#13 Comporta Plana: Forças em Superfícies Planas Submersas | Estática dos Fluidos | Micelli Camargo

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  • Опубликовано: 6 фев 2025
  • Mostraremos como calcular a força decorrente da pressão estática, bem como a sua localização, chamado de Centro de Pressão.
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    Nessa Aula faremos sobre as forças em superfícies planas submersas, cuja principal aplicação é em Comportas.
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    CONSIDERAÇÕES SOBRE MECÂNICA DOS FLUIDOS
    1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
    1.1. Introdução
    1.2. Características da Matéria
    1.3. Sistema de Unidades
    1.4. Cálculos
    1.5. Resolução de Problemas
    1.6. Propriedades Básicas
    1.7. Viscosidade
    1.8. Medição de Viscosidade
    1.9. Pressão de Vapor
    1.10. Tensão Superficial e Capilaridades
    2. ESTÁTICA DOS FLUIDOS
    2.1. Conceito de Pressão
    2.2. Pressões Absoluta e Manométrica
    2.3. Variação da Pressão Estática
    2.4. Medição da Pressão Estática
    2.5. Forças Hidrostática - Métodos da Fórmula, Geométrico e da Integração
    2.6. Força Hidrostática - Método da Projeção
    2.7 Flutuação
    2.8 Estabilidade
    2.9 Aceleração Translacional Constante de um líquido
    2.10 Rotação Constante de um Líquido
    3. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS
    3.1. Descrições de Escoamentos de Fluidos
    3.2. Tipos de Escoamento de Fluidos
    3.3. Descrições Gráficas do Escoamento de Fluidos
    3.4. Acelerações de Fluidos
    3.5. Coordenadas de Linhas de Corrente
    4. CONSERVAÇÃO DE MASSA
    4.1. Volumes de Controle Finitos
    4.2. O Teorema de Transporte de Reynolds
    4.3. Vazão Volumétrica, em Massa Velocidade Média
    4.4. Lei da Conservação da Massa
    5. TRABALHO E ENERGIA DOS FLUIDOS EM MOVIMENTO
    5.1. Equações Eulerianas do Movimento
    5.2. A equação de Bernoulli
    5.3. Aplicações da Equação de Bernoulli
    5.5. Linhas de Energia e Piezométrica
    5.6. A equação da Energia
    6. QUANTIDADE DE MOVIMENTO DO FLUIDO
    6.1. A Equação da Quantidade de Movimento Linear
    6.2. Aplicações para Corpos em Repouso
    6.3. Aplicações para Corpos com Velocidade Constante
    6.4. Equação da Quantidade de Movimento Angular
    6.5. Hélices e Turbinas Eólicas
    6.6. Aplicações para Volume de Controle
    6.7. TurboJatos e TurboFans
    6.8. Foguetes
    7. ESCOAMENTO DE FLUIDOS DIFERENCIAL
    7.1. Análise Diferencial
    7.2. Cinemática de Elementos de Fluido Diferenciais
    7.3. Circulação e Vorticidade
    7.4. Conservação da Massa
    7.5. Equações do Movimento
    7.6. Equações de Euler e de Bernoulli
    7.7. A função Corrente
    7.8. A função Potencial
    7.9. Escoamentos Bidimensionais Básicos
    7.10. Superposição de Escoamentos
    7.11. As Equações de Navier-Stokes
    7.12. Dinâmica dos Fluidos Computacional
    8. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA
    8.1. Análise Dimensional
    8.2. Números Adimensionais Importantes
    8.3. O Teorema do Pi de Buckingham
    8.4. Considerações Gerais Relacionadas à Analise Dimensional
    8.5. Semelhança
    9. ESCOAMENTO VISCOSO DENTRO DE SUPERFÍCIES DELIMITADAS
    9.1. Escoamento Laminar em Regime Permanente entre Placas Paralelas
    9.2. Solução de Navier-Stokes para o Escoamento Laminar em Regime Permanente Entre Placas Planas
    9.3. Escoamento Laminar em Regime Permanente Dentro de um Tubo Liso
    9.4. Solução de Navier-Stokes para o Escoamento Laminar em Regime Permanente Dentro de Um tubo Liso
    9.5. O Número de Reynolds
    9.6. Escoamento Plenamente Desenvolvido a Partir de Uma Entrada
    9.7. Tensão de Cisalhamento Laminar e Turbulenta Dentro de Um Tubo Liso
    9.8. Escoamento Turbulento Dentro de Um Tubo Liso
    10. ANÁLISE E PROJETO PARA ESCOAMENTO EM TUBOS
    10.1. Resistência ao Escoamento em Tubos Rugosos
    10.2. Perdas Decorrentes de Conexões e Transição no Tubo
    10.3. Escoamento em Uma Tubulação
    10.4. Sistema de Tubulações
    10.5. Medição de Vazão
    11. ESCOAMENTO VISCOSO SOBRE SUPERFÍCIES EXTERNAS
    11.1. O Conceito de Camada Limite
    11.2. Camada Limite Laminar
    11.3. Equação Integral da Quantidade de Movimento
    11.4. Camada Limite Turbulenta
    11.5. Camadas Limites Laminares e Turbulentas
    11.6. Arrasto e Sustentação
    11.7. Efeitos do Gradiente de Pressão
    11.8. O Coeficiente de Arrasto
    11.9. Coeficientes de Arrasto para Corpos Com Formas Variadas
    11.10. Métodos para Reduzir o Arrasto
    ​12. ESCOAMENTO EM CANAIS ABERTOS
    12.1. Tipos de Escoamentos em Canais Abertos
    12.2. Classificações do Escoamento em Canal Aberto
    12.3. Energia Específica
    12.4. Escoamento em Canal Aberto Sobre uma Rampa ou Obstáculo
    12.5. Escoamento em Canal Aberto sob uma Comporta
    12.6. Escoamento Uniforme em Regime Permanente em Canal
    12.7. Escoamento Gradual com Profundidade Variável
    12.8. O Ressaldo Hidráulico
    Entre outros
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Комментарии • 30

  • @gabrielpassos1761
    @gabrielpassos1761 Год назад +4

    6 anos depois e essa aula salvando um pessoal considerável da minha turma.
    Abraços da UFBA, professor!

  • @delsonmondlane6856
    @delsonmondlane6856 2 года назад +2

    AJUDOU BASTANE SAO 4 AM AQUI EM MOCAMBIQUE TENO TESTE AS 9:45 E O SENHOR ACABA DE SALVAR MEU SEMESTRE VOU RECOMENDAR PARA MEUS COLEGAS

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  2 года назад +1

      Sucesso... se puder... nos ajude através do botão "valeu"

  • @allanfaustino5068
    @allanfaustino5068 2 года назад +1

    excelente explicação

  • @analuizafelix
    @analuizafelix 5 лет назад +3

    Muito bom! Ótimo conteúdo.

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  5 лет назад +1

      Agradecemos Ana ... seja bem vinda... vc pode nos ajudar compartilhando o link do nosso canal com a galera ruclips.net/channel/UCdzE63DHVRlj2OVmNez4PMw

  • @tarekfarah8617
    @tarekfarah8617 4 года назад +1

    Você poderia fazer um exemplo de cálculo do dispositivo de acionamento de comportas radiais, tipo, cilindros hidráulicos?

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  4 года назад

      Esse tema é muito específico para um vídeo de youtube...

  • @wil8218
    @wil8218 8 лет назад +1

    Para achar o centro de pressão é necessário calcular o momento de inércia relativo a superfície livre, mas a minha dúvida é: mesmo que a comporta não toque a superfície livre, ou seja, esteja toda submersa (Ox

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  8 лет назад +3

      ola Willian... pelo desenvolvimento, consideramos a superfície.. pq? ... porque a pressao que provocará a força na comporta tem origem a partir da superfície...

  • @luizmiranda2107
    @luizmiranda2107 8 лет назад +1

    Boa professor !!!

  • @camilabet6724
    @camilabet6724 3 года назад

    Olá! Fiquei com uma dúvida apenas! A gente calcula a força resultante como P atuante no centro de gravidade x área...mas a altura que esta força está atuando é o centro de pressão.....mesmo sendo mais para baixo, a Força resultante que atua no CG é a mesma que atua no CPressão?

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  3 года назад

      Oi Camila ... são duas coisas diferentes ... como a pressão varia ... a força correspondente também varia ... o centro de pressão é uma espécie de centro de gravidade ... assim como centro de gravidade divide o corpo ao meio ... ou seja ... é o ponto de equilíbrio ... o centro de pressão divide ao meio a força resultante, ele sempre será mais a baixo do que o CG... justamente para equilibrar ... o macete ... é que a gente calcula a força resultante no CG e aplica no CP.

    • @camilabet6724
      @camilabet6724 3 года назад +1

      @@EngenhariaeCia beleza, entendi a questão do CP e CG!!...a minha dúvida era se esta força resultante que a gente calcula no CG, é a que vai ser aplicada no CP mesmo! (que daí depois que a gente calcula a força a gente só acha o ponto que ela está sendo aplicada, confirma?)

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  3 года назад +1

      isso ...

  • @felipe85522
    @felipe85522 4 года назад +1

    Nao entendi como (Ycp . F = gama. sen 0. Io) ficou (Ycp = Io/y.A)

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  4 года назад +2

      teve um passo que eu não comentei na resolução que é dividir a equação por uma outra anterior... daí que "cancela" alguns termos e surge outros... resultando na expressão final apresentada

  • @oliviodouglasmausse4615
    @oliviodouglasmausse4615 4 года назад +1

    Tenho uma questão

  • @marciodemellas3656
    @marciodemellas3656 6 лет назад +1

    BOa

  • @wil8218
    @wil8218 8 лет назад +1

    Não entendi a explicação do dA=x*dy.

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  8 лет назад +2

      Willians Gomes Soares dA é a area infinitesimal ... dy é a distância infinitesimal
      x.dy = dA ou seja, mesmo princípio de calculo de area.. uma distância vezes a outra... mas no caso é uma infinitesimal

    • @wil8218
      @wil8218 8 лет назад +1

      Isso eu entendi, mas o x você está considerando toda a largura da superfície, por ela ser irregular não deveria ser dx também?

    • @EngenhariaeCia
      @EngenhariaeCia  8 лет назад +2

      ola willian, para cada dy, você um x correspondente, entenda o x como se fosse uma largura da superfície num dado dy... para usar dA = dx.dy , para poder "varrer" toda a área ... cairemos num cálculo com integral dupla o que dificulta o desenvolvimento do assunto em questão, como ao final ... caímos em momento de inercia, fazer o calculo com dx.dy ou dy.x não faz diferença, ou seja, não prejudica em nada... e falando de coisas práticas, não se tem comportas com superfície irregulares... de modo que podemos fazer uso desse artificio dA = dy.x sem nenhum prejuízo... espero ter ajudado...

    • @wil8218
      @wil8218 8 лет назад +1

      Entendi a hipótese. Obrigado