CONAE 2024 E AUTISMO: o Parecer Orientador nº. 50 do Conselho Nacional de Educação

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  • Опубликовано: 1 ноя 2024

Комментарии • 9

  • @ukelulu5338
    @ukelulu5338 8 месяцев назад +5

    Sobre a presença de profissionais da saúde em sala de aula, talvez tenha a ver com o parecer prescrever a elaboração do PEI com técnicas muito comuns à ABA, que os professores do AEE não têm formação e nem poderiam aplicar, uma vez que seu papel na sala de recursos é pedagógico. Chega a pedir o uso de um instrumento de avaliação cientificamente aprovado, que têm um custo a mais para o estudante e é utilizado nas clínicas de terapia, não em escolas, onde a avaliação é sempre pedagógica e a partir da expertise do professor. Embora o parecer diga que respeita a liberdade pedagógica, e que o PEI pode aplicar qualquer técnica cientificamente comprovada, em vários pontos fica evidente que a avaliação na perspectiva da ABA é colocada como a mais indicada. O PEI/PAEE foi elaborado pensando apenas nas necessidades do estudante, mas o professor precisaria de bastante suporte técnico e multidisciplinar para conseguir elaborar e aplicar nos moldes que são descritos. E quem faria isso? Os gestores que não querem gastar nem com o apoio? Ou os cursos online de PEI e ABA do Lucelmo? Complicado.

    • @oresenheiro4220
      @oresenheiro4220 8 месяцев назад

      Concordo com suas indagações e afirmações

    • @zeponmarco
      @zeponmarco 7 месяцев назад +1

      Inclusão é para pcdTEA, não pra professor! Mas concordo que Lucelmo é mais vendedor de ABA que educador!

    • @ukelulu5338
      @ukelulu5338 7 месяцев назад

      @@zeponmarco o professor é um instrumento de inclusão, e precisa saber seu papel para que funcione como um bom instrumento. Esse parecer é confuso em estabelecer o papel de cada um na escola, e ainda deixa no ar quem seria o aplicador ABA, já que o pedagogo não tem essa função. Falo como alguém que super apoia a inclusão e trabalha com isso: se hoje o MEC já deixa a dever sobre como tornar a inclusão algo prático e real, depois desse parecer o MEC vai se eximir ainda mais jogando o problema pra que está na escola sem recursos, sem apoio e sem estrutura pra fazer o que os estudantes precisam. Se as leis que temos hoje funcionassem e houvesse investimentos e vontade política, não haveria necessidade desse parecer. Mesmo se ele for aprovado, nada vai mudar.

    • @flaviamarcal3071
      @flaviamarcal3071 7 месяцев назад

      O protocolo validado cientificamente é até a aprovação da avaliação biopsicossocial que está em faze de validação para então se transformar em um "Protocolo validado cientificamente". Protocolos como o previsto na carteira de vacinação para acompanhar os marcos do desenvolvimento infantil também é um protocolo validado cientificamente e que inclusive tem uso obrigatório por força do marco legal da primeira infancia. O que falta de fato é capacitação que leve a série a ciência e o trabalho dos professores. Lembrando que capacitação continuada dos professores e gestores é direito previsto no artigo 28 da LBI

    • @flaviamarcal3071
      @flaviamarcal3071 7 месяцев назад

      O Pei já é uma realidade na maioria das escolas porém muitas vezes feitos a partir da dedicação de professores ou do custei pessoal de famílias que podem pagar. O parecer indica esta garantia para todos os estudantes buscando que não haja essa diferenciação já que o direito é previsto pela ONU e para todos os estudantes

  • @zeponmarco
    @zeponmarco 7 месяцев назад +2

    Tenho impressão que quem é contra o parecer n° 50 não o leu

  • @Maria_clara971
    @Maria_clara971 9 месяцев назад +2

    Não compreendo porque o pessoal da conferência estão criando barreira contra o parecer, se o texto da conferência da Educação fala sobre a necessidade de promover ações inclusivas nas escolas