A interpretação daquela cena final pra mim foi que caiu a ficha da rainha, que a mesma cometeu um erro ao trocar a Sarah pela Abigail, a expressão de tristeza e arrependimento ficou estampada na cara dela.
Que filme! Roteiro tão afiado que corta feito navalha. A melhor definição que consegui pensar para as personagens foi: uma amava ser amada (Queen Anne), uma amava o poder (Sarah) e uma amava a si mesma (Abigail). O que parecia uma luta por sobrevivência por parte de Abigail (Emma Stone), que queria apenas retomar seu posto social e não ser expulsa da corte por sua prima, tornou-se uma feroz luta pelo poder. Ela queria uma posição social? Conseguiu. Queria vencer a prima Sarah? Conseguiu. Então por que não se deu por satisfeita? Porque queria mais. Porque permitiu que o poder a transformasse em uma pessoa inescrupulosa, muito diferente de quem era no início do filme. Queria manipular a rainha, especialmente sabendo que os parlamentares recorriam a ela em troca de favores. Já no final, em uma cena onde Abigail está mandando retirar as mobílias dos aposentos da rival, a Sarah lhe diz algo como "Coitada, você está achando que venceu", ela sabia que quando acabassem as lisonjas e as bajulações, a máscara cairia e a vida da prima se tornaria um inferno, pois bem, é exatamente assim que acaba o filme. Cuidado com o que vc deseja. (hahaha) Na última cena, Abigail percebe que não importa o quanto se esforçou, sempre continuaria a ser apenas a assistente da rainha, a pessoa que esfrega as pernas dela. A sensação de que havia ganhado a batalha (e o poder), era falsa. Tu está tonta, precisa se segurar em algo... Semelhante ao modo como Abigail quase esmagou o coelho, a rainha quase esmagou a sua cabeça. Por mais que a rainha fosse influenciável e aparentemente boba, era a rainha, e ela, Abigail, mais um de seus coelhos de estimação. Um final para poucos. Aquele final é uma retribuição: é uma arte enganar as pessoas; manipular é fácil e útil, agora enganar é muito mais difícil => te dá tudo o que você quer, como também te torna vítima. “Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.” O trio feminino está sensacional. Todas brilham, embora a dona do meu coração seja a Sarah que é muito determinada. Gosto de personagens como ela, que são exatamente o que mostram - por mais que isso venha carregado de características predominantemente negativas. Sarah é manipuladora e movida à ganância, agora é indiscutível que ela fazia tudo acontecer naquele castelo e na vida da rainha Anne. Diferente de Abigail, que é imatura. Sarah oscila em lampejos de raiva e sentimentalismo, e é inteligente o suficiente para compreender o que está acontecendo. Quando diz "Você acha mesmo que venceu", ela já está vendo o final. E que final! Um desfecho perfeito para mostrar que é impossível ocupar um lugar que nunca foi seu. Sorry, Abigail: você nunca foi e nunca será a favorita. Uma das coisas que eu mais gosto nos trabalhos do Yorgos Lanthimos é a capacidade dele de causar estranhamento nas mais diversas situações. Em "A Favorita" não é diferente: você não sabe se está assistindo a um drama psicológico ou uma comédia satírica; os diálogos fogem do formalismo próprio aos filmes de época, carregando marcas contemporâneas; e, ultimamente, o final aberto nos deixa perguntando se ser a favorita de uma rainha temperamental e emocionalmente instável é, de fato, ser amada. Grande roteiro, direção, direção de arte e ótimas atuações, especialmente da Olivia Colman, que eu não conhecia agora certamente vou prestar mais atenção no futuro. Anne foi rainha da Irlanda, Inglaterra e Escócia no Séc. XVIII. O título de monarca soberana de um dos impérios mais importantes do mundo certamente requer responsabilidade, e Yorgos Lanthimos decide nos contar a desordem geral daquele núcleo e daquela época da maneira que ele melhor sabe: excêntrica, original e com pitadas sombrias. O tom cômico/satírico da trama foca em um trio feminino que realmente existiu e na relação presumida das três mulheres. No trio principal, é instigante a disputa entre Sarah e Abigail, agora salta aos olhos o trabalho da Olivia Colman. Há uma compaixão sentida pelo espectador para com a rainha, resultado não só da doença ou do passado trágico da personagem, e principalmente como consequência da construção feita com maestria pela atriz de uma Anne boba, insegura, carente e incrivelmente cativante, aproveitando muito bem as sutilezas e a acidez do roteiro. A estranheza das várias situações absurdas que se sucedem é transparecida pelo uso lentes grandes angulares, que balanceada pelo uso da luz natural na fotografia, alcançando um efeito estético e narrativo admirável. A montagem também se destaca em diversos momentos, e todos esses elementos unidos (direção, roteiro, fotografia e montagem) só provam o poder da “arte coletiva” que é o cinema: quando tudo é bem orquestrado, o resultado é positivo. O final pode parecer anticlimático, quando na verdade ele é pra fazer pensar e incomodar. Abigail se lascou tanto qto as outras duas. Cada uma teve sua "recompensa", e para chegar a essa conclusão, é preciso refletir sobre as imagens que o diretor escolhe pra fechar o filme: a rainha, doente, manda que a outra esfregue as pernas e a subjuga ali msm, ainda que totalmente enfraquecida pela doença degradante e pela perda de Sarah. Abigail não passa de mais um coelho, bicho criado em gaiola, e ela finalmente entendeu a frase da Sarah, de que ela na verdade não ganhou. A ideia te parece ser exatamente essa de gerar um incômodo latente sendo bem contextualizado. Do vencedor que, quando percebe, é o vencido. Abigail não passou de mais um coelho na vida da rainha. Sarah perdeu o que mais lhe rendeu esforços ao longo da vida, o poder, agora deixou claro que Abigail também não seria exatamente uma vencedora. A rainha Anne, aprisionada desde sempre aos seus próprios fantasmas, termina fadada à sombra de suas próprias loucuras. O filme é sobre o verbo "perder". Faltou deixar claro que a última cena se trata de uma das mais bem feitas cenas de estupro da história do cinema. O rosto vazio de ambas. Da rainha que, em tese deveria sentir o prazer, e fita melancolicamente o horizonte. De Abigail que percebe que aquilo pelo qual lutara poderia ser, enfim, sua prisão. Os coelhos entram suavemente em um segundo plano que, ainda sim, não retira as feições das duas. Até certo ponto do filme, torcemos pela Abigail, pois ela parece ser injustiçada; então, logo vemos o real caráter dela, ao mesmo tempo em que vemos Sarah mostrar que tem o seu lado sentimental e empático, quando perde o seu poder. O poder corrompe, e a falta dele ensina. Na última cena, a sobreposição da Abigail, da Anne e dos coelhos é significativa porque os animais eram interpretados de forma bastante diferentes pelas duas “Favoritas”. Enquanto Sarah via os coelhos como macabros, bobagens que atrasavam a vida da Rainha, Abigail os utiliza como elo com a monarca. A verdade é que, entre as duas, quem estava sendo sincera era Sarah, embora autoritária, escolhendo a honestidade até mesmo quando poderia mentir para bajular a rainha. Os coelhos, portanto, representam a prisão que Anne e Abigail deverão suportar. Quem ficou livre e pôde voar? Sarah. Tudo isso só evidencia o fato de que nada é acaso ou aleatório nesta obra. Nem mesmo a letra da música dos créditos.
Estou de férias e tentando assitir os filmes de fatos reais. Filme bom! Realmente só atriz mereceu ganhar o Oscar ela está de parabéns. pq o filme não mereceu ganhar nenhum oscar. E realmente o poder corromper e a falta dele ensina.
Vc é o tipo de mulher Isabela, que, nós mulheres, , sentimos orgulho. De todos os comentaristas, homens. Vc sobressai. Parabéns. Ohhh trem inteligente es tú.
Isabela, o que tu me dizes sobre o fato de o filme/roteiro não apresentar a grande contribuição que a Rainha Anne deixou para a História da Grã-Bretanha, que foi assinar o tratado que unificava a Escócia e a Inglaterra, nos poucos anos de seu reinado, porque o País de Gales já havia sido anexado no século XVI. A alegoria dos coelhos é muito interessante! Abraço, Rosana
Apesar de uma boa atuação de Olivia Colman, no papel da rainha, ela fica mais para uma coadjuvante ante as atuações de Emma Stone e Rachel Weisz, sendo que a estatueta poderia ter saído pra alguma dessas últimas!
Dos 3 de Yorgos Lanthimos, esse foi o que mais tive dificuldade em ver....achei muito looooooooooooooongo para as suas quase 2h. As atuações, produções e visuais são fantásticos (e muito diferente dos 2 filmes anteriores, os personagens demonstram algum tipo de sentimento e não são robóticos e não soam nada absurdos!!! - pausa pro choque). Talvez eu não estava no dia para ver! O filme não é ruim, mas é longo e as vezes fica repetitivo nas brigas, atritos e revanchismo das duas personagens....
Acredita, Isabela, que eu tô chorando revendo esse vídeo? Sobretudo, porque eu te amo muito, e confio cegamente em você (apenas discordamos sobre Terrence Malick, no geral.) Mas confio nas tuas palavras e na tua inteligência e sabedoria cinematográficas. Te amo, porra! E amo Olivia Colman, também. Rs. ♥️
Antes eu só ouvi o nome e não parei pra ter atenção sobre e filme, mas aí cliquei e vi e ouvi a crítica de Isabela Boscovi. Gosto de enredo de época e gosto de cinema (e pena que na minha cidade não tem mais cinema, basicamente). Eu preciso ver (e eu sei que não é a mesma esperar pra ver depois, mas é o jeito, enquanto o cinema Rio Branco não volta, pois ele tem que voltar, pois é o cinema mais antigo da América Latina, além de ser o único cinema em pé da minha cidade, mas repito, está de enfeite atualmente)… :@
Estou de férias e tentando assitir os filmes de fatos reais. Filme bom! Realmente só atriz mereceu ganhar o Oscar ela está de parabéns. pq o filme não mereceu ganhar nenhum oscar. E realmente o poder corromper e a falta dele .ensina
Ótima análise, fiquei muito curioso para assistir á esse filme. Gosto muito da maneira como você analisa os atores, a história, os diretores, enfim, a sua crítica em si.
Fiquei sem vontade de assistir qdo soube q ñ é um filme autoral. O q gosto no cinema do Lantimos é q ele traz suas origens gregas p/seus filmes. Pra mim A Favorita poderia ser feita por um outro grande diretor. Já q a Isabela deu esse veredito,vou ate pensar em vê-lo...
Gente que filme! A rainha trocou um soldado pelo bobo da corte, a Abgail conseguiu trazer destruição e maldade enquanto e Sarah era o equilíbrio balanço e sanidade da rainha, depois a rainha viu a besteira que fez!
A interpretação daquela cena final pra mim foi que caiu a ficha da rainha, que a mesma cometeu um erro ao trocar a Sarah pela Abigail, a expressão de tristeza e arrependimento ficou estampada na cara dela.
Fora que a Abigail tramou, tramou, tramou, e mesmo assim ela nunca vai deixar de ser apenas a garota que faz massagem na perna da rainha kkkkkk
Depois de assistir a A FAVORITA e MEU PAI, surge na minha vida uma nova paixão: OLÍVIA COLMAN.
FANTÁSTICA
E A Filha Perdida então? essa mulher é o talento em pessoa
A Olívia Colman arrasa mesmo!
Você precisa ver a atuação dela na série Fleabag
SIM!, exato
Que filme! Roteiro tão afiado que corta feito navalha.
A melhor definição que consegui pensar para as personagens foi: uma amava ser amada (Queen Anne), uma amava o poder (Sarah) e uma amava a si mesma (Abigail).
O que parecia uma luta por sobrevivência por parte de Abigail (Emma Stone), que queria apenas retomar seu posto social e não ser expulsa da corte por sua prima, tornou-se uma feroz luta pelo poder.
Ela queria uma posição social?
Conseguiu.
Queria vencer a prima Sarah?
Conseguiu.
Então por que não se deu por satisfeita?
Porque queria mais.
Porque permitiu que o poder a transformasse em uma pessoa inescrupulosa, muito diferente de quem era no início do filme. Queria manipular a rainha, especialmente sabendo que os parlamentares recorriam a ela em troca de favores.
Já no final, em uma cena onde Abigail está mandando retirar as mobílias dos aposentos da rival, a Sarah lhe diz algo como "Coitada, você está achando que venceu", ela sabia que quando acabassem as lisonjas e as bajulações, a máscara cairia e a vida da prima se tornaria um inferno, pois bem, é exatamente assim que acaba o filme.
Cuidado com o que vc deseja. (hahaha)
Na última cena, Abigail percebe que não importa o quanto se esforçou, sempre continuaria a ser apenas a assistente da rainha, a pessoa que esfrega as pernas dela. A sensação de que havia ganhado a batalha (e o poder), era falsa.
Tu está tonta, precisa se segurar em algo...
Semelhante ao modo como Abigail quase esmagou o coelho, a rainha quase esmagou a sua cabeça. Por mais que a rainha fosse influenciável e aparentemente boba, era a rainha, e ela, Abigail, mais um de seus coelhos de estimação.
Um final para poucos. Aquele final é uma retribuição: é uma arte enganar as pessoas; manipular é fácil e útil, agora enganar é muito mais difícil => te dá tudo o que você quer, como também te torna vítima.
“Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder.”
O trio feminino está sensacional. Todas brilham, embora a dona do meu coração seja a Sarah que é muito determinada.
Gosto de personagens como ela, que são exatamente o que mostram - por mais que isso venha carregado de características predominantemente negativas. Sarah é manipuladora e movida à ganância, agora é indiscutível que ela fazia tudo acontecer naquele castelo e na vida da rainha Anne. Diferente de Abigail, que é imatura.
Sarah oscila em lampejos de raiva e sentimentalismo, e é inteligente o suficiente para compreender o que está acontecendo. Quando diz "Você acha mesmo que venceu", ela já está vendo o final.
E que final! Um desfecho perfeito para mostrar que é impossível ocupar um lugar que nunca foi seu. Sorry, Abigail: você nunca foi e nunca será a favorita.
Uma das coisas que eu mais gosto nos trabalhos do Yorgos Lanthimos é a capacidade dele de causar estranhamento nas mais diversas situações. Em "A Favorita" não é diferente: você não sabe se está assistindo a um drama psicológico ou uma comédia satírica; os diálogos fogem do formalismo próprio aos filmes de época, carregando marcas contemporâneas; e, ultimamente, o final aberto nos deixa perguntando se ser a favorita de uma rainha temperamental e emocionalmente instável é, de fato, ser amada.
Grande roteiro, direção, direção de arte e ótimas atuações, especialmente da Olivia Colman, que eu não conhecia agora certamente vou prestar mais atenção no futuro.
Anne foi rainha da Irlanda, Inglaterra e Escócia no Séc. XVIII. O título de monarca soberana de um dos impérios mais importantes do mundo certamente requer responsabilidade, e Yorgos Lanthimos decide nos contar a desordem geral daquele núcleo e daquela época da maneira que ele melhor sabe: excêntrica, original e com pitadas sombrias.
O tom cômico/satírico da trama foca em um trio feminino que realmente existiu e na relação presumida das três mulheres. No trio principal, é instigante a disputa entre Sarah e Abigail, agora salta aos olhos o trabalho da Olivia Colman. Há uma compaixão sentida pelo espectador para com a rainha, resultado não só da doença ou do passado trágico da personagem, e principalmente como consequência da construção feita com maestria pela atriz de uma Anne boba, insegura, carente e incrivelmente cativante, aproveitando muito bem as sutilezas e a acidez do roteiro.
A estranheza das várias situações absurdas que se sucedem é transparecida pelo uso lentes grandes angulares, que balanceada pelo uso da luz natural na fotografia, alcançando um efeito estético e narrativo admirável. A montagem também se destaca em diversos momentos, e todos esses elementos unidos (direção, roteiro, fotografia e montagem) só provam o poder da “arte coletiva” que é o cinema: quando tudo é bem orquestrado, o resultado é positivo.
O final pode parecer anticlimático, quando na verdade ele é pra fazer pensar e incomodar. Abigail se lascou tanto qto as outras duas. Cada uma teve sua "recompensa", e para chegar a essa conclusão, é preciso refletir sobre as imagens que o diretor escolhe pra fechar o filme: a rainha, doente, manda que a outra esfregue as pernas e a subjuga ali msm, ainda que totalmente enfraquecida pela doença degradante e pela perda de Sarah. Abigail não passa de mais um coelho, bicho criado em gaiola, e ela finalmente entendeu a frase da Sarah, de que ela na verdade não ganhou.
A ideia te parece ser exatamente essa de gerar um incômodo latente sendo bem contextualizado. Do vencedor que, quando percebe, é o vencido.
Abigail não passou de mais um coelho na vida da rainha. Sarah perdeu o que mais lhe rendeu esforços ao longo da vida, o poder, agora deixou claro que Abigail também não seria exatamente uma vencedora. A rainha Anne, aprisionada desde sempre aos seus próprios fantasmas, termina fadada à sombra de suas próprias loucuras. O filme é sobre o verbo "perder".
Faltou deixar claro que a última cena se trata de uma das mais bem feitas cenas de estupro da história do cinema. O rosto vazio de ambas. Da rainha que, em tese deveria sentir o prazer, e fita melancolicamente o horizonte. De Abigail que percebe que aquilo pelo qual lutara poderia ser, enfim, sua prisão. Os coelhos entram suavemente em um segundo plano que, ainda sim, não retira as feições das duas.
Até certo ponto do filme, torcemos pela Abigail, pois ela parece ser injustiçada; então, logo vemos o real caráter dela, ao mesmo tempo em que vemos Sarah mostrar que tem o seu lado sentimental e empático, quando perde o seu poder. O poder corrompe, e a falta dele ensina.
Na última cena, a sobreposição da Abigail, da Anne e dos coelhos é significativa porque os animais eram interpretados de forma bastante diferentes pelas duas “Favoritas”. Enquanto Sarah via os coelhos como macabros, bobagens que atrasavam a vida da Rainha, Abigail os utiliza como elo com a monarca. A verdade é que, entre as duas, quem estava sendo sincera era Sarah, embora autoritária, escolhendo a honestidade até mesmo quando poderia mentir para bajular a rainha. Os coelhos, portanto, representam a prisão que Anne e Abigail deverão suportar.
Quem ficou livre e pôde voar?
Sarah.
Tudo isso só evidencia o fato de que nada é acaso ou aleatório nesta obra. Nem mesmo a letra da música dos créditos.
Que análise!!! Parabéns!
nossa cê odeia a abigail ou ama ela? de primeira parece que ama a sarah mas fala da abigail o texto todo hahahaha
Não pensa que vc perdeu tempo escrevendo tudo isso, pq não foi. Eu li tudo e obrigada!
Estou de férias e tentando assitir os filmes de fatos reais. Filme bom!
Realmente só atriz mereceu ganhar o Oscar ela está de parabéns.
pq o filme não mereceu ganhar nenhum oscar.
E realmente o poder corromper e a falta dele ensina.
Adorei sua crítica!!!! Parabéns e obrigado, gostei de ter lido
Olivia Colman, Emma Stone e Rachel Weisz formaram uma trindade poderosa.
A favorita fazendo a crítica de "A Favorita". 🤣🤗👏👏👏
Gostei do filme mas acho que ele fecha mal
as 3 estão hipnóticas, não tem como desgrudar os olhos.
Verdade. Atuaram muito bem.
Filme interessante com ótimas atuações, fazia tempo que não via um trio de atrizes tão bem. Merece o Oscar de melhor filme, com certeza!
Concordo mas agora já sabemos o Final das premiações.
Em 2019 eu ainda não te seguia, Isabela, mas depois que te descobri vejo tudo e ainda maratono o vídeos antigos. Espetacular!
Com certeza Olivia Colman é uma atriz fantástica. E além dela as outras duas estão fantásticas.
Kate Winslet quase foi a Duquesa de Marlborough.
Curti demais o filme! A atuação das 3 é muito foda. Algumas coisas me fez lembrar Amadeus (outro filmaço).
Minha interpretação do final foi mais pessimista e que a sua. Afinal, filmes do Yorgos nunca acabam bem.
Yórgos Lánthimos é fenomenal, que diretor brilhante.
Olivia Colman em breve com seu novo Oscar, por " A Filha Perdida."
O filme é genial. Excelente atuação das três protagonistas, tem romance, intriga e disputa de poder.
Que delícia encontrar essa crítica no canal, sou apaixonada por esse filme.
Isabela boscov você é minha favorita!!!
Essa foi a melhor crítica vi sobre o "A Favorita".
Emma Stone está uma maravilha.
Como disse no comentário da Veja, a única pessoa crítica de cinema que exaltou o filme tal qual ele.merece. Isabela, vc continua a melhor!!!
E eu assisti essa obra do nada, sem ler sinopse, sem saber quem seria vilã. Resultado: foi fantástico. Melhor filme.
Que crítica maravilhosa não tem como não querer ver esse filme.
Vc é o tipo de mulher Isabela, que, nós mulheres, , sentimos orgulho. De todos os comentaristas, homens. Vc sobressai. Parabéns. Ohhh trem inteligente es tú.
Eu adorei o filme, não duvido nada se o Yorgos ganhar daqui a alguns anos o Oscar de diretor.
Sou louca por esse filme, já devo ter assistido no mínimo vinte vezes.
"Quando acabou, eu queria que começasse de novo". A diva Isa resumiu minha sensação ao ver esse filme
Amo os coelhos da rainha;
Aquela cena em que a Abigail pisa em um deles da raiva.
Isabela, o que tu me dizes sobre o fato de o filme/roteiro não apresentar a grande contribuição que a Rainha Anne deixou para a História da Grã-Bretanha, que foi assinar o tratado que unificava a Escócia e a Inglaterra, nos poucos anos de seu reinado, porque o País de Gales já havia sido anexado no século XVI. A alegoria dos coelhos é muito interessante! Abraço, Rosana
Apesar de uma boa atuação de Olivia Colman, no papel da rainha, ela fica mais para uma coadjuvante ante as atuações de Emma Stone e Rachel Weisz, sendo que a estatueta poderia ter saído pra alguma dessas últimas!
Entrou na Netflix. ❤️💜
Arrasou no Oscar.
Nossa, eu adoro esse filme.
gosto muito dos teus comentários e análises. excelente!
Muito boa pela temática e pelo humor apresentado.
Dos 3 de Yorgos Lanthimos, esse foi o que mais tive dificuldade em ver....achei muito looooooooooooooongo para as suas quase 2h. As atuações, produções e visuais são fantásticos (e muito diferente dos 2 filmes anteriores, os personagens demonstram algum tipo de sentimento e não são robóticos e não soam nada absurdos!!! - pausa pro choque). Talvez eu não estava no dia para ver! O filme não é ruim, mas é longo e as vezes fica repetitivo nas brigas, atritos e revanchismo das duas personagens....
Acredita, Isabela, que eu tô chorando revendo esse vídeo? Sobretudo, porque eu te amo muito, e confio cegamente em você (apenas discordamos sobre Terrence Malick, no geral.) Mas confio nas tuas palavras e na tua inteligência e sabedoria cinematográficas. Te amo, porra! E amo Olivia Colman, também. Rs. ♥️
sempre lia as críticas da Isabela na Veja, saber que ela tem um canal no youtube é bom demais
Tô doido pra ver esse filme o quanto antes. Ótima reviw Isabela, como sempre ❤
Adoro ouvir vc, sua voz é muito boa de se ouvir.
Vale mto a pena assistir ao filme pelas atrizes maravilhosas
Emma Stone está fantástica.
4:36 O MEME
Filme sensacional. Adoro filmes que me tiram da minha zona de conforto mental. Parabéns pela resenha, excelente como sempre.
Ótimo filme com excelentes atuações das 3 atrizes se confrontando o tempo todo. Palmas para o diretor.
Minha GAROTA!!! Aguardo seu autógrafo.
kkkkkkkkkkkkkkkkk MUITO BOM assistir um video aleatorio dela e ser pego de surpresa por uma frase fo tiktok kkkkkkkkkk GENTE EU AMO.... LENDA
Amei o filme! As três atrizes espetaculares em cena!
Não tem na Net nem na Amazon
Alerta! Acaba de entrar na Netflix. 🖤❤
Seguindo seu conselho,já na minha lista !!!
Já estou fazendo o esquenta para assistir "Poor Things".
Antes eu só ouvi o nome e não parei pra ter atenção sobre e filme, mas aí cliquei e vi e ouvi a crítica de Isabela Boscovi. Gosto de enredo de época e gosto de cinema (e pena que na minha cidade não tem mais cinema, basicamente). Eu preciso ver (e eu sei que não é a mesma esperar pra ver depois, mas é o jeito, enquanto o cinema Rio Branco não volta, pois ele tem que voltar, pois é o cinema mais antigo da América Latina, além de ser o único cinema em pé da minha cidade, mas repito, está de enfeite atualmente)… :@
Filme mais que perfeito. 🧡🧡
Maravilhosa como sempre.
Meu favorito para o Oscar! Filmaço!
Estou de férias e tentando assitir os filmes de fatos reais. Filme bom!
Realmente só atriz mereceu ganhar o Oscar ela está de parabéns.
pq o filme não mereceu ganhar nenhum oscar.
E realmente o poder corromper e a falta dele .ensina
Isabela seu blog deve ser ótimo mas só assinantes da Veja conseguem ler as críticas
Sou fã do "O Lagosta".
Mds eu achei ela akakakkakakakakaka amo
Dente canino também é outro trabalho do diretor que impressiona.
O elenco é cheio de favoritas! 💞💞💞
O filme mostra os dois lados do desejo e poder... cada um colhe o que planta. Perfeito.
Ótima análise, fiquei muito curioso para assistir á esse filme. Gosto muito da maneira como você analisa os atores, a história, os diretores, enfim, a sua crítica em si.
Fiquei sem vontade de assistir qdo soube q ñ é um filme autoral. O q gosto no cinema do Lantimos é q ele traz suas origens gregas p/seus filmes. Pra mim A Favorita poderia ser feita por um outro grande diretor. Já q a Isabela deu esse veredito,vou ate pensar em vê-lo...
E agora está na Netflix
Espero que seja melhor do que O Retorno de Mary Popins.
Sua critica despertou minha curiosidade em assistir a esse filme!Parabéns Isabela
Nada melhor q um filme de época com atrizes divinas
Saudade dos teus vídeos!!
Acho que não vou esquecer do filme, mas não sei se gostei.
eu achei o filme interessantíssimo, e fiquei triste pelo final de Sarah :/ Rachel é sempre impecável
Tb. Fiquei com ÓDIO
Mais uma vez um comentário sensacional.
Escolhi o filme de hoje!!!!
Eu amo uma crítica de cinema
Muito bom a sua analise do filme a favorita é você
Não entendi o final
Amoooo esse filme
Eu ri e tive pena ao mesmo tempo quando a rainha se perdeu dentro do castelo
Amo a Isabella😃💖💖💖
Gente que filme!
A rainha trocou um soldado pelo bobo da corte, a Abgail conseguiu trazer destruição e maldade enquanto e Sarah era o equilíbrio balanço e sanidade da rainha, depois a rainha viu a besteira que fez!
Acabei de assitir o filme e gostei muito super recomendo
Não gostei do filme, mais as atrizes são incríveis
Mas...
😍😍😍😍
adorei o sacrifício, mas não gostei da favorita
O movimento de câmera lembra a filmagem por um drone. Escrevi bobagem?
Melhor filme de 2018.
Certamente um dos melhores filmes que vi em 2018. Vale muito ver esse trisal de personagens femininas.
Trisal rsrs.
Amo.
Amo esse filme. ❤
Valha que critica massa! Vou assistir certamente.
Eu amei o filme,eu ri muito a,a rainha é uma boba dominada
Adorei aideia da maratona:)
*Queria morar nessa corte. Todo mundo só usa preto!* rs
Onde está passando em 2021?
Vou assistir !
☕
Melhor critica
Vou assistir 😘
Não gostei tanto do filme, mas as atuações são fabulosas.
Tb
Principalmente da rainha
A pior crítica de cinema do mundo falando do pior filme de nossos tempos.