Eu moro no interior de SP, na divisa com MG. Em 2014 tivemos um evento gratuito chamado Virada Cultural, promovido pelo estado e exatamente nos mesmos dia da feira agropecuária da cidade. Esperávamos que o público comparecesse em massa na feira sertaneja ao invés de ir na Virada, mas o que ocorreu foi o contrário. Tivemos shows do Rashid, Negra Li, Gabriel o Pensador e Raimundos e foi recorde de público. Foi um marco na cidade justamente por ser uma cidade predominantemente do agro. Naquele dia eu vi que o investimento faz o evento
O mais legal é q ela tenta rebater um argumento provando q aquele argumento está correto. Sem querer, ela comete sincericídio e fala: sim, o sertanejo só é do tamanho q é, por conta de investimento do agro, e não por um movimento orgânico dos fãs do gênero. 😂 Afinal, ela é fã ou hater do sertanejo?
Uma vez um aluno meu da escola pública de 12 anos de idade estava cantando "PIB tem 'P' de Pecuária", aqui no interior de SP. As próprias músicas refletem o vínculo com o Capital (agro-exportador).
Muitas dessas produções são financiadas pelo Agro. São propaganda ideológica. Lembrei daquela música bizarra, com vídeo super-produzido "Respeita o Agro, c4r4lh0...".
Vida Agro? Amada, você sabia que existem 2 tipos de vida no interior né? 1)Tem o cara da Pick-up que paga para o seu tio cuidar do cavalo dele, na fazenda dele e... 2)O seu tio, que cuida do cavalo. Assim, sou de São Paulo. Mas cresci entre o interior também. Minha família está dos dois lados, só que... Mais pra lá do que pra cá. É claro, tem ainda um 3° grupo, o do "Agro" da subsistência. Agro não é quem coloca um chapéu na cabeça e fica tirando foto no Instagram. Como o vídeo bem disse, é uma classe bem abastada, dominante.
Realidade o cacete, treco extremamente pré-fabricado. Tinha um casa de shows aqui na cidade (interior SP, quase MS) que dominava pagode, um pouco de funk, rap e até chegou a rolar um pop-rock, mas o agro fez de um tudo para acabar com ela, chegaram mesmo a usar jagunços armados de AR-15 (sim, os "seguranças" das fazendas aqui usam esse tipo de armamento). No fim os donos não aguentaram e fecharam a casa, hoje tá lá um imovel fechado, proliferando dengue. E nem vou falar das radios, até pouco tempo só tocava sertanejo nas AM ou horarios expecificos, já hoje dominam, seguidas de perto pelas radios religiosas que estão fechadas com eles na musica, nem gospel rola por aqui nas radios maiores. No caso de shows aqui só temos outros generos quando é o SESC organizando, se for organizado por orgão publico é sertanejo e ponto.
Pois é, qual foi a ultima revelação do rock, da MPB, do Reagge e do Samba que tivemos? Todo ano temos vários sertanejos engolindo o mercado e os outros gêneros estão cada vez mais se tornando algo de nicho. Fora os estigmas que estão atribuindo a eles. Rock, Reggae e MPB são associados a drogas e funk a criminalidade.
não sei se tu é daqui de Prudente, mas o negócio é osso a gente depende do SESC pra trazer 3 artistas por ano pra cá (principalmente no Thermas do Rock, que é uma bênção), enquanto rola uns 3 rodeios por ano.. é foda
Eu vejo essas coisas e fico tranquilo em ouvir metal extremo de artistas super problemáticos. Esses artistas sertanejos são basicamente um porta estandarte ideológico do agronegócio, com todas suas questões trabalhistas e de uso da terra expostas nas letras. E ninguém cobra auto crítica de quem ouve artistas sertanejos que literalmente têm latifúndios e problemas na justiça.
Morei um tempo em uma cidade pequena de Goiás a galera ouvia mais funk e rap que sertanejo ,a radio de lá só passava sertanejo a cidade. toda depende do frigorífico da friato praticamente mais da metade trabalha lá.
9:28 meus primos moravam em Cotia, interior de SP e durante a adolescência deles só tinha rodeio com sertanejo na cidade como opção de entretenimento (coisa q não mudou mt), como os caras não curtiam sertanejo qlqr rolê q eles queriam fazer na época tinham q ir pra capital, q apesar de não ser tão longe pra ir de carro, é um caminho demorado e cansativo pra fazer bate volta de ônibus
Vivo no oeste do PR e aqui o povo tem um vínculo, uma obsessão doentia por música sertaneja (Sertanojo, não Almir Sater, Helena Meirelles, etc.). Não entendo como não enjoam. Alguns buscam sua identidade ouvindo essa m* e falando errado como convém a um caipira.
Vivo no oeste do PR e aqui o povo tem um vínculo, uma obsessão doentia por música sertaneja (Sertanojo, não Almir Sater, Helena Meirelles, etc.). Não entendo como não enjoam. Alguns buscam sua identidade ouvindo essa m* e falando errado como convém a um caipira.
No Estado de São Paulo, promotores de eventos de música eletrônica, sobre tudo o trance, mas também techno, encontram forte resistência para realizarem festas devido ao preconceito. Sempre usam de argumentos de barulho e uso de substâncias psicoativas, sendo que festas sertanejas podem fazer tanto barulho quanto e reportam muito mais problemas de brigas com usuários de substâncias. O produtor da aldeia outro mundo, em Lagoinha, relata que já ouviu de empresários que iriam fazer de tudo para acabar com aquele espaço de música eletrônica, pois a "região é da música sertaneja". Lagoinha é uma cidade pequena, longe de grandes centros que a cada dois meses recebe 5 mil pessoas nesse local de eventos, o que equivale à população da cidade. A música eletrônica é muito popular neste Estado, tem seu nicho sim, mas é vista como de nicho apenas pelo preconceito, perseguição e negação de sua divulgação.
moro no iterior de sp, e posso dizer com experiencia e convicção que o sertanejo só é grande, porque não há nenhum outro evento que reuna outros gêneros. Moro em igaratá (quase minas), evento aqui é só rodeio. Mas se voce olha de perto, voce vê quando a população se reune uma mistura de ritmos, funk, brega funk, pagode, rap... e isso é orgânico, as pessoas encostam o carro perto de barzinho e essa mistura acontece naturalmente. Não é porque alguem gosta de sertanejo que ouve só isso 100% do tempo
Fala meu Guerrilheiro! Olha meu camarada, desculpe incomodar sei que não tem relação com o vídeo, mas tem uma música de um influecer chamado Iae Break(se não me engano) ele lançou recentemente que conversa bastante com os acontecimentos recentes da soberana em retirar os esteriótipos negativos do funk. E acho uma puta oportunidade vocês reagirem ou analisarem a música. Não sei se ele é do nosso campo, mas vejo como oportunidade de aproximação e de debate sobre a cultura periférica. Novamente, desculpe se não conversar com o vídeo sei que tu se esforçou pro vídeo e eu falei de outra coisa, mas só gostaria de jogar holofotes para ele. Um abraço e um beijo
Esse cara de castelo ta falando mentira aí em kkkkkkk eu moro em castelo e não teve nenhum show do jorge e matheus aqui e o show do poze eu fui e foi muito bom mas não deu 5k de pessoas fora do atalanta não kkkkkkk
O agro usa o sertanejo para fazer as duas coisas - é tanto um investimento para obter lucro, quanto uma forma de propaganda ideológica do próprio agro. É claro que só na base do capital contra capital, nenhum outro ritmo tem chance, pois eles são muito mais capitalizados. É preciso criar estratégias diferentes de enfrentamento. Por exemplo, todos os demais ritmos se unirem em um combate mais ou menos unido para dar uma compensada. Outra coisa importante, é fazer mais o combate nas capitais, pois eles entram nas capitais sem ter essa desculpa de que faz parte do modo de vida das pessoas nas capitais. Enfim, criar formas alternativas de enfrentamento no plano cultural.
Ué os rico tem q investir em música que não gosta ?
8 месяцев назад+11
A primeira questão é que o termo "investimento" camufla uma série de práticas predatórias de mercado que podem ser lidas sim como violência de classe. E segundo, o pior de tudo isso é que não há e nem tem como haver enquanto estivermos submetidos ao capitalismo, qualquer controle da sociedade em geral sobre os desmandos do agronegócio, na agroindústria e na indústria cultural, porque eles são a burguesia brasileira, eles têm o Estado.
Gui. Adoro seu conteúdo Respeito e muito sua visão - mas, o Brasil é gigantesco. Compreendo sua análise, mas, se vc for pra regiões como MT, MSl, RO, AC, GO- é notório que a cultura desta região é majoritariamente sertaneja - óbvio que o Funk, Forró, Pop também chega, mas, em proporção bem menor - mas, está visão que a Lauana fala na entrevista está muito segmentada, mas, não é absurdo o q a mesma relata. Sei q vc NÃO VAI GOSTAR e vai discordar do que digo, mas, eh apenas minha visão que morei em Estados como RO e MT q por mais q tenha funk, o maior consumo é do Sertanejo. PS: Não sou consumidor da música sertaneja - apenas vi na prática
Ele não discordou disso que você disse... Porém essa ação foi de Dentro pra Fora e não de Fora pra Dentro. Sou de Curitiba, a Cidade do Rock, aqui recebe 99% dos shows de Rock de fora, conhecida como a capital do rock, cada esquina tem aqueles bar de Rock... Eu vi esse movimento de compra de radios e dos meios de comunicações foi eu piscar e abrir os olhos já tava acontecendo até evento de rodeio em Curitiba, algo tipo MUITO estranho... hahaha...
@@hackerdobem94 Quando soube, anos atrás, que em Curitiba haveria um workshop do baterista Ian Paice, pude constatar essa vocação da capital paranaense para o Rock.
Cara, até o forró está perdendo espaço para o sertanejo nas festas juninas, o agro tá tomando conta de tudo. Até no Rock in Rio estão tentando infiltrar. Isso sem falar que o sertanejo não abre espaço para outros estilos musicais. Será que os Shows de Barretos abririam espaço para Pop ou Axé?
Funk é lixo! Mas existem rádios de rock e funk. Se eu tivesse uma rádio tocaria só rock. Acredito que cada um é livre para fazer essas escolhas e inclusive criar um meio que valorize essas escolhas e gostos. O canal mesmo tem uma visão de mundo a Esquerda.
Eu moro no interior de SP, na divisa com MG. Em 2014 tivemos um evento gratuito chamado Virada Cultural, promovido pelo estado e exatamente nos mesmos dia da feira agropecuária da cidade. Esperávamos que o público comparecesse em massa na feira sertaneja ao invés de ir na Virada, mas o que ocorreu foi o contrário. Tivemos shows do Rashid, Negra Li, Gabriel o Pensador e Raimundos e foi recorde de público.
Foi um marco na cidade justamente por ser uma cidade predominantemente do agro. Naquele dia eu vi que o investimento faz o evento
O mais legal é q ela tenta rebater um argumento provando q aquele argumento está correto. Sem querer, ela comete sincericídio e fala: sim, o sertanejo só é do tamanho q é, por conta de investimento do agro, e não por um movimento orgânico dos fãs do gênero. 😂 Afinal, ela é fã ou hater do sertanejo?
Sincera, é… kkkkkk
Uma vez um aluno meu da escola pública de 12 anos de idade estava cantando "PIB tem 'P' de Pecuária", aqui no interior de SP. As próprias músicas refletem o vínculo com o Capital (agro-exportador).
NOSSA
Muitas dessas produções são financiadas pelo Agro. São propaganda ideológica. Lembrei daquela música bizarra, com vídeo super-produzido "Respeita o Agro, c4r4lh0...".
Vida Agro? Amada, você sabia que existem 2 tipos de vida no interior né? 1)Tem o cara da Pick-up que paga para o seu tio cuidar do cavalo dele, na fazenda dele e...
2)O seu tio, que cuida do cavalo.
Assim, sou de São Paulo. Mas cresci entre o interior também. Minha família está dos dois lados, só que... Mais pra lá do que pra cá.
É claro, tem ainda um 3° grupo, o do "Agro" da subsistência.
Agro não é quem coloca um chapéu na cabeça e fica tirando foto no Instagram. Como o vídeo bem disse, é uma classe bem abastada, dominante.
Lifestyle dos patrões, que os proletários seguem.
não tem nada que mais me irrita do que essa mina e a ana cutelo tocando todo dia na radio, que puxaçao de saco viu
Realidade o cacete, treco extremamente pré-fabricado. Tinha um casa de shows aqui na cidade (interior SP, quase MS) que dominava pagode, um pouco de funk, rap e até chegou a rolar um pop-rock, mas o agro fez de um tudo para acabar com ela, chegaram mesmo a usar jagunços armados de AR-15 (sim, os "seguranças" das fazendas aqui usam esse tipo de armamento). No fim os donos não aguentaram e fecharam a casa, hoje tá lá um imovel fechado, proliferando dengue. E nem vou falar das radios, até pouco tempo só tocava sertanejo nas AM ou horarios expecificos, já hoje dominam, seguidas de perto pelas radios religiosas que estão fechadas com eles na musica, nem gospel rola por aqui nas radios maiores. No caso de shows aqui só temos outros generos quando é o SESC organizando, se for organizado por orgão publico é sertanejo e ponto.
Pois é, qual foi a ultima revelação do rock, da MPB, do Reagge e do Samba que tivemos? Todo ano temos vários sertanejos engolindo o mercado e os outros gêneros estão cada vez mais se tornando algo de nicho. Fora os estigmas que estão atribuindo a eles. Rock, Reggae e MPB são associados a drogas e funk a criminalidade.
não sei se tu é daqui de Prudente, mas o negócio é osso
a gente depende do SESC pra trazer 3 artistas por ano pra cá (principalmente no Thermas do Rock, que é uma bênção), enquanto rola uns 3 rodeios por ano.. é foda
O que que acontece que TODO MUNDO do sertanejo tem a EXATA mesma voz?!?
Esse migué de que quem vive no interior só ouve sertanejo, anda de hilux e fuma cigarro de palha é a maior besteira que existe pra justificar o agro.
Eu vejo essas coisas e fico tranquilo em ouvir metal extremo de artistas super problemáticos. Esses artistas sertanejos são basicamente um porta estandarte ideológico do agronegócio, com todas suas questões trabalhistas e de uso da terra expostas nas letras. E ninguém cobra auto crítica de quem ouve artistas sertanejos que literalmente têm latifúndios e problemas na justiça.
Morei um tempo em uma cidade pequena de Goiás a galera ouvia mais funk e rap que sertanejo ,a radio de lá só passava sertanejo a cidade. toda depende do frigorífico da friato praticamente mais da metade trabalha lá.
Amei q toda a fala da Lauana foi confirmando o que a Camila falou 😂😂😂😂😂
17:31 😂😂😂😂😂 adorei o comentário: “só a cabeça?” 😂😂😂😂😂😂😂
Gostei muito da análise.
Quando Ze Neto e Marília Mendonça cantaram uma palinha de Racionais ja deu uma grande repercussão no meio imagina se fosse o próprio nos rodeios
Eles nunca vão falar que quem é dono da festa vai tocar a música que quer. Nunca vão falar isso em podcast, tv aberta e lugar algum.
9:28 meus primos moravam em Cotia, interior de SP e durante a adolescência deles só tinha rodeio com sertanejo na cidade como opção de entretenimento (coisa q não mudou mt), como os caras não curtiam sertanejo qlqr rolê q eles queriam fazer na época tinham q ir pra capital, q apesar de não ser tão longe pra ir de carro, é um caminho demorado e cansativo pra fazer bate volta de ônibus
19:07 Sérgio e moro 😂😂😂😂😂😂😂
Eu sou da capital
vim pro Interior
Eles vivem numa bolha FORTE.
Vivo no oeste do PR e aqui o povo tem um vínculo, uma obsessão doentia por música sertaneja (Sertanojo, não Almir Sater, Helena Meirelles, etc.). Não entendo como não enjoam. Alguns buscam sua identidade ouvindo essa m* e falando errado como convém a um caipira.
@hackerdobem94 explane mais, por favor
👏👏👏
Vivo no oeste do PR e aqui o povo tem um vínculo, uma obsessão doentia por música sertaneja (Sertanojo, não Almir Sater, Helena Meirelles, etc.). Não entendo como não enjoam. Alguns buscam sua identidade ouvindo essa m* e falando errado como convém a um caipira.
No Estado de São Paulo, promotores de eventos de música eletrônica, sobre tudo o trance, mas também techno, encontram forte resistência para realizarem festas devido ao preconceito. Sempre usam de argumentos de barulho e uso de substâncias psicoativas, sendo que festas sertanejas podem fazer tanto barulho quanto e reportam muito mais problemas de brigas com usuários de substâncias. O produtor da aldeia outro mundo, em Lagoinha, relata que já ouviu de empresários que iriam fazer de tudo para acabar com aquele espaço de música eletrônica, pois a "região é da música sertaneja". Lagoinha é uma cidade pequena, longe de grandes centros que a cada dois meses recebe 5 mil pessoas nesse local de eventos, o que equivale à população da cidade. A música eletrônica é muito popular neste Estado, tem seu nicho sim, mas é vista como de nicho apenas pelo preconceito, perseguição e negação de sua divulgação.
moro no iterior de sp, e posso dizer com experiencia e convicção que o sertanejo só é grande, porque não há nenhum outro evento que reuna outros gêneros. Moro em igaratá (quase minas), evento aqui é só rodeio. Mas se voce olha de perto, voce vê quando a população se reune uma mistura de ritmos, funk, brega funk, pagode, rap... e isso é orgânico, as pessoas encostam o carro perto de barzinho e essa mistura acontece naturalmente. Não é porque alguem gosta de sertanejo que ouve só isso 100% do tempo
O nosso problema não é o sertanejo, é o capitalismo.
Fala meu Guerrilheiro! Olha meu camarada, desculpe incomodar sei que não tem relação com o vídeo, mas tem uma música de um influecer chamado Iae Break(se não me engano) ele lançou recentemente que conversa bastante com os acontecimentos recentes da soberana em retirar os esteriótipos negativos do funk. E acho uma puta oportunidade vocês reagirem ou analisarem a música. Não sei se ele é do nosso campo, mas vejo como oportunidade de aproximação e de debate sobre a cultura periférica. Novamente, desculpe se não conversar com o vídeo sei que tu se esforçou pro vídeo e eu falei de outra coisa, mas só gostaria de jogar holofotes para ele. Um abraço e um beijo
Canal muito bom.
Graças aos deuses eu não curto sertanejo e nem música evangélica, ou católica. Só de pensar me dar mal estar.
Esse cara de castelo ta falando mentira aí em kkkkkkk eu moro em castelo e não teve nenhum show do jorge e matheus aqui e o show do poze eu fui e foi muito bom mas não deu 5k de pessoas fora do atalanta não kkkkkkk
Nunca ouvi falar , tipo eu pra vocês kkkkkk
19:47 E quem consegue fazer isso tendo talento, mas não tendo dinheiro?
O agro usa o sertanejo para fazer as duas coisas - é tanto um investimento para obter lucro, quanto uma forma de propaganda ideológica do próprio agro. É claro que só na base do capital contra capital, nenhum outro ritmo tem chance, pois eles são muito mais capitalizados. É preciso criar estratégias diferentes de enfrentamento. Por exemplo, todos os demais ritmos se unirem em um combate mais ou menos unido para dar uma compensada. Outra coisa importante, é fazer mais o combate nas capitais, pois eles entram nas capitais sem ter essa desculpa de que faz parte do modo de vida das pessoas nas capitais. Enfim, criar formas alternativas de enfrentamento no plano cultural.
Não é bem assim.... e é bem assim mesmo.
Mano eu fui no show dela em Trindade, e achei muito fraco o show, não gostei e fui embora😂.
Nem deveria existir rodeio mais. Isso é abominação.
10:12
perdi os lados imaginando rappers em rodeio, seria engraçado ver os caras fazendo freetyle nisso
Esses sertanojos de hoje são muito ruins ta louco!
Ela parece o Nicolas Ferreira falando. Isso me dá MUITO gatilho!
Gatilho kkkk ??????? Homem falando gatilho 😅😅😅😅
@@lucascrystian5621 "Homem falando gatilho" kkkk ??????? Outro homem falando bobagem
Lifestyle.. Quer vc queira ou não!!
Não consigo entender essa defesa do Funk pela esquerda...
QUE RAIVA
Up
não sei quem é lauana prado
Ué os rico tem q investir em música que não gosta ?
A primeira questão é que o termo "investimento" camufla uma série de práticas predatórias de mercado que podem ser lidas sim como violência de classe.
E segundo, o pior de tudo isso é que não há e nem tem como haver enquanto estivermos submetidos ao capitalismo, qualquer controle da sociedade em geral sobre os desmandos do agronegócio, na agroindústria e na indústria cultural, porque eles são a burguesia brasileira, eles têm o Estado.
Upppppp
Nunca ouvi falar
Gui. Adoro seu conteúdo
Respeito e muito sua visão - mas, o Brasil é gigantesco. Compreendo sua análise, mas, se vc for pra regiões como MT, MSl, RO, AC, GO- é notório que a cultura desta região é majoritariamente sertaneja - óbvio que o Funk, Forró, Pop também chega, mas, em proporção bem menor - mas, está visão que a Lauana fala na entrevista está muito segmentada, mas, não é absurdo o q a mesma relata.
Sei q vc NÃO VAI GOSTAR e vai discordar do que digo, mas, eh apenas minha visão que morei em Estados como RO e MT q por mais q tenha funk, o maior consumo é do Sertanejo. PS: Não sou consumidor da música sertaneja - apenas vi na prática
Ele não discordou disso que você disse...
Porém essa ação foi de Dentro pra Fora e não de Fora pra Dentro.
Sou de Curitiba, a Cidade do Rock, aqui recebe 99% dos shows de Rock de fora, conhecida como a capital do rock, cada esquina tem aqueles bar de Rock...
Eu vi esse movimento de compra de radios e dos meios de comunicações foi eu piscar e abrir os olhos já tava acontecendo até evento de rodeio em Curitiba, algo tipo MUITO estranho... hahaha...
@@hackerdobem94 Quando soube, anos atrás, que em Curitiba haveria um workshop do baterista Ian Paice, pude constatar essa vocação da capital paranaense para o Rock.
Cara, até o forró está perdendo espaço para o sertanejo nas festas juninas, o agro tá tomando conta de tudo. Até no Rock in Rio estão tentando infiltrar. Isso sem falar que o sertanejo não abre espaço para outros estilos musicais. Será que os Shows de Barretos abririam espaço para Pop ou Axé?
Impressionante como vc se esforçou para distorcer o que foi dito
@@noivatco não me esforcei
Só disse o que vi em outros Estados q vivi
Releia o q eu escrevi
Funk é lixo!
Mas existem rádios de rock e funk. Se eu tivesse uma rádio tocaria só rock. Acredito que cada um é livre para fazer essas escolhas e inclusive criar um meio que valorize essas escolhas e gostos. O canal mesmo tem uma visão de mundo a Esquerda.
Eu odeio sertanejo. E comigo não tem essa de gostar de sertanejo raiz, não. Odeio essa p*** integralmente.
👏👏👏