Tião Carreiro gravou com nome de João Carreiro possivelmente entre 1953 e 1955. Pedro Raymundo gravou Adeus, Mariana em 1943. Mas plágio não significa necessariamente dolo, intenção. Mesmo quando não é intencional, uma melodia pode ficar na cabeça de um músico e depois ele usá la sem perceber ou se lembrar da precedência ou mesmo se esquecer da fonte. Mas evidentemente só um melodista profissional pode avaliar se a sequência de notas e o número de compassos realmente caracteriza a similaridade ou se é apenas uma coincidência de escala.
Voltei no tempo que bacana
Nasci ouvindo Tião carreiro e Pardinho, sou de 1963 . Sou fã de coração, se eles fossem vivos com certeza gostaria de conhecê-los
Nossa eu nunca fiquei sabendo que o Tião carreiro. Antes era joao carreiro
O senhor tem cada relíquia maravilhosa e para mim inéditas, obrigada
Eram Bons Demais Parabéns Pela Postagem Abraço
Foi só trocar o nome e a dupla prosperou..!
Mas como temos histórias desses dois né pessoal? são de mais!
Excelente. Parabéns.
Esse menino era dos bons..!
Esse é top ❤
E Pardinho saudade
Que tal. De fundamento.
Tiao carreiro ai ainda usava João carreiro,mas como ja tinha um João carreiro teve que trocar por Tião carreiro...que deu certo
João carreiro era pai dele
Raríssima
Veja o 2º Disco;
ruclips.net/video/LYAJy4_rm44/видео.html
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
clássico.....
Tem o outro , com a ultima pescaria?
Deve-se ser lá dos anos 50 talvez né?
Veja; reliquiasertaneja.blogspot.com/search/label/JO%C3%83O%20CARREIRO%20%26%20PARDINHO
1954 o primeiro 70 rotações Quando o Tião era joao carreiro ainda
kkkkk
@@fabriciooliveira8027eu ia perguntar em que ano que eles gravaram, nem precisei perguntar, nossa eu tinha só dois anos
A melodia dessa Caboclo no Cassino parece plágio de Adeus Mariana, do Pedro Raymundo. Ou estou enganado?
Tem alguma semelhança, mas não diria plágio.
E outra coisa.
Será que adeus Mariana é mais antiga?
Tião Carreiro gravou com nome de João Carreiro possivelmente entre 1953 e 1955. Pedro Raymundo gravou Adeus, Mariana em 1943. Mas plágio não significa necessariamente dolo, intenção. Mesmo quando não é intencional, uma melodia pode ficar na cabeça de um músico e depois ele usá la sem perceber ou se lembrar da precedência ou mesmo se esquecer da fonte. Mas evidentemente só um melodista profissional pode avaliar se a sequência de notas e o número de compassos realmente caracteriza a similaridade ou se é apenas uma coincidência de escala.