional. Isso é muito sério e triste .
De todos os comentários esse foi o mais importante, falo isso porque sou border.
@@andrezalsantos com certeza foi o mais importante sim!o problema é que convidaram uma patricinha que não teve nada dessa vivência em seu histórico e apartir disso não tem experiências típicas de vivência que o border passa até chegar na fase adulta!uma pessoa que em 1:45 de conversa e no assunto psicopatia olha p Ana Beatriz e diz não conseguir ter empatia é mole?!pelo visto é tudo sobre views e likes tanto de uma parte quanto de outra,um jogo de interesses!uma pena p nós borders.
Concordo plenamente. Até que enfim um comentário sem excessos...real!
Não acho que esta "romantizando", e dizer que só porque tem dinheiro ou posição social ela sente diferente os sintomas da doença é desnecessário e triste. Como paciente bordelaine onde descobri nos meus 48 anos e sim com uma infância bem conturbada sendo abuso infantil um deles, não descaracterizo a fala dela. O que temos sim é o preconceito de se ter uma doença mental bordelaine, medo e insegurança. No transtorno de personalidade bordelaine existem vários graus e fases. Existem pessoas com traços Bordelaine. Nem todos chegam ao extremo que infelizmente tem. Mas se vc procurar vídeos vai ver que hoje existe uma desconstrução sobre essa doença mental. Porque a primeira reação ao ser diagnosticado como border é a mesma visão que a muitos anos atrás se tinha de outras doença tratáveis mas que parecia que se vc encostasse na pessoa ja adquiria. E se scha que não tenho direito de fala ou embasamento sobre o que falou é ao contrario, sou enfermeira de UTI a 28 anos onde atendi casos border que foram ao extremo, tenho uma irmã Assistente Social que trabalha no CAPS. Tenho visão e fala sobre o assunto. Toda fala, desconstrução e explicação sobre Transtorno de Personalidade Bordelaine é valida e se não me engano será mudado essa nomenclatura no CID. Saber, esmiuçar e repassar informações são muito importantes. A fala dela dentro da internet pode estar levando muitos a pensar se pode ter o transtorno ou não. Ou um parente, conhecido. Não existe romantismo em nenhuma doença, existe informações vindo ela de uma "patricinha", de um psicólogo, de uma enfermeira, médicos ou alguém que tem a doença e está em tratamento sabendo muito bem o que falar.
Obrigada.
@@alexandracardoso4838 meu anjo o que quis dizer é tão simples de se entender,ela não têm ou teve a vivência habitual que a grande maioria dos borders passam de muito sofrimento,muitos relacionamentos abusivos de abusos e negligência dos entes na infância e exatamente por isso não traz a respresentatividade real que uma pessoa com personalidade borderline passa ao longo de toda sua vida ,pq apartir dessas experiências que infelizmente nós passamos ao supera las ou ainda estando em fase,podemos passar a outros borders que se identificariam ao invés disso ela trata o borderline muito mais como uma doença do que como um transtorno da personalidade já que ela não apresenta de fato na minha humilde visão os traços da personalidade border apesar de ela gabaritar muitos assuntos principalmente se tratando de nomenclaturas e remédios mas isso não quer dizer tudo..a Débora saberia passar muito mais informações sobre este tema pq tem todas as vivências que um borderline passa durante sua vida !eu como borderline que sofri pacas e até hj sofro com essa coisa toda de relacionamentos sei muito bem o quanto seria importante ter alguém que leve essa voz para que outros borders possam entender que não somos piores que ninguém e que estamos juntos nessa e apesar de tantas complicações que passamos ao nos relacionar por conta do borderline,somos tão dignos de amor quanto qualquer ser humano normal.
Leiam o livro dela “Mentes que amam demais”
Eu sou Border, tudo fez sentido após a leitura. Parei de me cobrar e passei a me entender.
Dra Ana Beatriz Barbosa sabe se expressar melhor do que ninguém quando se trata de psiquiatria.
Grata pelo podcast ❤
Grata pelo livro ❤️
Após anos tratando depressão, ansiedade, pánico, só esse ano, após mais de dez anos, foi diagnosticado borderline, e tudo se encaixou, mas aja coração para lidar com essa montanha russa de emoções!
Episódio super doloroso, e necessário. Sou Border, diagnosticada a 3 anos. Tive muita dificuldade para aceitar o diagnóstico, ainda mais por já estar adulta, e ter q reconhecer q as próprias atitudes são imaturas. A saída foi de além de tomar a medição certinha, foi fazer terapia, o que me ajudou muito atravessar o início. Procurei estudar mais sobre a o Transtorno mas sempre pouquíssimo conteúdo, pouco estudo sobre. Conhecer o trabalho da Dra. Ana Beatriz é outra coisa q me ajudou muito tbm, só tenho agradecer por estar trazendo mais informação para que os TPBs, por falar sobre o tema com carinho, e compreensão. Afinal, não somos assim pq queremos… SOFREMOS por ser assim, e sofremos por fazer os que vivem conosco sofrer. Estamos sempre no limite.. as vezes, a única coisa que gostaríamos é poder SENTIR.. SENTIR-SE VIVA!
Vc disse tudo o que eu queria dizer 😢😢😢
Dra Beatriz salva vidas com seu conhecimento
Oro pra que todos os borders encontrem o caminho de viver uma vida feliz e com qualidade! 🙏🏼🙌🏼
É mega importante qualquer pessoa que tem um transtorno que se torne um especialista em seu transtorno. Informação é poder, ajuda muito, faz toda a diferença!
Eu ti achando A Bia está muito ansiosa, deve ser pelo diagnóstico dela😢
AMEIII!!! E eu sou Border… O primeiro vídeo que eu assisti quando tive o diagnóstico, e que me ajudou muito a entender tudo, foi o da Dra. Ana Beatriz, e comecei a seguir ela; e a Carol foi a primeira página que comecei a seguir no Instagram pra me aceitar e buscar saber mais e ver se tinha mais gente como eu… Então eu não tenho palavras… AMEI! Tô ansiosa pra LIVE, já! 🥹❤️🙏🏻❤️
Uma coisa que eu sempre tive desde pequena era um excesso de empatia , era tanta empatia que eu carregava o sofrimento nas costas, porque a dor de todo mundo me afetava. O excesso de empatia é uma característica do bordeline.
A se eu tivesse sido diagnosticada ainda jovem , minha vida teria sido diferente com menos dor e com mais entendimento do meu comportamento, eu evitei muitas experiências de vida com medo da rejeição ou do abandono.
NUNCA ouvi falar isso.
Será? Muitos sinais em mim....
Eu !
@@lullicarvalho1185vc não coloca sempre os outros em primeiro lugar?!
Estou assistindo e percebendo o cuidado que os profissionais tiveram durante o podcast. O jeito deles falarem, o tom de voz, as colocações.
Doutora Ana e Carol muito obrigada. Há maioria dos canais do RUclips não sabem tratar esse transtorno sem estigmatizar o indivíduo, todos nós temos problemas uns mais outros menos, só não devemos desistir. A Doutora Beatriz consegue trazer leveza a essa situação, comecei a assistir esse vídeo chorando, porque meu psiquiatria, que é um bom profissional, contudo disse que não gostaria de "me rotular" e vai conversar com outros dois especialistas psiquiatras pra fechar o diagnóstico (ou hipótese?) para que o meu acompanhamento psicológico seja mais efetivo, pois com todo o respeito, é muito importante o acompanhamento psicológico, porém, no local onde eu vou poucos fizeram hipóteses diagnósticas; o penúltimo só ouvia e pouco falava e o último, em algumas sessões, eu pouco falava; sentia que ele me cortava e ficava me dando conselhos.
Eu fui diagnosticada com bipolaridade, confesso que sofri um pouquinho, e quando o psiquiatra me falou que era bipolar, me senti aliviada, pq agora eu saberia como viver. Quanto ao histórico, se dá sinal mesmo , lembro que na minha infância eu não era tão social , porém eu brincava ,brincava quando chegava em casa tinha crises de choro que ninguém consolava e nisso passava dias. Assim foi só piorando, até que cheguei aos 22 anos com dois filhos e cair no fim do poço , várias tentativas de suicídio e foi muito sofrido. Agora tenho que lidar com o preconceito,porém isso não me afeta muito. Todos os dias é uma nova construção
Mas vc sabe que BIPOLARIDADE é diferente de BORDERLINE, né?!
@@lullicarvalho1185Pela duração do choro dela é TAB. No caso de bordelines o tempo depressivo dela, duraria horas ou menos.
Acho que ela falou no sentido, que assim como no bordelines o bipolar também dá sinal desde a infância.
@@otosebastiao82Hmmmm agora entendi.... Obrigada pela explicação, realmente pouco sei, né!? rs
A minha empatia é tão grande, tão grande que meu corpo arrepia todo quando vejo ou ouço algum sofrimento de alguém.
Pode ser resposta traumática de infância, de ter recebido pouca atenção e hoje faz de tudo para Sentir-se aceita e na trajetória do outro procura uma reparação.... nem tudo é bordeline. Psiquiatra sem terapia é só remédio....
@@fccmssim, mas essa questão atrelada a outros sintomas pode sim ser o TPB.
Alex, que pessoa linda e leal vc transparece! Sucesso pra vc e o quadro no "Divã com Alex"!
Parabéns, Bia, psiquiatra humana, humilde, competente e empática! Adoro aprender com vcs 2!❤🌻💡
Sou psicóloga e pela primeira vez deparei com uma paciente border. Ela veio dizendo que tinha certeza que tinha TDAH. Embora eu não visse tantos indícios. Mas depois de alguns relatos passei pra ela um teste online e deu altos traços border. Isso a deixou feliz, ela finalmente consegue se entender. Agora estou me aprofundando no assunto pra ajuda-la melhor. Amei conhecer a Carol.
Eu sou diagnosticada como borderline, mas quando criança eu era muito fechada, preocupada com a saúde de minha mãe (achava que ela ia morrer), responsável pelos meus irmãos menores e ficava isolada em meu cantinho no meu quarto. Sempre me isolei desde de infância, mas cantava muito na igreja. Muito choro, raiva e preocupação. Meu perfil difere do que vocês apresentam.
Eu era assim como você, gostava muito de brincar sozinha, inventar historinhas, brincar de criar novelas na minha mente e interpreta-las em cima das árvores... Por ser muito criativa, recebia muitos elogios e quando não recebia ficava muito decepcionada. Desconfio que possa ser border também. Como foi seu diagnóstico?
Tive meus primeiros sinais borderline aos 18 anos, após o término com meu primeiro namoradinho mais sério. Fui diagnosticada com depressao e ansiedade. Morria de medo que as pessoas soubessem, e escondia. Por conta própria larguei a medicação e segui a vida. No meu ultimo ano de direito, minha avó faleceu e eu, consequentemente, entrei num modo autodestrutivo. Quando me dei conta de tudo, procurei um psiquiatra que ficou 3 horas comigo na sala, e na segunda consulta fui diagnosticada como borderline. Tudo fez sentido pra mim. Porém, larguei o tratamento. Agora, já faz um ano e meio que estou na terapia TCC, e tomo a medicação indicada. Não posso dizer que estou ótima, que o medo do abandono sumiu ou meus impulsos. Ainda me coloco em situações erradas por conta desse medo. Mas, vamos que vamos, né? Dias de luta e dias de glória.
Os psicologia nem sempre descobre o diagnóstico
Se fosses eras desde criança
Continue, vai passar. Com os anos se tiver amadurecimento e para isso tem que tratar, irá melhorar muito.
É impressionante a mudança de postura e linguagem corporal da Carol na entrevista após ela expor a insegurança sobre suas unhas e tremores. Sou médica e, apesar de não atuar diretamente na área da saúde mental, achei lindo como ela soube usar desta ferramenta para se deixar mais confortável. Estou admirada!
Esse momento foi muito grandioso.
Ela não parece ser border foge do tema psicopata como o diabo foge da cruz demonstra um imenso desconforto quando a Dra fala sobre o tema não passa verdade!nem mesmo no hpp de relacionamentos conturbados ou tóxicos típico de um border ela não parece se identificar de fato com a vivência border apenas gabaritou tudo por isso só sabe falar da parte cientifica.a Dra poderia ter convidado alguém que de fato apresentasse o hpp que está patricinha não apresenta .nao me representa como border!
Também achei incrível. Para mim foi o ápice do podcast. Que menina incrível! ❤
Sou estudante de neurociências e acompanho o trabalho da Dra Ana Beatriz nas redes sociais e é uma imensa alegria perceber que o que estou estudando está dentro da realidade clínica e terapêutica. Fico feliz em estarmos falando mais sobre esse tabu que ainda existe, que é a saúde mental. Afinal é recente e assim como outras áreas já estudadas, divulgadas e aplicadas da medicina há mais tempo, a humanidade tem resistência ao novo mas é atravéz dele que evoluímos. Então é um misto de sentimentos entre o sofrer pela ignorância que ainda vejo, inclusive aqui nos comentários (sendo que o preconceito e a ignorância tem a ver com quem o pratica e não com quem o sofre, busquem uma ajuda terapeuta por favor e torço para encontrarem um bom profissional) e a alegria por estarmos falando sobre border e outros transtornos ou condições. Para quem é border e está lendo, tem gente no mundo que está disposto a aprender, a conviver e a respeitar vocês! Por fim, muito obrigada Dra Ana Beatriz por esse espaço necessário e muito bem utilizado nas redes sociais!
👏👏👏👏concordo plenamente com seu comentário.
Parabéns pelo seu pelo comentário.
Ano passado foi o primeiro ano de aulas presenciais depois do periodo online da covid (estudo design na ufsc) mas tmb sou border e estava tocando aquele ano, extremamente estressante, um dos mais duros da minha vida, com venvanse pela manhã e zolpidem a noite porque senão não dormia. Resultado: conclui o ano, as materias e tal muito bem. Mas acabei na UTI.
Só não fui para um clinica porque optamos por uma espécie de "internação domiciliar" para desintoxiar, foi trocado zolpidem por pregabalina, prysma (e alprazolam 0,5 mg se necessário, nunca doses muito maiores) e depos disso meu médio disse "zolpidem nunca mais".
Apenas agora estamos com um terapeuta que está mediando as relações das pessos com as quais eu convivo, e que eram extremamente tóxicas.
Fim do ano passado: Fez um empréstimo, reformamos a casa . E há pouco tempo, aproveitei para fazer os exames de rotina. eu que já gostava de ficar em casa, contínuo.
Me segurou na Fé, na igreja.
Sou diagnosticada com Border e por um longo tempo eu achei que eu iria morrer como um diabético sempre com medicação e eu com uma pessoa fantástica que é minha terapeuta eu consegui aprender a viver sem medicação. Sou eternamente grata a ela e meu psiquiatra que fazem um trabalho incrível!
Excelente profissionais amo essa dupla eles nem desconfiam que são Patrimônio do Brasil. 👏👏👏
Sou borderline em tratamento graças a dra. Ana Beatriz.
Então você é bicho na, né!
Sugestão: Vejo que Alex é muito cortado pela fala de Bia. Então, pra que haja mais sincronicidade no raciocínio da ideia seria bom ver uma correção pra isso. Um abraço!
Concordo. Adoro a Bia mas acho que ela peca nisso, corta muito a fala do Alex.
Fica chato , por esse detalhe
Saber ouvir é uma arte, questão de humildade...
Verdade, ela corta demais ele
Concordo. Sinto desconfo nesses momentos.
Gratidão pela partilha e enriquecimento do conteúdo. Sou border, TEA e TDAH, um compo de desafios emocionais diários, rigidez cognitiva, disfunção emocional, enfim estes relatos nos fazem sentir integrados e olhados. Gratidão.
O que é TEA?
Eu, depois que descobri, decidi contar ao meu pai e depois, enviei logo um vídeo da Dra. Ana Beatriz, e ele acabou assistindo vários vídeos, e logo depois ele me ligou me contando o que ele tinha entendido. Foi super!!
Bia e Alex foram mto abertos e super legais e Carol deu o nome. Que orgulho!❤🎉
Que episódio incrível! Carol descreveu exatamente sobre o que é ser border, e que lindo e necessário o acolhimento da Bia e Alex!🥹👏🌻
Eu sofri a minha vida inteira me culpando por que eu era diferente. Tinha sensações diferente de todas as minhas irmãs.
Para todos mundo era frescura.
E nada nunca me preencheu.
É difícil o diagnóstico do borderline.
É difícil viver com borderline.
É uma vida paralela onde você vive só.
" Mentes que amam demais " . Já comprei e li todinho esse livro. Amei. Dra. Ana Beatriz, admiro demais.
Verdade. A Dr. Tem muito cuidado em tratar desses transtornos
Gente olha q linda essa garota,eu tbm sou borderline mas já c quase 50 anos e o diagnóstico demorou muito,te tei suicídio 3 vezes 😢, parabéns menina,amei viu
Alex, te parabenizo pela excelente intervenção, sem deixar brecha para interrupções! Bravo! Obrigada.
Verdade.
Alex foi firme e deixou claro que a "historia" da intrevistada é o que é importante.
Quase desisti de assistir nesse momento, mas fiquei porque a entrevistada é adorável.
❤
Achei incrível que respeitaram as colocações dele sem interromper, achei que tinham ido no toalete kkkk
Que moça generosa a Carol. E um super apoio da Dra Ana e Alex. Parabéns
Adorei esta entrevista. Sou professora, tenho quase 48 anos, e estou em tratamento de Boderline. Depois, de anos com depressão, sindrome do pânico e ansiedade, só agora estou começãndo a entender meu espectro. Imagino que seria um sonho ser tratada pela Dra Bia . Um dia de cada vez... graças a Deus que vivemos na era da Internet e Podcast. Gratidão.
Parabéns para Carol, muito clara e corajosa ,as respostas e super empática, ao trazer a questão do tratamento do Borderline no SUS, super necessário que aja mudanças urgentes.
Como eu gostaria que as pessoas próximas a mim, entendessem o quanto é difícil e tivessem um pouquinho de paciência. A gente sofre o tempo todo... Me sinto tão desamparada!
Eu sinto o mesmo 😢😢😢😢
Ampare-se no conhecimento 🙏
Pessoas próximas com certeza entendem, mas é difícil não adoecer junto quando vem as crises... quem não tem a mesma condição mental se assusta, fica perdido, não consegue mais viver preocupado com vcs... o cuidador tbm precisa ser cuidado.
Eu desisti, perdi a vontade de que entendam, escolhi afastar, não ter que explicar, justificar. CANSEI
@@_vanessa_luna_ voce disse uma grande verdade. E o pior é quando a pessoa que tem o transtorno não quer se tratar! Nao reconhece que precisa de ajuda. E os familiares sofrem junto sem esperança de melhorar esse sofrimento.
Quanto a atividade física, a aula de dança também é muito boa, é muito prazeroso e a pessoa esquece de tudo na hora da prática. Quando se aprende os primeiros passos e se começa a dançar o ritmo aprendido, é muito estimulante.
Incrível!!!! Chamem tbm a Taryana rocha pra falar sobre narcisistas, seria um episódio épico!!!!!❤
Sim ela é incrível!!!
Upppp
Ual
Demais! Super apoio
Nossa, vdd!!!
Acho o Alex aquela pessoa que dá vontade de estar sempre por perto dele, super educado, um fofo...
Dr.Ana vc é muito especial
A maneira simplificada "com que vc trás é ótimo.faz ficar mais leve qualquer problema
Descobri que tenho esse transtorno com 46 anos, estou com 48 anos, explica toda a minha vida ,desde que nasci.Agora preciso aprender a lidar com a impulsividade que tenho com qualquer pessoa , em qualquer lugar.
A fala do Alex sobre racionalizar os pensamentos foi perfeito. E o exemplo dado sobre os tickets do parque descreveu exatamente como o border vê a vida.
Dra. Ana Beatriz é de uma humildade, empatia e um cuidado sem tamanho. Que sorte a nossa por ter uma pessoa assim, como nossa contemporânea. ❤😊
Só acho que ela atropela o entrevistado e o terapeuta que fica do lado dela, quase não fala e quando tenta falar é atropelado kkkk
@@SMDrielly..❤
Como é bom saber que não somos nosso pensamento e sim a consciência julgando o pensamento!
Dra Ana Beatriz e maravilhosa!
Acabei de assistir todo esse podcast. Amei. Estou em estudo junti com minha terapeuta pra ver se de fato tenho esse diagnostico.Imaginem eu com 34 anos de idade entrando nesse diagnostico agora😢. Ja passei a seguir a Carol, também. Obrigada a vcs três. E que continuem a nos ajudar com informacoes. Abraco!
Maravilhosa, eu estudei com uma menina na faculdade, e so eu consegui ficar ao lado dela nos momentos difíceis. E dra Traz a Rita Von Hunty aqui.. pra falar sobre a cultura do ódio e cancelamento.
Excelente sugestão.
A Bia é sempre ótima, mas a explicação do Alex sobre o café no hotel, foi excelente.
Aqui uma border lutando diariamente. Dra Bia, sua condição para atender borderline é o paciente ficar 2 anos sem relacionamento. Eu já estou! Rs
Eu tbmmmm
Eu morro de medo de me relacionar de novo. Mas o último relacionamento acabou há 10 meses apenas
Estou seguindo esse conselho. Não tenho certeza se sou border mas desde que busquei conhecimento sobre o assunto me assusta a coincidência de sintomas.
Eu acho que sou uma bordelaine como posso buscar ajuda, sinto uma angústia de alma
Ana Beatriz sou muito grata por seu esclarecimento 🙏🏼
Dr Ana Beatriz muito obrigada por todo conhecimento que vc passa.❤
O meu cunhado foi rapidamente diagnósticado com bipolaridade porque o meu esposo foi no Psiquiatra e contou tudo o que ele aprontou nos últimos seis meses antes dele ser avaliado pelo médico. A família é muito importante na ajuda do diagnóstico.
Quem tem família, e que não tem ninguém e passa por algum transtorno.
Vendo vocês falando sobre narcisismo no final me veio uma sugestão, que eu acho que seria um dos papos mais incriveis sobre narcisismo nessa internet, que é você convidar a Tariana Rocha pra falar sobre Narcisismo, eu acho que seria um podcast simplesmente fantástico!
Amoo ela, meu sonho vê-la com a dra Ana
Concordo plenamente Ana convide ela pra essa conversa. Seria ótimo.
Muito boa sugestão
Também quero! ❤❤❤
UP up up up
A Carol sabe muito sobre o assunto! Admiração total! ❤
Sabe tanto que falou que o vazio é uma coisa boa!decepção.. nem parece ser border zero emoção essa pessoa!
@@edsoncandido2742 vc não entendeu... Ela disse que o vazio pode ser bom , se vc souber preencher ele , souber lidar com ele.
Tenha calma
captei q sou border por perceber a emoção na voz delas & ter chegado até o final desse podcast msm pausando várias vezes. oq me aliviou foi saber q já invisto em regulação emocional. se vc se identificou focar na solução sara. se esporte coletivo for espinhoso saibam q yoga funciona pra trazer essa dor boa, meditação é fundamental, filosofar tbm, se perguntar oq ganharia dando um ultimato em algm, por ex. Monitorar os ciclos, o q se repete na sua mente, como vc se sente ao longo do dia. Sono piora meus sintomas então desde que durmo e acordo cedo (& tomo sol) tô menos instável. Acho que precisamos literalmente gastar a onda, pegar toda essa paixão & dividir entre hobbies.
Luto contra procrastinação & autossabotagem que mascaro pela codependência mas aos trancos e barrancos tô aprendendo coisas que sempre quis fazer (acontece de invejarmos o êxtase que determinada situação parece dar, ex.: idealizar maternidade/ter um pet/morar junto/formar)
& Dra tem um doente que vai no médico pra falar que tá ótimo: o narcisista (sei q ele n sabe q tá doente). Tava achando que eu era narc pq mamis é mas sofro mto com autotortura psicológica, sempre tive o humor melancólico pq quando criança já dissociava (sonhava acordada o dia inteiro pensando em triunfar em rolês sendo q nem tinha amigo pq mudava mto). Me sinto dormente, deve ser a endorfina de ter me identificado. Gratidão pela experiência, foi o exorcismo que eu precisava (pq a gnt se sente com encosto/amaldiçoado às vezes)😻
P.S.: tô indo assistir Verdades Secretas & Dupla Identidade a go ra
Bia, eu me vejo em todo vídeo de boderline. Cada vez mais me identifico em TUDOOOOOO que é falado. Pra mim não está sendo um susto e sim um alívio, pq nunca entendi como funcionava, me sentia estranha. Obviamente ainda não fui diagnosticada, mas a partir do seus vídeos buscarei pelo diagnóstico e tratamento. Você é necessária! Muito obrigada!
Sempre fui muito intensa desde criança, aí na transição da adolescência para a vida adulta eu mudei muito, me isolei ,de extrovertida para introvertida completamente. Após o diagnóstico há dois anos fez todo o sentido.
fui diagnosticada com border aos 19 anos e fiquei ""feliz"" por finalmente entender o que era.
dito isso, to chorando vendo esse podcast. AMEI. auISHSDIUSADHUISH
No começo chorei muito, depois me senti aliviada!
Vários borders orgulhosos da Carol aqui ❤❤
Amo vcssss ❤
Não mesmo!Não me representa em 1:45 ela diz "não ter empatia e que não rola" mas o mundo adora a mentira por isso o mundo está como esta!
Perfeita a discussão acerca do diagnóstico (por volta de 27:00). Perfeito o entendimento da Dra Ana Beatriz em não rotular o paciente, mas em ser clara quanto às suas características e condutas a serem adotadas. Infelizmente, não vejo muitos médicos, principalmente em psiquiatria, com esse cuidado. Parabéns!
A dr Ana e um ser humano iluminada humildade e cheia de entendimento . Que Deus abençoe sempre sua vida e muito saúde
Esse pod tá sensacional !!! O Alex tá falando e a entrevistada tbm ! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
E a Dr como sempre sendo sensacional ❤️
Então não vou desistir. 15 minutos e só a Dra. Fala🙄
Assistindo esse podcast , me fez lembrar de minha sobrinha , qdo ela era pequena era muito intensa, tudo que fazia tinha um certo exagero, e, eu qdo ela estava na adolescência , viajamos juntas, ela cutucou os dedos dos pés até sangrar , depois descobrimos q ela fez proposital, nos aproximamos muito, mas, ela filha de pais separados , não perdoava o pai por ter separado e saido de casa, ela nunca superou, sofria muito, bebia, muito e ficava mal. Ela não superava, até se converter, depois que se converteu a Cristo , seus sintomas melhoraram muito, perdoou seu pai , porque viu q o casamento dos dois não ia dar certo. Mas sempre tinha muito, Ciúmes do pai . Hj ela faleceu , mas fico muito triste em ver,como ela sofria e era incompreendida por todos . Ela era muito linda, criativa, falava ingles , era pós graduada , mas nunca trabalhou fora. Fico muito triste com a falta de acesso ao SUS, p pessoas c dificuldades e transtornos emocionais
Morreu do quê?
Morreu numa cirurgia, MN as parou de beber, teve uma vida depois de adulta, até mais ou menos boa, na adolescência teve um envolvimento c um rapaz e ficou grávida, mas sua auto estima sempre deixou a desejar, ela dizia sempre, aí tia eu te amo muito, choro ao lembrar-me dela, carinhosa, linda, mas c sua mãe, as vezes se revoltava. O que a ajudou mesmo, foi jesus, e não digo religião, mas ela sempre recaia, qdo ela morreu foi numa cirurgia do joelho. qdo se converteu, casou-se com um homem bem mais velho, mas muito bom p ela. Suportou sempre ajudando ela em suas crises. A fé ajudou ela a viver o tempo todo. Ela era sempre muito intensa em tudo . Aí qtas sdds. Minha oração, e que todas as pessoas possam experimentar de perto, o tão grande amor de Jesus que cura e liberta . Esse problema tem que ser melhor abordado. Parabéns pela entrevista e por sua coragem menina linda que vc é . Parabéns e Deus a abençoe.
Jesus tb mudou minha vida! Quando falo que sou border, tenho que adicionar que sou temente a Deus, pq eu não bebo, não uso drogas, sou casada e fiel há 17 anos, boa mãe, dedicada…
Mas o medo do abandono ainda existe, auto m u t i l a c a o, idealização s u i c i da e desregulação emocional.
Hj estou medicada e já fiz DBT e EMDR.
Tenho uma filha bordeline, como sofre. Como eu gostaria de encontrar uma dr. Ana Beatriz . Já passamos por muitos psiquiatra e psicólogo . Amei essa pod, já compartilhei com ela.
É uma luta né, eu vivo de apagar incêndios
Jesus é a cura!!!
Que episodio maravilhoso! Sou psicologa com pacientes border e bipolar. Carol desmistificou tantos estigmas negativos do Border. Com certeza irei indicar para muitas pessoas. Obrigada por trazer tanto conhecimento.
Infelizmente sou Borderline e as pessoas nos veem como loucos 😢. A Dra Ana é um anjo que Deus mandou para tornar mais leve a visão do que é um Border
Minha irmã tinha boder, infelizmente ela se foi em agosto de 2021. Mto importante o tema Dra Ana
Oi, Doutora. Convida a Taryana Rocha, ela aborda muito bem sobre o tema "Narcisismo", vai contribuir muito. Abraços!!!
Ana, Alex, vcs são incríveis!
Estou gostando, percebi maior participação do Alex.
Carol: que riqueza sua participação! Que riqueza você é! Obrigada!
Amei essa entrevista com a Carol! Que pessoa iluminada! Obrigada Alex e Bia por convidarem ela, me senti muito acolhida como border.
Eu amo vocês duas.
Bia vc me ajuda a seguir em frente.
Carol, minha irmã de alma Border.
A Casatuxi em peso está assistindo e aplaudindo.
Te amo linda ❤
Amei vc ter tomado a água tremendo e sem a unha. Ufaaaa somos humanas. Mas não percebi nenhuma tremedeira 😊, e nem a unha descolada. Só percebi o qto vc se expressa bem
Que gracinha os 2, ela está tão nervosa no início e eles de maneira imperceptível vão induzindo ela pra relaxar e deu certo.
Que menina de luz , me identifiquei tanto com ela , obrigada pela atitude e coragem de ser expor e dizer a realidade de muitos ❤
Parabéns Dra Ana e Alex por serem tão necessários sempre!
Boa noite! Agradeço pelo canal, pois através dele descobri a causa o problema que eu passei por conviver com uma Border.
Certíssima Bia, eu sou uma pessoa q quando marcam cmg eu levo isso mt a sério, seja viajem ou só um café, e quando desmarcam, fico mt mal, pq eu idealizo, roupa, sapato, cabelo, lugar, conversas... enfim, me sinto rejeitada quando isso acontece, as vezes tenho ataques de raiva na hra, mas eu perdoo mt fácil tbm
Dra. Bia, por gentileza deixe os convidados FALAREM. Saber ouvir é parte da sabedoria humana!
Ela tem dtah... interromper é um sintoma.. entendeu?
!!!
Meu Deus do céu que conteúdo edificante, a vida inteira eu me perguntei o que que eu tenho e só agora assistindo esse vídeo eu estou conseguindo me entender 😊 vou buscar entender melhor sobre esse assunto que com todos esses relatos da Carol tenho certeza que eu tbm sou uma pessoa Borderline. Gratidão por esse vídeo 🙏🌻
Não se preocupe com os julgamentos Alheios,faça sua parte em servir Carol. A Ana é maravilhosa,uma dádiva de conhecimento tanto espiritual, intelectual e profissional ❤
Adorei conhecer a Carol, obrigada Alex e Bia por isso. Gosto demais de saber do comportamento humano e poder ajudar pessoas ao meu redor.
Era tudo que eu precisava para continuar firme na terapia e no tratamento com remédios. ❤
"Tudo que é bom da trabalho. Ser um ser humano de verdade é trabalhoso." É isso!
Gente a Ana Beatriz descreveu minha infância perfeitamente, junto com minha adolescência. hoje tenho 26 e depois de 5 anos de vários diagnósticos diferentes, fui diagnosticado como border e com a tratamento adequado tive uma grande melhora de qualidade de vida; a importância de encontrar um bom profissional e muito significativo na vida de pessoas que vivem com doenças psíquicas.
Obrigado Ana por me ajudar a me entender melhor, a entender que eu não sou um lixo e que posso sentir e saber dosar esse sentimento. Agradeço de verdade por esse conteúdo informático que é fundamental.
O SUS não está preparado e falou com total propriedade pois é meu único meio de acesso a assistência psíquica e psiquiátrica.
Sou leiga sobre o assunto abordado, sempre acompanho a Doutora Bia, quando ouvi a voz dessa moça parei para assistir. Ela transmite uma sensação tão acolhedora ao falar. Que Deus com sua infinita misericórdia permaneça abençoando a família dessa moça que se cumpra o desejo dela de ser muito muito feliz, acredito que já seja feliz porque tem amor e empatia pelo próximo e isso só agrega. Parabéns Carol por ser essa pessoa linda e com carisma. Obrigada Bia e Alex por nos permitir conhecer um pouquinho sobre esse assunto de suma importância ❤