Obviamente um curso de gestão da produção e logística ajudaria, principalmente como você citou, trata-se de uma posição de liderança. Uma visão mais abrangente relacionada aos aspectos do fluxo de materiais, que você aprende em logística, contribuiria bastante nesta posição. Entretando, algumas empresas podem preferir profissionais com maior foco na área industrial com maior experiência no chão de fábrica.
Boa explicação Willian, esclareceu bastante! Só tenho uma dúvida sobre capacidade produtiva em máquinas. Por exemplo, uma Máquina X trabalha com três tipos de itens e, devido às diferentes complexidades envolvidas em cada um, ela consegue rodar o Item A em 50 m/min, o Item B em 100 m/min e o Item C em 120 m/min. Nesse caso, qual é a capacidade dessa máquina? Seria a média das velocidades dos três itens (90 m/min)? Obrigado!
Olá Lucas Mansur. Obrigado pelo feedback e pela questão. A sua questão é interessante, pois diz respeito ao objetivo do cálculo de capacidade produtiva. Considerando que o cálculo de capacidade é uma informação importante para a confecção das fichas de processo e para o planejamento do MRPII, não seria necessário (ou melhor, recomendável) considerar o cálculo agregado como a média de A, B e C. Neste caso, o mais importante é considerar a capacidade produtiva de para cada item isoladamente e alimentar as fichas e o MRP II com essa informação, pois o planejamento é realizado item a item, considerando a especificidade de cada um. Para cálculos agregados, a média poderia ser interessante. Espero ter ajudado.
Seria a média ponderada, só que falta ter as porcentagens de produção mesnsa (ou semanal, anual, etc) de cada produto. Agora, se as porcentagens mudam deve-se recalcular
por fim, a capacidade produtiva esta diretamente ligada ao dia-a-dia da das empresa, e que se bem calculadas e analisadas, essas mesmas empresas terão menos prejuízos com desperdício e como consequência, o sucesso de seu planejamento. professor essa definição esta boa?
Olá Willer Barros, A capacidade produtiva está sim ligada ao dia-a-dia das empresas, mas não vejo uma relação direta entre ela e possíveis prejuízos com desperdício. Na verdade, no contexto da produção, o que evita o desperdício (dentre outras coisas) é um bom planejamento da produção. A capacidade produtiva vai indicar quanto você pode produzir em um dado tempo. Ela indica, assim sua limitação. Espero ter ajudado.
+Noemia Sousa Olá Noemia. Neste caso o importante é converter tudo para horas para você fazer o cálculo. Para isso considere que 1h = 60 min. Assim, por exemplo, você terá para 30 min um total de 0,5h. Grato Wilian
Ola tudo bem bom quero parabenizar pelos videos, e gostaria de lhe fazer uma pergunta qual é o tempo padrão de um set-up e como se deve tirar tempo de produção, quero dizer o que devo considerar pra ser justo ao tirar tempo de maquina...grato
Olá Mauro, Obrigado pelo feedback. Quanto às suas questões, o tempo padrão de um setup é aquele definido para a realização desta atividade. Não há como quantificá-lo sem o conhecimento do processo, pois o setup depende de uma série de fatores. O interessante é ler sobre o Sistema Toyota de Produção, que entre outras coisas, atacou esse problema. Quanto ao tempo de produção, todo o tempo que não foi utilizado para a produção, propriamente dita, é um tempo que deve ser computado e descontado, pois quando não produz, a máquina deixa de ser eficiente. Abraço Wilian
Ótima explicação e muito bom o conteúdo do vídeo. Tenho uma duvida, estava querendo saber o modo de calcular a capacidade produtiva de um hortifruti aonde o empreendimento em questão não lida com maquinas e estou tendo dificuldades se puder ajudar fico grato, obrigado.
+Matheus Guido Olá Matheus, obrigado pelo feedback. Com relação a sua dúvida, primeiro você deve ter em mente o que exatamente quer medir. Esse indicador não deve ser complexo na sua construção e na forma de obtenção dos dados para mensurá-lo. Em serviços, os indicadores, em geral, dizem respeito aos funcionários e sua capacidade em armazenar itens, separar produtos, vendar unidades, etc. Por isso você deve definir bem o que precisa ser medido para que suas açõs gerenciais tenham real efeito. Grato
Olá Danilo. Obrigado pela questão. Na verdade não, pois a utilização necessariamente esta relacionada ao output da produção ou a quantidade real produzida. A Capacidade efetiva não é a real e nesse sentido não poderia medir a utilização do equipamento.
Wilian Gatti Junior vc conseguiria me falar um livro que diz isso? Pq vou apresentar um seminário na minha Universidade e provavelmente vão me contrariar e eu teria que ter uma fonte pra comprovar. Aliás fiz até uma prova essa semana a respeito desse conteúdo e a matéria lecionada não dizia que era a Cap. Realizada
Olá Danilo, este conteúdo você pode encontrar em muitos livros sobre Gestão de Produção. Particularmente, para esta aula eu tenho como referência principal: Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Muitos professores seguem algum livro, mas não analisam bem o que estão ensinando. A forma correta de calcular a utilização e eficiencia é a seguinte: antes, vou explicar os diversos tipos de capacidade para um melhor entendimento, Após um estudo minucioso do assunto em todos os livros de produção, tanto ingles como espanhol, vi que a melhor forma de calculo é a seguinte: supondo uma empresa trabalhando 8 horas por dia. Capacidade disponível = 480 minutos, supondo que as paradas planejadas forem de 60 minutos por dia, teremos; Capacidade efetiva = 480 - 60 = 420 minutos,. Supondo que as paradas não planejadas seja em torno de 20 minutos por dia, então temos que a Capacidade operacional = 420 - 20 = 400 minutos /dia Assim temos que o indice de utilização seria de U = 400 / 480 = 83,33% (utilização é o tempo que o equipam,ento esta sendo realmente utilizado para a produção, ou o tempo em que o equipamento esta operando) teoricamente, se o tempo padrão for de 2 minutos por unidade, esterariamos produzir num dia de trabalho 400/2 = 200 unidades. Agora supomhamos que num dia de trabalho foram produzidas 180 unidades. Neste caso a eficiência seria de Eficiência = 180/200 = 90% (a eficiencia pode ser maior ou menor de 100%, já que o tempo padrão é um tempo referencial, istoe é, a empresa espera que se produza uma unidade a cada 2 minutos, mas pode ser produzido em mais ou menos tempo, vai depender da velocidade do opersdor ou máquina) Finalmente, para se saber qual é a capacidade Produtiva de um equipamento, a qual deve ser levada em consideração durante o planejamento da produção é dada por Capacidade Produtiva = Capacidade disponível x Utilização x eficiencia Se você aplica esta fórmula apresentada em diversos livros, você vai perceber que as fórmulas de slack e outros não batem com o resultado, isto porque o calculo da U e E estão errados. espero ter esclarecido. Para qualquer informação reynaldochile@gmail.com
@@reynaldochilepalomino5548 Olá Reynaldo, Peço desculpas, pois não havia visto este interessante comentário. Só agora, mexendo por aqui, pude vê-lo. Sua análise é interessante, mas assume que eficiência é o resultado do output (produção do dia) pela capacidade operacional. Neste caso, estamos assumindo que os 20 minutos de paradas não planejadas não podem ser melhoradas e devem ser incorporadas em nosso índice de eficiência. Quando calculamos a eficiência com base na produção real pela efetiva, estamos dizendo que queremos melhorar estas paradas não previstas ou seja iremos criar mecanismos para melhorar nossa eficiência. A eficiência portanto é o indicativo de quão longe estamos de nossa meta. Grato.
Olá Janaína Oliveira. Obrigado pelo feedback e pela questão. Particularmente, para esta aula eu tenho como referência principal: Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Entretanto, muitos outros livros na área de gestão de operações abordam este tema. Mas deixo aqui a dica no Slack (acho que já há uma versão mais recente), pois é um excelente livro. Grato Wilian
+Pedro Rodrigues Olá Pedro, obrigado pelo feedback. Este conteúdo você pode encontrar em muitos livros sobre Gestão de Produção. Particularmente, para esta aula eu tenho como referência principal: Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Grato Wilian
Eu acho que você deveria explicar mais pausadamente, e quando errar na explicação, para um pouco, respirar e depois continuar, me perdi toda, voltei várias vezes o vídeo, tive que ver o seu pois o questionário foi feito através do seu video...
Quem faz curso gestão produção e logistica pode trabalhar na area de liderança de produção ?
Obviamente um curso de gestão da produção e logística ajudaria, principalmente como você citou, trata-se de uma posição de liderança. Uma visão mais abrangente relacionada aos aspectos do fluxo de materiais, que você aprende em logística, contribuiria bastante nesta posição. Entretando, algumas empresas podem preferir profissionais com maior foco na área industrial com maior experiência no chão de fábrica.
Serão bom se você tivesse demonstrado o exemplo passo a passo de como calcular a capacidade efetiva. Ajudaria muito.Obrigado!
Boa explicação Willian, esclareceu bastante!
Só tenho uma dúvida sobre capacidade produtiva em máquinas. Por exemplo, uma Máquina X trabalha com três tipos de itens e, devido às diferentes complexidades envolvidas em cada um, ela consegue rodar o Item A em 50 m/min, o Item B em 100 m/min e o Item C em 120 m/min. Nesse caso, qual é a capacidade dessa máquina? Seria a média das velocidades dos três itens (90 m/min)?
Obrigado!
Olá Lucas Mansur. Obrigado pelo feedback e pela questão.
A sua questão é interessante, pois diz respeito ao objetivo do cálculo de capacidade produtiva. Considerando que o cálculo de capacidade é uma informação importante para a confecção das fichas de processo e para o planejamento do MRPII, não seria necessário (ou melhor, recomendável) considerar o cálculo agregado como a média de A, B e C. Neste caso, o mais importante é considerar a capacidade produtiva de para cada item isoladamente e alimentar as fichas e o MRP II com essa informação, pois o planejamento é realizado item a item, considerando a especificidade de cada um. Para cálculos agregados, a média poderia ser interessante.
Espero ter ajudado.
Ajudou muito. Obrigado.
Seria a média ponderada, só que falta ter as porcentagens de produção mesnsa (ou semanal, anual, etc) de cada produto. Agora, se as porcentagens mudam deve-se recalcular
Olá, achei bem explicado e facilidade no entendimento, Parabéns.
Obrigado
+Lourdes Del Divino Silva
Olá Lourde, obrigado pelo feedback.
Grato
Wilian
por fim, a capacidade produtiva esta diretamente ligada ao dia-a-dia da das empresa, e que se bem calculadas e analisadas, essas mesmas empresas terão menos prejuízos com desperdício e como consequência, o sucesso de seu planejamento.
professor essa definição esta boa?
Olá Willer Barros,
A capacidade produtiva está sim ligada ao dia-a-dia das empresas, mas não vejo uma relação direta entre ela e possíveis prejuízos com desperdício. Na verdade, no contexto da produção, o que evita o desperdício (dentre outras coisas) é um bom planejamento da produção. A capacidade produtiva vai indicar quanto você pode produzir em um dado tempo. Ela indica, assim sua limitação.
Espero ter ajudado.
valeu professor
professor vc tem email?
quero mandar o resultado da minha pesquisa para vc
Será um prazer ver sua pesquisa: gatti.wilian@gmail.com
como faço calculo de hrs de qdo tem minutos, não bate o resultado de um exercício. me ajude.
+Noemia Sousa
Olá Noemia. Neste caso o importante é converter tudo para horas para você fazer o cálculo. Para isso considere que 1h = 60 min. Assim, por exemplo, você terá para 30 min um total de 0,5h.
Grato
Wilian
Ola tudo bem bom quero parabenizar pelos videos, e gostaria de lhe fazer uma pergunta qual é o tempo padrão de um set-up e como se deve tirar tempo de produção, quero dizer o que devo considerar pra ser justo ao tirar tempo de maquina...grato
Olá Mauro,
Obrigado pelo feedback. Quanto às suas questões, o tempo padrão de um setup é aquele definido para a realização desta atividade. Não há como quantificá-lo sem o conhecimento do processo, pois o setup depende de uma série de fatores. O interessante é ler sobre o Sistema Toyota de Produção, que entre outras coisas, atacou esse problema. Quanto ao tempo de produção, todo o tempo que não foi utilizado para a produção, propriamente dita, é um tempo que deve ser computado e descontado, pois quando não produz, a máquina deixa de ser eficiente.
Abraço
Wilian
Ótima explicação e muito bom o conteúdo do vídeo. Tenho uma duvida, estava querendo saber o modo de calcular a capacidade produtiva de um hortifruti aonde o empreendimento em questão não lida com maquinas e estou tendo dificuldades se puder ajudar fico grato, obrigado.
+Matheus Guido
Olá Matheus, obrigado pelo feedback. Com relação a sua dúvida, primeiro você deve ter em mente o que exatamente quer medir. Esse indicador não deve ser complexo na sua construção e na forma de obtenção dos dados para mensurá-lo. Em serviços, os indicadores, em geral, dizem respeito aos funcionários e sua capacidade em armazenar itens, separar produtos, vendar unidades, etc. Por isso você deve definir bem o que precisa ser medido para que suas açõs gerenciais tenham real efeito.
Grato
Onde consigo mais exercícios????
Prezado delano mesquita, os livros da área de gestão de operações podem apresentar mais exercícios sobre o tema. Grato. Wilian
Wilian, o certo não seria Grau de Utilização=Capacidade efetiva/capacidade de projeto?
Da uma pesquisada e me confirme.
Olá Danilo. Obrigado pela questão. Na verdade não, pois a utilização necessariamente esta relacionada ao output da produção ou a quantidade real produzida. A Capacidade efetiva não é a real e nesse sentido não poderia medir a utilização do equipamento.
Wilian Gatti Junior vc conseguiria me falar um livro que diz isso? Pq vou apresentar um seminário na minha Universidade e provavelmente vão me contrariar e eu teria que ter uma fonte pra comprovar.
Aliás fiz até uma prova essa semana a respeito desse conteúdo e a matéria lecionada não dizia que era a Cap. Realizada
Olá Danilo, este conteúdo você pode encontrar em muitos livros sobre Gestão de Produção. Particularmente, para esta aula eu tenho como referência principal: Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Muitos professores seguem algum livro, mas não analisam bem o que estão ensinando. A forma correta de calcular a utilização e eficiencia é a seguinte: antes, vou explicar os diversos tipos de capacidade para um melhor entendimento, Após um estudo minucioso do assunto em todos os livros de produção, tanto ingles como espanhol, vi que a melhor forma de calculo é a seguinte:
supondo uma empresa trabalhando 8 horas por dia.
Capacidade disponível = 480 minutos, supondo que as paradas planejadas forem de 60 minutos por dia, teremos;
Capacidade efetiva = 480 - 60 = 420 minutos,. Supondo que as paradas não planejadas seja em torno de 20 minutos por dia, então temos que a
Capacidade operacional = 420 - 20 = 400 minutos /dia
Assim temos que o indice de utilização seria de U = 400 / 480 = 83,33% (utilização é o tempo que o equipam,ento esta sendo realmente utilizado para a produção, ou o tempo em que o equipamento esta operando)
teoricamente, se o tempo padrão for de 2 minutos por unidade, esterariamos produzir num dia de trabalho 400/2 = 200 unidades.
Agora supomhamos que num dia de trabalho foram produzidas 180 unidades. Neste caso a eficiência seria de
Eficiência = 180/200 = 90% (a eficiencia pode ser maior ou menor de 100%, já que o tempo padrão é um tempo referencial, istoe é, a empresa espera que se produza uma unidade a cada 2 minutos, mas pode ser produzido em mais ou menos tempo, vai depender da velocidade do opersdor ou máquina)
Finalmente, para se saber qual é a capacidade Produtiva de um equipamento, a qual deve ser levada em consideração durante o planejamento da produção é dada por
Capacidade Produtiva = Capacidade disponível x Utilização x eficiencia
Se você aplica esta fórmula apresentada em diversos livros, você vai perceber que as fórmulas de slack e outros não batem com o resultado, isto porque o calculo da U e E estão errados.
espero ter esclarecido. Para qualquer informação
reynaldochile@gmail.com
@@reynaldochilepalomino5548 Olá Reynaldo,
Peço desculpas, pois não havia visto este interessante comentário. Só agora, mexendo por aqui, pude vê-lo. Sua análise é interessante, mas assume que eficiência é o resultado do output (produção do dia) pela capacidade operacional. Neste caso, estamos assumindo que os 20 minutos de paradas não planejadas não podem ser melhoradas e devem ser incorporadas em nosso índice de eficiência. Quando calculamos a eficiência com base na produção real pela efetiva, estamos dizendo que queremos melhorar estas paradas não previstas ou seja iremos criar mecanismos para melhorar nossa eficiência. A eficiência portanto é o indicativo de quão longe estamos de nossa meta. Grato.
Olá professor Willian, gostei muito de sua explicação. Você poderia me indicar algumas literaturas sobre este assunto? Obrigada desde já.
Olá Janaína Oliveira. Obrigado pelo feedback e pela questão.
Particularmente, para esta aula eu tenho como referência principal:
Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Entretanto, muitos outros livros na área de gestão de operações abordam este tema. Mas deixo aqui a dica no Slack (acho que já há uma versão mais recente), pois é um excelente livro.
Grato
Wilian
Muito bom o conteúdo! Bem explicado! Gostaria que informasse a referência bibliográfica. Obrigado!
+Pedro Rodrigues
Olá Pedro, obrigado pelo feedback.
Este conteúdo você pode encontrar em muitos livros sobre Gestão de Produção. Particularmente, para esta aula eu tenho como referência principal:
Slack, N.; Chambers, S.; Johnston, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Grato
Wilian
Gostei bastante do vídeo! Que programa usou para editar ele desta maneira? Ficou muito bom!!
Olá Jean,
Tendo como base os slides em ppt eu uso um app no meu ipad (que se conecta com o PC), o Doceri, para gravar o resumo das aulas.
Hummm! Obrigado!
Eu acho que você deveria explicar mais pausadamente, e quando errar na explicação, para um pouco, respirar e depois continuar, me perdi toda, voltei várias vezes o vídeo, tive que ver o seu pois o questionário foi feito através do seu video...
+Alice Nogueira
Olá Alice, obrigado pelo seu feedback. É importante para melhorarmos sempre.
Grato
Wilian
Pessimo... não gostei. Muito superficial.
+Jaqueline Gomes
Olá Jaqueline, obrigado pelo feedback.
Grato
Wilian