Acho que o maior saldo positivo do filme é trazer a música do Queen de volta aos holofotes. No Spotify por exemplo, Bohemian Rhapsody está entre as músicas mais tocadas, além do número de listeners do Queen ter aumentado muito, hoje está com 24m mais ou menos.
Gostaria que eles tivessem finalizado o filme retratando a gravação do Clipe "These are the days of our life" em março de 1991. Apesar de Fred estar bastante doente, fui um momento muito bonito. Uma despedida dele. A banda estava muito unida e emocionada durante a gravação.
Vi muita gente reclamando dos críticos, dizendo que eles só sabem falar mal. Mas as pessoas esquecem que críticos de cinema não são fãs do Queen, são apenas pessoas que analisam os detalhes dos filmes e mostram erros e acertos.
Valeu a pena para as novas gerações conhecerem o Queen e o Live Aid e pela primeira gravação de qualidade disponível de Love Of My Life no Rock in Rio de 85 !!!!
Só um retardado vai assistir a biografia de um artista gay bem fora do armário e acha que o filme vai mostrar o artista em cima de um púlpito. Procure um vídeo sobre a discografia do artista, não biografias...
Eu não acredito sinceramente que alguém foi embora quando teve o beijo gay, isso é exagero, falei com dezenas que pessoas que assistim o filme e ninguém viu nada disso em seção nenhuma, isso é reflexo da briguinha política que as pessoas estão inventando, nem vaia teve, meu amigo trabalha na sala do cinema aqui e não viu uma vaia sequer, isso é historinha pra causar polêmica.
não sei se alguém aí reparou, mas Brian May (o original hahaha) e Adam Lambert fazem uma ponta no filme! Brian aparece bem rápido como um dos roadies na cena do Live Aid e Adam Lambert é o caminhoneiro que fica olhando pro Freddie enquanto ele fala com a Mary no telefone de um posto de gasolina
Eu achei muito bacana, cara!!! Me emocionei muito... A música do Queen traz em si uma carga dramática que, basicamente, ganha o jogo... Se a pessoa for com o coração aberto, não ligar pra licenças poéticas e cronologia, vai gostar muito... Gostei do Freddie e muito do Brian May, o ator ficou simplesmente idêntico...rs Outro detalhe que eu achei muito bacana é que os atores fazem os acordes das canções, os instrumentos são idênticos... Isso mostra esmero da produção...
Eu fui ver o filme com meus primos que conheciam uma ou outra musica do Queen e sairam de lá fãs da banda e passaram a pesquisar sobre. Então acho que valeu a pena
Análise fantástica Luiz! Eu não sou grande conhecedor da história do queen e achei o filme muito bom! Minha namorada que conhecia menos ainda o trabalho da banda disse que foi o melhor filme que ela já assistiu. Com certeza fomos tomados pela emoção de escutar aquelas canções maravilhosas e a voz divina do Mercury em alto e bom som no cinema. Agora ouvindo sua análise sobre o que é real e ficção acho que a história do modo como é mostrada no filme parece mais interessante do que a história real. Uma parte que eu estranhei muito foi o show no Brasil, cheguei a pesquisar se eles tinham feito um show por aqui antes do rock in rio, mas só encontrei um no morumbi. Poderiam ter encaixado melhor isso. Achei as atuações fantásticas! Enfim um ótimo filme, que apesar de não relatar com fidelidade os fatos celebra um dos maiores artistas de todos os tempos e uma das melhores bandas do rock.
Algo que me incomodou foi ter terminado no Live Aid por exemplo, deviam ter mostrado os momentos finais do freddie, ele lutando pra cantar as músicas do The Miracle e Innuendo e sua luta contra a aids
Tive uma impressão parecida do filme. Mas consegui me divertir com ele. Curto muito o Queen desde pequeno e tenho uma caixa especial daquelas de pendurar na parede com todos os cds. Mudando um pouco de assunto, o "Álbum Branco" dos Beatles faz 50 anos de lançado este mês. Será que vai rolar algum vídeo sobre ele ou uma resenha do disco? Seria muito legal.
Estava esperando sua crítica, que para mim é a que mais levo em conta pelo seu envolvimento/amor com a música, por ser fã do Queen, e pelo rico conhecimento musical q vc tem. Dito isto, sua crítica foi precisa, disse tudo o que deveria ser dito. Parabéns. Vi e amei o filme, relevei os erros nas datas e outros, foi muito bom ouvir o Queen num cinemão! Só uma coisa q achei diferente de vc que foi sobre a atuação do Rami Malek, achei ótima, mais ainda na segunda metade onde muitas vezes tive a sensação de “ver” o Freddie, mas isso é apenas uma questão subjetiva. Outra coisa, vi uns RUclipsrs espanhóis dizendo que a banda atualizou as musicas pra este filme, regravaram, e que a voz do Freddie não está só, eles mesclaram com a do Marc Martel , um cantor que tem o timbre e o alcance vocal incrivelmente parecidos com o dele para poderem acompanhar estas regravações. P fvr depois dê uma conferida na veracidade desta informação. Um grande abraço.
Obrigado pela crítica!!!! Realmente o filme peca em vários pontos, mas a história valeu ser remontada com certeza. Na minha sessão na cena do Live Aid metade da sala bateu as palmas no ritmo de Rádio Gaga, foi lindo. Nos faltam filmes biográficos de boa histórias mesmo.
@@explorandoraizess acho que pq vai demorar, já que essas bandas grandes mesmo (beatles, queen, stones) com certeza ele só vai fazer quando o canal atingir uma marca grande de inscritos
O mundo sabe que o F. Mercury era gay, o cara vai a um filme sobre a vida do cara e vai embora por conta de um beijo gay? Ah para neh? Acho q devia ter ido no Quebra Nozes. Isso nada tem a ver com conservadorismo e discussões atuais, q adoram fazer referencia, isso eh gente besta mesmo. (atualização do comentário tendo em vista comentários aqui: Não estou julgando a liberdade. Sou contra o "politicamente correto", meu voto foi contra a "ideologia de gênero" na discussão política, o que julguei AQUI é a FALTA DE INFORMAÇÃO do ser humano que vai num filme sobre um artista gay. Nem sei pq estamos discutindo isso, vamos voltar a música e o filme em si.) Quanto as mudanças do filme, eu compreendo que haja, eh uma outra mídia, um publico especifico, MAS quando essas mudanças são a base pra todo um amarrar final, de trama, o sentido dramático que importa pra toda ascensão... ai fica feio!
Julgar os outros é uma beleza né? Ninguem é obrigado a ver o que não quer. Se o cara pagou 50 reais pra ver o filme, não gostou e quis ir embora, isso é problema dele. Ruim é quando as pessoas querem obrigar os outros a gostar do que elas não gostam
@flavio Lima Claro que é problema dele, eu não estou julgando isso. Liberdade meu amigo, visão liberal. Eu não sou da turma tb da "ideologia de gênero", aliás, minha visão política é justamente contra isso, eh contra tb o politicamente correto. QUERO DEIXAR ISSO CLARO. O que questionei eh o cara ir em um filme do Freddie Mercury, um artista gay e se espantar com isso. Apenas julguei A FALTA DE INFORMAÇÃO.
Faço das suas, as minhas palavras. Embora tenha muitos erros, eu acho que vale a pena sim. Cumpre o papel de levar a música da banda para um pessoal novo.
Mas o Queen esteve no Brasil antes do Rock in Rio (1985). Ao meu ver, eles estão tratando dessa apresentação onde o ponto alto - e recordo-me q essa versão tocou muito nas rádios -, foi 'love of my life'. Show no estádio Morumbi em 1981.
@@luisfernandoferreira7565 tem razão! Depois verifiquei q foi, de fato, um erro. O curioso, se me permite, é q Brian May e Roger Taylor foram consultores do filme. O filme é eivado de erros cronológicos e excesso de "licença poéticas", rsrsr O filme, contudo, vale a pena!
O preconceito de certas pessoas é tão grande que não conseguem nem assistir ao filme de seu ídolo, pois não "aguenta" ve-lo beijando outro cara. Não aceita a realidade que o próprio ídolo teve. Esses heteros com "sexualidade frágil" ninguém merece.
Eu achei o filme razoavelmente bom. Daria uma nota 7,0. Achei o ator que fez Freddie e os demais q fizeram o Brian, Roger, John e a Mary Austin tbm muito bons. O que me incomodou mais no filme foram como as sequências da história do Freddie e da banda passaram (foram passadas mt rápidas na minha opinião: As gravações dos primeiros discos e o sucesso de Bohemian Rhapsody, foram abordados muito rápidos na minha opinião, sendo que a banda demorou cerca de 4 anos pra "estourar" de vez) e os diversos erros de cronologia (no filme mostra eles compondo We Will Rock You com Freddie em seu visual anos 80 de bigode e cabelo curto, visual q Freddie começou a utilizar durante a segunda perna da turnê do disco The Game, no início de 1981, sendo que a música e sua gravação são de 1977 e ele já aparece com tal visual. O Rock In Rio no filme devido a rapidez cronológica parece que foi realizado no meado dos anos 70 (como se fosse na turnê do A Day At The Races ou dessa época mesmo) , ao invés de ser em 1985, as brigas da banda são abordadas no filme como se fossem algo que começou durante as gravações do News Of The World, sendo que a banda começou a apresentar sinais de divisão e brigas internas, apenas no inicio dos anos 80, como relatados em vários livros. Alguns momentos bastante importantes foram simplesmente ignorados no filme (ou ganharam 5/10 segundos de menção nas cenas) e outro fato que me incomodou muito foi como o filme abordou a descoberta do vírus pelo Freddie, no filme dá se a entender que ele descobriu o vírus antes do Live Aid em 1985, sendo que Freddie só descobriu que era soropositivo em Abril de 1987, quase 2 anos depois do festival, e 1 ano após a Magic Tour (última da banda). Fora esses erros, que embora tenham me incomodado, o filme não se compromete tanto, pois as atuações superaram e muito bem, alguns erros de cronologia e das cenas em geral, mas pra quem gosta e é fã de Queen, é um puta filme e a intenção já vale.
Eu achei o filme muito simples e muito resumido, mas mesmo assim gostei pq sei, como vc disse bem q um longa desses custa muito, mas muito dinheiro. Chorei praticamente o filme todo hahahaha, mas parei de chorar nos momentos q o filme me deixou confusa sobre a data dos fatos rsrsrsrs q vc tão bem pontuou. Eu sabia q tinha coisa errada e fiquei confusa, só não sabia explicar o q,mas vc destrinchou direitinho nessa resenha. Obrigada! No mais foi emoção muita emoção, fiquei feliz pelo filme ter saído, depois de anos de espera.Eu não esqueço o aniversario de Freddie, sempre lembro dele, ele está conosco q somos fãs.E é um conforto, uma alegria saber q o mundo todo está falando sobre ele.
Acho que a apresentação no Brasil não era pra remeter ao Rock in Rio, mas sim às apresentações na América Latina no início dos anos 80, só que eles erraram de cidade. Foi no Morumbi em São Paulo e não no Rio.
Ótima crítica, Luiz! Eu, pessoalmente, me divertiu MUITO, pois o filme é recheado das melhores músicas do Queen e de cenas de shows incríveis. Apesar de perceber grandes mudanças na história, as coloquei de lado e aceitei o olhar do diretor para poder curtir a "farra musical" que ele oferece. O encerramento no Live Aid foi interessante, pois não seria preciso estendê-lo até o falecimento do Fred Mercury, ao meu ver. Mas faltou falar um pouco mais dos demais integrantes da banda, assim como mostrar os problemas com drogas e promiscuidade do cantor. O filme é puro entretenimento com ÓTIMA música rolando!
Gostei muito do filme , me incomodou um pouco os "erros cronológicos " também. O Freddie sempre prezou pela sua privacidade, por isso entendo um pouco o filme ser "chapa branca" . Achei ousado o final, 20 minutos somente de música, gostei muito do Rami Malek, pra mim vale uma indicação ao Óscar... recomendo o filme para quem quer conhecer um pouco mais a história do Queen
Eu vi ontem um documentário do canal BIS em que o Brian fala que houve uma decisão de colocarem as músicas no nome de todos, em razão dos conflitos que haviam em relação às composições. Realmente, o filme me incomodou nessa questão dos fatos, de terem mostrado Freddie na visão da banda tão somente e culpado o "vilão" pela saída dele da banda. Porém, na questão das escolhas das músicas e seus momentos, acertaram em cheio. Indico o filme, mas provavelmente não assistirei novamente por um bom tempo.
Concordo plenamente com seus comentários a respeito do filme. Dentro de suas limitações o filme dá conta do recado. Talvez se fosse pra recontar toda a história da banda seria necessário uma minissérie com uns dez capítulos. Gostaria que você me indicasse quais obras bibliográficas da banda e/ou do Freddie são válidas para mergulhar no mundo dessa banda que foi um ícone na cultura pop.
Antes de tudo, ótimo canal! Só queria por um adendo. Esse acordo das músicas da banda serem creditadas aos 4 realmente aconteceu. Isso foi após a banda saber da doença (na biografia do Phil Sutcliffe - que eu tenho aliás - fala disso)
Achei o filme excelente não obstante a "não lineariedade" dos fatos em si o que não me incomodou. Fui vê-lo como um leigo sem sê-lo. Sugiro que façam o comentário detalhado de toda a biografia do Barão Vermelho a exemplo do que foi feito com a de outras bandas. Abraço
Eu concordo com praticamente tudo o que foi dito no vídeo, e confesso que apesar de todas as falhas, o filme me emocionou em vários momentos, e achei o final com o Live Aid de arrepiar! Não é um filme merecedor de Oscar, bem longe disso, mas acho que diverte bem e só o hype que causou com o Queen, já valeu a pena demais! Abraços!
Faço das tuas as minhas palavras. A percepção foi muito parecida em todos os aspectos que você levantou. E como tive mais o espírito do entretenimento do que da análise crítica, eu me diverti e me emocionei.
Achei o filme bem conservador! Cheguei sim a me emocionar com a interpretação do Ramik, o autor se entregou ao papel. As músicas são a melhor parte do filme! Concordo que a entrega do Daniel ao personagem do Cazuza foi surreal...
Tenho 58 anos e sou fã de carteirinha do Queen, tenho tudo da banda, em especial do Freddie, gostei demais do filme. Quanto a pessoa que foi embora ao ver o beijo gay, devia ir ao show da Sandy (irmã) do Junior, e se mudar para Marte. Fiquei com muitas saudades!
Bohemian Rhapsody é uma adaptação bem feita e delicada, a recriação dos palcos na fase 70 e 80 estão fenomenais e bem caprichado como o figurino e fotografia do filme em si. Destaque ao especial momento ápice do filme a apresentação no Live Aid esse sim é um capítulo a parte, ver aquele "antigo" gigante Wembley e palco montado em tamanho real nos teletransporta diretamente a 1985 mas não na platéia mas em cima do palco cantando Bohemian Rhapsody e Radio Ga Ga, erros de passagem com alguns temas teve e algumas "coisinhas" desnecessárias, mas o filme em si é lindo e não tira o brilho do legado do Queen e seu Farrokh Bulsara, ASSISTAM! JÁ!
6 лет назад+1
Assisti ao filme Bohemian Rhapsody, gostei da forma e das músicas - a tela grande sempre me encanta, mas senti falta de algo na essência. E fiquei remoendo algumas coisas, justamente sobre a cronologia e sobre a “suposta” separação da banda. O Rock in Rio foi em janeiro de 1985 e o Live AID foi em julho de 1985. Como a banda estava separada e voltou a se reunir para o Live AID, se estiveram no Rock in Rio 6 meses antes? E no ano anterior, 1984, produziram o disco The Works (Radio Ga Ga - Tear It Up - It's a Hard Life - Man On The Prowl - Machines - I Want To Break Free - Keep Passing The Open Windows - Hammer To Fall - Is This The World We Created). This The World We Created encerra o Live AID, com Brian e Freddie e não foi mostrado, lamentei. Antes de Freddie fazer seu trabalho solo, Brian May e Roger Taylor também já haviam feito trabalhos fora da Queen. Roger foi o primeiro membro da banda a se aventurar numa carreira solo em 1979 com um compacto. Em 1981, ele lançou seu primeiro álbum, com 10 músicas, FUN IN SPACE com visão sócio política. Em 1984 lançou outro disco Strange Frontier e em 1986 formou uma banda paralela à Queen, The Cross. E Brian fez muitas apresentações especiais com outras bandas nos anos 80. Por que mostrar aquele drama todo em relação ao Mercury como se ele fosse um traidor? Não gostei. Soou falso, mesmo! Quando Freddie esteve em Munique morou com a atriz Bárbara Valentim, que conheceu em uma casa noturna e desenvolveram um relacionamento, enquanto ele também tinha outros parceiros. Tanto Brian como Roger, além de outros amigos de Freddie, em muitas entrevistas e documentários sobre ele e a banda fizeram relatos que contradizem muitas coisas abordadas no filme. Também entrevistas com Freddie denotam que muito sobre ele deixou de ser dito. Faltou um mergulho maior em sua personalidade. A sensação é de que o filme se resume a pinceladas em quase todos os aspectos. Mary Austin tinha uma participação intensa na vida de Mercury, foi sua assistente pessoal, cuidava de seus negócios e o acompanhava nas turnês, basta ver inúmeras fotos e vídeos em que aparece ao seu lado. Tanto que herdou metade de sua herança, direitos autorais e a mansão, Garden Lodge. O filme tem uma ótima fotografia e algumas tomadas de senas excelentes. O Live AID é sem dúvida interessante, conseguiram uma razoável reprodução do espetáculo, mas faço uma ressalva, quanto a expressão do rosto de Malek/Freddie, muito dramática como se estivesse apostando todas as fichas naquele momento. Freddie não precisava apostar fichas, elas eram todas dele no palco. Na apresentação original de Freddie, ele entra leve no palco e sua expressão é de satisfação total perante o público. Senta ao piano, dá os primeiros acordes, ajeita o microfone e começa a cantar naturalmente como sempre, soberano. Em geral, gostei da atuação dos atores. Achei a prótese dentária usada por Malek desproporcional para o seu rosto. A sua movimentação em plano geral é boa, mas o close não fica tão bom. Contudo, há momentos que nos emocionam e nos divertem e chegam a mostrar o quanto ele era ciente de sua capacidade como músico e cantor, embora a totalidade do filme não dê a dimensão exata do talento extraordinário de Freddie Mercury e do grande músico que foi e de sua genialidade. Ele era designer gráfico, criava as roupas, os vídeos clips e desenhou a logomarca da banda. Poderiam ter ido mais além e mostrado seu encontro e parceria com Montserrat Caballé. Senti falta de senas no estúdio de gravação mostrando a sua grande força, a força fantástica que brotava de suas entranhas já fragilizado pela doença, gravando as últimas músicas, que segundo Brian, era inacreditável - “como podia sair toda aquela voz de um corpo tão debilitado”? Isso daria uma melhor dimensão de Freddie como músico, que, como Brian e Roger disseram em uma entrevista, só conseguiram avaliar depois de sua morte, pois no dia a dia de ensaios e gravações, para eles, fazia parte da rotina. Ficou uma lacuna. No final, enquanto os créditos passavam, aquela sensação que faz com que se permaneça colado da poltrona esperando algo mais. Mas apenas The Show Must Go On ecoando.
Chegando atrasada para os comentários , mas somente agora estou pondo em dia alguns vídeos do canal . Sou muito fã do QUEEN , li várias biografias , mas os desencontros de datas também não me incomodaram , não foi um documentário , para ter que seguir á risca os fatos , achei um filme empolgante , embora tenha sido muito superficial em alguns detalhes , mas não deixou de ser fascinante. Quanto aos atores , Gwilym Lee arrasou.
Amei o filme. Achei respeitoso com o Fred M. não dar ênfase à promiscuidade. E tem muita música, que é o que faz a gente vibrar. Na minha sessão, aqui nos EUA, o povo cantou junto e aplaudiu no final.
Achei um bom filme para entretenimento. Como biografia (Ou cinebiografia) ele peca bastante. O Malek me vendeu um bom Freddie... Mas, quem rouba a cena mesmo é o ator que faz o Deacon. Achei que é um filme que vale a pena ir ao cinema, porém, sem muita exigência. É para me divertir e emocionar, como eu me emocionei no final.
Sim sim. Dos quatros era o mais introvertido. Mas, ele tinha algumas atitudes e movimentações no palco que ficaram iguaizinhas... sem contar que quando ele falava era sempre algo engraçado no filme. Na vida real não sei como era...
Achei o filme super válido! Afinal não é um documentário, além do fato de que o próprio Brian may e o Roger Taylor afirmaram que gostaram do filme! Sempre bom descontrair ouvindo uma das maiores bandas da história
Concordo com o que disse sobre os fatos da Banda na vida real. Mas, me senti emocionado com o filme a forma de interpretação do Rami Milek foi sensacional, e o Live aid reproduzido no filme foi simplesmente fantástico. Filme excelente, de muito boa qualidade.
Olha.. o Queen não estava tão na ativa assim em 1985 não... Pelo menos no documentário Days Of Our Lives é falado, inclusive por membros da banda que a própria estava sim eu um momento de "separação", onde o Freddie não estava muito afim de se apresentar e com problemas de saúde. Não foram anos de "pausa", mas a banda não estava tao unida e tão no auge assim. Aí teve o RIR, o Live Aid e depois a Magic Tour. Que os membros da banda sim consideram como uma grande volta e aí sim o seu auge, pelo menos ao vivo e depois de criação no estúdio, já nos álbuns seguintes. Os "erros" me incomodaram um pouco também, mas é para deixar o roteiro melhor (para um filme). A relação dele com Paul é vista pela banda sim como muito prejudicial e de má influência para o Freddie. Isso também é uma questão abordada no documentário (provavelmente o mais famoso e bem feito da banda). O cd solo dele não fui uma questão como é tratada no filme, mas o fato dele quer seguir por um caminho diferente e não ter a relação com os outros criativos da banda é um fator importante sim para eles retomarem os trabalhos. No mais, o filme é bom, tem suas licenças poéticas. Mas é uma homenagem bacana e uma forma de levar a banda para as novas gerações. Que precisam muito de música de qualidade. Abs.
@@diegomarques3792 Sim. O Live Aid que também foi em Wembley, foi em 1985. A Magic Tour, que encerrou com dois shows em Wembley e mais um adicional no parque Knebworth, foi em 1986 e foram as últimas apresentações ao vivo com o Freddie. Abs
O nome do filme é Bohemian Rhapsody, e não chegou nem perto de explorar o processo criativo da canção, sentou no piano e pronto, tá feito. Uma das relações mais importantes da vida do cara, Mary Austin, ficou no raso, e a metade do filme Freddie é uma menina tonta, assustada e manipulável! Me poupe! Mudanças é uma coisa, eles fizeram mesmo foi deturpar e distorcer fatos que mudam até a forma de ver o Freddie. Como disse outro crítico, ñ tem como ser ruim um filme que explora o Queen e sua discografia, mas o diretor e roteiristas fizeram todo esforço possível para conseguir.
Estavam tão na ativa que em 1984 foi lançado o The Works; em janeiro de 1985, se apresentaram no Rock in Rio e, em 1986, lançaram o Kind of Magic. Não sei que "momento de separação" existia em tanta atividade conjunta.
gostei muito do filme. Creio que esses pequenos detalhes não destroem a bela obra de arte feita pelo diretor, e a ótima atuação do nosso Mr.robot kkkk. abraço...
6 лет назад+5
Eu cometi o terrível erro de ver as críticas antes do filme, e a maioria era mediana, quase negativa. Mas, apesar de ir à sessão com uma pulga chatinha atrás da orelha, eu me deixei levar e me diverti bastante. A trilha sonora era absolutamente perfeita, obviamente. Achei algumas partes bem engraçadas e sei que é impossível fazer uma cinebiografia totalmente fiel. A do Cazuza mesmo, citada pelo Luiz, renegou o Lobão e subvalorizou a importância do Ney Matogrosso. Então, concluindo, minha nota pro filme é 7.65 . kkkkkkkk Zoeira. Filmasso, cumpre seu papel, que é ser um filme pra toda família, imagino, é muito bem atuado e produzido (como se eu entendesse alguma coisa disso) e esses críticos é que têm que deixar de ser chatos. Pois como dizia o já citado Cazuza: "não há perdão para o chato".
com relação a " separação" do Queen antes do live aid, Não foi como no filme, mas teve uma insatisfação na parada para Freddy divulgar seu disco solo. Tenho uma revista bizz da época em q jonh deacon é entrevistado e declaram insatisfeito com a breve pausa.
O final foi muito emocionante. Engraçado que apesar disso pessoal ainda vaiou, imagina se eles conhecessem mais das coisas que Freddie fez hahaha. Muito bom o vídeo!!
Não gostei. O Queen como uma banda que quebrava regras, que enlouquecia produtores com ideias arrojadas merecia um filme menos convencional. Muita coisa foi contada com superficialidade. Parece que as cenas não atingem a dramaticidade merecida. A reconciliação de Freddie com o pai parece coisa de novela das seis. Mas acho que o filme é válido para instigar àqueles que ainda estão recém conhecendo a banda. A música empolga (e muito ). Há alguns momentos bem humorados como a polêmica entre a banda com a canção Im love with my car Mesmo assim, em termos de filme (objeto artístico) tem que relevar muita coisa. Falo como um fã de Queen, que ouve a banda há quase 30 anos. Falo também como alguém que aprecia um bom filme, com roteiro competente e bem dirigido.
Muito bom!! O filme é basicamente um apanhado de 'causos' sobre o Queen e uma história sobre uma banda de rock qualquer, com sua música e seus dramas! Completamente válido!!
A pesar de algumas divergências com a realidade, eu, como fã do Queen me emocionei tanto que vi o filme duas vezes e já comprei o CD, rss.. Achei que, querendo ou não, trouxe uma onda de nostalgia aos fãs da banda e a músicas mais presentes nos dias de hj. Sem contar que ganhou milhares de novos fãs pelo mundo. Enfim, acho que foi muito válido, e uma excelente oportunidade de conhecer um pouco mais do lendário Fred Mercury...
Não fui uma super fã do Queen nos 80, daquele big espetáculo, mas a qualidade do Freddie e a coesão da banda acabaram me conquistando. Achei o filme uma explosão dessa alegria da música deles e da personalidade única do Freedie Mercury. Uma celebração ao rock, aos anos 80. As falhas nem incomodaram. Adorei o ator que fez Brian May e o do Mercury, que incorporou todos os trejeitos dele no Live Aid.
O John Deacon é uma pessoa extremamente reservada, inclusive, não admitia brincadeiras, sempre foi um cara tímido, mas ele foi um grande compositor da banda também.
olha só... eu adoro seu canal ... mas como você amo o Quenn e eu estava tão empolgado e tão emocionado pela historia que sendo real ou não como no próprio filme coloca .... eu relaxei só por ser QUENN... parabéns pelo canal....
Eu adorei o filme!! Acho que muitas das críticas negativas são para mostrar o quanto os fãs conhecem de Queen. Eu conheço a história verdadeira, li os livros e mesmo assim achei o filme excelente. Não é um documentário e se fosse, seria chato e não teria essa promoção toda. Esse filme dá a oportunidade de muitas pessoas conhecerem a obra da banda, e de uma maneira muito digna. Quase todos os clássicos estão lá. Lembram de quanta gente passou a conhecer o The Doors após o filme do Oliver Stone? Vamos ser menos críticos e reconhecer a grande e justa homenagem à uma das maiores bandas de todos os tempos! The show must go on!!!
Voltei aqui para te dizer que você fez a melhor resenha do filme que já vi pela internet!. Vi o filme ontem e concordo plenamente com vc!. Valeu pela música a pleno volume, mas a história da banda ficou devendo muito com a realidade!. Mesmo assim me emocionei, pois Freddie Mercury cumpriu o seu propósito enquanto vivo de emocionar até hoje com sua voz, sensibilidade e talento!. Também achei o ator de Brian May incrível merecedor de um Oscar!👏👏👏💝
Eu saí emocionado da sessão, mesmo sacando algumas falhas cronológicas e até fáticas no roteiro. Entendo que o lado mais promíscuo da vida do Freddie só não foi explorado pra evitar que a classificação etária do filme se elevasse (isso compromete na arrecadação). Também não sabia que Brian, Roger e Deacon eram caretas... rsrsrs. Mas depois eu li que Roger e Brian interferiram na construção do roteiro (ou seja, eles pegaram leve com suas reputações). No mais, como você disse (e bem), só de ver o Queen no cinema já vale o ingresso. Eu tinha 11 anos quando Freddie se foi. Pouco ou nada aproveitei da banda, já que o último show foi em 1986.
Para quem apenas gosta dos grandes sucessos do Queem e conhece pouquíssimo da história da banda o filme não vai decepcionar, agora para os conhecedores e amantes da banda (assim como eu), esta cinebiografia ficou MUITO a desejar!
Na verdade, a banda realmente começou a creditar as músicas aos 4 membros. Só que isso aconteceu no album The Miracle (1989) e Innuendo (1991). Pra ser mais exato, One Vision (1086) já foi creditada a todos do Queen. Brian May mesmo já disse que deveriam ter tomado tal atitude bem antes. O filme realmente não é fiel. É tipo, "Aconteceu, mas não desse jeito,rs". Adoro seu canal. Abraço!!
Eu como não sou nenhum fã do Queen amei o filme e aumentou meu interesse pela banda. Acho que isso já vale a pena. Hey man, você tem algumas indicações de leituras de rock pra gente aí?
Assistam o documentário "Days of our Lives" antes ou depois de verem Bohemiam Raphsody, recomendo dms , fãs ou não da banda da pra analisar bem o filme e a história do Queen !!!
Eu achei válido só por causa do Queen mesmo hahahhahaah pq realmente não achei que o filme acrescentou. Ele me incomodou inclusive. Concordo muito com seu ponto de vista juntamente com a crítica do Pablo Vilaça...acredito que o filme teve um papel apenas de apresentar a banda para quem não conhece, além do fator nostálgico para os que viveram nesta época de ouro. Abraços
Adorei o filme de verdade. Temos que ver que se trata de um filme e não um documentário. Ouve erros em ordem cronológica dos fatos mas não me encomodei com isso não. A história do Queen é muito grande tinha que ser umas 4 horas ou mais por esse motivo foi que mudaram algumas datas dos acontecimentos, só acho que se tivesse mas uns 10 minutos até a Magic tour seria melhor. O Freddie sempre guardava a sete chaves sua privacidade,por isso no filme eles resolveram limpa um pouco da imagem da irresponsabilidade do Freddie sobre sua vida. No geral eu gostei do filme.
''Talifãs'' fundamentalistas do Queen não perdoarão esse filme de ficção cheio de erros devido a sua liberdade poética! Rsrs. Se fizessem uma cinebiografia da vida pessoal do Freddie Mercury,talvez seria muito mais superior do que esse,mas eu já sabia que era uma obra feita pra família,visando a bilheteria e não poderia ser diferente. Boa análise,Louie!
Amei o filme..... mesmo com alguns problemas de cronologia.... Rami Malek está perfeito no papel.... amei muito. Aliás, todos eles estão perfeitos. Parabéns
Gostei bastante do filme, soube diferenciar que é um filme e não um documentário. As mudanças na linha do tempo não me incomodaram.
falou tudo.
Compartilho da mesma opinião.
Graças a Deus alguem que fala algo que pensei
Sim, eu tb adorei o filme, apesar das alterações!
Acho que o maior saldo positivo do filme é trazer a música do Queen de volta aos holofotes. No Spotify por exemplo, Bohemian Rhapsody está entre as músicas mais tocadas, além do número de listeners do Queen ter aumentado muito, hoje está com 24m mais ou menos.
Gostaria que eles tivessem finalizado o filme retratando a gravação do Clipe "These are the days of our life" em março de 1991. Apesar de Fred estar bastante doente, fui um momento muito bonito. Uma despedida dele. A banda estava muito unida e emocionada durante a gravação.
Queria ver o Lui Lui atuando nas intros do Papo Reto novamente...
Aquelas atuações dignas de Oscar
Vi muita gente reclamando dos críticos, dizendo que eles só sabem falar mal. Mas as pessoas esquecem que críticos de cinema não são fãs do Queen, são apenas pessoas que analisam os detalhes dos filmes e mostram erros e acertos.
Difícil não ser fã do Queen ou do Freddie
Sou muito fan da banda, todavia jah pelo trailler eu percebi que era uma podreira. Vou ver na TV ou no Netflix.
Valeu a pena para as novas gerações conhecerem o Queen e o Live Aid e pela primeira gravação de qualidade disponível de Love Of My Life no Rock in Rio de 85 !!!!
Serio aparece rock in rio 85?
@@matheusdeoliveira1995 sim.. Mas na década de 70 kkkkk..
É o cúmulo da idiotice vc sair de uma sala de cinema por conta de uma cena de beijo gay
é mesmo quem deveria sair foi quem beijou, vc está certo.
Só um retardado vai assistir a biografia de um artista gay bem fora do armário e acha que o filme vai mostrar o artista em cima de um púlpito. Procure um vídeo sobre a discografia do artista, não biografias...
desrespeito com o próprio falecido, Freddy kkkk.
Eu não acredito sinceramente que alguém foi embora quando teve o beijo gay, isso é exagero, falei com dezenas que pessoas que assistim o filme e ninguém viu nada disso em seção nenhuma, isso é reflexo da briguinha política que as pessoas estão inventando, nem vaia teve, meu amigo trabalha na sala do cinema aqui e não viu uma vaia sequer, isso é historinha pra causar polêmica.
Agora é obrigado a gostar de beijo gay
não sei se alguém aí reparou, mas Brian May (o original hahaha) e Adam Lambert fazem uma ponta no filme! Brian aparece bem rápido como um dos roadies na cena do Live Aid e Adam Lambert é o caminhoneiro que fica olhando pro Freddie enquanto ele fala com a Mary no telefone de um posto de gasolina
Eu achei muito bacana, cara!!!
Me emocionei muito...
A música do Queen traz em si uma carga dramática que, basicamente, ganha o jogo...
Se a pessoa for com o coração aberto, não ligar pra licenças poéticas e cronologia, vai gostar muito...
Gostei do Freddie e muito do Brian May, o ator ficou simplesmente idêntico...rs
Outro detalhe que eu achei muito bacana é que os atores fazem os acordes das canções, os instrumentos são idênticos...
Isso mostra esmero da produção...
Eu fui ver o filme com meus primos que conheciam uma ou outra musica do Queen e sairam de lá fãs da banda e passaram a pesquisar sobre. Então acho que valeu a pena
Assisti ontem. Gostei do filme e principalmente da atuação dos atores como músicos.
Perfeitas suas colocações Luiz Felipe 👏🏽
Análise fantástica Luiz! Eu não sou grande conhecedor da história do queen e achei o filme muito bom! Minha namorada que conhecia menos ainda o trabalho da banda disse que foi o melhor filme que ela já assistiu. Com certeza fomos tomados pela emoção de escutar aquelas canções maravilhosas e a voz divina do Mercury em alto e bom som no cinema.
Agora ouvindo sua análise sobre o que é real e ficção acho que a história do modo como é mostrada no filme parece mais interessante do que a história real.
Uma parte que eu estranhei muito foi o show no Brasil, cheguei a pesquisar se eles tinham feito um show por aqui antes do rock in rio, mas só encontrei um no morumbi. Poderiam ter encaixado melhor isso. Achei as atuações fantásticas! Enfim um ótimo filme, que apesar de não relatar com fidelidade os fatos celebra um dos maiores artistas de todos os tempos e uma das melhores bandas do rock.
Esqueceram do rock in Rio, e não continuaram até pq em 86 foi o auge do Queen com as apresentações em Wembley e Budapeste, deveriam ter contado tbm.
Esse Filme é um grande presente, muita musica história resumida...foi muito bom...
Algo que me incomodou foi ter terminado no Live Aid por exemplo, deviam ter mostrado
os momentos finais do freddie, ele lutando pra cantar as músicas do The Miracle e Innuendo e sua luta contra a aids
Tive uma impressão parecida do filme. Mas consegui me divertir com ele. Curto muito o Queen desde pequeno e tenho uma caixa especial daquelas de pendurar na parede com todos os cds.
Mudando um pouco de assunto, o "Álbum Branco" dos Beatles faz 50 anos de lançado este mês. Será que vai rolar algum vídeo sobre ele ou uma resenha do disco? Seria muito legal.
Estava esperando sua crítica, que para mim é a que mais levo em conta pelo seu envolvimento/amor com a música, por ser fã do Queen, e pelo rico conhecimento musical q vc tem. Dito isto, sua crítica foi precisa, disse tudo o que deveria ser dito. Parabéns. Vi e amei o filme, relevei os erros nas datas e outros, foi muito bom ouvir o Queen num cinemão! Só uma coisa q achei diferente de vc que foi sobre a atuação do Rami Malek, achei ótima, mais ainda na segunda metade onde muitas vezes tive a sensação de “ver” o Freddie, mas isso é apenas uma questão subjetiva. Outra coisa, vi uns RUclipsrs espanhóis dizendo que a banda atualizou as musicas pra este filme, regravaram, e que a voz do Freddie não está só, eles mesclaram com a do Marc Martel , um cantor que tem o timbre e o alcance vocal incrivelmente parecidos com o dele para poderem acompanhar estas regravações. P fvr depois dê uma conferida na veracidade desta informação. Um grande abraço.
Obrigado pela crítica!!!! Realmente o filme peca em vários pontos, mas a história valeu ser remontada com certeza. Na minha sessão na cena do Live Aid metade da sala bateu as palmas no ritmo de Rádio Gaga, foi lindo. Nos faltam filmes biográficos de boa histórias mesmo.
O Queen é uma das minhas bandas preferidas, porém ainda não pude ir ver o filme. Mesmo com os erros fico feliz com o acontecimento desse filme!
Meu primeiro CD que eu tive foi do Queen sou muito fã deles
to querendo um analisando discografia do queen kkk
vai demorar hein
@@arnoflawn391 não entendi o pq ? Pq tem muito disco ou pq vai demorar pra ele lançar o vídeo msm ?
@@explorandoraizess acho que pq vai demorar, já que essas bandas grandes mesmo (beatles, queen, stones) com certeza ele só vai fazer quando o canal atingir uma marca grande de inscritos
70 mil AC/DC, 100 mil Queen, Beatles talvez nunca
"Excelente, excelente!"
O mundo sabe que o F. Mercury era gay, o cara vai a um filme sobre a vida do cara e vai embora por conta de um beijo gay? Ah para neh? Acho q devia ter ido no Quebra Nozes.
Isso nada tem a ver com conservadorismo e discussões atuais, q adoram fazer referencia, isso eh gente besta mesmo.
(atualização do comentário tendo em vista comentários aqui: Não estou julgando a liberdade. Sou contra o "politicamente correto", meu voto foi contra a "ideologia de gênero" na discussão política, o que julguei AQUI é a FALTA DE INFORMAÇÃO do ser humano que vai num filme sobre um artista gay. Nem sei pq estamos discutindo isso, vamos voltar a música e o filme em si.)
Quanto as mudanças do filme, eu compreendo que haja, eh uma outra mídia, um publico especifico, MAS quando essas mudanças são a base pra todo um amarrar final, de trama, o sentido dramático que importa pra toda ascensão... ai fica feio!
Até parece que vão cair os olhos de alguém só de ver dois homens se beijando... Simplesmente patético.
Julgar os outros é uma beleza né? Ninguem é obrigado a ver o que não quer. Se o cara pagou 50 reais pra ver o filme, não gostou e quis ir embora, isso é problema dele. Ruim é quando as pessoas querem obrigar os outros a gostar do que elas não gostam
@@flaviolima1661 ninguém tá obrigando ninguém , o cara do mostrou o quão patético é a atitude mas realmente , problema dele
ia escrever exatamente isso, o cara vai ver um filme sobre o freddie mercury e nao espera ver ao menos um beijo gay? kkkkkkkkkkk
@flavio Lima Claro que é problema dele, eu não estou julgando isso. Liberdade meu amigo, visão liberal. Eu não sou da turma tb da "ideologia de gênero", aliás, minha visão política é justamente contra isso, eh contra tb o politicamente correto. QUERO DEIXAR ISSO CLARO.
O que questionei eh o cara ir em um filme do Freddie Mercury, um artista gay e se espantar com isso. Apenas julguei A FALTA DE INFORMAÇÃO.
Faço das suas, as minhas palavras. Embora tenha muitos erros, eu acho que vale a pena sim. Cumpre o papel de levar a música da banda para um pessoal novo.
Me emocionei, adorei o filme, super valeu a pena.
Mas o Queen esteve no Brasil antes do Rock in Rio (1985). Ao meu ver, eles estão tratando dessa apresentação onde o ponto alto - e recordo-me q essa versão tocou muito nas rádios -, foi 'love of my life'. Show no estádio Morumbi em 1981.
Poderia ter sido em SP se, em uma das cenas, não tivesse aparecido o Pão de Açúcar.
@@luisfernandoferreira7565 tem razão! Depois verifiquei q foi, de fato, um erro. O curioso, se me permite, é q Brian May e Roger Taylor foram consultores do filme. O filme é eivado de erros cronológicos e excesso de "licença poéticas", rsrsr
O filme, contudo, vale a pena!
Sim, eu gostei do filme, apesar desses problemas.
O preconceito de certas pessoas é tão grande que não conseguem nem assistir ao filme de seu ídolo, pois não "aguenta" ve-lo beijando outro cara. Não aceita a realidade que o próprio ídolo teve. Esses heteros com "sexualidade frágil" ninguém merece.
Concordo plenamente, héteros com a sexualidade frágil mesmo.
Parabéns pelo comentário, sussinto , ponderado e verdadeiro, PARABENS!!!
Eu achei o filme razoavelmente bom. Daria uma nota 7,0. Achei o ator que fez Freddie e os demais q fizeram o Brian, Roger, John e a Mary Austin tbm muito bons. O que me incomodou mais no filme foram como as sequências da história do Freddie e da banda passaram (foram passadas mt rápidas na minha opinião: As gravações dos primeiros discos e o sucesso de Bohemian Rhapsody, foram abordados muito rápidos na minha opinião, sendo que a banda demorou cerca de 4 anos pra "estourar" de vez) e os diversos erros de cronologia (no filme mostra eles compondo We Will Rock You com Freddie em seu visual anos 80 de bigode e cabelo curto, visual q Freddie começou a utilizar durante a segunda perna da turnê do disco The Game, no início de 1981, sendo que a música e sua gravação são de 1977 e ele já aparece com tal visual. O Rock In Rio no filme devido a rapidez cronológica parece que foi realizado no meado dos anos 70 (como se fosse na turnê do A Day At The Races ou dessa época mesmo) , ao invés de ser em 1985, as brigas da banda são abordadas no filme como se fossem algo que começou durante as gravações do News Of The World, sendo que a banda começou a apresentar sinais de divisão e brigas internas, apenas no inicio dos anos 80, como relatados em vários livros. Alguns momentos bastante importantes foram simplesmente ignorados no filme (ou ganharam 5/10 segundos de menção nas cenas) e outro fato que me incomodou muito foi como o filme abordou a descoberta do vírus pelo Freddie, no filme dá se a entender que ele descobriu o vírus antes do Live Aid em 1985, sendo que Freddie só descobriu que era soropositivo em Abril de 1987, quase 2 anos depois do festival, e 1 ano após a Magic Tour (última da banda). Fora esses erros, que embora tenham me incomodado, o filme não se compromete tanto, pois as atuações superaram e muito bem, alguns erros de cronologia e das cenas em geral, mas pra quem gosta e é fã de Queen, é um puta filme e a intenção já vale.
Eu adoro Rock e gosto muito do Queen, não vi nenhum problema no roteiro, não é exatamente uma biografia, gostei demais do filme.
Eu achei o filme muito simples e muito resumido, mas mesmo assim gostei pq sei, como vc disse bem q um longa desses custa muito, mas muito dinheiro. Chorei praticamente o filme todo hahahaha, mas parei de chorar nos momentos q o filme me deixou confusa sobre a data dos fatos rsrsrsrs q vc tão bem pontuou. Eu sabia q tinha coisa errada e fiquei confusa, só não sabia explicar o q,mas vc destrinchou direitinho nessa resenha. Obrigada! No mais foi emoção muita emoção, fiquei feliz pelo filme ter saído, depois de anos de espera.Eu não esqueço o aniversario de Freddie, sempre lembro dele, ele está conosco q somos fãs.E é um conforto, uma alegria saber q o mundo todo está falando sobre ele.
eu chorei cantei chorei cantei me arrepiei chorei de novo rs
Eu fui assistir sabendo que haveriam essas divergências e me emocionei muito, valeu a pena!!
Sua resenha me desencorajou de assistir, mas acho que vou assim mesmo.
Oi! Vim aqui só pra dizer q me apaixonei por esse filme! 💓💓💓
Acho que a apresentação no Brasil não era pra remeter ao Rock in Rio, mas sim às apresentações na América Latina no início dos anos 80, só que eles erraram de cidade. Foi no Morumbi em São Paulo e não no Rio.
Ótima crítica, Luiz! Eu, pessoalmente, me divertiu MUITO, pois o filme é recheado das melhores músicas do Queen e de cenas de shows incríveis. Apesar de perceber grandes mudanças na história, as coloquei de lado e aceitei o olhar do diretor para poder curtir a "farra musical" que ele oferece. O encerramento no Live Aid foi interessante, pois não seria preciso estendê-lo até o falecimento do Fred Mercury, ao meu ver. Mas faltou falar um pouco mais dos demais integrantes da banda, assim como mostrar os problemas com drogas e promiscuidade do cantor. O filme é puro entretenimento com ÓTIMA música rolando!
o cara que fez o Brian May realmente estava inacreditavel de parecido
justo!
Amei o filme..
Gostei muito do filme , me incomodou um pouco os "erros cronológicos " também. O Freddie sempre prezou pela sua privacidade, por isso entendo um pouco o filme ser "chapa branca" . Achei ousado o final, 20 minutos somente de música, gostei muito do Rami Malek, pra mim vale uma indicação ao Óscar... recomendo o filme para quem quer conhecer um pouco mais a história do Queen
Concordo plenamente com suas colocações. Mais acredito que eles poderiam ter abordado um pouco mais e sem a necessidade de algumas deturpações.
Apesar das falhas já mencionadas no vídeo, no geral eu gostei bastante do filme. Chegou a me emocionar em algumas partes.
EU VI ELES, EM 81 NO MORUMBI, JA MORRO FELIZ...
Aí que começou o coral brasileiro do Love of my life
PARA MI ES LA CANCIÓN MAS MARAVILLOSA QUE YA ESCUCHE...INOLVIDABLE, PARA LA ÉPOCA EL CENÁRIO ERA DE FLIPE YO GRITE TANTO QUE QUEDE 4 DÍAS SIN VOZ...
Eu vi ontem um documentário do canal BIS em que o Brian fala que houve uma decisão de colocarem as músicas no nome de todos, em razão dos conflitos que haviam em relação às composições. Realmente, o filme me incomodou nessa questão dos fatos, de terem mostrado Freddie na visão da banda tão somente e culpado o "vilão" pela saída dele da banda. Porém, na questão das escolhas das músicas e seus momentos, acertaram em cheio. Indico o filme, mas provavelmente não assistirei novamente por um bom tempo.
Concordo plenamente com seus comentários a respeito do filme. Dentro de suas limitações o filme dá conta do recado. Talvez se fosse pra recontar toda a história da banda seria necessário uma minissérie com uns dez capítulos.
Gostaria que você me indicasse quais obras bibliográficas da banda e/ou do Freddie são válidas para mergulhar no mundo dessa banda que foi um ícone na cultura pop.
Antes de tudo, ótimo canal! Só queria por um adendo.
Esse acordo das músicas da banda serem creditadas aos 4 realmente aconteceu. Isso foi após a banda saber da doença (na biografia do Phil Sutcliffe - que eu tenho aliás - fala disso)
Achei o filme excelente não obstante a "não lineariedade" dos fatos em si o que não me incomodou. Fui vê-lo como um leigo sem sê-lo. Sugiro que façam o comentário detalhado de toda a biografia do Barão Vermelho a exemplo do que foi feito com a de outras bandas. Abraço
Eu concordo com praticamente tudo o que foi dito no vídeo, e confesso que apesar de todas as falhas, o filme me emocionou em vários momentos, e achei o final com o Live Aid de arrepiar! Não é um filme merecedor de Oscar, bem longe disso, mas acho que diverte bem e só o hype que causou com o Queen, já valeu a pena demais! Abraços!
Faço das tuas as minhas palavras. A percepção foi muito parecida em todos os aspectos que você levantou. E como tive mais o espírito do entretenimento do que da análise crítica, eu me diverti e me emocionei.
É só impressão minha ou o Bowie aparece bem de relance no começo do filme?
Aparece. Tanto que o fotógrafo grita "David"
David Bowie faleceu em janeiro de 2016 com 69 anos, mas de fato foi lembrado no filme
Achei o filme bem conservador! Cheguei sim a me emocionar com a interpretação do Ramik, o autor se entregou ao papel. As músicas são a melhor parte do filme! Concordo que a entrega do Daniel ao personagem do Cazuza foi surreal...
Tenho 58 anos e sou fã de carteirinha do Queen, tenho tudo da banda, em especial do Freddie, gostei demais do filme. Quanto a pessoa que foi embora ao ver o beijo gay, devia ir ao show da Sandy (irmã) do Junior, e se mudar para Marte. Fiquei com muitas saudades!
Bohemian Rhapsody é uma adaptação bem feita e delicada, a recriação dos palcos na fase 70 e 80 estão fenomenais e bem caprichado como o figurino e fotografia do filme em si. Destaque ao especial momento ápice do filme a apresentação no Live Aid esse sim é um capítulo a parte, ver aquele "antigo" gigante Wembley e palco montado em tamanho real nos teletransporta diretamente a 1985 mas não na platéia mas em cima do palco cantando Bohemian Rhapsody e Radio Ga Ga, erros de passagem com alguns temas teve e algumas "coisinhas" desnecessárias, mas o filme em si é lindo e não tira o brilho do legado do Queen e seu Farrokh Bulsara, ASSISTAM! JÁ!
Assisti ao filme Bohemian Rhapsody, gostei da forma e das músicas - a tela grande sempre me encanta, mas senti falta de algo na essência. E fiquei remoendo algumas coisas, justamente sobre a cronologia e sobre a “suposta” separação da banda.
O Rock in Rio foi em janeiro de 1985 e o Live AID foi em julho de 1985. Como a banda estava separada e voltou a se reunir para o Live AID, se estiveram no Rock in Rio 6 meses antes? E no ano anterior, 1984, produziram o disco The Works (Radio Ga Ga - Tear It Up - It's a Hard Life - Man On The Prowl - Machines - I Want To Break Free - Keep Passing The Open Windows - Hammer To Fall - Is This The World We Created). This The World We Created encerra o Live AID, com Brian e Freddie e não foi mostrado, lamentei.
Antes de Freddie fazer seu trabalho solo, Brian May e Roger Taylor também já haviam feito trabalhos fora da Queen. Roger foi o primeiro membro da banda a se aventurar numa carreira solo em 1979 com um compacto. Em 1981, ele lançou seu primeiro álbum, com 10 músicas, FUN IN SPACE com visão sócio política. Em 1984 lançou outro disco Strange Frontier e em 1986 formou uma banda paralela à Queen, The Cross. E Brian fez muitas apresentações especiais com outras bandas nos anos 80. Por que mostrar aquele drama todo em relação ao Mercury como se ele fosse um traidor? Não gostei. Soou falso, mesmo!
Quando Freddie esteve em Munique morou com a atriz Bárbara Valentim, que conheceu em uma casa noturna e desenvolveram um relacionamento, enquanto ele também tinha outros parceiros. Tanto Brian como Roger, além de outros amigos de Freddie, em muitas entrevistas e documentários sobre ele e a banda fizeram relatos que contradizem muitas coisas abordadas no filme. Também entrevistas com Freddie denotam que muito sobre ele deixou de ser dito. Faltou um mergulho maior em sua personalidade. A sensação é de que o filme se resume a pinceladas em quase todos os aspectos.
Mary Austin tinha uma participação intensa na vida de Mercury, foi sua assistente pessoal, cuidava de seus negócios e o acompanhava nas turnês, basta ver inúmeras fotos e vídeos em que aparece ao seu lado. Tanto que herdou metade de sua herança, direitos autorais e a mansão, Garden Lodge.
O filme tem uma ótima fotografia e algumas tomadas de senas excelentes. O Live AID é sem dúvida interessante, conseguiram uma razoável reprodução do espetáculo, mas faço uma ressalva, quanto a expressão do rosto de Malek/Freddie, muito dramática como se estivesse apostando todas as fichas naquele momento. Freddie não precisava apostar fichas, elas eram todas dele no palco. Na apresentação original de Freddie, ele entra leve no palco e sua expressão é de satisfação total perante o público. Senta ao piano, dá os primeiros acordes, ajeita o microfone e começa a cantar naturalmente como sempre, soberano.
Em geral, gostei da atuação dos atores. Achei a prótese dentária usada por Malek desproporcional para o seu rosto. A sua movimentação em plano geral é boa, mas o close não fica tão bom. Contudo, há momentos que nos emocionam e nos divertem e chegam a mostrar o quanto ele era ciente de sua capacidade como músico e cantor, embora a totalidade do filme não dê a dimensão exata do talento extraordinário de Freddie Mercury e do grande músico que foi e de sua genialidade. Ele era designer gráfico, criava as roupas, os vídeos clips e desenhou a logomarca da banda. Poderiam ter ido mais além e mostrado seu encontro e parceria com Montserrat Caballé. Senti falta de senas no estúdio de gravação mostrando a sua grande força, a força fantástica que brotava de suas entranhas já fragilizado pela doença, gravando as últimas músicas, que segundo Brian, era inacreditável - “como podia sair toda aquela voz de um corpo tão debilitado”? Isso daria uma melhor dimensão de Freddie como músico, que, como Brian e Roger disseram em uma entrevista, só conseguiram avaliar depois de sua morte, pois no dia a dia de ensaios e gravações, para eles, fazia parte da rotina. Ficou uma lacuna. No final, enquanto os créditos passavam, aquela sensação que faz com que se permaneça colado da poltrona esperando algo mais. Mas apenas The Show Must Go On ecoando.
Concordo plenamente com a parte em que faltou a parceria com a Monserrat Caballe
Muito bom análise Louie Louie!
O filme é bastante falho, principalmente na hora de retratar a parte criativa do Freddie,mas tem bons momentos e os atores estão muito bem.
É razoável
Gostei muito do filme, foi com você falou, assistir o filme com o coração aberto!
Chegando atrasada para os comentários , mas somente agora estou pondo em dia alguns vídeos do canal . Sou muito fã do QUEEN , li várias biografias , mas os desencontros de datas também não me incomodaram , não foi um documentário , para ter que seguir á risca os fatos , achei um filme empolgante , embora tenha sido muito superficial em alguns detalhes , mas não deixou de ser fascinante. Quanto aos atores , Gwilym Lee arrasou.
Vcs prestaram atenção na vinheta da Fox? Ali eu já me arrepiei! rsrsrs E é sim um bom filme!
Amei o filme. Achei respeitoso com o Fred M. não dar ênfase à promiscuidade. E tem muita música, que é o que faz a gente vibrar. Na minha sessão, aqui nos EUA, o povo cantou junto e aplaudiu no final.
Achei um bom filme para entretenimento. Como biografia (Ou cinebiografia) ele peca bastante. O Malek me vendeu um bom Freddie... Mas, quem rouba a cena mesmo é o ator que faz o Deacon. Achei que é um filme que vale a pena ir ao cinema, porém, sem muita exigência. É para me divertir e emocionar, como eu me emocionei no final.
Cara, o Deacon nao era agitado daquele jeito no palco! Era timido
Sim sim. Dos quatros era o mais introvertido. Mas, ele tinha algumas atitudes e movimentações no palco que ficaram iguaizinhas... sem contar que quando ele falava era sempre algo engraçado no filme. Na vida real não sei como era...
achei q o Brian May tinha reencarnado, só q ele não morreu
Para mim o filme está perfeito,Valeu apena viver até aqui só para vê-lo!
Estava esperando uma opinião mais bem embasada como a sua. Minha conclusão é que vou esperar pra ver quando passar na TV mesmo.
Recomendo ver no cinema
Achei o filme super válido! Afinal não é um documentário, além do fato de que o próprio Brian may e o Roger Taylor afirmaram que gostaram do filme! Sempre bom descontrair ouvindo uma das maiores bandas da história
Concordo com o que disse sobre os fatos da Banda na vida real. Mas, me senti emocionado com o filme a forma de interpretação do Rami Milek foi sensacional, e o Live aid reproduzido no filme foi simplesmente fantástico. Filme excelente, de muito boa qualidade.
Olha.. o Queen não estava tão na ativa assim em 1985 não... Pelo menos no documentário Days Of Our Lives é falado, inclusive por membros da banda que a própria estava sim eu um momento de "separação", onde o Freddie não estava muito afim de se apresentar e com problemas de saúde. Não foram anos de "pausa", mas a banda não estava tao unida e tão no auge assim. Aí teve o RIR, o Live Aid e depois a Magic Tour. Que os membros da banda sim consideram como uma grande volta e aí sim o seu auge, pelo menos ao vivo e depois de criação no estúdio, já nos álbuns seguintes.
Os "erros" me incomodaram um pouco também, mas é para deixar o roteiro melhor (para um filme). A relação dele com Paul é vista pela banda sim como muito prejudicial e de má influência para o Freddie. Isso também é uma questão abordada no documentário (provavelmente o mais famoso e bem feito da banda). O cd solo dele não fui uma questão como é tratada no filme, mas o fato dele quer seguir por um caminho diferente e não ter a relação com os outros criativos da banda é um fator importante sim para eles retomarem os trabalhos.
No mais, o filme é bom, tem suas licenças poéticas. Mas é uma homenagem bacana e uma forma de levar a banda para as novas gerações. Que precisam muito de música de qualidade.
Abs.
Guilherme Moreno o show em Wembley foi depois do live aid e o último ?
@@diegomarques3792 Sim. O Live Aid que também foi em Wembley, foi em 1985. A Magic Tour, que encerrou com dois shows em Wembley e mais um adicional no parque Knebworth, foi em 1986 e foram as últimas apresentações ao vivo com o Freddie. Abs
Guilherme Moreno Acho que vc tem razão o filme só ficou focado no live aid, acabou cansativo
O nome do filme é Bohemian Rhapsody, e não chegou nem perto de explorar o processo criativo da canção, sentou no piano e pronto, tá feito. Uma das relações mais importantes da vida do cara, Mary Austin, ficou no raso, e a metade do filme Freddie é uma menina tonta, assustada e manipulável! Me poupe! Mudanças é uma coisa, eles fizeram mesmo foi deturpar e distorcer fatos que mudam até a forma de ver o Freddie. Como disse outro crítico, ñ tem como ser ruim um filme que explora o Queen e sua discografia, mas o diretor e roteiristas fizeram todo esforço possível para conseguir.
Estavam tão na ativa que em 1984 foi lançado o The Works; em janeiro de 1985, se apresentaram no Rock in Rio e, em 1986, lançaram o Kind of Magic. Não sei que "momento de separação" existia em tanta atividade conjunta.
gostei muito do filme. Creio que esses pequenos detalhes não destroem a bela obra de arte feita pelo diretor, e a ótima atuação do nosso Mr.robot kkkk. abraço...
Eu cometi o terrível erro de ver as críticas antes do filme, e a maioria era mediana, quase negativa. Mas, apesar de ir à sessão com uma pulga chatinha atrás da orelha, eu me deixei levar e me diverti bastante. A trilha sonora era absolutamente perfeita, obviamente. Achei algumas partes bem engraçadas e sei que é impossível fazer uma cinebiografia totalmente fiel. A do Cazuza mesmo, citada pelo Luiz, renegou o Lobão e subvalorizou a importância do Ney Matogrosso. Então, concluindo, minha nota pro filme é 7.65 . kkkkkkkk Zoeira. Filmasso, cumpre seu papel, que é ser um filme pra toda família, imagino, é muito bem atuado e produzido (como se eu entendesse alguma coisa disso) e esses críticos é que têm que deixar de ser chatos. Pois como dizia o já citado Cazuza: "não há perdão para o chato".
Ainda estou esperando o quadro onde o Lui Lui vai recitar letras com lagrimas nos olhos...
Vi muitas informações distorcidas, mas saí do cinema impactado e emocionado! Valeu a pena assistir "Bohemian Rhapsody" sim!
com relação a " separação" do Queen antes do live aid, Não foi como no filme, mas teve uma insatisfação na parada para Freddy divulgar seu disco solo. Tenho uma revista bizz da época em q jonh deacon é entrevistado e declaram insatisfeito com a breve pausa.
A parte final da apresentação do show da banda compensou pelo filme todo pra mim.
O final foi muito emocionante. Engraçado que apesar disso pessoal ainda vaiou, imagina se eles conhecessem mais das coisas que Freddie fez hahaha. Muito bom o vídeo!!
Não gostei. O Queen como uma banda que quebrava regras, que enlouquecia produtores com ideias arrojadas merecia um filme menos convencional. Muita coisa foi contada com superficialidade. Parece que as cenas não atingem a dramaticidade merecida. A reconciliação de Freddie com o pai parece coisa de novela das seis.
Mas acho que o filme é válido para instigar àqueles que ainda estão recém conhecendo a banda. A música empolga (e muito ). Há alguns momentos bem humorados como a polêmica entre a banda com a canção Im love with my car Mesmo assim, em termos de filme (objeto artístico) tem que relevar muita coisa.
Falo como um fã de Queen, que ouve a banda há quase 30 anos. Falo também como alguém que aprecia um bom filme, com roteiro competente e bem dirigido.
Muito bom!! O filme é basicamente um apanhado de 'causos' sobre o Queen e uma história sobre uma banda de rock qualquer, com sua música e seus dramas! Completamente válido!!
A pesar de algumas divergências com a realidade, eu, como fã do Queen me emocionei tanto que vi o filme duas vezes e já comprei o CD, rss.. Achei que, querendo ou não, trouxe uma onda de nostalgia aos fãs da banda e a músicas mais presentes nos dias de hj. Sem contar que ganhou milhares de novos fãs pelo mundo. Enfim, acho que foi muito válido, e uma excelente oportunidade de conhecer um pouco mais do lendário Fred Mercury...
Quem é um clássico, nunca vai ser esquecido
Pensei exatamente as mesmas coisas que você comentou. E acho que causaria mais emoção se colocassem o show original.
Não fui uma super fã do Queen nos 80, daquele big espetáculo, mas a qualidade do Freddie e a coesão da banda acabaram me conquistando. Achei o filme uma explosão dessa alegria da música deles e da personalidade única do Freedie Mercury. Uma celebração ao rock, aos anos 80. As falhas nem incomodaram. Adorei o ator que fez Brian May e o do Mercury, que incorporou todos os trejeitos dele no Live Aid.
eu adoreeeei !!!
Eu adoro papo reto! Louie Louie VC não tem medo de falar suas opiniões e o resto que se exploda, muito sucesso para o seu canal
Sendo uma história contada pelos componentes remanescentes da banda, fico a indagar: por onde anda o John Deacon?
@tiago viana obrigado, amigo. Essa informação já tenho, pela internet. Gostaria de saber mesmo é a opinião dele sobre esse filme
O John Deacon é uma pessoa extremamente reservada, inclusive, não admitia brincadeiras, sempre foi um cara tímido, mas ele foi um grande compositor da banda também.
olha só... eu adoro seu canal ... mas como você amo o Quenn e eu estava tão empolgado e tão emocionado pela historia que sendo real ou não como no próprio filme coloca .... eu relaxei só por ser QUENN... parabéns pelo canal....
Eu adorei o filme!! Acho que muitas das críticas negativas são para mostrar o quanto os fãs conhecem de Queen. Eu conheço a história verdadeira, li os livros e mesmo assim achei o filme excelente. Não é um documentário e se fosse, seria chato e não teria essa promoção toda. Esse filme dá a oportunidade de muitas pessoas conhecerem a obra da banda, e de uma maneira muito digna. Quase todos os clássicos estão lá.
Lembram de quanta gente passou a conhecer o The Doors após o filme do Oliver Stone? Vamos ser menos críticos e reconhecer a grande e justa homenagem à uma das maiores bandas de todos os tempos!
The show must go on!!!
Voltei aqui para te dizer que você fez a melhor resenha do filme que já vi pela internet!. Vi o filme ontem e concordo plenamente com vc!. Valeu pela música a pleno volume, mas a história da banda ficou devendo muito com a realidade!. Mesmo assim me emocionei, pois Freddie Mercury cumpriu o seu propósito enquanto vivo de emocionar até hoje com sua voz, sensibilidade e talento!. Também achei o ator de Brian May incrível merecedor de um Oscar!👏👏👏💝
Fomos eu e meu filho e sim gostamos demais, e cinema é isso mesmo fantasia, é isso que faz funcionar e emocionar!
Melhor análise feita a respeito do filme foi esta.^_^v
Gostei do filme, tem algumas liberdades históricas mas no geral emociona quem foi ver. Eu que estava no Rock'N'Rio me lembrei bem daquele momento.
Eu saí emocionado da sessão, mesmo sacando algumas falhas cronológicas e até fáticas no roteiro. Entendo que o lado mais promíscuo da vida do Freddie só não foi explorado pra evitar que a classificação etária do filme se elevasse (isso compromete na arrecadação). Também não sabia que Brian, Roger e Deacon eram caretas... rsrsrs. Mas depois eu li que Roger e Brian interferiram na construção do roteiro (ou seja, eles pegaram leve com suas reputações). No mais, como você disse (e bem), só de ver o Queen no cinema já vale o ingresso. Eu tinha 11 anos quando Freddie se foi. Pouco ou nada aproveitei da banda, já que o último show foi em 1986.
O Roger tinha cara de ser mulherengo🤣🤣
Confesso que chorei vendo a parte final no Live Aid
Louie sempre muito sensato! Concordo totalmente e saí da sala pensando o mesmo que você, embora os erros factuais tenham me incomodado bastante!
Para quem apenas gosta dos grandes sucessos do Queem e conhece pouquíssimo da história da banda o filme não vai decepcionar, agora para os conhecedores e amantes da banda (assim como eu), esta cinebiografia ficou MUITO a desejar!
Na verdade, a banda realmente começou a creditar as músicas aos 4 membros. Só que isso aconteceu no album The Miracle (1989) e Innuendo (1991). Pra ser mais exato, One Vision (1086) já foi creditada a todos do Queen. Brian May mesmo já disse que deveriam ter tomado tal atitude bem antes. O filme realmente não é fiel. É tipo, "Aconteceu, mas não desse jeito,rs". Adoro seu canal. Abraço!!
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Eu como não sou nenhum fã do Queen amei o filme e aumentou meu interesse pela banda. Acho que isso já vale a pena.
Hey man, você tem algumas indicações de leituras de rock pra gente aí?
Assistam o documentário "Days of our Lives" antes ou depois de verem Bohemiam Raphsody, recomendo dms , fãs ou não da banda da pra analisar bem o filme e a história do Queen !!!
Eu achei válido só por causa do Queen mesmo hahahhahaah pq realmente não achei que o filme acrescentou. Ele me incomodou inclusive. Concordo muito com seu ponto de vista juntamente com a crítica do Pablo Vilaça...acredito que o filme teve um papel apenas de apresentar a banda para quem não conhece, além do fator nostálgico para os que viveram nesta época de ouro. Abraços
Filme sensacional! Destaque para a cena épica do show do Live Aid, incrível!
Adorei o filme de verdade. Temos que ver que se trata de um filme e não um documentário. Ouve erros em ordem cronológica dos fatos mas não me encomodei com isso não. A história do Queen é muito grande tinha que ser umas 4 horas ou mais por esse motivo foi que mudaram algumas datas dos acontecimentos, só acho que se tivesse mas uns 10 minutos até a Magic tour seria melhor. O Freddie sempre guardava a sete chaves sua privacidade,por isso no filme eles resolveram limpa um pouco da imagem da irresponsabilidade do Freddie sobre sua vida. No geral eu gostei do filme.
Muito massa o U2 saindo do palco logo no início do filme, no momento em que o Queen se prepara pra entrar
Assisti ontem! Arrebatador! Me lembrou muito a cinebiografia do Cazuza.
''Talifãs'' fundamentalistas do Queen não perdoarão esse filme de ficção cheio de erros devido a sua liberdade poética! Rsrs. Se fizessem uma cinebiografia da vida pessoal do Freddie Mercury,talvez seria muito mais superior do que esse,mas eu já sabia que era uma obra feita pra família,visando a bilheteria e não poderia ser diferente. Boa análise,Louie!
Como fã vou assistir sem dúvidas. Valeu!!!
Amei o filme..... mesmo com alguns problemas de cronologia....
Rami Malek está perfeito no papel.... amei muito.
Aliás, todos eles estão perfeitos.
Parabéns