Em uma aventura em que minha druida já havia trocado o companheiro animal (D&D 3.5), estávamos em 2 jogadores e eu desmaiei, depois o outro jogador desmaiou, meu lobo atroz já havia desmaiado também e ao invés de nos matar, o mestre falou que o outro jogador, enquanto caía, viu um lobo aparecer de dentro da floresta e atacar o inimigo que iria me matar. Este lobo havia sido o meu primeiro companheiro animal. Após isso, reforços chegaram e fomos salvos. Mas a ideia de que meu antigo companheiro animal aparecera do nada para me salvar foi muito mais gratificante do que se algum de nós tivesse morrido.
eu acho que depende muito da narrativa e do vilão em si, um vilão que mata um Pj na frente de todos a sangue frio sem dificuldade, só deixa os PJs mais assustados e com medo dele... e isso na minha opinião pode dar uma "saga do herói" legal
6 лет назад+5
sdds Barum Barum, um dos melhores personagens que eu já fiz
Ótimo vídeo! Eu já sou implacável. Acredito que os personagens/jogadores devem ter discernimento na escolha dos desafios a serem enfrentados. As vezes a morte épica pode transformar aquele personagem em um martir, em um novo santo a ser seguido por uma nova ordem militar religiosa com seus ítens, armas e armaduras sendo adoradas como artefatos religiosos. A morte do personagem pode ser uma nova quest em si, como por exemplo quando o personagem chega ao submundo dos mortos, dependendo da classe, ele terá de lutar até alcançar os portais do Paraiso para mostrar que ele é realmente digno de configurar no rol dos heróis daquele Paraiso. Outro modo de como pode ser encarada a morte de um personagem é ir buscar a alma do mesmo no mundo dos mortos, muitas histórias mitológicas tratam sobre o assunto, isso da uma quest incrível por começar pela magía que irá preservar o corpo do companheiro caído, depois achar um Clérigo, Necromante, portal ou ordem religiosa que seja capaz de enviar e trazer de volta o grupo do mundo do além, depois ter de enfrentar vários desafios nesse plano como lutar contra antigos inimigos que agora são espiritos vingativos ou demonios, guardiões que tem por missão não deixarem os vivos entrarem e nem os mortos sairem entre outros fatores. Outro fato é que não se pode fazer o retorno do companheiro caido algo fácil, se não perde o sentido o jogo (os personagens tem que temer por suas vidas), pelo serviço prestado para trazer de volta a vida o companheiro deve ser algo absurdamente caro ou quase impossível de chegar (ainda mais levando o corpo do falecido), fazendo que os personagens tenham que fazer uma missão para a ordem religiosa ou para o NPC que tem a capacidade de trazer a vida quem morreu. É só lembrar do melhor filme de herói já feito, Conan O Bárbaro de 1982, Valéria aceita pagar o preço para ter Conan de volta a vida, e ela fez a promessa de que ela voltaria de onde ela estivesse para ajudar a Conan e ela cumpre o que prometeu (Valéria: "Você quer viver para sempre!?"). Em uma mesa de RPG se pode jogar usando 2 escolas: -Einstein (Deus não joga dados com o universo); Ou -Hawking (Deus joga dados com o universo, mas em um local onde só ele possa ver os resultados e alterá-los). No primeiro caso o Mestre sempre fará a jogada as claras e se o resultado for fatal fim de assunto e faça outro personagem ou faça uma quest para trazê-lo de volta a vida. No segundo caso o Mestre faz todas as jogadas em segredo e para o bem da campanha uma jogada fatal pode se tornar um ferimento grave, regra absoluta:"O Mestre sempre dá a última palavra." Então a morte não deve ser encarada como o final de uma aventura, mas sim o início de uma aventura maior ainda.
Gostei dessa ideia também. Pretendo colocá-la em prática. Tenho uma mesa com jogadores nível 14. Pra eles a morte é só uma questão de ressureição, já perder uma perna é mais complicado.
Em um cenário de Rpg que criei pós-apocalíptico fantástico, a morte é tratada como um começo depois do fim. Basicamente, depois do personagem morrer em confronto ele pode resurgir das cinzas e sangue, literalmente, e isto acontece geralmente depois de uma guerra/confronto, retornando com a pele e cabelos completamente cinza, com os olhos vermelhos, não precisando mais dormir ou comer. Esse novo personagem pode apresentar características físicas de outras criaturas que morreram ao seu lado, e está ligado a uma vingança ou missão mal resolvida, além de distúrbios psicológicos como estado de fuga, memória que não lhe pertencem, vingança que não é sua e outros conflitos internos; além de ser considerado um mal algoro dentre a maioria, pois são considerados "sinais do fim dos tempos!!!", ( aldeões dramáticos kkkk). Narrativamente, permite que o jogador jogue um pouco mais, com mais drama e possa concluir o seu objetivo, e lidar com um corpo que não é seu (inclusive pode mudar de "sexo" e aparência ), havendo mistério e curiosidade por trás de seu retorno. A propósito, ótimo vídeo 😊.
De fato a morte deve ser uma ferramenta a ser utilizada com inteligência, mas nada é mais frustrante do que uma morte por abuso do mestre ou por falha de interpretação de outro jogador. Isso tende a acontecer geralmente em mesas online por escrito
Na minha campanha de Tormenta um jogador não estava feliz com o seu personagem ele era muito desbalanceado comparado aos outros. Então houve uma oportunidade e decidi mata-lo. Porém ele era muito querido por todos, para não deixá-lo no esquecimento eu fazia várias cenas com ele como alívio cômico no Reino de Khalmyr esperando. Foi então que outra oportunidade surgiu, a de fazer o vilão ser ainda mais odiado por todos, o vilão ressuscitou ele como um diabo das correntes e o usou como um fantoche contra os jogadores. Tudo isso rendeu uma side Quest para ressuscitar o amigo e hoje o jogador joga com os dois personagem, aquele que morreu e o que ele fez após este ter morrido. Acredito que a morte sempre deve ocorrer com algum motivo maior por trás da situação.
belissimo tema, mestre, não só pela memória do barum barum, mas tb pela forma como esse tema é tratado, há de citar tb a importancia para a formação das pessoas em lidar com a morte na vida real e determinar q a morte simplesmente acontece. obs.: a forja infernal é uma referência pra mim, em todos os sentidos, narrativa, enredo, plot twest, carisma dos personagens tanto dos npcs quanto dos players, todos, sem exceção: o anão ulrik, helena, tunico, brand, brenda, CYANO (puta!), marceline, jake e fin, hime, Sta. Tê, a rainha lá das fadas... todos, todos
6 лет назад+1
Uma das coisas que mais acho curioso no RPG é a raridade de se capturar personagens/NPCs, e muitas vezes até as regras dificultam isso, sempre matando automaticamente os personagens.
Concordo, no rpg que eu participo a morte do irmão do meu personagem fez ele entrar de cabeça na aventura pra poder se vingar, sendo que antes ele não se esforçava e só ficava resmungando pq não queria estar ali
numa campanha resolvi dar um susto nos jogadores, fiz um jogador ter a visão da morte de todos inclusive da sua própria morte umas três campanhas antes, ele passou a jogar com cautela e sempre discordando da atitude dos demais, mas sem revelar sobre a visão, no dia D, a medida que fui matado um por um exatamente como na visão(e o mais bizarro é que o rolamento deles ajudou), eles passaram a campanha inteira questionando as próprias atitudes, no fim o jogador da visão, percebeu a relação das dicas que eu havia deixado pelo caminho e ativou um artefato de uso único que fazia o tempo voltar o total de horas equivalente ao hp gasto, ele quase se sacrificou, mas voltou ao ponto antes da merda acontecer...mas isso nem ele sabia que era possível, só revelei na hora, foi muito bom vê-los passando a se envolver mais com os outros depois da "morte", mas confesso que a sensação de matar geral fui muito F##A.....kkkk
Uma coisa que eu gostei muito desse vídeo foi a questão de como você descreveu a dinâmica da cena da morte do barum barum porque eu fiquei tentando imaginar após assistir a sessão se você tinha feito essa escolha previamente em acordo com Stefan ou foi uma consequência que de algo inesperado. Seria legal você pegar algumas cenas icônicas de sessões suas e mostrar durante ou em vídeos específicos qual sua tomada de decisão. Isso ajuda muito para mim por exemplo a ter mecanismos para melhor desenvoltura em situações inesperadas da mesa.
Tenho uma historia triste de insensibilidade minha: Estávamos jogando uma mesa de 3º lvl no D&D 3, e meu sobrinho de 15 anos quis aprender a jogar. Demos ajuda pra montar a ficha com ele, um basição Fighter Human lvl 1, pra não complicar muito no primeiro character da vida dele. Ai ele se juntou ao grupo e foram caçar os ogros malvados que estavam montando acampamentos perto da vila. Encontraram 3 logo no primeiro combate do dia... e um deles atacou o fighter dele... e eu não usava escudo do mestre nessa mesa... e a porra do ogro critou de machado grande no ataque... e confirmou... . . . Moral da Historia: o garoto perdeu o char na primeira rodada do primeiro combate. Todo mundo ficou de olho torto pra mim por não ter salvado milagrosamente o pobrezinho, e eu fiquei com peso na consciência até hj.
Tenho inúmeros personagens que morreram antes do nv 3 kkk a média de idade do meu grupo era 11 anos e o mestre n tinha muita noção(nem os jogadores rs) os encontros eram aleatórios n tinha nv de desafio, encontrar um Dragão nv 1 era bem possível (brotava Dragão e demônio de tudo quanto e buraco kk) e inúmeras armadilhas mortais. Era engraçado, ninguém metia a cara, em qualquer porta ou passagem geral jogava algo ou botava o dedo mindinho primeiro kk. Da primeira vez que n usei o mindinho pra testar se uma bebida n era ácido, advinha, era ácido e meu personagem morreu e sempre começavamos nv1 n importa o nv dos outros. Então n se cobre tanto rsrs
Bom dia Mestre Pedrok, seu trabalho está cada vez melhor. Aqui ou no Vertente, você poderia explorar ideias de mecânicas de adaptar um jogo para diceless? Nem sei se já falou disso antes, mas desde já muito obrigado!
Mestre, tenho uma pergunta "pessoal", como vc citou 3d&t eu gostaria de saber sua opinião sobre o sistema, você consegue apontar algum ponto muito negativo/positivo? Algo que se sobressaia no caso.
Apenas "matei" 2 personagens e bem, o Athreus sempre será lembrado, pela burrice talvez, mas sempre será lembrado. Particularmente eu fico com pena de matar os personagens mas em todas as sessões eu coloco algo que pode matar eles se bobearem, e eu aviso eles antes, se inventarem moda não vem me reclamar que personagem morreu.
puta que pariu, primeira vez que escuto "Mas é exclusivo pra apoiadores", daí eu fiquei "a, poxa vida, não vou ver", seguido por um "PUTA MERDA, eu sou apoiador!" kkk And I think that's beatiful xD
kkk bem isso. Esses dias eu matei dois coelhos com uma cajadada matando personagem. O jogador não curtia tanto o personagem dele (era um Paladino e ele não tava conseguindo entrar na parada). E aí o grupo tava numa rede de túneis subterrâneos e encontraram um carregamentos de armas da organização inimiga. O que eles decidiram fazer? Mete barril de pólvora e explode as armas com uma flecha com fogo. Deu certo... só que causou desmoronamento no túnel e geral começou a correr kk. O Paladino era o mais lento, eu fiz todos os testes possíveis pra ele se salvar, mas ele falhou e morreu esmagado. Ou seja, houve uma morte consequência da burrice dos jogadores e o jogador se livrou de um personagem que ele não curtia. Hoje ele tá felizão com um bardo kkk
@@leolopes9547 Cara eu não acredito que eu tô aqui 2 anos depois revendo os videos pq travei numa narrativa e tu me deu uma otima ideia com teu relato kkkkk
Adendo. Pedroka que tu acha de falar sobre jogadores ativos e reativos? Ativos é como eu chamo aqueles que fazem a busca andar, interpretam e ajudam o mestre colocando situações e tomando decisões. Reativos são aqueles que ficam mais na deles na mesa, a não ser que o mestre coloque uma situação que seja voltada diretamente para eles, nesse caso eles interpretam e agem motivados pelos seus personagens. Por exemplo, no rola o dado você e o Gruntar são mais ativos, enquanto a Amedyr (sua linda) e o Roxo são jogadores mais reativos. Fica a sugestão. Forte abraço.
Em uma aventura em que minha druida já havia trocado o companheiro animal (D&D 3.5), estávamos em 2 jogadores e eu desmaiei, depois o outro jogador desmaiou, meu lobo atroz já havia desmaiado também e ao invés de nos matar, o mestre falou que o outro jogador, enquanto caía, viu um lobo aparecer de dentro da floresta e atacar o inimigo que iria me matar. Este lobo havia sido o meu primeiro companheiro animal. Após isso, reforços chegaram e fomos salvos. Mas a ideia de que meu antigo companheiro animal aparecera do nada para me salvar foi muito mais gratificante do que se algum de nós tivesse morrido.
Foda 👌
eu acho que depende muito da narrativa e do vilão em si, um vilão que mata um Pj na frente de todos a sangue frio sem dificuldade, só deixa os PJs mais assustados e com medo dele... e isso na minha opinião pode dar uma "saga do herói" legal
sdds Barum Barum, um dos melhores personagens que eu já fiz
Pra mim, a morte eterniza o personagem!!! Exemplo: Barum Barum, foi emocionante
barum barum lendário
Outro exemplo: Namikaze Minato (Naruto)
OH NAO EU IA COMECAR A ASSISTIR
@@mateus704 puts hahaha mals ae
Ele já começa morto antes do primeiro episódio, ahsashashash
Ótimo vídeo! Eu já sou implacável. Acredito que os personagens/jogadores devem ter discernimento na escolha dos desafios a serem enfrentados. As vezes a morte épica pode transformar aquele personagem em um martir, em um novo santo a ser seguido por uma nova ordem militar religiosa com seus ítens, armas e armaduras sendo adoradas como artefatos religiosos. A morte do personagem pode ser uma nova quest em si, como por exemplo quando o personagem chega ao submundo dos mortos, dependendo da classe, ele terá de lutar até alcançar os portais do Paraiso para mostrar que ele é realmente digno de configurar no rol dos heróis daquele Paraiso. Outro modo de como pode ser encarada a morte de um personagem é ir buscar a alma do mesmo no mundo dos mortos, muitas histórias mitológicas tratam sobre o assunto, isso da uma quest incrível por começar pela magía que irá preservar o corpo do companheiro caído, depois achar um Clérigo, Necromante, portal ou ordem religiosa que seja capaz de enviar e trazer de volta o grupo do mundo do além, depois ter de enfrentar vários desafios nesse plano como lutar contra antigos inimigos que agora são espiritos vingativos ou demonios, guardiões que tem por missão não deixarem os vivos entrarem e nem os mortos sairem entre outros fatores. Outro fato é que não se pode fazer o retorno do companheiro caido algo fácil, se não perde o sentido o jogo (os personagens tem que temer por suas vidas), pelo serviço prestado para trazer de volta a vida o companheiro deve ser algo absurdamente caro ou quase impossível de chegar (ainda mais levando o corpo do falecido), fazendo que os personagens tenham que fazer uma missão para a ordem religiosa ou para o NPC que tem a capacidade de trazer a vida quem morreu. É só lembrar do melhor filme de herói já feito, Conan O Bárbaro de 1982, Valéria aceita pagar o preço para ter Conan de volta a vida, e ela fez a promessa de que ela voltaria de onde ela estivesse para ajudar a Conan e ela cumpre o que prometeu (Valéria: "Você quer viver para sempre!?"). Em uma mesa de RPG se pode jogar usando 2 escolas:
-Einstein (Deus não joga dados com o universo);
Ou
-Hawking (Deus joga dados com o universo, mas em um local onde só ele possa ver os resultados e alterá-los).
No primeiro caso o Mestre sempre fará a jogada as claras e se o resultado for fatal fim de assunto e faça outro personagem ou faça uma quest para trazê-lo de volta a vida. No segundo caso o Mestre faz todas as jogadas em segredo e para o bem da campanha uma jogada fatal pode se tornar um ferimento grave, regra absoluta:"O Mestre sempre dá a última palavra."
Então a morte não deve ser encarada como o final de uma aventura, mas sim o início de uma aventura maior ainda.
Legal a ideia de tu incapacitar o char permanentemente ao invés de matar, tipo perder olho, braço, etc
Gostei dessa ideia também. Pretendo colocá-la em prática. Tenho uma mesa com jogadores nível 14. Pra eles a morte é só uma questão de ressureição, já perder uma perna é mais complicado.
Em um cenário de Rpg que criei pós-apocalíptico fantástico, a morte é tratada como um começo depois do fim. Basicamente, depois do personagem morrer em confronto ele pode resurgir das cinzas e sangue, literalmente, e isto acontece geralmente depois de uma guerra/confronto, retornando com a pele e cabelos completamente cinza, com os olhos vermelhos, não precisando mais dormir ou comer. Esse novo personagem pode apresentar características físicas de outras criaturas que morreram ao seu lado, e está ligado a uma vingança ou missão mal resolvida, além de distúrbios psicológicos como estado de fuga, memória que não lhe pertencem, vingança que não é sua e outros conflitos internos; além de ser considerado um mal algoro dentre a maioria, pois são considerados "sinais do fim dos tempos!!!", ( aldeões dramáticos kkkk). Narrativamente, permite que o jogador jogue um pouco mais, com mais drama e possa concluir o seu objetivo, e lidar com um corpo que não é seu (inclusive pode mudar de "sexo" e aparência ), havendo mistério e curiosidade por trás de seu retorno. A propósito, ótimo vídeo 😊.
De fato a morte deve ser uma ferramenta a ser utilizada com inteligência, mas nada é mais frustrante do que uma morte por abuso do mestre ou por falha de interpretação de outro jogador. Isso tende a acontecer geralmente em mesas online por escrito
Eu fui o like 667. Nunca irei permitir ter algo relacionado a besta na minha presença!
Na minha campanha de Tormenta um jogador não estava feliz com o seu personagem ele era muito desbalanceado comparado aos outros. Então houve uma oportunidade e decidi mata-lo. Porém ele era muito querido por todos, para não deixá-lo no esquecimento eu fazia várias cenas com ele como alívio cômico no Reino de Khalmyr esperando. Foi então que outra oportunidade surgiu, a de fazer o vilão ser ainda mais odiado por todos, o vilão ressuscitou ele como um diabo das correntes e o usou como um fantoche contra os jogadores. Tudo isso rendeu uma side Quest para ressuscitar o amigo e hoje o jogador joga com os dois personagem, aquele que morreu e o que ele fez após este ter morrido.
Acredito que a morte sempre deve ocorrer com algum motivo maior por trás da situação.
belissimo tema, mestre, não só pela memória do barum barum, mas tb pela forma como esse tema é tratado, há de citar tb a importancia para a formação das pessoas em lidar com a morte na vida real e determinar q a morte simplesmente acontece.
obs.: a forja infernal é uma referência pra mim, em todos os sentidos, narrativa, enredo, plot twest, carisma dos personagens tanto dos npcs quanto dos players, todos, sem exceção: o anão ulrik, helena, tunico, brand, brenda, CYANO (puta!), marceline, jake e fin, hime, Sta. Tê, a rainha lá das fadas... todos, todos
Uma das coisas que mais acho curioso no RPG é a raridade de se capturar personagens/NPCs, e muitas vezes até as regras dificultam isso, sempre matando automaticamente os personagens.
Em certos momentos eu sacrifico o PDM mesmo. Não é muito bom quando os jogadores ficam dependentes do PDM.
Concordo, no rpg que eu participo a morte do irmão do meu personagem fez ele entrar de cabeça na aventura pra poder se vingar, sendo que antes ele não se esforçava e só ficava resmungando pq não queria estar ali
numa campanha resolvi dar um susto nos jogadores, fiz um jogador ter a visão da morte de todos inclusive da sua própria morte umas três campanhas antes, ele passou a jogar com cautela e sempre discordando da atitude dos demais, mas sem revelar sobre a visão, no dia D, a medida que fui matado um por um exatamente como na visão(e o mais bizarro é que o rolamento deles ajudou), eles passaram a campanha inteira questionando as próprias atitudes, no fim o jogador da visão, percebeu a relação das dicas que eu havia deixado pelo caminho e ativou um artefato de uso único que fazia o tempo voltar o total de horas equivalente ao hp gasto, ele quase se sacrificou, mas voltou ao ponto antes da merda acontecer...mas isso nem ele sabia que era possível, só revelei na hora, foi muito bom vê-los passando a se envolver mais com os outros depois da "morte", mas confesso que a sensação de matar geral fui muito F##A.....kkkk
Acabei de dar minha ajuda no projeto do guia de campanha como Mecenas, Muito feliz em ajudar e muito ansioso pra ver esse projeto rolando
Grande mestre Pedrok , mais um ótimo tema, eu sempre digo que vc ajuda muito a todos nós a cada video, continue assim ^^
Uma coisa que eu gostei muito desse vídeo foi a questão de como você descreveu a dinâmica da cena da morte do barum barum porque eu fiquei tentando imaginar após assistir a sessão se você tinha feito essa escolha previamente em acordo com Stefan ou foi uma consequência que de algo inesperado. Seria legal você pegar algumas cenas icônicas de sessões suas e mostrar durante ou em vídeos específicos qual sua tomada de decisão. Isso ajuda muito para mim por exemplo a ter mecanismos para melhor desenvoltura em situações inesperadas da mesa.
eu não gosto muito de matar personagem, já fiz, mas acho que o mlk era muito ligado ao personagem dele e foi muito triste
Tenho uma historia triste de insensibilidade minha: Estávamos jogando uma mesa de 3º lvl no D&D 3, e meu sobrinho de 15 anos quis aprender a jogar. Demos ajuda pra montar a ficha com ele, um basição Fighter Human lvl 1, pra não complicar muito no primeiro character da vida dele. Ai ele se juntou ao grupo e foram caçar os ogros malvados que estavam montando acampamentos perto da vila. Encontraram 3 logo no primeiro combate do dia... e um deles atacou o fighter dele... e eu não usava escudo do mestre nessa mesa... e a porra do ogro critou de machado grande no ataque... e confirmou...
.
.
.
Moral da Historia: o garoto perdeu o char na primeira rodada do primeiro combate. Todo mundo ficou de olho torto pra mim por não ter salvado milagrosamente o pobrezinho, e eu fiquei com peso na consciência até hj.
Tenho inúmeros personagens que morreram antes do nv 3 kkk a média de idade do meu grupo era 11 anos e o mestre n tinha muita noção(nem os jogadores rs) os encontros eram aleatórios n tinha nv de desafio, encontrar um Dragão nv 1 era bem possível (brotava Dragão e demônio de tudo quanto e buraco kk) e inúmeras armadilhas mortais. Era engraçado, ninguém metia a cara, em qualquer porta ou passagem geral jogava algo ou botava o dedo mindinho primeiro kk. Da primeira vez que n usei o mindinho pra testar se uma bebida n era ácido, advinha, era ácido e meu personagem morreu e sempre começavamos nv1 n importa o nv dos outros. Então n se cobre tanto rsrs
Foi muito bom ver como foi o raciocínio por trás da morte do Barum
No meu rpg uma mao gigante apareceu no meio da dungeon e pegou um personagem e bateu ele nas paredes tudin ate ele morrer
Quase que todo mundo morre na primeira seção da mesa em que eu tô com a ideia de entrar num rio onde tinha uma anomalia d'água
Bom dia Mestre Pedrok, seu trabalho está cada vez melhor.
Aqui ou no Vertente, você poderia explorar ideias de mecânicas de adaptar um jogo para diceless?
Nem sei se já falou disso antes, mas desde já muito obrigado!
Mas a cada vez que pergunta "quantos pontos de vida vc tem?", nem precisa matar o personagem, já matou o jogador mesmo ...
Mestre PedroK não gosta de matar, ele gosta de ser sádico
Mestre, tenho uma pergunta "pessoal", como vc citou 3d&t eu gostaria de saber sua opinião sobre o sistema, você consegue apontar algum ponto muito negativo/positivo? Algo que se sobressaia no caso.
Apenas "matei" 2 personagens e bem, o Athreus sempre será lembrado, pela burrice talvez, mas sempre será lembrado. Particularmente eu fico com pena de matar os personagens mas em todas as sessões eu coloco algo que pode matar eles se bobearem, e eu aviso eles antes, se inventarem moda não vem me reclamar que personagem morreu.
Esse Barum Barum que vocês tanto falam é de qual mesa?
já eu to tentando mestrar uma mesa onde quem morre sai do jogo.
puta que pariu, primeira vez que escuto "Mas é exclusivo pra apoiadores", daí eu fiquei "a, poxa vida, não vou ver", seguido por um "PUTA MERDA, eu sou apoiador!" kkk And I think that's beatiful xD
Mas qnd o mestre pergunta 2x "vc tem certeza mesmo absoluta?" Ai não da pra perdoar quando fazem merda kkkkk
kkk bem isso. Esses dias eu matei dois coelhos com uma cajadada matando personagem. O jogador não curtia tanto o personagem dele (era um Paladino e ele não tava conseguindo entrar na parada). E aí o grupo tava numa rede de túneis subterrâneos e encontraram um carregamentos de armas da organização inimiga. O que eles decidiram fazer? Mete barril de pólvora e explode as armas com uma flecha com fogo. Deu certo... só que causou desmoronamento no túnel e geral começou a correr kk. O Paladino era o mais lento, eu fiz todos os testes possíveis pra ele se salvar, mas ele falhou e morreu esmagado. Ou seja, houve uma morte consequência da burrice dos jogadores e o jogador se livrou de um personagem que ele não curtia. Hoje ele tá felizão com um bardo kkk
@@leolopes9547 Cara eu não acredito que eu tô aqui 2 anos depois revendo os videos pq travei numa narrativa e tu me deu uma otima ideia com teu relato kkkkk
@@lodic6359Caraca kkkkkkkk, qual o contexto?
Vc disse 3dt? Caraca
Adendo. Pedroka que tu acha de falar sobre jogadores ativos e reativos? Ativos é como eu chamo aqueles que fazem a busca andar, interpretam e ajudam o mestre colocando situações e tomando decisões. Reativos são aqueles que ficam mais na deles na mesa, a não ser que o mestre coloque uma situação que seja voltada diretamente para eles, nesse caso eles interpretam e agem motivados pelos seus personagens.
Por exemplo, no rola o dado você e o Gruntar são mais ativos, enquanto a Amedyr (sua linda) e o Roxo são jogadores mais reativos.
Fica a sugestão. Forte abraço.