QUANDO OLHO PARA MIM NÃO ME PERCEBO

“Quando Olho Para Mim não me percebo.”
Álvaro de Campos - por Fernando Pessoa
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Moacir Reis é um artista que encarna o espírito do Menestrel medieval nos tempos modernos, unindo poesia e performance para tocar o coração do seu público.
Seu trabalho é uma mistura de interpretação teatral e a arte atemporal de contar histórias, muitas vezes recorrendo à literatura clássica para transmitir mensagens que ressoam na sociedade contemporânea.
Através das suas performances, Moacir Reis pretende despertar uma consciência mais profunda sobre o mundo que nos rodeia, enfatizando a importância do autoconhecimento e o poder humanizador da arte.
Sua dedicação à expressão cultural e à educação fica evidente em seu envolvimento com a Sociedade dos Menestréis e Poetas do Brasil, organização que promove atividades culturais e políticas públicas para promover a equidade social e a cidadania ativa.
A sociedade, fundada em 2010 no Museu Histórico de Santa Catarina, serve de plataforma para artistas como Moacir Reis compartilharem seus talentos e contribuírem para uma sociedade mais justa e fraterna. Sua interpretação de "Menestrel", texto apócrifo, atribuído à
William Shakespeare é uma prova de sua habilidade em transmitir a profundidade e a beleza da expressão poética.
A transição para a era digital trouxe desafios significativos para artistas independentes, especialmente em países onde o acesso e a compreensão da tecnologia são limitados.
A pandemia exacerbou essas dificuldades, forçando muitos a adaptarem-se rapidamente às novas formas de distribuição e monetização de conteúdo online.
Plataformas como Google, RUclips, Facebook e Instagram tornaram-se vitais para alcançar o público, mas também impuseram barreiras, como a necessidade de um grande número de seguidores e interações para monetizar efetivamente o conteúdo.
Além disso, a pirataria e o compartilhamento não autorizado de obras podem prejudicar significativamente os criadores que dependem desses produtos culturais para seu sustento.
É crucial que haja uma conscientização maior sobre os direitos autorais e o impacto do compartilhamento indevido na vida dos artistas, bem como um esforço coletivo para apoiar a arte independente, garantindo que os criadores sejam justamente compensados pelo seu trabalho.
Para enfrentar os desafios impostos pela era digital e a pandemia, artistas independentes podem explorar várias estratégias.
Uma solução é a educação digital, tanto para os criadores quanto para o público, sobre como usar a tecnologia de forma eficaz e ética. Isso inclui entender os direitos autorais e o impacto do compartilhamento não autorizado.
Outra abordagem é o desenvolvimento de plataformas de distribuição próprias ou cooperativas, que permitam aos artistas manter maior controle sobre suas obras e a monetização das mesmas. Além disso, campanhas de conscientização e apoio à arte independente podem ser promovidas para incentivar o consumo responsável e o apoio direto aos artistas.
Por fim, políticas públicas que ofereçam suporte e reconhecimento aos artistas como profissionais essenciais podem contribuir para uma maior valorização e proteção da produção cultural independente.
Essas soluções, combinadas com a solidariedade e o compromisso da comunidade, podem ajudar a garantir que os artistas independentes não apenas sobrevivam, mas também prosperem na nova paisagem digital.
Saudações Poéticas !
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“Não possuímos direito maior e mais inalienável do que o direito ao sonho.
O único que nenhum ditador pode reduzir ou exterminar.”
Jorge Amado •
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[@iuryhandric6159]

Obrigado mestre!!

[@mariavaleria2257]

👏👏👏👏👏 maravilhoso

[@menestrelmoacirreis]

@mariavaleria2257
Maria Veléria agradeço sua consideração e respeito pelo meu trabalho, sua sensibilidade é enCatantadora!
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