Curitiba e o Paraná são o retrato de sua gente educada, organizada, trabalhadora. Valores transmitidos de geração a geração desde seus colonizadores, e que infelizmente se perderam em outras partes do Brasil.
É, mas diferente de outras regiões, o sul foi a única (creio que parte do sudeste tbm) onde os imigrantes europeus literamente ganharam terras para que pudessem começar sua vida. No nordeste não foi a mesma coisa, por isso teve um grande atraso
@ As sesmarias existiam em todo o território e Pernambuco inclusive era uma das capitanias mais prósperas. Mas não é isso que explica a cultura de trabalho e progresso do Paraná, a preocupação com a limpeza e cuidado dos espaços públicos, suas cidades verdes, organizadas e prósperas. O PR é a soma de muitos povos, um estado plural e diverso, muito desenvolvido graças ao trabalho de seu povo. Disse e repito, Curitiba e o PR são o retrato de sua gente.
A diferença é que em Curitiba o povo colabora e mantém tudo em ótimas condições. Por exemplo, no Rio deixam tudo degradar e a prefeitura ainda precisa recuperar tudo a cada punhado de anos. Cultura do cuidar em Curitiba é realmente um diferencial.
Morava na década de 80 na região do Cassiopéia, passava por aí todo dia. Na época os prédios não eram cercados com grade, era tudo aberto. Lembro que se tinha um certo preconceito com os moradores do local.
eu moro em um conjunto desses no outro extremo da cidade, e frequentei ambientes de classes a cima pois tive acesso a boas escolas, faculdade, trabalho nas proximidades, eu raramente preciso ir ao centro, é uma cidade muito bem distribuida, a pessoas com rendas otimas nas "periferias" que aqui em curitiba nem da pra chamar assim
Estes conjuntos são bem melhores do que aqueles conjuntos de casinhas separadas onde todo mundo faz o que quiser. Pelo menos assim tem-se regras como em qualquer condominio organizado
Você que pensa, esses condomínios são precários, as pessoas não respeitam umas às outras, o brasileiro não tem essa educação que você supõe. A vantagem maior do condomínio é a segurança, pois normalmente há um controle de acesso, você tem vizinhos mais próximos que podem te auxiliar em algum caso (os meus me odeiam rsrs), há vantagens nesse ponto de vista. Mas a casinha embora não seja também a solução perfeita, ainda acho uma solução pra não se colocar muita gente concentrada num mesmo lugar. Sei disso porque já morei e já prestei muito serviço em condomínios assim. Procure um livro chamado "Sussurros", é uma história da União Soviética. Qualquer semelhança com a cidade é uma mera coincidência.
Como curitibano que vive na cidade há 40 anos, tenho de respeitosamente discordar de alguns pontos do vídeo. A Coapar (cohab) surge nos anos 60 como uma resposta ao déficit de habitação em Curitiba, uma antiga discussão política de Curitiba. Isso se deve ao fato de que Curitiba, seguindo o modelo nacional, passa sistematicamente a se industrializar buscando desenvolvimento, antes disso havia a ideia de Cidade de "passagem" (passagem dos tropeiros) tendo uma economia regional (comercio local) muito reduzida na primeira metade do século 20. Para isso incentivou a vinda de trabalhadores, principalmente do campo (industrialização a partir de Vargas culminando com Kubischek) Já nos anos 50 começaram a surgir comunidades (favelas) em Curitiba, as muitas "vilas", para abrigaram estes migrantes que vinha em busca de trabalho (e muitos deles convidados pelo marketing dos governos da época). e como havia pouca moradia, até pessoas mais remediadas, acabavam moran do em "vilas". Estes conjuntos habitacionais citados no vídeo, apesar de hoje parecerem "populares", nos anos 60 não eram, eram modernos. Nos anos 60 isso era habitação para uma classe média emergente que começava a surgir, era comum nos anos 80/90 médicos de começo de carreira, outros profissionais liberais e até empresários morando nesses conjuntos. Hoje eles são vistos como "populares", mas não nos anos 80. A classe trabalhadora que você citou (digamos salário mínimo regional até $2k) sempre foi empurrada para regiões carentes de infra-estrutura, e tampouco possuía crédito para comparar um imóvel (isso só ocorre em partes depois do Minha casa Minha vida).
Salve Alex, entendi seu ponto. Realmente, quando se fala dos mais pobres mesmo a situação nunca foi favorável. De qualquer forma a solução ainda se mantém válida, o negócio é desmobilizar o monopólio do mercado imobiliário nas regiões de boa infraestrutura.
@@beraldoanda Pois é, do ponto de vista urbanístico, no Brasil e também em Curitiba, os trabalhadores da classe C/D são tradicionalmente ignorados nas suas necessidades de moradia e locomoção, já a "classe média", se é que ainda existe, recebe o mínimo. Esse conceito de moradias "populares" me parece que sempre foi enviesado. Um bom slogan para os governos, porém é como a ideia do carro popular, nunca existiu efetivamente. No volume de moradias que se necessita em uma capital como Curitiba, o poder público é dependente da iniciativa privada e do crédito caro dos bancos, que acaba drenando todos os subsídios e provocando uma bolha de especulação que torna a democratização desses bens ineficiente. O modelo público privado deixa muito a desejar nas soluções efetivas para os grandes centros urbanos, apesar do consenso liberal defender o contrário. Obrigado pela reflexão!
@@AlexBMuñoz lamento discordo em partes o seu comentário. Meu pai recebeu as chaves do condomínio onde morávamos em 1980 sendo ele peão da extinta plastipar. No condomínio onde morei e em VARIOS outros ao redor (próximo d casa eram 9 ou mais pelo q lembro) na região do campo comprido não se via "médico" ou empresário de classe média não! O havia eram trabalhadores de empresas "grandes", plastipar, Sanepar, Telepar, copel, polícia, bombeiro, aux.de enfermagem, donos de "pekenos comércios" locais...classe média/baixa (ou algo do genero) médicos...empresarios....nao vou negar a possibilidade, mas não nos bairros afastados, talvez em bairros mais próximos ao centro.
@@edgarmachadofilho2932 Entendo, sem dúvida argumentos anedóticos não são os mais precisos, usei por força de expressão. Entendo que na sua experiência nunca conheceu um "médico" (usei o exemplo porque é um extrato social que consegue crédito barato em "começo de carreira") eu particularmente não só conheci, como conheço médicos que moram atualmente em conjuntos até mais simples que esses. Em todo caso não se trata de ser "peão", termo que eu não gosto muito, tem gente com acesso de "classe média" e trabalha com sucata no nosso país, mas de possuir crédito ou poupança. Plastipar não sei, mas estes outros exemplos que você deu eram em geral funcionários públicos que possuem crédito. Qualquer economista dirá que a classe C/D compromete seu acesso à patrimônio por conta do que se chama vulgarmente de "poupança", em grande maioria por já estarem endividados (pagando aluguel, contas em geral, e dívidas de consumo). O que separa a classe trabalhadora de "média" para "pobre" no Brasil hoje, é, estabilidade, poupança e consequentemente crédito mais barato. Simplificando, os trabalhadores sem estabilidade e acesso ao crédito barato, não conseguem construir patrimônio. Não por menos o sonho médio é passar em concurso. Obrigado pela reflexão.
@@AlexBMuñoz concordo em gênero, número e grau com o que você disse. Inclusive eu tenho experiência bem próxima com esses conjuntos aí do video, que é o Cassiopeia. Um primo meu casou com uma professora de inglês de colégio particular e que posteriormente se tornou funcionária pública do estado. Meu primo, bancário e sua esposa funcionária pública, moraram por muitos anos no conjunto Cassiopeia. Não dá pra comparar a renda deles com uma família de trabalhadores que ganham pouco acima do salário mínimo. Subentende-se que trabalhadores da base da sociedade não tem condições de morar nesse tipo de habitação, quem dirá na época de sua construção! Essa história dos meus primos tem muito mais de 20 anos e ainda hoje se vê pessoas de renda infinitamente maior do que a maioria da classe trabalhadora morando nesses conjuntos. Outro exemplo é o pai da esposa do meu primo. Ele é sargento do exército aposentado. Tem uma renda muito alta para a média brasileira, como todos sabem. Ele mora em outro conjunto igual a esse do vídeo, mas na outra via rápida, na mesma direção desse mas no sentido oposto. Em resumo, a segregação financeira é um padrão brasileiro e infelizmente Curitiba fica no Brasil. Mas, ainda assim, minha linda cidade, mesmo com problemas comuns a grandes cidades, ainda assim é sem sombra de dúvidas a melhor capital pra se viver nesse atraso de país. A qualidade de vida, a urbanização, a área verde, o clima, tudo colabora para a qualidade de vida do cidadão. Mesmo sendo pobre e não tendo condições de ter uma vida tão confortável quanto alguns por aí, ainda assim me emociono ao andar por aí nessa cidade e ver que mesmo em bairros mais afastados há uma qualidade de vida superior ao que se vê em outras capitais. Tenho orgulho pelo privilégio de ter nascido nessa cidade, a verdadeira cidade maravilhosa!
O local que voce iniciou o video era uma Havan do Bairro Boa Vista. Mandando ver no click bait nos videos :D Valeu por mostrar esses projetos de decadas anteriores da cidade. Não tinha nem ideia disso.
Moro no Boa Vista desde que nasci em 1980, vi o bairro sofrer intensas modificações nessas décadas, ficando mais denso e recebendo melhor infraestrutura. Os conjuntos que você mostrou, e vários outros pelo bairro e região, permitiram a fixação da população de menor renda enquanto a população de classes mais altas começaram a chegar, especialmente nos conjuntos Garden Sevilha, Arch, Flex Accanto, Beverly Hills, etc. Esses conjuntos permitiram mais pessoas morando em áreas com melhor infraestrutura, transporte, comércio, áreas de lazer, etc, permitindo melhor qualidade de vida mesmo para os mais pobres. Sem dúvida é uma fórmula que funciona muito bem, muito diferente de outras que gentrificam bairros inteiros ou que condenam a população de menor renda a bairros distantes e sem nenhuma infraestrutura e renda.
Exato Paulo, é muito importante ter iniciativas de conjuntos populares ou pelo menos mais acessíveis nas regiões que o mercado especulativo imobiliário está atuando. O pobre é sempre jogado pras áreas que ninguém quer
Parabéns pelo excelente conteúdo que você vem produzindo no seu canal! Percebo que suas análises sobre planejamento urbano estão bem alinhadas às do Raul Juste Lores, do "São Paulo nas Alturas", canal do qual sou um grande fã. Continue assim e quem sabe você não se torna o "Curitiba nas Alturas"? Hahahaha brincadeiras a parte, é muito bom que, depois de décadas de (não) planejamento urbanístico orientado para segregação e exclusão dos mais pobres, essas discussões voltem à tona e mobilizem a sociedade.
Parabens pelo video! 😊 Vc mencionou ZR4 eixos estruturais. Na verdade, as proximidades das vias estruturas conta com um zoneamento próprio, com edificios altos com o terreo avancado (formando uma galeria) ocupado por pequenos comercios, como ja se ve em trechos consolidados das estruturais como Padre Agostinho, República Argentina... Excelente video, muito bom botar a baila assuntos urbanos para discussão.
Eu moro na area sul de Curitiba, sítio cercado, e é tao diferente o ambiente 😅, aqui é muito movimentado as ruas principais, e vendo ai tao vazio nem parece a mesma cidade...
Permita-me discordar um pouco. O vídeo dá a entender que em Curitiba os conjuntos habitacionais COHABs seguem esse modelo próximos aos eixos, o que não é verdade. Em Curitiba há por exemplo o conjunto Nossa Senhora da Luz, na CIC. Na época em que foi construído, diziam que era o maior do país. As casinhas hoje estão quase todas desfiguradas, e fica num lugar bem afastado (embora hoje seja mais acessível). Esses sim foi voltado a pessoas de baixa renda, feito com recursos do BNH (Minha Casa Minha Vida da época). Além desse, há conjuntos no Sítio Cercado, Tatuquara, Bairro Novo e Ganchinho, todos bairros bem afastados. Infelizmente a cidade seguiu o mesmo modelo visto em outros lugares do Brasil, contruindo moradias para pessoas pobres em regiões super afastadas e com pouca infraestrutura. Essa não era a ideia de Jaime Lerner, mas por aqui a especulação imobiliária acabou vencendo também.
Sim, acho q falei isso em algum momento, q Curitiba não faz isso com as habitações sociais mas sabe oq deveria fazer a exemplo do Cassiopéia. Talvez esses conjuntos q mostrei foram uma exceção da regra promovida pelo modelo econômico
fora que esses conjuntos tinham um objetivo não bonito assim, que era tirar a população pobre do centro. Minha familia morava ali perto do jardim botânico e foi "estimulada" a mudar p a vila nossa senhora da luz na época que construiram lá. Depois a família acabou vindo para o alto boqueirão, que apesar de ser bem melhor, ainda tem diversos problemas
Parabéns pelo video e conteúdo. Também sou morador de Curitiba, e queria deixar a sugestão de você fazer uma filmagem no bairro do Sitio cercado, pois acho que é um otimo exemplo de uma periferia curitibana. É um bairro gigante, que funciona como uma "mini cidade" no sul de Curitiba. Minha família mora la e nao precisa sair de lá pra quase nada, tem todos os servicos necessários, e foi onde nasci e me criei, apesar de hoje morar no agua verde. Sei que nao é o bairro mais seguro, mas posso recomendar voce fazer um video pela rua principal do bairro, a Izaac ferreira da cruz, que funciona como um mini centro. Se tiverer interesse, posso ajudar com mais dicas e infos do bairro. Abraço!
Salve Eduardo! Opa, quero gravar lá sim, pode mandar dicas de lugares pra visitar lá, lazer, arquitetura, comercios, etc. manda no email beraldoanda@gmail.com
Valeu pelo vídeo e acho que é um tema bacana de ser abordado, em uma página que tem uma preocupação com a cidade e a vida social. Bem, construir casas populares (como os conjuntos habitacionais) é uma política pública muito importante e deve ser uma preocupação permanente. E é por isso que eu estranho um pouco o título "como Curitiba resolveu a moradia popular em 1980", pois dá uma ideia de que o problema foi resolvido naquela época e hoje está estável a situação... e infelizmente, isso é uma preocupação permanente nas cidades grandes, principalmente Curitiba, que tem o costume de receber muitas pessoas de outras regiões do país e do estado. Não sei, como ao longo desse período, governos (principalmente de linha neoliberal) tem lidado com essa questão. Além disso, seria interessante (apenas movido por uma suposição, que pode até ser falsa) mostrar um conjunto habitacional da região sul de Curitiba. Isso porque eu tenho uma ligeira impressão de que há uma diferença muito grande entre a região norte de Curitiba (mais midiática, mais bem cuidada) do que a região sul de Curitiba. Mas é isso! Um abraço, Beraldo!
Resolveu do sentido de saber qual a solução, definitivamente não fazem mais isso kkkk Com o governo Lula volta o olhar pelo menos para o fornecimento de habitação social mas as políticas neoliberais são o cancer que impedem que as soluções sejam colocadas em prática em ampla escala de forma assertiva
O problema da cidade, caro Beraldo, se chama gentrificação. Se você ainda não fez um vídeo sobre isso, recomendo fazer e analisar à luz da cidade de Curitiba, pois é um fenômeno que está acontecendo nesse momento na cidade e que a tendência é continuar. Isso se reflete no preço dos imóveis, na marginalização de pessoas com renda mais baixa, na necessidade das pessoas morarem longe não apenas do centro, mas longe de tudo. Outra coisa que você falou no seu vídeo das casinhas da COHAB, acho interessante a ideia, mas não funciona bem em todos os lugares... Na verdades a ideia de atochar 200 famílias num mesmo lugar confinado é uma vilania sem tamanho, você provavelmente ja ouviu falar na máfia das construtoras. E hoje em dia essas moradias estão longe de ser populares. Agora, sobre o desenvolvimento da cidade eu concordo bastante. Tem alguns lugares mais carentes de serviço, lógico... Mas em comparação (odeio usar comparação porque a gente sempre usa um parâmetro ruim pra enaltecer a nossa cidade) com outras capitais, tá bem razoável. Ótimo vídeo
E sobre o boa vista, na minha humilde opinião é um dos mais bonitos bairros de Curitiba, já andei muito de bike por ali, adorava esse clima arborizado, bosque, natureza, etc. Mas o custo dos imóveis nesse lugar HOJE é elevadíssimo. Mesmo esses conjuntos que você mostrou hoje estão fora da realidade de qualquer um com renda mediana. Eu mesmo ganhando um salário médio, hoje não consigo morar num lugar assim
Olá! Gostei do video! Somente tenho! Mas só para informação: esses conjutos não são do minha casa minha vida não são da Cohab... São do governo Estadual.
Que diferença desse conjunto da Coab de Curitiba, com o Rio de Janeiro lá tudo mal estruturado, diferença muito grande. Falo porque eu era do Rio, sou carioca da gema, ver no Google conjunto de Guadalupe um dos exemplos.
Esses é um dos que estão largados, tem outros e muitos no Rio de Janeiro eu era do Rio de janeiro sou carioca, infelizmente o estado está largado. E a bandidagem domina esses tipos de conjunto fora os morros....E tem curitibanos que reclamam daqui, vai no Rio pra ver como aquilo é na realidade nada funciona lá é inferno, Curitiba é um paraíso, não volto mais para Rio em pintado de verde e amarelo.
Respeito o seu trabalho, mas não tem nenhum fundamento nem trás solução alguma para os dias atuais!! Nenhuma cidade consegue terrenos com preços acessíveis para construir em áreas centrais hoje em dia. Nem Curitiba!! Qualquer cidade que tenha conjuntos construídos nos anos 80 estão localizados em áreas mais próximas ao centro (porque a cidade cresceu para onde eles foram construídos). Estas áreas eram periferia na época.. Exemplos são os conjuntos chamados IAPI e BNH que existem em várias cidades grandes e médias (Ex São Paulo, Porto Alegre, Santos, etc..). São em lugares razoavelmente centrais considerando os dias de hoje (na época era periferia)..
O bairro tem áreas de classe média, média baixa e até baixa, esses conjuntos que ele mostrou são da Cohab e se destinam predominantemente à classe C. Mas num raio de 500 metros você uma variedade de condomínios onde os preços de um apartamento vão de 200 mil a 1,5 milhão.
PRO POBRE SÓ SOBRA MIGALHAS E RESTOS COMO SEMPRE.. AS MELHORES PARTES SEMPRE FICAM COM OS RICOS...NO MUNDO TODO É ASSIM... APARTAMENTOS APERTADOS E COM GENTE BARULHENTA...😢😢
![Blox Fruits Dragon Rework Update [Full Stream]](http://i.ytimg.com/vi/EqDAp8udhm0/mqdefault.jpg)
Paulistas e cariocas choram ao ver nossas ruas limpas e organizadas e com um mínimo de “segurança” , a saber que não existe só a bolha do eixo Rio SP
Curitiba e o Paraná são o retrato de sua gente educada, organizada, trabalhadora. Valores transmitidos de geração a geração desde seus colonizadores, e que infelizmente se perderam em outras partes do Brasil.
É, mas diferente de outras regiões, o sul foi a única (creio que parte do sudeste tbm) onde os imigrantes europeus literamente ganharam terras para que pudessem começar sua vida. No nordeste não foi a mesma coisa, por isso teve um grande atraso
@ As sesmarias existiam em todo o território e Pernambuco inclusive era uma das capitanias mais prósperas. Mas não é isso que explica a cultura de trabalho e progresso do Paraná, a preocupação com a limpeza e cuidado dos espaços públicos, suas cidades verdes, organizadas e prósperas. O PR é a soma de muitos povos, um estado plural e diverso, muito desenvolvido graças ao trabalho de seu povo. Disse e repito, Curitiba e o PR são o retrato de sua gente.
Impressionante a limpeza de uma via dessas!
Ali é asim mesmo eu limpo a cidade é bonito simmas ganha dinheiro é uma bosta
A diferença é que em Curitiba o povo colabora e mantém tudo em ótimas condições. Por exemplo, no Rio deixam tudo degradar e a prefeitura ainda precisa recuperar tudo a cada punhado de anos. Cultura do cuidar em Curitiba é realmente um diferencial.
Com certeza, eu amo Curitiba,ve esse bairro é maravilhoso
Massa d+ o vídeo 🤟, cresci minha vida no boa vista e a região norte de Curitiba tem muito de interessante pra você mostrar
Que massa brother, tmj
Morava na década de 80 na região do Cassiopéia, passava por aí todo dia. Na época os prédios não eram cercados com grade, era tudo aberto. Lembro que se tinha um certo preconceito com os moradores do local.
eu moro em um conjunto desses no outro extremo da cidade, e frequentei ambientes de classes a cima pois tive acesso a boas escolas, faculdade, trabalho nas proximidades, eu raramente preciso ir ao centro, é uma cidade muito bem distribuida, a pessoas com rendas otimas nas "periferias" que aqui em curitiba nem da pra chamar assim
Estes conjuntos são bem melhores do que aqueles conjuntos de casinhas separadas onde todo mundo faz o que quiser. Pelo menos assim tem-se regras como em qualquer condominio organizado
Gosto mais de conjuntos verticais também, faz mais sentido e gasta menos com infraestrutura
Você que pensa, esses condomínios são precários, as pessoas não respeitam umas às outras, o brasileiro não tem essa educação que você supõe.
A vantagem maior do condomínio é a segurança, pois normalmente há um controle de acesso, você tem vizinhos mais próximos que podem te auxiliar em algum caso (os meus me odeiam rsrs), há vantagens nesse ponto de vista. Mas a casinha embora não seja também a solução perfeita, ainda acho uma solução pra não se colocar muita gente concentrada num mesmo lugar. Sei disso porque já morei e já prestei muito serviço em condomínios assim.
Procure um livro chamado "Sussurros", é uma história da União Soviética. Qualquer semelhança com a cidade é uma mera coincidência.
Obrigada pelo vídeo!!! Muito interessante! ❤❤❤❤❤
Valeu!
Como curitibano que vive na cidade há 40 anos, tenho de respeitosamente discordar de alguns pontos do vídeo. A Coapar (cohab) surge nos anos 60 como uma resposta ao déficit de habitação em Curitiba, uma antiga discussão política de Curitiba. Isso se deve ao fato de que Curitiba, seguindo o modelo nacional, passa sistematicamente a se industrializar buscando desenvolvimento, antes disso havia a ideia de Cidade de "passagem" (passagem dos tropeiros) tendo uma economia regional (comercio local) muito reduzida na primeira metade do século 20. Para isso incentivou a vinda de trabalhadores, principalmente do campo (industrialização a partir de Vargas culminando com Kubischek) Já nos anos 50 começaram a surgir comunidades (favelas) em Curitiba, as muitas "vilas", para abrigaram estes migrantes que vinha em busca de trabalho (e muitos deles convidados pelo marketing dos governos da época). e como havia pouca moradia, até pessoas mais remediadas, acabavam moran do em "vilas". Estes conjuntos habitacionais citados no vídeo, apesar de hoje parecerem "populares", nos anos 60 não eram, eram modernos. Nos anos 60 isso era habitação para uma classe média emergente que começava a surgir, era comum nos anos 80/90 médicos de começo de carreira, outros profissionais liberais e até empresários morando nesses conjuntos. Hoje eles são vistos como "populares", mas não nos anos 80. A classe trabalhadora que você citou (digamos salário mínimo regional até $2k) sempre foi empurrada para regiões carentes de infra-estrutura, e tampouco possuía crédito para comparar um imóvel (isso só ocorre em partes depois do Minha casa Minha vida).
Salve Alex, entendi seu ponto. Realmente, quando se fala dos mais pobres mesmo a situação nunca foi favorável. De qualquer forma a solução ainda se mantém válida, o negócio é desmobilizar o monopólio do mercado imobiliário nas regiões de boa infraestrutura.
@@beraldoanda Pois é, do ponto de vista urbanístico, no Brasil e também em Curitiba, os trabalhadores da classe C/D são tradicionalmente ignorados nas suas necessidades de moradia e locomoção, já a "classe média", se é que ainda existe, recebe o mínimo. Esse conceito de moradias "populares" me parece que sempre foi enviesado. Um bom slogan para os governos, porém é como a ideia do carro popular, nunca existiu efetivamente. No volume de moradias que se necessita em uma capital como Curitiba, o poder público é dependente da iniciativa privada e do crédito caro dos bancos, que acaba drenando todos os subsídios e provocando uma bolha de especulação que torna a democratização desses bens ineficiente. O modelo público privado deixa muito a desejar nas soluções efetivas para os grandes centros urbanos, apesar do consenso liberal defender o contrário. Obrigado pela reflexão!
@@AlexBMuñoz lamento discordo em partes o seu comentário. Meu pai recebeu as chaves do condomínio onde morávamos em 1980 sendo ele peão da extinta plastipar. No condomínio onde morei e em VARIOS outros ao redor (próximo d casa eram 9 ou mais pelo q lembro) na região do campo comprido não se via "médico" ou empresário de classe média não! O havia eram trabalhadores de empresas "grandes", plastipar, Sanepar, Telepar, copel, polícia, bombeiro, aux.de enfermagem, donos de "pekenos comércios" locais...classe média/baixa (ou algo do genero) médicos...empresarios....nao vou negar a possibilidade, mas não nos bairros afastados, talvez em bairros mais próximos ao centro.
@@edgarmachadofilho2932 Entendo, sem dúvida argumentos anedóticos não são os mais precisos, usei por força de expressão. Entendo que na sua experiência nunca conheceu um "médico" (usei o exemplo porque é um extrato social que consegue crédito barato em "começo de carreira") eu particularmente não só conheci, como conheço médicos que moram atualmente em conjuntos até mais simples que esses. Em todo caso não se trata de ser "peão", termo que eu não gosto muito, tem gente com acesso de "classe média" e trabalha com sucata no nosso país, mas de possuir crédito ou poupança. Plastipar não sei, mas estes outros exemplos que você deu eram em geral funcionários públicos que possuem crédito. Qualquer economista dirá que a classe C/D compromete seu acesso à patrimônio por conta do que se chama vulgarmente de "poupança", em grande maioria por já estarem endividados (pagando aluguel, contas em geral, e dívidas de consumo). O que separa a classe trabalhadora de "média" para "pobre" no Brasil hoje, é, estabilidade, poupança e consequentemente crédito mais barato. Simplificando, os trabalhadores sem estabilidade e acesso ao crédito barato, não conseguem construir patrimônio. Não por menos o sonho médio é passar em concurso. Obrigado pela reflexão.
@@AlexBMuñoz concordo em gênero, número e grau com o que você disse. Inclusive eu tenho experiência bem próxima com esses conjuntos aí do video, que é o Cassiopeia. Um primo meu casou com uma professora de inglês de colégio particular e que posteriormente se tornou funcionária pública do estado. Meu primo, bancário e sua esposa funcionária pública, moraram por muitos anos no conjunto Cassiopeia. Não dá pra comparar a renda deles com uma família de trabalhadores que ganham pouco acima do salário mínimo. Subentende-se que trabalhadores da base da sociedade não tem condições de morar nesse tipo de habitação, quem dirá na época de sua construção! Essa história dos meus primos tem muito mais de 20 anos e ainda hoje se vê pessoas de renda infinitamente maior do que a maioria da classe trabalhadora morando nesses conjuntos. Outro exemplo é o pai da esposa do meu primo. Ele é sargento do exército aposentado. Tem uma renda muito alta para a média brasileira, como todos sabem. Ele mora em outro conjunto igual a esse do vídeo, mas na outra via rápida, na mesma direção desse mas no sentido oposto. Em resumo, a segregação financeira é um padrão brasileiro e infelizmente Curitiba fica no Brasil. Mas, ainda assim, minha linda cidade, mesmo com problemas comuns a grandes cidades, ainda assim é sem sombra de dúvidas a melhor capital pra se viver nesse atraso de país. A qualidade de vida, a urbanização, a área verde, o clima, tudo colabora para a qualidade de vida do cidadão. Mesmo sendo pobre e não tendo condições de ter uma vida tão confortável quanto alguns por aí, ainda assim me emociono ao andar por aí nessa cidade e ver que mesmo em bairros mais afastados há uma qualidade de vida superior ao que se vê em outras capitais. Tenho orgulho pelo privilégio de ter nascido nessa cidade, a verdadeira cidade maravilhosa!
O local que voce iniciou o video era uma Havan do Bairro Boa Vista. Mandando ver no click bait nos videos :D Valeu por mostrar esses projetos de decadas anteriores da cidade. Não tinha nem ideia disso.
Moro no Boa Vista desde que nasci em 1980, vi o bairro sofrer intensas modificações nessas décadas, ficando mais denso e recebendo melhor infraestrutura. Os conjuntos que você mostrou, e vários outros pelo bairro e região, permitiram a fixação da população de menor renda enquanto a população de classes mais altas começaram a chegar, especialmente nos conjuntos Garden Sevilha, Arch, Flex Accanto, Beverly Hills, etc. Esses conjuntos permitiram mais pessoas morando em áreas com melhor infraestrutura, transporte, comércio, áreas de lazer, etc, permitindo melhor qualidade de vida mesmo para os mais pobres. Sem dúvida é uma fórmula que funciona muito bem, muito diferente de outras que gentrificam bairros inteiros ou que condenam a população de menor renda a bairros distantes e sem nenhuma infraestrutura e renda.
Exato Paulo, é muito importante ter iniciativas de conjuntos populares ou pelo menos mais acessíveis nas regiões que o mercado especulativo imobiliário está atuando. O pobre é sempre jogado pras áreas que ninguém quer
Adorei o vídeo moraria com certeza nesses residenciais muito bonitos e organizado ❤
Na época, eles eram considerados longe do centro, e com pouca infra-estrutura em volta
Realmente Curitiba e diferenciada, tem um urbanismo diferente do Brasil.
meu Deus achei o Baka gaijin Paranaense, que orgulho
Parabéns pelo excelente conteúdo que você vem produzindo no seu canal! Percebo que suas análises sobre planejamento urbano estão bem alinhadas às do Raul Juste Lores, do "São Paulo nas Alturas", canal do qual sou um grande fã. Continue assim e quem sabe você não se torna o "Curitiba nas Alturas"? Hahahaha brincadeiras a parte, é muito bom que, depois de décadas de (não) planejamento urbanístico orientado para segregação e exclusão dos mais pobres, essas discussões voltem à tona e mobilizem a sociedade.
Nossa!!!!!! Que linda essa ponte, eu amei essa parte desse bairro 😍 preciso daber o nome da rua, preciso olhar no Google. Eu adorei.
Curitiba é a cidade de apartamentos horizontais. O custo do m² chega ao absurdo mesmo em bairros distantes e com pouca infraestrutura
Parabens pelo video! 😊
Vc mencionou ZR4 eixos estruturais. Na verdade, as proximidades das vias estruturas conta com um zoneamento próprio, com edificios altos com o terreo avancado (formando uma galeria) ocupado por pequenos comercios, como ja se ve em trechos consolidados das estruturais como Padre Agostinho, República Argentina...
Excelente video, muito bom botar a baila assuntos urbanos para discussão.
Esses prédios lembram a estrutura de Lego.
Sem falar que morar no centro não é algo desejado aqui em Curitiba
Eu moro na area sul de Curitiba, sítio cercado, e é tao diferente o ambiente 😅, aqui é muito movimentado as ruas principais, e vendo ai tao vazio nem parece a mesma cidade...
Quero ir pra aí! Acha de boa uma caminhada dessa no bairro?
@beraldoanda sim, se pegar as ruas Izaac ferreira da cruz que é a principal, você vai ter uma ideia de quantas gente mora nessa região.
Lindo bairro eu moraria
Eu tb!!
No começo do vídeo já vi que se tratava do Boa Vista!
Permita-me discordar um pouco. O vídeo dá a entender que em Curitiba os conjuntos habitacionais COHABs seguem esse modelo próximos aos eixos, o que não é verdade.
Em Curitiba há por exemplo o conjunto Nossa Senhora da Luz, na CIC. Na época em que foi construído, diziam que era o maior do país. As casinhas hoje estão quase todas desfiguradas, e fica num lugar bem afastado (embora hoje seja mais acessível). Esses sim foi voltado a pessoas de baixa renda, feito com recursos do BNH (Minha Casa Minha Vida da época). Além desse, há conjuntos no Sítio Cercado, Tatuquara, Bairro Novo e Ganchinho, todos bairros bem afastados.
Infelizmente a cidade seguiu o mesmo modelo visto em outros lugares do Brasil, contruindo moradias para pessoas pobres em regiões super afastadas e com pouca infraestrutura. Essa não era a ideia de Jaime Lerner, mas por aqui a especulação imobiliária acabou vencendo também.
Sim, acho q falei isso em algum momento, q Curitiba não faz isso com as habitações sociais mas sabe oq deveria fazer a exemplo do Cassiopéia. Talvez esses conjuntos q mostrei foram uma exceção da regra promovida pelo modelo econômico
fora que esses conjuntos tinham um objetivo não bonito assim, que era tirar a população pobre do centro. Minha familia morava ali perto do jardim botânico e foi "estimulada" a mudar p a vila nossa senhora da luz na época que construiram lá. Depois a família acabou vindo para o alto boqueirão, que apesar de ser bem melhor, ainda tem diversos problemas
Parabéns pelo video e conteúdo. Também sou morador de Curitiba, e queria deixar a sugestão de você fazer uma filmagem no bairro do Sitio cercado, pois acho que é um otimo exemplo de uma periferia curitibana. É um bairro gigante, que funciona como uma "mini cidade" no sul de Curitiba. Minha família mora la e nao precisa sair de lá pra quase nada, tem todos os servicos necessários, e foi onde nasci e me criei, apesar de hoje morar no agua verde. Sei que nao é o bairro mais seguro, mas posso recomendar voce fazer um video pela rua principal do bairro, a Izaac ferreira da cruz, que funciona como um mini centro. Se tiverer interesse, posso ajudar com mais dicas e infos do bairro. Abraço!
Salve Eduardo! Opa, quero gravar lá sim, pode mandar dicas de lugares pra visitar lá, lazer, arquitetura, comercios, etc.
manda no email beraldoanda@gmail.com
Valeu pelo vídeo e acho que é um tema bacana de ser abordado, em uma página que tem uma preocupação com a cidade e a vida social. Bem, construir casas populares (como os conjuntos habitacionais) é uma política pública muito importante e deve ser uma preocupação permanente. E é por isso que eu estranho um pouco o título "como Curitiba resolveu a moradia popular em 1980", pois dá uma ideia de que o problema foi resolvido naquela época e hoje está estável a situação... e infelizmente, isso é uma preocupação permanente nas cidades grandes, principalmente Curitiba, que tem o costume de receber muitas pessoas de outras regiões do país e do estado. Não sei, como ao longo desse período, governos (principalmente de linha neoliberal) tem lidado com essa questão. Além disso, seria interessante (apenas movido por uma suposição, que pode até ser falsa) mostrar um conjunto habitacional da região sul de Curitiba. Isso porque eu tenho uma ligeira impressão de que há uma diferença muito grande entre a região norte de Curitiba (mais midiática, mais bem cuidada) do que a região sul de Curitiba. Mas é isso! Um abraço, Beraldo!
Resolveu do sentido de saber qual a solução, definitivamente não fazem mais isso kkkk Com o governo Lula volta o olhar pelo menos para o fornecimento de habitação social mas as políticas neoliberais são o cancer que impedem que as soluções sejam colocadas em prática em ampla escala de forma assertiva
O problema da cidade, caro Beraldo, se chama gentrificação. Se você ainda não fez um vídeo sobre isso, recomendo fazer e analisar à luz da cidade de Curitiba, pois é um fenômeno que está acontecendo nesse momento na cidade e que a tendência é continuar.
Isso se reflete no preço dos imóveis, na marginalização de pessoas com renda mais baixa, na necessidade das pessoas morarem longe não apenas do centro, mas longe de tudo.
Outra coisa que você falou no seu vídeo das casinhas da COHAB, acho interessante a ideia, mas não funciona bem em todos os lugares... Na verdades a ideia de atochar 200 famílias num mesmo lugar confinado é uma vilania sem tamanho, você provavelmente ja ouviu falar na máfia das construtoras. E hoje em dia essas moradias estão longe de ser populares.
Agora, sobre o desenvolvimento da cidade eu concordo bastante. Tem alguns lugares mais carentes de serviço, lógico... Mas em comparação (odeio usar comparação porque a gente sempre usa um parâmetro ruim pra enaltecer a nossa cidade) com outras capitais, tá bem razoável.
Ótimo vídeo
E sobre o boa vista, na minha humilde opinião é um dos mais bonitos bairros de Curitiba, já andei muito de bike por ali, adorava esse clima arborizado, bosque, natureza, etc.
Mas o custo dos imóveis nesse lugar HOJE é elevadíssimo. Mesmo esses conjuntos que você mostrou hoje estão fora da realidade de qualquer um com renda mediana. Eu mesmo ganhando um salário médio, hoje não consigo morar num lugar assim
A COHAB de 70/80 era muito fora da curva. A realidade hoje é que ela não existe, se comparada a antiga COHAB.
Olá! Gostei do video! Somente tenho! Mas só para informação: esses conjutos não são do minha casa minha vida não são da Cohab... São do governo Estadual.
Todas ou quase todas fizeram .........mas não foi suficiente e além disso alguns conjuntos habitacionais se tornaram degradados
Mais ou menos, temos alguns exemplos de habitação social nos centros de desenvolvimento das cidades, a maior parte dos conjuntos são nas periferias
Que diferença desse conjunto da Coab de Curitiba, com o Rio de Janeiro lá tudo mal estruturado, diferença muito grande. Falo porque eu era do Rio, sou carioca da gema, ver no Google conjunto de Guadalupe um dos exemplos.
Vou ver sim! Esses estão bem bonitos e conservados mesmo
Esses é um dos que estão largados, tem outros e muitos no Rio de Janeiro eu era do Rio de janeiro sou carioca, infelizmente o estado está largado. E a bandidagem domina esses tipos de conjunto fora os morros....E tem curitibanos que reclamam daqui, vai no Rio pra ver como aquilo é na realidade nada funciona lá é inferno, Curitiba é um paraíso, não volto mais para Rio em pintado de verde e amarelo.
Respeito o seu trabalho, mas não tem nenhum fundamento nem trás solução alguma para os dias atuais!!
Nenhuma cidade consegue terrenos com preços acessíveis para construir em áreas centrais hoje em dia. Nem Curitiba!!
Qualquer cidade que tenha conjuntos construídos nos anos 80 estão localizados em áreas mais próximas ao centro (porque a cidade cresceu para onde eles foram construídos). Estas áreas eram periferia na época..
Exemplos são os conjuntos chamados IAPI e BNH que existem em várias cidades grandes e médias (Ex São Paulo, Porto Alegre, Santos, etc..). São em lugares razoavelmente centrais considerando os dias de hoje (na época era periferia)..
(9/1/25 quinta 19:40)
13:00 esse bairro é de ricos?
O bairro tem áreas de classe média, média baixa e até baixa, esses conjuntos que ele mostrou são da Cohab e se destinam predominantemente à classe C. Mas num raio de 500 metros você uma variedade de condomínios onde os preços de um apartamento vão de 200 mil a 1,5 milhão.
Não é de ricos, o máximo q vai ter ali é uma classe média bem estável, nem alta.
gostei das calçadas tudo planas
PRO POBRE SÓ SOBRA MIGALHAS E RESTOS COMO SEMPRE.. AS MELHORES PARTES SEMPRE FICAM COM OS RICOS...NO MUNDO TODO É ASSIM... APARTAMENTOS APERTADOS E COM GENTE BARULHENTA...😢😢
SÓ FALTA RESOLVER O RACISMO E ENSINAR O POVO CURITIBANO A DIZER PELO MENOS BOM DIA 😂😂😂
Comentário típico de gente ignorante.
@mariadeoliveira1618 kkkkk olha aí o exemplo tipica curitibana hahaha