Explicação oportuna, poucos tem claro a idéia de como as coisas se passam no sistema DIS. Outra questão que não é muito bem entendida é o ajuste de curto e longo prazo. Valeu e abraços.
Parabéns pela aula sou seu fã. Eu trabalho com central sendo assim por que quando faço teste de cetalhamento em bancada vejo as centelhas nítidas nas velas . Em alguns casos nem uso mesmo aterramento . Eu sempre achei que o pulso da central era amplificado na bobina tendo um pequeno atraso de milisegundos pela resistência interna da bobina fazendo o cilindro 1 e 4 casar o tempo de explosão. Entendo que no carro em si vemos no osciloscopio os pulsos inverso entre os 2 cilindros. Fiquei confuso
gostei mas não explicou pq a corrente retorna para vela 4(exemplo) oque atrai essa corrente para lá, já que a corrente já achou um ponto de menor potencial.
Acho que tá errado, a bobina dispara um trigger como dois estado um alto e um baixo , o curso da corrente , não entra pelo 1 e sai pelo 4 , uma vez que o motor é aterrado (-) , mas, o outro disparo é invertido com o mesmo potencial invertido , vencendo o dielétrico da vela.
O meu carro pega.... mas a quente (como se fosse novo), mas a frio... já é outra história: ou custa a pegar, ou custa muito a pegar ou não pega de todo. Alguém sabe dizer-me quais podem ser as razões? Já agora, a bateria tem duas semanas.
rapaz....embaçou....se a centelha cumpre o papel dela no cilindro 1, como ela avança pro cilindro 4? e se ela seguir pro cilindro 4 ela nao sera aterrada pelo bloco do motor?
Top top porque isso não foi divulgado a mais tempo
Explicação oportuna, poucos tem claro a idéia de como as coisas se passam no sistema DIS.
Outra questão que não é muito bem entendida é o ajuste de curto e longo prazo. Valeu e abraços.
Boa noite!!
Ótima explicação,obrigado mestre!
A minha vida toda achávamos que saia tenção nos dois lados da bobina. Valeu Celso.
ótima aula professor
Nesse explicação tu tirou onda
Ótimo!!👏👏👏👏👏👏👏
Um outro exemplo de Bobinas DIS , são as do Palio mpi .
Muito bom mesmo só vc mestre revolucionário.
Obrigado amigo Tmj felicidades.
gracias celso
Parabéns pela aula sou seu fã.
Eu trabalho com central sendo assim por que quando faço teste de cetalhamento em bancada vejo as centelhas nítidas nas velas .
Em alguns casos nem uso mesmo aterramento .
Eu sempre achei que o pulso da central era amplificado na bobina tendo um pequeno atraso de milisegundos pela resistência interna da bobina fazendo o cilindro 1 e 4 casar o tempo de explosão.
Entendo que no carro em si vemos no osciloscopio os pulsos inverso entre os 2 cilindros.
Fiquei confuso
Melhor canal sobre carros👏
Muito obrigado Celso aprendo muito com vc
Valeu Celso 10
Show
top top Celso ótima explicação.
Legal
Top demais
Gostei da explicação, tá ai uma coisa que não sabia, valeu!
GOSTEI!
Mais um inscrito. Se inverter o cabo 1 com 4 ou 2 com 3 tem problema?
gostei mas não explicou pq a corrente retorna para vela 4(exemplo) oque atrai essa corrente para lá, já que a corrente já achou um ponto de menor potencial.
Show de bola Vale mil lak parabéns pelo seu vídeo show de bola!
Que evolução nos desenhos , Leonardo da 20 começou assim ........kkkkkkkkkkkk.valleu CELSAO
Celso tudo bem.
eu já reparei nos sistema com distribuidor e bobina individual,tem que inverte o canal para ver a imagem no caso é negativo?
Muito bom videos esclarecedor.mais o processo seria igual nos outros cilindros os 2 e 3
Sim.
Obrigado celso!!!!😂😂
obrigado pela aula. mas nesse caso que passa pelo bloco a faísca indo para o outro cilindro não da choque relando no motor?
Não.
Você e o cará🕴👍😍
opa..... e se uma dessas velas der problema, como vai retornar a centelha?
Da a enteder que tem um ciclo horário nessa explicação mais e se trocar os lados do cabo de vela como fica ?
Do mesmo jeito.
Celso então sempre em um cilindro a faísca vai estar vindo ao contrário tanto quando estiver em exaustão como em explosão?
isso mesmo
Ela vai sentido horário e anti-horario ?
E so olhar a vela que está com menor desgaste, essa e a que funciona invertida.
Oi boa noite, como faço pra conseguir suas apostilas? Não estou achando na descrição do vídeo
Não tem apostila esse.
OLÁ 06/04/24 Chegaste muito perto. É um pouco mais simples. Esqueça do "terra", ele já está lá. ABRAÇOS Roberto Udo Krapf
Volts não é energia... é tensão...
Acho que tá errado, a bobina dispara um trigger como dois estado um alto e um baixo , o curso da corrente , não entra pelo 1 e sai pelo 4 , uma vez que o motor é aterrado (-) , mas, o outro disparo é invertido com o mesmo potencial invertido , vencendo o dielétrico da vela.
Vocês ainda vão me deixar xarope rsrsrs....se for uma bobina por cilindro não funciona assim correto? Ou seja não tem faísca perdida?
kkkkk, quando e individual funciona do jeito convencional, porem nos sistemas mais novos, mesmo em descarga a bobina e acionada.
Valeu!
O meu carro pega.... mas a quente (como se fosse novo), mas a frio... já é outra história: ou custa a pegar, ou custa muito a pegar ou não pega de todo. Alguém sabe dizer-me quais podem ser as razões? Já agora, a bateria tem duas semanas.
rapaz....embaçou....se a centelha cumpre o papel dela no cilindro 1, como ela avança pro cilindro 4? e se ela seguir pro cilindro 4 ela nao sera aterrada pelo bloco do motor?
Não, ela fecha o circuito com a outra vela.
por isso que quando sai fogo no escape e por conta que nao queimo a gasolina toda hummmmm