Mesa-redonda "Dez anos da Lei 10.639/03: balanços e perspectivas"
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- Опубликовано: 11 сен 2024
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Mesa-redonda "Dez anos da Lei 10.639/03: balanços e perspectivas", com Nilma Lino Gomes (UFMG) e Petronilha Gonçalves (UFSCar), organizada no dia 19 de abril de 2013 pelo NAP Brasil África.
A lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas redes públicas e particulares da educação fundamental até o ensino médio.
Glória a Deus aleluia é motivo de muito de alegria agora eu posso agradecer a Deus por ter mim dado um fôlego de vida sou grata a Deus e a todos por que eu sofri racismo e descriminação por ser pobre e ser filha de Negra com branco obrigado a todos.
Efetivar a lei 10.639/03 na educação não é nada fácil, mas acredito que o estado tem o dever de disponibilizar curso de formação para os profissionais de forma adequado. Hoje trabalho na rede pública e possuo diversas dificuldades para executar a história e cultura étnica racial em sala de aula por falta de abordagem e um bom entendimento desses assuntos. Para mim o difícil não é admitir que não sei nem por onde começar o difícil é encontrar bons curso e suporte que oriente os trabalhos.
muito bom esse video ...nos dar um norte dentro destes assuntos . Parabens.
Concordo plenamente com a colocação de mito da democracia racial! Há muito a se fazer e desmistificar o mito.
Dra. Nilma Lino,a Unilab sente sua falta.
Obrigadas, professoras Petronilha e Nilma.
Sugestão da Revista África e Africanidade, embora já tivesse assistido, assistir essas referências mais uma vez é uma honra, tive oportunidade de assistir palestras das três pesquisadoras.
Mas, que bom poder aprender e apeender esses conhecimentos nestas plataformas digitais. Muito obrigada por compartilhar aqui essa riqueza cultural!!!
Carioca do RJ,Profa.Dra.Angeli Rose,graduada em Port/Lit pela UERJ,especialista em lit bras(UERJ),mestre em Edu(PUC-Rio),docente do ensino básico e médio por anos,pesquisa sobre formação de leitores na contemporaneidade,parda,docente de ensino superior(quando deixam);não sou indicada para nada há anos,nem pós-doc consigo fazer e há sete anos venho tentando fazê-lo,não me aceitam em grupos de pesquisas,não me dão certificados de participação em eventos,inclusive,sobre a lei,por exemplo, na UNIRIO.Publicações são obstaculizadas há muitos anos,etc,etc,Por que será?
+Capitu Nascimento, Olá, bom dia. Onde consigo os dados da pesquisa apresentada na mesa? Dese já, agradecido.
Eu acessonei as meus direitos como mulher indígena minha família está sofrendo racismo e preconceito e descriminação por ser negro somos todos pessoas indígena eu não tenho renda nem pra estudar eu aprendi só aqui nas redes sociais.
Que canal maravilhoso! Obrigada! Ganhou mais uma inscrita!
muito bom
Sou Professora de Escola Pública, nunca nos foi oferecida capacitação para a efetivação deste importante instrumento democrático.
Excelente palestra
Eu não tive direitos de estudar aulas presenciais quero só por que eu sou indígena sou bisneta de quilombo não vou desisti de lutar pelos meus direitos eu escrevi a minha história sobre a minha história sobre o que está acontecendo comigo
Onde encontro o resultado da pesquisa citada pela professora nilma?
Seis anos depois. Nunca ficou tão evidente os motivos do golpe de 2016 e o grande medo da direita propondo o ar que respiramos!