Case de copywriter - A produção do vídeo Beto Studart - Uma história de sucesso.

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  • Опубликовано: 30 июн 2024
  • Leia o case depois dos equipamentos.
    EQUIPAMENTOS PARA COMPRA:
    Celular Sansung Galaxy A05: amzn.to/4bc2O5F
    SoftBox: amzn.to/4aj8rgW
    Lâmpada softbox 135w: amzn.to/4dvVQKj
    Ring Light: amzn.to/4bxB4bc
    Microfone Lapela: amzn.to/4afOUhm
    Suporte Celular: amzn.to/3JTxJaH
    Abertura de cinema para vídeo corporativo? Sim!
    Todo o mundo sabe que vídeo corporativo segue um padrão convencional. Mas... eu quis fazer diferente.
    Geralmente, ninguém espera nada de um vídeo institucional além das informações diretas sobre a empresa ou a história dos envolvidos apresentadas de forma linear e pedagógica. Até porque essa categoria de vídeo é para um público alvo específico demais, muitas vezes privado, um portfólio audiovisual, normalmente exibido para quem vive correndo contra o tempo.
    Quando eu trabalhava como redator da Bando, recebi um job importante: escrever o roteiro da trajetória do empresário Beto Studart. Eu já estava familiarizado com seu estilo. Beto, após vender a Agripec, fundara uma incorporadora, a BSPAR, e continuou trabalhando e gerando empregos. Eu tinha sido escolhido para criar as campanhas de lançamento da nova empresa, junto com a equipe de criação, e passei a me envolver em todo novo lançamento imobiliário da incorporadora. Nesse meio tempo, Beto é indicado a um importante prêmio e a direção decidiu propor um vídeo corporativo contando em poucos minutos sua carreira profissional. Ele seria exibido na noite de entrega da outorga.
    Fui encarregado de escrever o roteiro desse vídeo e como sabia que a trajetória do empresário estava ligada ao agro, propus uma abertura grandiosa, introdutória, para contar sua história. No entanto, a abertura era muito cara para um vídeo assim e a mera leitura do roteiro poderia não ser o suficiente. Quando fui apresentar o roteiro aos diretores e a produtora escolhida, decidi que a leitura não seria uma boa para convencê-los. A escrita de um roteiro pode ser fria e técnica demais, era preciso persuasão para a aprovação daquele projeto.
    Cumprimentei a todos na reunião, distribuí as cópias do roteiro para cada um e pedi que não o lessem ainda, mas que me ouvissem: eu ia contar a história de como seria a abertura do vídeo. Com isso, prendi sua atenção e consegui empolgá-los, mas um fator encarecedor foi destacado: para a abertura, seria preciso dois helicópteros: um para nos levar à Chapada do Apodi e outro para filmar a cena. Estávamos em 2012 e não havia ainda drones. Gruas gigantescas atrapalhando ruas e helicópteros caríssimos eram os instrumentos usados para filmagens pelo alto.
    O helicóptero, infelizmente, não poderia ser qualquer um, tinha que ser um com adaptador para uma câmera frontal especial, além de um piloto acostumado a filmagens. O disponível foi o que fora usado para as cenas do filme Assalto ao Banco Central. Os custos subiram ainda mais.
    Entretanto, deu certo e lá fomos nós filmar a tão sonhada cena. O resultado ficou muito bom e o cliente, satisfeito.
    Uma dica para os copys: nunca deixem de apresentar um projeto ousado para seu cliente. É para isso que servem os redatores.
    Se gostar, curta e se inscreva no canal.
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