Análise de texto (Aula 7, parte 1)
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- Опубликовано: 30 июл 2024
- Neste vídeo, a Profª. Gabriela Pellegrino apresenta a primeira parte de uma análise do texto "Sonhos e desilusões nas independências hispano-americanas", da disciplina Práticas de Leitura e Escrita Acadêmica, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
Esta e as outras aulas de Práticas de Leitura e Escrita Acadêmica foram gravadas durante o segundo semestre de 2017.
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Obrigado pelo conhecimento compartilhado.
Parabéns, Canal USP ! Gravei umas 8 aulas da Professora Gabriela sobre História . Excelentes cursos...
Aula brilhante.
Obrigada professora.
Incrível
faltou disponibilizar o texto pra gnt, mas a aula é bem boa mesmo.
Encontra no site qdoc tips, só pesquisar o nome da forma que está na descrição.
E há um limite para o pensável? Como? Por quê? Quem os coloca? Por quê? Dentro do texto, contexto histórico de uma determinada época?
As ideias dadas de antemão não foram Base para as mudanças da época, professora?
pena que nao temos acesso ao pdf do texto :(
Pois é, ajudaria muito
@@Rafael-vk8gl Grata por compartilhar!!
Grato a todxs pela partilha!!!
*todos
Julian. Biscaia todes*
Ernesto Alcântara Macêdo a discussão já está bem além disso. sugiro ler uns papers.
@Ernesto Alcântara Macêdo Gostaria que as questões gramaticais e objetivas tivessem o poder de tornar as coisas socialmente menos produtoras de violência e de exclusão. O "o" gramaticalmente carrega a neutralidade, é fato. No campo do significado, aquele que se dá efetivamente nas trocas simbólicas, a letra não carrega este valor. Para mim, o "x" remete ao valor a ser buscado, através do trabalho do pensamento. o "x" no caso do meu uso - e eu respondo por mim - é semelhante ao da matemática. Depois de adequadamente labutado através do pensamento, chego ao resultado e depois substituo. No teu caso, me parece mais adequado substituir pelo "o". Em outros casos, no ato de leitura de cada um, pelo "a".
@Ernesto Alcântara Macêdo O debate, no caso de minhas intensões ao usar o "x" foi externalizado. Sair da naturalidade das coisas que omitem os processos de segregação, de morte. De diversas formas produzimos a morte do outro, da outra. Para quem vive o que falo/escrevo, não há motivos para gracejos, nem objetiva, nem subjetivamente. Bom debate, e boa transformação para todxs nós!!!
E o Brasil,estava isolado de tudo isso? Por quê? Quais eram os interesses de emancipação política para esse país,...?
As ideias nao são autônomas.
@carlo Dastoli poderia por gentileza me explicar por que as ideias não são autônomas?
E nesse texto,por favor,na sua leitura, quem as desenvolveu dentro do contexto histórico relatado? Como? Por que?