Como saber se você deve PERDOAR uma TRAIÇÃO?

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  • Опубликовано: 2 окт 2024
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    Devemos perdoar quem nos traiu? Como a ciência pode nos ajudar a responder essa questão? É sobre isso que o Prof. Pedro Calabrez discute hoje.
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    REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
    Estudo mencionado no início do vídeo (reincidência de traição):
    Knopp, K., Scott, S., Ritchie, L., Rhoades, G. K., Markman, H. J., & Stanley, S. M. (2017). Once a Cheater, Always a Cheater? Serial Infidelity Across Subsequent Relationships. Archives of sexual behavior, 46(8), 2301-2311.
    Sobre a incidência de infidelidade nas sociedades:
    Carr, D. (2010). Cheating hearts. Contexts, 9(3), 58-60.
    Greeley, A (1994). Marital infidelity. Society. 31(4): p.9-13.
    Blow, A.. & Hartnett, K. (2005). Infidelity in Committed Relationships II: A Substantive Review. Journal of Marital & Family Therapy. 31(2): p.217-233.
    Bellis, M. et al. (2005). Measuring paternal discrepancy and its public health consequences. Journal of Epidemiology and Community Health. 59(9): p.749-754.
    Infidelidade precipita transtornos psiquiátricos, como a depressão:
    Cano, A., & O'Leary, K. D. (2000). Infidelity and separations precipitate major depressive episodes and symptoms of nonspecific depression and anxiety. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 68(5), 774-781.
    Sobre as observações de que poucos indivíduos são extremamente desonestos ou zero desonestos, enquanto muitos são apenas um pouco desonestos. Aqui, também, você encontra referências para diversos estudos sobre a adaptação comportamental à desonestidade:
    Ariely, D. (2012). A mais pura verdade sobre a desonestidade. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier.
    O cérebro se adapta à desonestidade:
    Garrett, N., Lazzaro, S. C., Ariely, D., & Sharot, T. (2016). The brain adapts to dishonesty. Nature neuroscience, 19(12), 1727.
    A maioria das pessoas mantém um relacionamento "reserva", especialmente via redes sociais e meios eletrônicos:
    Dibble, J. L., Punyanunt-Carter, N. M., & Drouin, M. (2018). Maintaining Relationship Alternatives Electronically: Positive Relationship Maintenance in Back Burner Relationships. Communication Research Reports, 1-10.
    Rusbult, C. E., & Buunk, B. P. (1993). Commitment processes in close relationships: An interdependence analysis. Journal of Social and Personal Relationships, 10(2), 175-204.
    Sobre o arrependimento não ser um transformador de comportamento (e estratégias eficazes de mudança e força de vontade), ver:
    Mischel, W. (2016). O Teste do Marshmallow. Rio de Janeiro: Objetiva.

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