Muito obrigado, eu só tinha encontrado o audiolivros em português de Portugal, o que fez com que tivesse termos e palavras que eu tinha que adivinhar pelo contexto
Triste história, como triste foi a vida e morte daquele expoente da Literatura Portuguesa - CAMILO CASTELO BRANCO. Sou brasileira, amante de ler, desde meus 11 anos. Tenho 62 e estou chorando a ouvir esse romance, lido há décadas. Muita gratidão ao canal, ao narrador, a todos!🙏🇧🇷
MINUTAGEM DO AUDIOBOOK “AMOR DE PERDIÇÃO” O NARRADOR NÃO DIZ "CAPÍTULO", ELE DIZ "CD". NÃO SE CONFUNDAM. PREFÁCIO DA SEGUNDA EDIÇÃO 00:27 PREFÁCIO DA QUINTA EDIÇÃO 06:41 INTRODUÇÃO 09:46 1-I 12:36 2-II 29:05 3-III 40:26 4-IV 53:35 5-V 1:04:58 6-VI 1:19:36 7-VII 1:37:13 8-VIII 1:58:15 9-IX 2:16:27 10-X 2:28:17 11-XI 2:51:04 12-XII 3:02:37 CAPÍTULO INTERROMPIDO 13-XIII 3:08:39 14-XIV 3:22:38 15-XV 3:33:05 16-XVI 3:45:19 17-XVII 3:57:35 18-XVIII 4:04:54 19-XIX 4:15:18 20-XX 4:25:40 CONCLUSÃO 4:37:18 CONTINUAÇÃO ESCRITA DO CAPÍTULO XII - 12. Depois..." Suspendemos aqui o extrato da carta para não anteciparmos a narrativa de sucessos, que importa, em respeito à arte, atar no fio cortado. Simão Botelho vira imperturbável chegar o dia do julgamento. Sentou-se no banco dos homicidas sem patrono nem testemunhas de defesa. As perguntas respondeu com o mesmo ânimo frio daquelas respostas ao interrogatório do juízo. Obrigado a explicar a causa do crime, deu-a com toda a lealdade, sem articular o nome de Teresa Clementina de Albuquerque. Quando o advogado da acusação proferiu aquele nome, Simão Botelho ergueu-se de golpe, e exclamou: - Que vem aqui fazer o nome de uma senhora a este antro de infâmia e sangue? Que miserável acusador está ai, que não sabe, com a confissão do réu, provar a necessidade do carrasco sem enlamear a reputação duma mulher? A minha acusação está feita: eu a fiz. Agora a lei que fale, e cale-se o vilão que não sabe acusar sem infamar. O juiz impôs-lhe silêncio. Simão sentou-se, murmurando: - Miseráveis todos! Ouviu o réu a sentença de morte natural para sempre na forca, arvorada no local do delito. E ao mesmo tempo saíram dentre a multidão uns gritos dilacerantes. Simão voltou a face para as turbas, e disse: - Ides ter um belo espetáculo, senhores! A forca é a única festa do povo! Levai dai essa pobre mulher que chora: essa é a criatura única para quem o meu suplício não será um passatempo. Mariana foi transportada em braços à sua casinha, na vizinhança da cadeia. Os robustos braços que a levam eram os de seu pai. Simão Botelho, quando, em toda a agilidade e força dos dezoito anos, ia do tribunal ao cárcere, ouviu algumas vozes que se alteravam deste modo: - Quanto vai ele a padecer? - É bem feito! Vai pagar pelos inocentes que o pai mandou enforcar. - Queria apanhar a morgada à força de balas! - Não que estes fidalgos cuidam que não é mais senão matar!... - Matasse ele um pobre. e tu verias como ele estava em casal - Também é verdade! - E como ele vai de cara no ar! - Deixa ir, que não tarda quem lha faça cair ao chão!... - Dizem que o carrasco já vem pelo caminho. - Já chegou de noite, e trazia dois cutelos numa coifa . - Tu viste-o? - Não; mas disse a minha comadre que lho dissera a vizinha do cunhado da irmã, que o carrasco está escondido numa enxovia. - Tu hás de levar os pequenos a ver o padecente? - Pudera não! Estes exemplos não se devem perder. - Eu cá de mim já vi enforcar três, que me lembre, todos por matadores. - Por isso tu, há dois anos, não atiraste com a vida do Amaro Lampreia a casa do diabo!... - Assim foi; mas, se eu o não matasse, matava-me ele. - Então de que voga o exemplo?! - Eu sei cá de que voga? O frei Anselmo dos franciscanos é que prega aos país que levem os filhos a verem os enforcados. - Isso há de ser para o não esfolarem a ele, quando ele nos esfola com os peditórios. Tão desassombrado ia o espírito de Simão, que algumas vezes esvoaçou nos lábios um sorriso, desafiado pela filosofia do povo, à cerca da forca; Recolhido ao seu quarto. foi intimado para apelar, dentro do prazo legal. Respondeu que não apelava, que estava contente da sua sorte, e de boas avanças com a justiça. Perguntou por Mariana, e o carcereiro lhe disse que a mandava chamar. Veio João da Cruz, e a chorar se lastimou de perder a filha, porque a via delirante a falar em forca e a pedir que a matassem primeiro. Agudíssima foi então a dor do acadêmico ao compreender, como se instantaneamente lhe fulgurasse a verdade, que Mariana o amava até o extremo de morrer. Por momentos se lhe esvaiu do coração a imagem de Teresa, se é possível assim pensá-lo. Vê-la-ia porventura como um anjo redimido em serena contemplação do seu criador; e veria Mariana como o símbolo da tortura, morrer a pedaços, sem instantes de amor remunerado que lhe dessem a glória do martírio. Uma, morrendo amada; outra, agonizando, sem ter ouvido a palavra "amor" dos lábios que escassamente balbuciavam frias palavras de gratidão. E chorou então aquele homem de ferro. Chorou lágrimas que valiam bem as amarguras de Mariana. - Cuide de sua filha, senhor Cruz! - disse Simão com fervente súplica ao ferrador - Deixeme a mim, que estou vigoroso e bom. Vá consolar essa criatura, que nasceu debaixo da minha má estrela. Tire-a de Viseu; leve-a para sua casa. Salve-a, para que neste mundo fiquem duas irmãs que me chorem. Os favores que me tem feito, já agora dispensa-os a brevidade da minha vida. Daqui a dias mandam-me recolher ao oratório; bom será sua filha ignore. De volta, João da Cruz achou a filha prostada no pavimento, ferida no rosto, chorando e rindo, demente em suma. Levou-a amarrada para sua casa, e deixou a cargo de outra pessoa a sustentação do condenado. Terribilíssimas foram então as horas solitárias do infeliz. Até àquele dia, Mariana, benquista do carcereiro e protegida pela amiga de D. Rita Preciosa, tinha franca entrada no cárcere a toda a hora do dia, e raras horas deixava sozinho o preso. Costurava enquanto ele escrevia, ou cuidava do amanho e limpeza do quarto. Se Simão estava no leito doente ou prostrado, Mariana, que tivera alguns princípios de escrita, sentava-se à banca, e escrevia cem vezes o nome de Simão, que muitas vezes as lágrimas deliam. E isto assim, durante sete meses, sem nunca ouvir nem proferir a palavra amor. Isto assim, depois das vigílias noturnas, ora em preces, ora em trabalho, ora no caminho de sua casa, onde ia visitar o pai a desoras. Nunca mais o preso, na perspectiva da forca, viu entrar aquela doce criatura o limiar da ferrada porta, que lhe graduava o ar, medido e calculado para que as inteiras horas da asfixia as gozasse o cordel do patíbulo. Nunca mais! E, quando ele evocava a imagem de Teresa, um capricho dos olhos quebrantados lhe afigurava a visão de Mariana ao par da outra. E lacrimosas via as duas. Saltava então do leito, fincava os dedos nos espessos ferros da janela, e pensava em partir o crânio contra as grades. Não o sustinha a esperança na terra, nem no céu. Raio de luz divina jamais penetrou no seu ergástulo. O anjo da piedade encarnada naquela criatura celestial que enlouquecera, ou voltara para o céu com o espírito dela. O que o salvara do suicídio não era, pois, esperanças em Deus, nem nos homens; era este pensamento: "Afinal, cobarde! Que bravura é morrer quando não há esperança da vida?! A forca é um triunfo quando se encontra ao cabo do caminho da honra.
Li quando estava na 8° série, em 98 e me lembro de ter sido uma leitura difícil. Agora estou lendo novamente, pois na faculdade de letras, estudamos literatura portuguesa e brasileira.
A mulher a criatura mais bem formada das bravuras da Piedade a que por vez estarás consigo do céu um reflexo da divina misericórdia, essa a minha leitora A carinhosa amiga de todos os infelizes
18 anos, o amor daquela idade a passagem do seio da família dos braços da mãe dos beijos das irmãs para as carícias mais doces da virgem q se lhe abre ao lado como flor da mesma sasao e dos mesmos aromas E a mesma hora da vida.
Muito obrigado, eu só tinha encontrado o audiolivros em português de Portugal, o que fez com que tivesse termos e palavras que eu tinha que adivinhar pelo contexto
Triste história, como triste foi a vida e morte daquele expoente da Literatura Portuguesa - CAMILO CASTELO BRANCO. Sou brasileira, amante de ler, desde meus 11 anos. Tenho 62 e estou chorando a ouvir esse romance, lido há décadas. Muita gratidão ao canal, ao narrador, a todos!🙏🇧🇷
Camilo Castelo Branco foi uma influência grande para o Machado de Assis. É surpreendente. Estou lendo dele, do Camilo, Agulha em Palheiro.
MINUTAGEM DO AUDIOBOOK “AMOR DE PERDIÇÃO”
O NARRADOR NÃO DIZ "CAPÍTULO", ELE DIZ "CD".
NÃO SE CONFUNDAM.
PREFÁCIO DA SEGUNDA EDIÇÃO 00:27
PREFÁCIO DA QUINTA EDIÇÃO 06:41
INTRODUÇÃO 09:46
1-I 12:36
2-II 29:05
3-III 40:26
4-IV 53:35
5-V 1:04:58
6-VI 1:19:36
7-VII 1:37:13
8-VIII 1:58:15
9-IX 2:16:27
10-X 2:28:17
11-XI 2:51:04
12-XII 3:02:37 CAPÍTULO INTERROMPIDO
13-XIII 3:08:39
14-XIV 3:22:38
15-XV 3:33:05
16-XVI 3:45:19
17-XVII 3:57:35
18-XVIII 4:04:54
19-XIX 4:15:18
20-XX 4:25:40
CONCLUSÃO 4:37:18
CONTINUAÇÃO ESCRITA DO CAPÍTULO XII - 12.
Depois..."
Suspendemos aqui o extrato da carta para não anteciparmos a narrativa de sucessos, que importa, em respeito à arte, atar no fio cortado.
Simão Botelho vira imperturbável chegar o dia do julgamento. Sentou-se no banco dos homicidas sem patrono nem testemunhas de defesa.
As perguntas respondeu com o mesmo ânimo frio daquelas respostas ao interrogatório do juízo. Obrigado a explicar a causa do crime, deu-a com toda a lealdade, sem articular o nome de Teresa Clementina de Albuquerque. Quando o advogado da acusação proferiu aquele nome, Simão Botelho ergueu-se de golpe, e exclamou:
- Que vem aqui fazer o nome de uma senhora a este antro de infâmia e sangue? Que miserável acusador está ai, que não sabe, com a confissão do réu, provar a necessidade do carrasco sem enlamear a reputação duma mulher? A minha acusação está feita: eu a fiz. Agora a lei que fale, e cale-se o vilão que não sabe acusar sem infamar.
O juiz impôs-lhe silêncio. Simão sentou-se, murmurando:
- Miseráveis todos!
Ouviu o réu a sentença de morte natural para sempre na forca, arvorada no local do delito. E ao mesmo tempo saíram dentre a multidão uns gritos dilacerantes. Simão voltou a face para as turbas, e disse:
- Ides ter um belo espetáculo, senhores! A forca é a única festa do povo! Levai dai essa pobre mulher que chora: essa é a criatura única para quem o meu suplício não será um passatempo.
Mariana foi transportada em braços à sua casinha, na vizinhança da cadeia. Os robustos braços que a levam eram os de seu pai.
Simão Botelho, quando, em toda a agilidade e força dos dezoito anos, ia do tribunal ao cárcere, ouviu algumas vozes que se alteravam deste modo:
- Quanto vai ele a padecer?
- É bem feito! Vai pagar pelos inocentes que o pai mandou enforcar.
- Queria apanhar a morgada à força de balas! - Não que estes fidalgos cuidam que não é mais senão matar!...
- Matasse ele um pobre. e tu verias como ele estava em casal -
Também é verdade! -
E como ele vai de cara no ar! -
Deixa ir, que não tarda quem lha faça cair ao chão!...
- Dizem que o carrasco já vem pelo caminho.
- Já chegou de noite, e trazia dois cutelos numa coifa
. - Tu viste-o?
- Não; mas disse a minha comadre que lho dissera a vizinha do cunhado da irmã, que o carrasco está escondido numa enxovia.
- Tu hás de levar os pequenos a ver o padecente?
- Pudera não! Estes exemplos não se devem perder.
- Eu cá de mim já vi enforcar três, que me lembre, todos por matadores.
- Por isso tu, há dois anos, não atiraste com a vida do Amaro Lampreia a casa do diabo!... - Assim foi; mas, se eu o não matasse, matava-me ele.
- Então de que voga o exemplo?! - Eu sei cá de que voga? O frei Anselmo dos franciscanos é que prega aos país que levem os filhos a verem os enforcados. - Isso há de ser para o não esfolarem a ele, quando ele nos esfola com os peditórios.
Tão desassombrado ia o espírito de Simão, que algumas vezes esvoaçou nos lábios um sorriso, desafiado pela filosofia do povo, à cerca da forca;
Recolhido ao seu quarto. foi intimado para apelar, dentro do prazo legal. Respondeu que não apelava, que estava contente da sua sorte, e de boas avanças com a justiça.
Perguntou por Mariana, e o carcereiro lhe disse que a mandava chamar. Veio João da Cruz, e a chorar se lastimou de perder a filha, porque a via delirante a falar em forca e a pedir que a matassem primeiro. Agudíssima foi então a dor do acadêmico ao compreender, como se instantaneamente lhe fulgurasse a verdade, que Mariana o amava até o extremo de morrer. Por momentos se lhe esvaiu do coração a imagem de Teresa, se é possível assim pensá-lo. Vê-la-ia porventura como um anjo redimido em serena contemplação do seu criador; e veria Mariana como o símbolo da tortura, morrer a pedaços, sem instantes de amor remunerado que lhe dessem a glória do martírio. Uma, morrendo amada; outra, agonizando, sem ter ouvido a palavra "amor" dos lábios que escassamente balbuciavam frias palavras de gratidão.
E chorou então aquele homem de ferro. Chorou lágrimas que valiam bem as amarguras de Mariana.
- Cuide de sua filha, senhor Cruz! - disse Simão com fervente súplica ao ferrador - Deixeme a mim, que estou vigoroso e bom. Vá consolar essa criatura, que nasceu debaixo da minha má estrela. Tire-a de Viseu; leve-a para sua casa. Salve-a, para que neste mundo fiquem duas irmãs que me chorem. Os favores que me tem feito, já agora dispensa-os a brevidade da minha vida. Daqui a dias mandam-me recolher ao oratório; bom será sua filha ignore.
De volta, João da Cruz achou a filha prostada no pavimento, ferida no rosto, chorando e rindo, demente em suma. Levou-a amarrada para sua casa, e deixou a cargo de outra pessoa a sustentação do condenado.
Terribilíssimas foram então as horas solitárias do infeliz. Até àquele dia, Mariana, benquista do carcereiro e protegida pela amiga de D. Rita Preciosa, tinha franca entrada no cárcere a toda a hora do dia, e raras horas deixava sozinho o preso. Costurava enquanto ele escrevia, ou cuidava do amanho e limpeza do quarto. Se Simão estava no leito doente ou prostrado, Mariana, que tivera alguns princípios de escrita, sentava-se à banca, e escrevia cem vezes o nome de Simão, que muitas vezes as lágrimas deliam. E isto assim, durante sete meses, sem nunca ouvir nem proferir a palavra amor. Isto assim, depois das vigílias noturnas, ora em preces, ora em trabalho, ora no caminho de sua casa, onde ia visitar o pai a desoras.
Nunca mais o preso, na perspectiva da forca, viu entrar aquela doce criatura o limiar da ferrada porta, que lhe graduava o ar, medido e calculado para que as inteiras horas da asfixia as gozasse o cordel do patíbulo. Nunca mais!
E, quando ele evocava a imagem de Teresa, um capricho dos olhos quebrantados lhe afigurava a visão de Mariana ao par da outra. E lacrimosas via as duas. Saltava então do leito, fincava os dedos nos espessos ferros da janela, e pensava em partir o crânio contra as grades.
Não o sustinha a esperança na terra, nem no céu. Raio de luz divina jamais penetrou no seu ergástulo. O anjo da piedade encarnada naquela criatura celestial que enlouquecera, ou voltara para o céu com o espírito dela. O que o salvara do suicídio não era, pois, esperanças em Deus, nem nos homens; era este pensamento: "Afinal, cobarde! Que bravura é morrer quando não há esperança da vida?! A forca é um triunfo quando se encontra ao cabo do caminho da honra.
❤️
muito obrigado! terei prova sobre o livro amanhã e será impossível não lembrar d sua entonação em cada fala. ❤
Conheço "desde sempre" esta novela de Camilo. Ouvi-la lida com pronúncia do Brasil foi muito interessante. (Sou português 😊)
Li quando estava na 8° série, em 98 e me lembro de ter sido uma leitura difícil. Agora estou lendo novamente, pois na faculdade de letras, estudamos literatura portuguesa e brasileira.
A mulher a criatura mais bem formada das bravuras da Piedade a que por vez estarás consigo do céu um reflexo da divina misericórdia, essa a minha leitora A carinhosa amiga de todos os infelizes
Capítulo V - 1:05:00
Capítulo VI - 1:19:38
Capítulo VII - 1:37:13
Capítulo VIII - 1:58:15
Capítulo IX - 2:16:28
Capítulo X - 2:28:16
Obrigadaaaa
Obrigadão
Linda história 👏
Excelente
Bela narração.
Muito bom
Introdução 09:44
Cap 4 53:33
Cap.1 12:38
Cap. 2 - 29:08
Cap. 3 40:27
Cap. 7 1:37:15
Cap. 11 2:51:05
Cap. 16 3:45:19
46:41
2:16:26 capítulo 9
CD 1 12:35
10:14
17:52
40:27
1:00:00
1:50:00
2:37:00
3:33:00
4:18:00
Cap 8 1:58:15
Cap. 8: 2:00:25
cap.5 1:19:37
3:45:20
2:45:22
Página 98 3:22:36 capítulo XIV
00:09:42
Like
Cap 12 : 3:02:37
10. 2:28:18
Cap 11 - 2:51:02
3:22:37 XIV
cap 7 1:37:15
Lembra um pouco Romeu e Julieta.
18 anos, o amor daquela idade a passagem do seio da família dos braços da mãe dos beijos das irmãs para as carícias mais doces da virgem q se lhe abre ao lado como flor da mesma sasao e dos mesmos aromas E a mesma hora da vida.
Cap.4 53:35
Qk
Eu prefiro escutar em Português de Portugal é mais realista
À vontade
34:00
1:54:00
4:04:53
2:28:23
1:59:00
3:11:25
4:30:00
3:45:21 capítulo 16
2:28:22
1:05:00