Bem vou dar os meus 2 cents sobre isso. Sendo do Chega ou não, têm o direito de andar a distribuir flyers. O Chega não está errado em fazer a sua campanha. Eu quando entrei na faculdade já estavam estes movimentos a começar a florir.(2013) sempre me disseram que a a universidade era um espaço de debate se ideias, mas já não o encontrei assim, e foram exactamente por esse tipo de comportamentos que me fizeram afastar da esquerda e ter migrado para a direita. Só que no meu tempo, o maior visado desses grupos de extrema-esquerda era a praxe, e bati-me muita vez de frente contra eles. Tendo andado numa faculdade como a FCSH, e tendo assistido a completa lavagem cerebral que esses professores fizeram a muitos alunos, não me admira nada que esse professor esteja a estucar a verdade sobre a presença do Chega, não acredito que a Rita Matias seja burra ao ponto de compactuar com insultos racistas sendo ela facilmente identificável e facilmente filmavel a fazê-lo. No meu percurso académico vi sempre a JCP a distribuir jornais e propaganda política, tal como o PS e o Bloco. Qual é o problema do Chega o fazer? Enfim, dizem-se defensores da democracia e anti-fascistas, mas se forem estudar a história eles são os maiores antidemocráticos e tem comportamentos dignos dos camisas negras ou castanhas.
Independentemente de ideologias, independentemente de tudo, o contato físico não e concebível. Era um encostar-me um dedo... levava um banano e depois teriam que chamar a policia ou então o batman neste caso. Se querem contato físico vamos a isso.
Apoio o CHEGA, não o escondo mas condeno esta atitude de vitimização, como outros podres que o partido tem, mas também qual é o partido que não os tem? Aliás, temos partidos de esquerda e extrema-esquerda a fazer figuras bem mais tristes e decadentes e não vejo indignação como se vê com o Chega. Supostamente é condenável a extrema-direita mas em relação à extrema-esquerda é só amor
Boas Tji, sou aluno da FCSH. Cheguei à faculdade ao mesmo tempo que a Rita Matias, e presenciei cerca de 90% do acontecimento. A verdade é que estava tudo pacífico (eu até estava a estranhar), até à Rita e a sua comitiva começarem a rondar e provocar os alunos com comentários xenófobos. Sou da opinião que a melhor forma de lidar com partidos fascistas ou da extrema esquerda seja ignorá-los, para não lhes dar palco. No entanto o chega já o tem. A atitude de vitimização é frustrante e surreal. Somos agora, nós, acusados de sermos os opressores, e a verdade é que caímos no jogo deles. No entanto não nos podem calar. Eu não sou de esquerda, muito menos comunista, mas n posso permitir, pelos meus ideais, que 3/4 frustrados se dirijam daquela forma aos meus colegas. N fomos violentos, respondemos com palavras d’ordem. Continua com o bom trabalho.
@@Tji Um dos que assisti foi a uma rapariga brasileira à qual o suposto “jornalista” que os acompanhava proferiu o habitual “volta para a tua terra” (seguido de mais comentários, que já n consigo precisar, e seria incorreto da minha parte pôr palavras falsas na boca de alguém), a rapariga acabou por lhe mandar a câmara ao chão. Colocaram-se também, inicialmente, juntos dos alunos que protestam contra as alterações climáticas com cartazes que ridicularizavam a causa, no entanto aqui não obtiveram resposta (foi ainda num momento inicial). Vi também uma das raparigas que estava a frente da revolta a ouvir alguns comentários algo misóginos de um dos rapazes q estava a tentar chegar à Rita Matias, no entanto esta discussão já n foi tão acesa. Sei que os confrontos se acenderam quando o “jornalista”, que referi anteriormente, começou a gravar e a provocar os alunos que apenas se manifestavam com palavras d’ordem (ainda num grupo mais reduzido). Mas volto a reiterar: nós caímos no jogo deles, e é muito fácil distorcer uma situação destas.
Giveaway da Instant Gaming: www.instant-gaming.com/pt/giveaway/blackmagicfriday23?igr=thetji
Muitos nem eram alunos, eram os apanhados do clima
Bem vou dar os meus 2 cents sobre isso. Sendo do Chega ou não, têm o direito de andar a distribuir flyers. O Chega não está errado em fazer a sua campanha. Eu quando entrei na faculdade já estavam estes movimentos a começar a florir.(2013) sempre me disseram que a a universidade era um espaço de debate se ideias, mas já não o encontrei assim, e foram exactamente por esse tipo de comportamentos que me fizeram afastar da esquerda e ter migrado para a direita. Só que no meu tempo, o maior visado desses grupos de extrema-esquerda era a praxe, e bati-me muita vez de frente contra eles. Tendo andado numa faculdade como a FCSH, e tendo assistido a completa lavagem cerebral que esses professores fizeram a muitos alunos, não me admira nada que esse professor esteja a estucar a verdade sobre a presença do Chega, não acredito que a Rita Matias seja burra ao ponto de compactuar com insultos racistas sendo ela facilmente identificável e facilmente filmavel a fazê-lo. No meu percurso académico vi sempre a JCP a distribuir jornais e propaganda política, tal como o PS e o Bloco. Qual é o problema do Chega o fazer? Enfim, dizem-se defensores da democracia e anti-fascistas, mas se forem estudar a história eles são os maiores antidemocráticos e tem comportamentos dignos dos camisas negras ou castanhas.
Mais uma vez, Tji bem!
Estreia dos vídeos do Tji > estreia de filmes no cinema
Também não conhecia o partido Nova Direita, mas começam mal haha
"Insultaram estudantes de forma xenófoba"
Se isto for verdade, tiveram o que mereceram
No norte de Portugal há muita xenofobia
Vai dormir
Ja pensaste em fazer rap de intervenção? Abraco grande tji
Independentemente de ideologias, independentemente de tudo, o contato físico não e concebível. Era um encostar-me um dedo... levava um banano e depois teriam que chamar a policia ou então o batman neste caso. Se querem contato físico vamos a isso.
Calma, cheganito lindo 😂 Que macho!
esquerda radical* TJI
Apoio o CHEGA, não o escondo mas condeno esta atitude de vitimização, como outros podres que o partido tem, mas também qual é o partido que não os tem? Aliás, temos partidos de esquerda e extrema-esquerda a fazer figuras bem mais tristes e decadentes e não vejo indignação como se vê com o Chega. Supostamente é condenável a extrema-direita mas em relação à extrema-esquerda é só amor
Boas Tji, sou aluno da FCSH. Cheguei à faculdade ao mesmo tempo que a Rita Matias, e presenciei cerca de 90% do acontecimento. A verdade é que estava tudo pacífico (eu até estava a estranhar), até à Rita e a sua comitiva começarem a rondar e provocar os alunos com comentários xenófobos. Sou da opinião que a melhor forma de lidar com partidos fascistas ou da extrema esquerda seja ignorá-los, para não lhes dar palco. No entanto o chega já o tem. A atitude de vitimização é frustrante e surreal. Somos agora, nós, acusados de sermos os opressores, e a verdade é que caímos no jogo deles. No entanto não nos podem calar. Eu não sou de esquerda, muito menos comunista, mas n posso permitir, pelos meus ideais, que 3/4 frustrados se dirijam daquela forma aos meus colegas. N fomos violentos, respondemos com palavras d’ordem.
Continua com o bom trabalho.
Boas Martim, podes dar exemplos do tipo de comentários que foram feitos contra os teus colegas por favor?
@@Tji Um dos que assisti foi a uma rapariga brasileira à qual o suposto “jornalista” que os acompanhava proferiu o habitual “volta para a tua terra” (seguido de mais comentários, que já n consigo precisar, e seria incorreto da minha parte pôr palavras falsas na boca de alguém), a rapariga acabou por lhe mandar a câmara ao chão. Colocaram-se também, inicialmente, juntos dos alunos que protestam contra as alterações climáticas com cartazes que ridicularizavam a causa, no entanto aqui não obtiveram resposta (foi ainda num momento inicial). Vi também uma das raparigas que estava a frente da revolta a ouvir alguns comentários algo misóginos de um dos rapazes q estava a tentar chegar à Rita Matias, no entanto esta discussão já n foi tão acesa. Sei que os confrontos se acenderam quando o “jornalista”, que referi anteriormente, começou a gravar e a provocar os alunos que apenas se manifestavam com palavras d’ordem (ainda num grupo mais reduzido). Mas volto a reiterar: nós caímos no jogo deles, e é muito fácil distorcer uma situação destas.