Sou paciente psiquiátrico ja até aposentado, andando sozinho pra cima e pra baixo , com quase 37 anos e solteiro e com limitações devido aos meu problemas psiquiátricos. Sofro onde moro uma desmoralização crescente . Ñ é muito facil viver assim , nao tenho o respeito de ninguem. Mas tenho q seguir adiante ... embora as vezes da vontade de acabar com td ... É um exercício de amor próprio e humildade a minha existência.
Oi, Diego! Minha vida é semelhante à sua. Consegui chegar aos 68. 😂 Vc já pensou que o que chamamos esquizofrenia está inserido em nossa cultura ocidental? É uma forma de conceituar 'esse diferente' numa estrutura de "visão limitada". Já pensou que os mistérios do mundo, da vida, vão mto além disso? Pensou que, talvez o que nós vivemos possa estar relacionado ao cérebro não apenas sob esse aspecto, mas como uma capacidade de ver e ouvir que não seja comum 'nesse ocidente'. Ver e ouvir nesse caso fazem parte de uma REALIDADE incomum. Já estive em aldeias indígenas. Lá isso que eu vivo não é/era esquizofrenia; era absolutamente comum. Boa sorte!
@@luciarodrigues5415 Oi Lucia . Coloquei a minha situação pq no vídeo tratava do sofrimento como sendo um resultado de nao ser aceito pela sociedade. Isso se entendi alguma coisa do vídeo. Mas acredito q eu tenho uma sensibilidade , como vc diz , q o ocidente considera loucura, mas seriam a percepção de outras dimensões , mas tb percebo q tem mais questões, pq tentei tirar os remédios ou so trocar e nao fiquei nada bem . Mas o q tem q pegado é a segregação social . Embora hj em dia ja nao tenho mais tanta necessidade de ser aceito , so q certos gestos e comentários, machucam nossa dignidade. Espero chegar aos 68 anos tb e lúcido kkkkk . Grande abraço
Oi Diego, meu pai já foi diagnósticado bipolar, depois esquizofrênico, infelizmente não tomou os remédios na época, se acidentou e se tornou cadeirante, isso já fazem 18 anos. Hoje ele aceita bem sua condição, está em paz consigo, tem 63 anos. Não é fácil, viver na instabilidade e na ignorância social para com a saúde mental. Depois da pandemia, o mundo tem, ainda que lentamente se atentado mais pra essas questões, inclusão é uma delas. Força amigo, foca em você e no seu bem estar com suas peculiaridades, se aceite e fique em paz. Viva sua vida com dignidade, você não precisa ser aprovado por mais ninguém. Um abraço! ♡
Lembrei de uma música: "...será a estrada uma prisão? Eu acho que sim, você finge que não (...) Tudo bem garota, não adianta mesmo ser livre, se tanta gente vive sem ter como viver".
Prezado Christian, comecei acompanhar seu canal por indicação da psicanalista da qual sou analisando. Agora você me acompanha nos meus momentos de cozinha. Cozinhar ouvindo seus programas é uma experiência maravilhosa.
É só olhar para um divórcio, onde a mulher se dedicou anos à casa e aos filhos, o homem teve base para crescer na carreira, sendo o provedor, na hora da partilha, se acha no direito de ser o único dono do dinheiro.
Que presente, Dunker e equipe!! Vou colocar em discussão junto a meus alunos do curso de Educação Especial na UFSCar. Ansioso pelos outros vídeos da série da escola de Frankfurt. Seu trabalho é primoroso e necessário. Um grande abraço pra vocês.
Professor, gostaria de ouvi-lo comentar sobre o livro/série "A Amiga Genial", de Elena Ferranti, onde há a narrativa da própria historia de vida pra não esquecer, pra se reescrever
Muito obrigado professor pelo retorno em vídeo de minha questão. Parabéns pelo trabalho e à espera dos outros de Frankfurt, em especial Benjamin. Abraço.
Oxi deu pra ler mente agora Prof Dunker?! ia pedir exatamente pra falar sobre Honneth e a Teoria do Reconhecimento, após voismice ter citado Honneth no video da Boitempo sobre o livro Mal-estar, sofrimento e sintoma, que vi recentemente. Agora só falta atender meu pedido pra falar sobre Positividade Tóxica. Abraços!!
Professor, que alegria ouvi-lo sobre esse tema. Fiz minha dissertação de mestrado sobre projeto de vida, uma alternativa para as pessoas com deficiência intelectual terem sua inclusão social por meio da luta por reconhecimento, utilizei livros do latesfipe também como referência. INCLUSÃO e Luta por reconhecimento por meio da psicanálise dá um ótimo jogo
Excelente. Ouvir sobre esse diálogo com Honneth está sendo interessante, até pela minha experiência de escuta na clínica. Muito obrigada pela partilha, Dunker 😉
ótima aula! Falando nisso continua com o mesmo padrão de excelência de sempre! Aproveitando o comentário, gostaria de deixar minha sugestão para o "desejo em cena": Aftersun, acho que tem muito potencial para um vídeo. Abs!
Que aula!! Sempre aprendo muito assistindo a seus vídeos. Assistindo este não pude deixar de pensar na teoria das bolhas de Sloterdijk - a qual cheguei através de Juliano Peçanha, dica sua de leitura. E a imagem de bolhas que se comprimem me remeteu à recente - e traumática - experiência do isolamento social, período em que o trabalho dos pais e a escola dos filhos vieram "habitar" o espaço doméstico... Estou na linha certa ou me desvio do foco?
Gosto de colocar que o capítulo sobre a reificação em Habermas na Teoria da ação comunicativa, além do mais ébom ler o capítulo anterior, o 5, para entre com maior consistencia na questão.
Professor tenho uma dúvida. As outras abordagens da clínica psicológica podem ser complementares a psicanálise. Sei que epistemologicamnte são bem diferentes, mas há casos em que elas podem ser complementares?
Bom dia, parabéns pelo excelente video! Queria saber se Christian Dunker já leu o livro "A Mão Esquerda da Escuridão", da autora americana Ursula LeGuin. Esse livro me fez pensar bastante, entre outras coisas, na relação entre o nacionalismo e o complexo de Édipo; me parece que os dois estão intimamente relacionados, especialmente quando pensamos nos arquétipos da pátria: a terra pela qual devemos lutar, que deve pertencer a NÓS e não a ELES, a promessa de acolhimento e pertencimento que motiva a conquista e a manutenção da hegemonia, etc. Sei que Ursula LeGuin era socióloga e escritora, e não psicoanalista, mas me parece que ela traça um paralelo interessante entre a estrutura familiar e a ausência de um sentimento nacional neste livro dela, e gostaria de ouvir a opinião do professor -- sobre o livro, ou sobre o assunto em geral.
Hei, mestre Dunker!!! Como sempre, magistral em sua apreciação de conteúdos complexos, facilitando nossa compreensão! Quero deixar claro o meu reconhecimento pela sua sabedoria! Mas, presta atenção: - essa fala é verdadeira, viu!? Grande abraço 🤗🌹
Professor, tenho uma dúvida básica e até ingênua, mas tenho a impressão que Lacan tenta racionalizar a psicanálise, tentando "cientificizá-la", afastando-se dos afetos, de algo inominável, "agramatical"....queria muito entender isso para Lacan. Afeto vs razão (linguagem).
Sou paciente psiquiátrico ja até aposentado, andando sozinho pra cima e pra baixo , com quase 37 anos e solteiro e com limitações devido aos meu problemas psiquiátricos. Sofro onde moro uma desmoralização crescente . Ñ é muito facil viver assim , nao tenho o respeito de ninguem. Mas tenho q seguir adiante ... embora as vezes da vontade de acabar com td ... É um exercício de amor próprio e humildade a minha existência.
Toda existência implica em desafios. Busque realizar sua vida nos seus próprios termos e possibilidades
@@jamilecabus6789 Verdade . Estou tentando fazer o melhor q eu posso dentro das minhas possibilidades.
Oi, Diego!
Minha vida é semelhante à sua. Consegui chegar aos 68. 😂
Vc já pensou que o que chamamos esquizofrenia está inserido em nossa cultura ocidental? É uma forma de conceituar 'esse diferente' numa estrutura de "visão limitada".
Já pensou que os mistérios do mundo, da vida, vão mto além disso?
Pensou que, talvez o que nós vivemos possa estar relacionado ao cérebro não apenas sob esse aspecto, mas como uma capacidade de ver e ouvir que não seja comum 'nesse ocidente'.
Ver e ouvir nesse caso fazem parte de uma REALIDADE incomum.
Já estive em aldeias indígenas. Lá isso que eu vivo não é/era esquizofrenia; era absolutamente comum.
Boa sorte!
@@luciarodrigues5415 Oi Lucia . Coloquei a minha situação pq no vídeo tratava do sofrimento como sendo um resultado de nao ser aceito pela sociedade. Isso se entendi alguma coisa do vídeo. Mas acredito q eu tenho uma sensibilidade , como vc diz , q o ocidente considera loucura, mas seriam a percepção de outras dimensões , mas tb percebo q tem mais questões, pq tentei tirar os remédios ou so trocar e nao fiquei nada bem . Mas o q tem q pegado é a segregação social . Embora hj em dia ja nao tenho mais tanta necessidade de ser aceito , so q certos gestos e comentários, machucam nossa dignidade. Espero chegar aos 68 anos tb e lúcido kkkkk . Grande abraço
Oi Diego, meu pai já foi diagnósticado bipolar, depois esquizofrênico, infelizmente não tomou os remédios na época, se acidentou e se tornou cadeirante, isso já fazem 18 anos. Hoje ele aceita bem sua condição, está em paz consigo, tem 63 anos. Não é fácil, viver na instabilidade e na ignorância social para com a saúde mental. Depois da pandemia, o mundo tem, ainda que lentamente se atentado mais pra essas questões, inclusão é uma delas. Força amigo, foca em você e no seu bem estar com suas peculiaridades, se aceite e fique em paz. Viva sua vida com dignidade, você não precisa ser aprovado por mais ninguém. Um abraço! ♡
dunker, chama o safatle pro episódio sobre adorno!
Poderia chamar a Marcia Tiburi também.
EEEEEEEEEEE, OBRIGADOOOOOO!!!!!! Meu doutorado está baseado em Honneth!!!!
E eu lendo Vladimir e pensei: terei que estudar no mês que vem a teoria do reconhecimento porque só conhecia a Nancy Fraser
Mano hj ele tá afiadissimo...por deus
Gente! QUE AULA! Muitas anotações para novos estudos! Obrigada sempre! PS: este comentário não é overrating. :)
Lembrei de uma música: "...será a estrada uma prisão? Eu acho que sim, você finge que não (...) Tudo bem garota, não adianta mesmo ser livre, se tanta gente vive sem ter como viver".
Mudando de assunto rapidinho, comprei seu livro Lacan e a Democracia. Importante!!
Professor, poderia falar sobre o filme "Garota interrompida" e explicar sobre o transtorno de personalidade limítrofe (Bordeline) abordado no filme.
Prezado Christian, comecei acompanhar seu canal por indicação da psicanalista da qual sou analisando. Agora você me acompanha nos meus momentos de cozinha. Cozinhar ouvindo seus programas é uma experiência maravilhosa.
É só olhar para um divórcio, onde a mulher se dedicou anos à casa e aos filhos, o homem teve base para crescer na carreira, sendo o provedor, na hora da partilha, se acha no direito de ser o único dono do dinheiro.
Professor, que incrivel essa
Aula! Me senti nos anos 90, nos auditorios da PUC! Thanks
Que presente, Dunker e equipe!! Vou colocar em discussão junto a meus alunos do curso de Educação Especial na UFSCar. Ansioso pelos outros vídeos da série da escola de Frankfurt. Seu trabalho é primoroso e necessário. Um grande abraço pra vocês.
Professor, gostaria de ouvi-lo comentar sobre o livro/série "A Amiga Genial", de Elena Ferranti, onde há a narrativa da própria historia de vida pra não esquecer, pra se reescrever
Maria Raquel, eu também gostaria muito!
Estou no primeiro livro. Já na metade!
Dunker, por favor, faça um Desejo em Cena para "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo"!!
Muito obrigado professor pelo retorno em vídeo de minha questão. Parabéns pelo trabalho e à espera dos outros de Frankfurt, em especial Benjamin. Abraço.
Oxi deu pra ler mente agora Prof Dunker?! ia pedir exatamente pra falar sobre Honneth e a Teoria do Reconhecimento, após voismice ter citado Honneth no video da Boitempo sobre o livro Mal-estar, sofrimento e sintoma, que vi recentemente. Agora só falta atender meu pedido pra falar sobre Positividade Tóxica. Abraços!!
22:00 esferas de reconhecimento
Professor, que alegria ouvi-lo sobre esse tema. Fiz minha dissertação de mestrado sobre projeto de vida, uma alternativa para as pessoas com deficiência intelectual terem sua inclusão social por meio da luta por reconhecimento, utilizei livros do latesfipe também como referência. INCLUSÃO e Luta por reconhecimento por meio da psicanálise dá um ótimo jogo
Excelente. Ouvir sobre esse diálogo com Honneth está sendo interessante, até pela minha experiência de escuta na clínica. Muito obrigada pela partilha, Dunker 😉
ótima aula! Falando nisso continua com o mesmo padrão de excelência de sempre! Aproveitando o comentário, gostaria de deixar minha sugestão para o "desejo em cena": Aftersun, acho que tem muito potencial para um vídeo. Abs!
Brilhante (re)leitura de Axel Honneth.
Os trabalhos da Escola de Frankfurt são essenciais para os tempos em que vivemos.
Que aula!! Sempre aprendo muito assistindo a seus vídeos. Assistindo este não pude deixar de pensar na teoria das bolhas de Sloterdijk - a qual cheguei através de Juliano Peçanha, dica sua de leitura. E a imagem de bolhas que se comprimem me remeteu à recente - e traumática - experiência do isolamento social, período em que o trabalho dos pais e a escola dos filhos vieram "habitar" o espaço doméstico... Estou na linha certa ou me desvio do foco?
Obrigado, Dunker.
Gosto de colocar que o capítulo sobre a reificação em Habermas na Teoria da ação comunicativa, além do mais ébom ler o capítulo anterior, o 5, para entre com maior consistencia na questão.
Professor, quais seriam as relações da psicanálise com Rancière?
Opa, mais alguns pensadores a serem estudados. Muito bom, a realidade está complexa.
Honneth é sensacional, tenho saudades das aulas que tive sobre ele
Professor tenho uma dúvida. As outras abordagens da clínica psicológica podem ser complementares a psicanálise. Sei que epistemologicamnte são bem diferentes, mas há casos em que elas podem ser complementares?
Mais um video excelente! Obrigado pelo seu trabalho professor!
Exelente aula Dunker! Fiquei curiosa p saber se sua leitura do Honneth tem diferenças c as que Safatle faz dele. Obrigada sempre !
Escola de Frankfurt revisitada, que legal! Gostei da ideia...
o quentinho no coração que dá ouvir falar mais de Honneth
Achei difici, mas interessantíssimo. Vou escutar novamente.
Bom dia, parabéns pelo excelente video! Queria saber se Christian Dunker já leu o livro "A Mão Esquerda da Escuridão", da autora americana Ursula LeGuin. Esse livro me fez pensar bastante, entre outras coisas, na relação entre o nacionalismo e o complexo de Édipo; me parece que os dois estão intimamente relacionados, especialmente quando pensamos nos arquétipos da pátria: a terra pela qual devemos lutar, que deve pertencer a NÓS e não a ELES, a promessa de acolhimento e pertencimento que motiva a conquista e a manutenção da hegemonia, etc. Sei que Ursula LeGuin era socióloga e escritora, e não psicoanalista, mas me parece que ela traça um paralelo interessante entre a estrutura familiar e a ausência de um sentimento nacional neste livro dela, e gostaria de ouvir a opinião do professor -- sobre o livro, ou sobre o assunto em geral.
PARABENS DUNKERRRRR
Caro professor, desafio-o a resumir Lacan em 30 minutos.
Como ficaria a teoria do reconhecimento no segmento social chamado "sobrevivencialismo"?
Parabéns
Professor
Hei, mestre Dunker!!! Como sempre, magistral em sua apreciação de conteúdos complexos, facilitando nossa compreensão!
Quero deixar claro o meu reconhecimento pela sua sabedoria!
Mas, presta atenção: - essa fala é verdadeira, viu!? Grande abraço 🤗🌹
Maravilhoso
Ótima aula 😊
Ué, e o Marcuse, não merece um episódio?! Forte abraço!
Professor, tenho uma dúvida básica e até ingênua, mas tenho a impressão que Lacan tenta racionalizar a psicanálise, tentando "cientificizá-la", afastando-se dos afetos, de algo inominável, "agramatical"....queria muito entender isso para Lacan. Afeto vs razão (linguagem).
Escutando a voz de Dunker, parece com a do Monark rsrs
Aos 23:32 ele fala um nome. Marti Shian? Alguém conhece e pode me ajudar?
Quanta futilidade disfarçada de profundidade.
Achei que não diz nada muito novo.