Me vi muito nisso que vc falou, Manu. Um ponto interessante que percebi nas minhas relações passadas: eu era a carente, a que estava o tempo inteiro buscando aceitação e aprovação. A frieza e rejeição do outro era o que nos conectava, o que me mantinha engajada, buscando. No momento em que sentia que o outro estava me correspondendo, que ele não ia embora, as dúvidas começavam a surgir, de: Será que essa é mesmo a pessoa certa pra mim? acho que não me sinto inteiramente confortável nessa relação, etc. Então, aparentemente, podemos ser ansiosos e evitativos dependendo da situação e da resposta do outro. Isso vem tanto do medo de sermos rejeitados, quanto do medo de sermos aceitos?
Me descreveu caramba eu me sinto muito assim,pior q parece q a gente se identifica mais com a rejeição o não dá certo, pq quando tá dando certo a gente estranha
@@diegomartins4421 não esquecendo que o medo nessa questão é meramente o inconciente trabalhando, entendo isso fica menos complicado porém ainda frustrante
Se esse vídeo durasse 3 horas eu nem perceberia meu tempo preso nele. É tão fascinante que tudo parou em volta enquanto eu consumia todo o conteúdo abordado.
"(...) consegui construir espaços de segurança para sustentar o vazio da vida." Gente, é isso. A cada quarta-feira uma nova elaboração sobre a vida e as relações. Obrigada pelos vídeos, Manu 🖤
Passei 7 anos nesse círculo, doeu muito pra sair, precisou de muitos términos, voltas, amadurecimento, entendimento de mim mesma para que eu pudesse entender que todo aquele "sentimento" era, na verdade, o reconhecimento de uma antiga forma de se relacionar, com seus problemas e muitas falhas, mas com suas partes boas também. Aquele sentimento de se sentir em casa, mas que depois de 1, 2 meses já começava a dar seus sinais de desgaste por conta da relação nessa estrutura e pela carga que vinha com o término anterior. Ou seja, o desastre anunciado. Demorou, mas deixamos de ceder a esse impulso de querer aquele velho desconforto e isso me fez crescer e poder viver uma outra relação de forma mais plena, mas ainda com suas debilidades, como sempre será. Hoje com esses conhecimentos consigo identificar esses comportamentos passados pra não repetí-los ou pelo menos tentar lidar de outra forma.
Vivi simplesmente 14 anos nesta relação, exatamente como descrita nesse vídeo. 14 anos de diferentes linhas de psicanálise, ninguém pôde me dar essa perspectiva. O simples fato de saber que ele, evitativo, também sente medo no finql das contas, e não é alguém que me dispensa porque não fui suficiente, muda TUDO. O vídeo do enlace neurótico mudou a minha vida, de verdade, a minha identidade. Esse foi a assinatura embaixo. Muito grata pelo seu tempo, pelas construções da sua incrível e adorável mente.
Os vídeos do canal têm sido quase que uma terapia pra mim nessa fase da vida. Basicamente surtando porque aparentemente é impossível se relacionar de forma saudável... aiai
Os primeiros relacionamentos tendem a cair nisso por sermos jovens e estarmos experimentando tudo pela primeira vez e pensando: isso é felicidade! Depois o mundo se mostra cruel e só sobra aquela vontade de querer voltar pra "primeira felicidade".
Fico olhando essa estante atrás do manu, em que os livros estão separados monocromaticamente, e me pergunto se tem a intenção de fazer essa transição da "mente conturbada" (azul) para a mente com clareza (branco) e o manu está no meio, porque é o "meio" "veículo" que tenta nos levar a essa tal clareza... Mas penso que pode ser ao contrario, do branco para o azul, "trazer mais cor a nossa vida", mas acho que não é, porque a gente "lê" da esquerda pra direita e o azul costuma remeter à tristeza "why you are so blue"... Mas também pode não ter nenhuma intenção consciente por trás dessa organização, o manu só organizou assim porque gosta de coisas monocromáticas o branco veio a calhar de estar do lado do azul. Acho que isso representa um pouco sobre como qualquer coisa, mas especificamente as relações, tem essa dualidade de sentidos até que a gente converse com o outro e as coisas se esclareçam e as vezes uma grande questão na nossa cabeça não significava muita coisa kkk... Enfim, vídeo ótimo, como sempre me deixando reflexiva (até mesmo quando não me encaixo na situação em questão)
Até semana passada no lugar do azul estava preto. Disse que não estava mais se identificando com aquela área. Então acredito que azul seja pra "trazer cor". E preto é a cor preferida dele... Acho que já comentou que gosta mto de azul e cinza tbm
Eu também fico olhando para esse cenário, acho muito linda e muito estranha essa divisão por cores. Fica bem interessante enquanto proposta estética e conceitual para o quadro do vídeo, mas fico tensa em pensar que os assuntos e autores estão desencontrados.
Olha colega as vezes ele queria criar um cenario para os videos !!! Tão simplesmente .Quanta devagação !!! As vezes as coisas são o que são e ate banal !!! Economize sinapses !!! Rsrsrs
@@1NTJ-4_ISTJ Olha, colega, se você acha que um cenário é sempre só um cenário, vc devia procurar mais sobre o que fazem os diretores de arte no cinema, e, o quanto que o cenário precisa estar em sintonia com a mensagem que quer ser passada, isso sem dizer nada. Essa sensibilidade me interessa, mensagens através de símbologias. Pode não ser o caso do Manu, como eu mesma disse, mas eu gosto de ter essa visão sobre as coisas. Se você acha inútil, só não desperdice seus neurônios com isso, amado.
Vivi isso na pela. Vai e volta. Essa ideia de que eu mereço alguém melhor e etc mas quando me via diante do mundo eu ficava com medo de enfrenta-lo... Sofri e ainda sofro as dores desse ciclo de mais de 7 anos. Fui pra análise e descobri minha ansiedade e mergulhei nesse processo de autoconhecimento e da construção desse momento de ruptura e as consequências disso. Tô separado faz 16 dias e cheio de medo de não conseguir sustentar, mas tô seguindo porque eu entendi que ela não é o remédio da minha dor, dói com ela , dói sem ela, mas dentro da relação se soma muitas outras dores decorrentes desse modelo evitativo e carente. O que mais me deixa intrigado é justamente como eu entrei nisso e não conseguia sair, isso mecheu tanto comigo que estou aqui, vendo esse vídeo e procurando outros, pra vê se eu compreendo o que aconteceu comigo, por que me permite viver tantos anos esses ciclo infernal de vai e volta duma relação totalmente desconexa. Eu costume dizer que só quem passa por isso sabe o que quanto é sofrido, os amigos e familiares olham a situação e dão a solução, "é só tu te separar", "não volta mais com ela" e etc... E eu sempre repetia que se fosse fácil sair disso eu já tareia saído. Enfim, me tranquiliza perceber que essa situação acaba sendo mais comum do que se imagina, porque por vezes eu achava que havia enlouquecido.
Oi Helton boa noite Li seu relato e me vi na sua história também Faz 1 ano seu comentário, vc conseguiu sustentar pois quando escreveu fazia 16 dias. Obrigado
@@aldapereira1855 boa noite querida. A gente tem que ter paciência na dor, aprender a conviver com ela, entender o que tá acontecendo e o mais importante, continuar vivendo a vida! Tô aqui! Tô bem! Não voltamos! Aprendi a deixar o pensamento fluir e deixar de lutar contra as lembranças e o medo abstrato que fica. Me sinto a cada dia mais forte e reconectado comigo. Mas tudo é muito lento, muito mesmo! Mas olha, tô numa paz enorme! As crises sempre se atualizam 😅 Agora penso: será que ainda vou ter coragem de me envolver com alguém e perder essa paz que eu estou? 😅
Oi Manu, sou Ana, uma apreciadora da sua forma de comunicar, didática, e dos seus enlaces e conteúdos. Este vídeo para mim é hoje uma maçã verde do pé que amadureceu e, portanto, sou muito grata à ti. Estou lendo o Panksepp por conta da sua indicação e está sendo fantástico, ainda mais na perspectiva dos mamíferos, ele é meticuloso e tem sido uma verdadeira escola das emoções. O seu livro já foi encomendado, parabéns pela publicação e todo esse processo bonito que é escrever. Após o seu vídeo, me sinto no caminho certo por estar recriando esses espaços de segurança em minha vida novamente. Hoje vi amigos que fizeram uma fogueira julina muito grande aqui em Curitiba e foi bonito de ver, me senti presente.
Gente, esse vídeo me fez refletir MUITO. Eu estou ou estava ( se eu conseguir refletir minha carencia) a beira de cair no poço profundo de erro da idealização em outra pessoa. Sendo que eu já estava tentando barrar esse meu comportamento. Mas por outro lado estou no dilema de um relacionamento muito cansativo e querendo "viver o mundo". Gente do céu, não sei o que faço. Tenho que conseguir ou aprender a ficar só.
Olá, Manu! Gostei desse vídeo e gostaria muito que você falasse justamente do último tópico que vc falou rapidamente bem no finalzinho! Como construir esse espaço de segurança (auto-segurança, pelo que entendi) em meio à relação que se está vivendo. Creio que assunto possa ser de fundamental importância pra muita gente, assim como o é pra mim. Tenho assistido muito a seus videos e têm me ajudado bastante a pensar na forma como me projeto nos meus relacionamentos afetivos. Como não projetar um ideal no outro e como construir esse espaço de segurança? Obrigado!
Maravilhoso! Quais instrumentos podemos usar para reconhecer que a idealização está motivando um relacionamento? Quais seriam os sinais e sintomas idealização? Como diagnostica-la?
Obrigada, Manu. É bom ir-se para abrir espaço. Esse retorno depois do retorno é falsa memória. Suportar a dor esta posto. É assim. Difícil é na prática perceber e viver relacionamentos amorosos como adjuntos e não complementos. Um amor que não seja necessário, que não seja imprescindível. Que bom que existem outras relações (para além do "romance") e outros encaixes possíveis.
@@marib4243 Generalizando tbm acredito que os homens são mais evitativos, mas já conheci casais amigos que tem essa combinação invertida. Eu não sei se por insegurança da minha parte, mas eu não consigo identificar muito bem quando uma pessoa é (ou está sendo) evitativa e quando ela simplesmente não quer nada. Já com as pessoas ansiosas isso fica claro com muita facilidade pra mim. Vc tem facilidade pra identificar os dois tipos?
@@filipevieirawho Tbm acho que não consigo identificar o evitativo bem. Pq eu mesma, apesar de ser a ansiosa num relacionamento amoroso, quando não estou apaixonada mas tenho ganhos consideráveis na relação, devo parecer bem evitativa. E não sou!! Então tbm fico na dúvida qndo tento analisar as pessoas... Mas no meu último relacionamento tenho quase certo que ele era bem evitativo. Não era falta de interesse e de sentimento, pelo que pude perceber. Era muito medo de ser abandonado...
@@marib4243 Penso que, até mesmo pros evitativos, o início de uma relação sempre contém uma certa dose de ansiedade, mesmo que travestida de expectativa. Apesar de me identificar como evitativo, não acredito que meu maior medo seja o do abandono, de se desvincular, desatar. Emanuel tocou num ponto que sempre mexe muito comigo, que é o medo de ter a minha história "esquecida". Em um certo sentido, de não ter outra pessoa que possa me ajudar a relembrar e validar as dores e as conquistas pelas quais já passei pela vida, individualmente, e tbm durante aquela etapa da vida. Quando a vida joga a gente no chão pra recomeçar, as vezes é difícil lembrar sozinho de todas as coisas boas que a gente tem, que a gente já conquistou, etc. Acho que pra mim isso é mais difícil do que o abandono em si, o estar e se fazer só.
Que incrível ver você falar isso, pois me me considero evitativa, no entanto, eu tenho medo do abandono, mas mascaro bem com esse distanciamento e limite que dou entre eu e o outro na relação. No fundo eu tenho medo de me perder nesse entrelace, de esquecer quem eu ja fui/sou e todos os meus processos de crescimento que me trouxeram até aqui.
Excelente! Agora fiquei curiosa sobre a forma que você conseguiu construir segurança para suportar a angústia sem a idealização. Compartilha com a gente, se possível!
Bom dia, Manooow nem Vi o vídeo ainda, mas foi feito pra mim já rsrs. Hoje eu acordei aos berros de um pesadelo, acordei com toda a intensidade do sonho em minha realidade onde a minha euforia e desespero em "ajudar" minha ex estava no auge. Venho passando problemas pq eu amo ela d+, mas entendo que a relação nunca existiu, oque houve foi a minha personificação nela e devido aos problemas particulares dela, sempre eramos obrigados a sair do nosso contos de fadas e voltar pra realidade, onde eu me via amando sozinho e cercado por mentiras. Ela seguiu o caminho dela apos vários episódios de retorno me posicionei que queria ela bem longe de mim, mas vira e mexe eu me pego tendo pesadelos com ela se ela estar bem, se os filhos estão bem alimentados e por ai vai..... ( sei lá lendo esse meu comentário me vejo eu novamente no meu egocentrismo pensando que o video é pra só pra mim hehehe) MAS ENFIM SO QUERO AGRADECER, VER OS VIDEOS ME AJUDA A DIMINUIR A TENSÃO E O DESESPERO DE NÃO CONSEGUIR MUDAR ALGUMAS COISAS, ACABO ENTENDENDO QUE LEVA TEMPO E QUE TUDO É UM PROCESSO DE APRENDIZAGEM. OBRIGADO MESMO É UM ALIVIO PROS MEUS PRANTOS.
Melhor video da minha vida... passo por isso ha anos e ninguem nunca exemplificou tao bem... nunca nem oube explicar. Nossa q video incrível. Emanuel obrigada por isso.
Caramba! Você acabou de explicar a dinâmica do meu casamento que acabou esse ano depois de 30 anos. Tentei ser essa figura perfeita que foi projetada e claro, não dei conta... hoje depois de tanto tempo busco entender que realmente eu sou.
Não há uma forma de fazer essa relação dar certo? Que as duas pessoas consigam e queiram passar por um processo pra que a relação seja saudável e boa, mas sem chegar ao fim?
Bah amei ❣️ só agora aos 56 anos finalmente estou aprendendo a viver e a encarar a vida em sua dureza, mas confesso que a adoço com poesia✨ me identifique contigo, meu filho se chama Emanuel e tua narrativa me tocou fundo. Emanuel e tuas ideias me remeteram a verdades internas🙏 valeu
Brilhante, diferente de outros intérpretes da filosofia, neuropsiquiatria e psicanalise que possuem um bom poder argumentativo racional para o estudo do comportamento humano, eu percebo uma autenticidade e fidelidade em cada palavra que expressa. O caráter desconfiado ao interpretar estes grandes mestres da psique traz um que a mais e uma diferenciação da maioria. A busca por anos através de livros e terapias não trouxe tanta satisfação como ao ouvi-ló, simples porém assertivo, o saber intelectual não me completava, faltava o sentir, um ser humano dialogando com outro ser humano sobre a Arte de Viver trouxe-me esta plenitude. Gratidão.
Quero o retorno, me redimir, me entregar, me dedicar... Vou apostar... Se vai dar certo, não sei... Mas vou tentar... Viver... E me permitir... Hoje sei o quanto é preciso sim lutar para uma relação dar certo, lutar junto por tudo junto e construir esse espaço de suprir e ser suprido.
Estou assistindo novamente esse vídeo tão maravilhoso e tão conciso, e agora consigo compreender o que vivi no meu último relacionamento (foram sete anos). Quando sente que é não capaz de corresponder o outro ou mesmo acredita-se que esteja oferecendo o seu melhor e mesmo assim, nunca é o bastante. Muito obrigada! Seu conteúdo é valiosíssimo
Eu sofri demais tentando terminar um relacionamento super longo e ninguém queria entender meus motivos ... Fiquei muito perdida até entender e esclarecer o porquê
Sou da linha cognitivo comportamental, e minha namorada da linha da psicanálise, e de fato o conteúdo é excelente, não são perspectivas diferentes que retiram a nobreza de um trabalho, parabéns pela desenvoltura e conhecimento. Informações desse cunho favorecem a saúde psíquica de muitos, ou ao menos dar os primeiros passos para romper com estruturas que não são salutares, e validar uma ajuda profissional como recurso de aprimoramento. Gratidão, ao pesquisador e a psicanálise. Obrigado my baby Thamires! S2
Eu sou vc na sua história : Foram exatamente 10 anos e 6 idas e vindas.. Eu quis o término, mas quando estou no mundo, quis voltar. Ainda estou me recuperando depois de um ano do último término..
Tbm existe algo a ser pensado. As coisas podem mudar no decorrer do relacionamento; ou seja, o carente se torna o evitante e vice-versa...rsss já ocorreu isso, muitas vezes. Por algum motivo de força maior. Comigo já aconteceu. As vezes por ciúme, insegurança o barco vira. :) Pode ser? abço. sou teu fã
Ótimo vídeo! Me sinto muito como o Astronauta que teve a corda cortada e agora está perdido no espaço! Agora aprendendo a me conectar comigo, com a minha realidade sozinho.
Oi Manu, sobre a parte de "muita análise" que vc fez, o problema é encontrar profissional bom (boa) para se fazer análise que tenha resultado efetivo na vida.
Ai cara, seus vídeos são sempre bons, e sempre uma pedrada na cabeça. Estou uma situação parecida com a que você descreveu... bem estilo "tem amor mas não funciona". Fiquei na dúvida: é possível que novos encaixes sejam feitos com a mesma pessoa e seja mais saudável?
Mil vezes obrigada, Manu!! É muitooo identificavel pra mim. Terminei meu primeiro namoro em janeiro desse ano, quando completamos dois anos. Depois tentamos voltar por uns 3 meses e foi dando certo até dar errado, de novo haha foi muito triste a forma que terminou e ainda é dolorido pensar, as vezes o gatilho vem kkkkkk mas é bom nos perceber e encontrar esses mecanismos... enfim, saudades do que foi vivido e daquela identificação mas é preciso crescer 🌿
Nossa, Manu...simplesmente amei o vídeo!! Me identifiquei demais! Terminei um relacionamento, recentemente, que era exatamente assim!!! Eu era a carente e ele o evitativo. Vivíamos terminado e voltando até que no começo da pandemia resolvi dar um basta. Ainda sofro, sinto a falta dele, queria muito que tivesse dado certo, mas estou aprendendo que ruim sem ele, pior com ele! =/
Estou quebrando este ciclo. O meu processo de análise é muito recente, então, terei chão para digerir a construção de um espaço de segurança. Mas, lá no fundo eu compreendo a lógica da coisa, embora eu vá sentir dor por algum tempo. Gostaria de sugestionar um vídeo sobre como foi essa construção para você, e tentar compreender como ela pode ser útil na vivência de quem os assiste. Beijo grande, pessoal ❣️
Oi Manu, seus vídeos me ajudam a entender uma relação que tive, depois de muitas idas e vindas, não estamos mais juntos mas ainda o amo. Nos falamos por mensagem, não consigo bloquear e nem deixar de responder sua mensagens, sinto saudades. Não consigo cortar a conexão e me sinto flutuando, angustiada e acreditando que estar com ele é o que me dá sentido a vida. Mas, sei que não ficaremos juntos. Espero que um dia está dor acabe. Obrigada pelos seus conhecimentos. Beijos na Flor
Conseguiu ajudar demais!! É muito legal completar um modelo com o outro e perceber também como a própria narrativa construída na análise não é fixa e depende diretamente das nossas fantasias. Essa percepção sempre me assustou, me sentindo num beco sem saída de fantasias, onde a colisão e o conflito nas relações se torna inevitável. Mas é justamente essa colocação do final que me cria conforto. Meio que a vida é isso mesmo, e não existe algo a fazer para sair dessas fantasias, mas há como complexifica-las e se auto perceber perante elas. Obrigada Manu, você é dez!
Minha nossa!! Chegar aos 50 anos repetindo esse padrão me deu desespero! Chorei feito criança ouvindo essa descrição da minha vida .. Estou cansada definitivamente, muito cansada de deprimir a cada tentativa e fracasso....
Vídeo incrível, Manu. Tiveram momentos em que me reconheci tanto, ouvi muito sobre o que vivenciei que quase fiquei sem graça, rs. Muito doido perceber os momentos de transição entre a carência e o "evitar", e como podemos ser meio masoquistas às vezes, sabendo que aquele encaixe ali não faz tão bem assim, mas que a possível dor de encerrar esse ciclo parece insuportável. De todo modo, "sair pro mundo" é importante...sinto que são nesses momentos, que entramos em uma fase de autoconhecimento muito intensa, capaz de gerar novas experiências, novos questionamentos e percepções, enfrentamento pesado do ego, quebra de expectativa e encontros lindos que nos trazem acalento. Dói muito, mas depois vira uma dor que vale a pena ser sentida.
Teria como dar exemplos de dinâmicas de relacionamentos SAUDÁVEIS reais? Vejo muito sobre os encaixes tóxicos, ou idealizações tipo “relacionamento sem romance”, mas gostaria de saber mais sobre saudáveis e reais. Principalmente para quem não teve referências próximas, pode ser útil. Grata desde já pelo vídeo.
A pergunta que se segue pra mim seria: qual é então o limite que cedemos a idealização? Tipo, OK, o outro nunca vai atender todas minhas espectativas, mas não vou aceitar viver com uma pessoa que eu não tenha uma mínima identificação, se não poderia ser qualquer uma né.
Aquele pensamento de "ok, tô idealizando muito e tendo muita expectativa" ou " sera que essa pessoa realmente não supre minhas mínimas necessidades afetivas?"
Ótimo vídeo, Manu! Penso que cada relação tem uma dinâmica e por isso podemos acabar trocando de papel. Vivi uma relação abusiva da qual eu não conseguia me desvincular e por isso cheguei a pensar que pudesse ser alguém que tinha medo do abandono. Tenho abordado esse assunto com a minha terapeuta e venho chegando à conclusão de que a minha dificuldade de desligamento estava relacionada àquele relacionamento em si. Pensando nas relações que vieram depois, percebo que encarei o fim dos vínculos afetivos como momentos doloridos, mas sempre enxergando a possibilidade de continuidade da minha existência fora deles.
Michele como vc conseguiu se desligar desse relacionamento? Tive um de 11 anos onde eu era a evitativa....hj estou em outra onde sou a carente e não consigo sair, mesmo com a ajuda da terapeuta. Abçs
@@carolinetrigoli Consegui começar a me desligar quando comecei ver com clareza todos os problemas do relacionamento, a entender que não tinha como resolvê-los e como aquilo tudo me fazia mal. Não tem receita, pois cada relacionamento tem seus detalhes, né? Mas listar os pontos negativos pode ajudar a ver tudo com clareza e te dar mais força para tomar a decisão. Fico na torcida para que dê tudo certo por aí e você fique bem! Beijos!
algo que a pandemia me ajudou foi a impossibilidade de voltar mais uma vez. rs forçadamente tendo que lidar comigo e minhas angústias sozinha. é doloroso, mas sei que é necessário. e seus vídeos ajudam demais, muito obrigada, Manu!
Se eu for trazer aqui qualquer coisa da minha experiência, vai ser até repetitivo, tamanha foi a identificação com o vídeo. Porém, pensar que eu vou ter que construir espaços de segurança para poder lidar com o vazio da existência, para só então conseguir romper esse padrão, me parece tão, tão distante...
Cara, vejo seus vídeos e penso que seria o tipo de conversa que gostaria de ter com algum amigo uhahuahu ainda bem que tem esses vídeos. Ótimo conteúdo!
Vejo os videos do canal sempre fora de ordem e ter visto esse hoje encaixou com o momento que estou vivendo (e com alguns outros que já vivi antes) e me ajudou demais. Só queria deixar aqui um grande agradecimento.
Nossa eu nunca tinha passado por isso é estou passando … esse vídeo está sendo muito importante… assistindo Perco nessa relação que os papéis trocam hora o evitativo pra um ,hora o carente pra outro e vice versa 😢
Manu, por favor, fala mais a respeito do seu sentimento de que a vida é só isso e a relação com a morte... também estou no meu primeiro relacionamento a 13 anos, quase casando, e me identifiquei com a sua fala
Simplesmente minha vida narrada em um vídeo... É... Chegou a hora de despertar!!!
11 месяцев назад
Concordo que a Melanie tem mais contexto e complexidade, mas vou te dizer que o simplista não é ruim viu... Eu meio que tenho um bom tanto das categorias de um dos simplistas e valeu para me conhecer e encontrar significado na mudança. Gentil e forte também você trazer seu testemunho.
Eu nunca tive namoro ioiô, mas já tive voltas dps de meses longe de alguém que tava conhecendo e não virou namoro. Acho que no meu caso era MT medo do novo, eu preferia estar num lugar ruim e conhecido a arriscar mais uma possível pessoa errada 🤭
Manu, seus vídeos sempre pontuais! Segui ciclos semelhantes aos seus e sofri/sofro muito por ter falhado nesses modelos ideais tanto como “evitante” quanto como “carente”. Hoje, depois de perceber a dano que esses ciclos causam, tenho tentado construir meu espaço de segurança. Obrigado por acrescentar durante esse processo.
Você até pode ter uma crítica à teoria do apego (ou qualquer coisa), mas aí vc faz um experimento para demonstrar seu ponto. A teoria do apego está muito bem documentada e fundamentada em experimentos e observações... Mas o cara aqui da crédito para os psicanalistas... Ele realmente não tem formação científica e sim muitas opiniões. Não levem muito a sério.
Tem me ajudado, Manu. Sinto total sentido em tudo o que vc disse e muito medo, também. Quero transformar tudo isso e ter mais qualidade de vida, sem sobrecarregar as pessoa que me relaciono.
Amar deveria ser mais fácil... Mas em tempos onde estamos cada vez mais perto e cada vez mais longe junto as possibilidades do mundo e as inseguranças internas... Tudo se torna mais difícil... Relacionamento assim como a vida é caos, há transformação, mas há muitas imprevisibilidades e terror enquanto o romance tenta se encaixar ali.
Nossa Emanuel !!tão eu nessa narrativa Os motivos do encaixe não importam , a sensação de conforto emocional se torna tão essencial que anula temporariamente os objetivos que levaram a descidir o rompimento , o querer se distanciar desse alguem nessa condição te trás para mais perto de olhar para o horizonte e almejar como uma miragem o objeto de desejo imaginado e incapaz de ser vivido.
Nossa, muito foda isso que falasse! Nossa, quão difícil isso tudo . Realmente não é fácil. Gostei muito do que falasse sobre os espaços de segurança q devemos criar. Identifiquei um espaço que faço parte e foi muito bom. Bah, muito valeu esse vídeo, assistirei muitas vezes ainda. Quero fazer parte dos grupos que crias, me manda email quando tiveres algum grupo! Obrigada!!
Excelente vídeo, parabéns! Consegui entender muito do que você disse, mas com muita dor e sofrimento ao longo de minha vida. É preciso muita maturidade e auto conhecimento para se libertar desse tipo de relação tóxica.
Ajudou sim... estou faz 21 anos na mesma relação que quando terminamos, o mundo acaba e logo voltamos... mas parte dos dois, uma hora sou eu a que pede espaço, outra hora é ele que pede.
Um tema superinteressante para um romance ao contrário: um livro cômico que fizesse as pessoas pensarem um pouco e rirem um pouco sobre esse assunto dramático.
Incrível, mas trazendo para a minha narrativa, me senti mais confuso. Provavelmente ainda estou na fase de aceitação que é possível viver fora da minha relação. Mas o pior é que o fato de eu ser a carente, é a certeza dele em achar que eu vou pedir pra voltar.
Nossa, esse vídeo é perfeito! Depois de quase dois anos superei uma separação muito dolorosa que passa por várias coisas que você apontou. Muito bom, Emanuel!
Como lidar com uma relação onde tudo flui bem, na medida do possível. grau de idealização e noção de realidade próximos do equilíbrio, respeito, segurança. Uma relação saudável, mas que parece que só uma das pessoas sente desejo pela outra. Como abrir mão da relação, sabendo-se que se vai perder tudo que há de bom porque o enlace amoroso não tem perspectiva de acontecer? Como não abrir mão da relação, sabendo-se que preservar tudo que há de bom significa suportar em segredo a vontade de ter um enlace amoroso com a pessoa?
Esses dois tipos poderiam coexistir na mesma pessoa? Isto é, ela ser demandante com o parceiro afetivo-sexual e evitativa com outros, ou vice-versa? E como funcionaria se cada um desses tipos de relacionasse com alguém de tipo semelhante?
Então os dois sendo carentes um c/ o outro e evitantes com o externo a sua relação, eles se isolariam? E se, deixariam de ser saudáveis e a relação deve deixar de ser, pelo bem mental de ambos?
Emanuel, tudo bem? Adoro seus vídeos e estou cada vez mais interessada. Neste vídeo lembrei de um filme brilho eterno de uma mente sem lembranças. Você poderia falar sobre o perfil desses dois personagens. Seria interessante ouvir a respeito. Sei que não é o objetivo do canal, mas adoraria. Um beijo!
Me vi muito nisso que vc falou, Manu. Um ponto interessante que percebi nas minhas relações passadas: eu era a carente, a que estava o tempo inteiro buscando aceitação e aprovação. A frieza e rejeição do outro era o que nos conectava, o que me mantinha engajada, buscando. No momento em que sentia que o outro estava me correspondendo, que ele não ia embora, as dúvidas começavam a surgir, de: Será que essa é mesmo a pessoa certa pra mim? acho que não me sinto inteiramente confortável nessa relação, etc. Então, aparentemente, podemos ser ansiosos e evitativos dependendo da situação e da resposta do outro. Isso vem tanto do medo de sermos rejeitados, quanto do medo de sermos aceitos?
Totalmente
Me descreveu caramba eu me sinto muito assim,pior q parece q a gente se identifica mais com a rejeição o não dá certo, pq quando tá dando certo a gente estranha
Esse sou eu, tô sofrendo mt cm isso
“Resumindo todo mundo tem medo do abandono”
Obrigada pelo vídeo, Manu!
A nossa única diferença é como agimos em relação ao medo.
@@diegomartins4421 não esquecendo que o medo nessa questão é meramente o inconciente trabalhando, entendo isso fica menos complicado porém ainda frustrante
Se esse vídeo durasse 3 horas eu nem perceberia meu tempo preso nele. É tão fascinante que tudo parou em volta enquanto eu consumia todo o conteúdo abordado.
Fala mais sobre construir espaços de segurança pra sustentar o vazio da vida...
Simmmm por favor Manu !!!
Nossa profundo demais em !!!!👏👏👏👏👏
Mais vc sente isso
"(...) consegui construir espaços de segurança para sustentar o vazio da vida."
Gente, é isso. A cada quarta-feira uma nova elaboração sobre a vida e as relações. Obrigada pelos vídeos, Manu 🖤
Queria saber como faz
Foi essa frase que foi o ponto alto pra mim também... contruir espaços em que eu possa existir comigo mesma, sem envolver do outro. Fantástico!
Passei 7 anos nesse círculo, doeu muito pra sair, precisou de muitos términos, voltas, amadurecimento, entendimento de mim mesma para que eu pudesse entender que todo aquele "sentimento" era, na verdade, o reconhecimento de uma antiga forma de se relacionar, com seus problemas e muitas falhas, mas com suas partes boas também. Aquele sentimento de se sentir em casa, mas que depois de 1, 2 meses já começava a dar seus sinais de desgaste por conta da relação nessa estrutura e pela carga que vinha com o término anterior. Ou seja, o desastre anunciado. Demorou, mas deixamos de ceder a esse impulso de querer aquele velho desconforto e isso me fez crescer e poder viver uma outra relação de forma mais plena, mas ainda com suas debilidades, como sempre será. Hoje com esses conhecimentos consigo identificar esses comportamentos passados pra não repetí-los ou pelo menos tentar lidar de outra forma.
Vivi simplesmente 14 anos nesta relação, exatamente como descrita nesse vídeo. 14 anos de diferentes linhas de psicanálise, ninguém pôde me dar essa perspectiva. O simples fato de saber que ele, evitativo, também sente medo no finql das contas, e não é alguém que me dispensa porque não fui suficiente, muda TUDO.
O vídeo do enlace neurótico mudou a minha vida, de verdade, a minha identidade. Esse foi a assinatura embaixo.
Muito grata pelo seu tempo, pelas construções da sua incrível e adorável mente.
Os vídeos do canal têm sido quase que uma terapia pra mim nessa fase da vida. Basicamente surtando porque aparentemente é impossível se relacionar de forma saudável... aiai
Os primeiros relacionamentos tendem a cair nisso por sermos jovens e estarmos experimentando tudo pela primeira vez e pensando: isso é felicidade! Depois o mundo se mostra cruel e só sobra aquela vontade de querer voltar pra "primeira felicidade".
Fico olhando essa estante atrás do manu, em que os livros estão separados monocromaticamente, e me pergunto se tem a intenção de fazer essa transição da "mente conturbada" (azul) para a mente com clareza (branco) e o manu está no meio, porque é o "meio" "veículo" que tenta nos levar a essa tal clareza... Mas penso que pode ser ao contrario, do branco para o azul, "trazer mais cor a nossa vida", mas acho que não é, porque a gente "lê" da esquerda pra direita e o azul costuma remeter à tristeza "why you are so blue"... Mas também pode não ter nenhuma intenção consciente por trás dessa organização, o manu só organizou assim porque gosta de coisas monocromáticas o branco veio a calhar de estar do lado do azul. Acho que isso representa um pouco sobre como qualquer coisa, mas especificamente as relações, tem essa dualidade de sentidos até que a gente converse com o outro e as coisas se esclareçam e as vezes uma grande questão na nossa cabeça não significava muita coisa kkk... Enfim, vídeo ótimo, como sempre me deixando reflexiva (até mesmo quando não me encaixo na situação em questão)
Que comentário pertinente!!! ^^
Até semana passada no lugar do azul estava preto. Disse que não estava mais se identificando com aquela área. Então acredito que azul seja pra "trazer cor". E preto é a cor preferida dele... Acho que já comentou que gosta mto de azul e cinza tbm
Eu também fico olhando para esse cenário, acho muito linda e muito estranha essa divisão por cores. Fica bem interessante enquanto proposta estética e conceitual para o quadro do vídeo, mas fico tensa em pensar que os assuntos e autores estão desencontrados.
Olha colega as vezes ele queria criar um cenario para os videos !!! Tão simplesmente .Quanta devagação !!! As vezes as coisas são o que são e ate banal !!! Economize sinapses !!! Rsrsrs
@@1NTJ-4_ISTJ Olha, colega, se você acha que um cenário é sempre só um cenário, vc devia procurar mais sobre o que fazem os diretores de arte no cinema, e, o quanto que o cenário precisa estar em sintonia com a mensagem que quer ser passada, isso sem dizer nada. Essa sensibilidade me interessa, mensagens através de símbologias. Pode não ser o caso do Manu, como eu mesma disse, mas eu gosto de ter essa visão sobre as coisas. Se você acha inútil, só não desperdice seus neurônios com isso, amado.
Vivi isso na pela. Vai e volta. Essa ideia de que eu mereço alguém melhor e etc mas quando me via diante do mundo eu ficava com medo de enfrenta-lo... Sofri e ainda sofro as dores desse ciclo de mais de 7 anos. Fui pra análise e descobri minha ansiedade e mergulhei nesse processo de autoconhecimento e da construção desse momento de ruptura e as consequências disso. Tô separado faz 16 dias e cheio de medo de não conseguir sustentar, mas tô seguindo porque eu entendi que ela não é o remédio da minha dor, dói com ela , dói sem ela, mas dentro da relação se soma muitas outras dores decorrentes desse modelo evitativo e carente. O que mais me deixa intrigado é justamente como eu entrei nisso e não conseguia sair, isso mecheu tanto comigo que estou aqui, vendo esse vídeo e procurando outros, pra vê se eu compreendo o que aconteceu comigo, por que me permite viver tantos anos esses ciclo infernal de vai e volta duma relação totalmente desconexa. Eu costume dizer que só quem passa por isso sabe o que quanto é sofrido, os amigos e familiares olham a situação e dão a solução, "é só tu te separar", "não volta mais com ela" e etc... E eu sempre repetia que se fosse fácil sair disso eu já tareia saído. Enfim, me tranquiliza perceber que essa situação acaba sendo mais comum do que se imagina, porque por vezes eu achava que havia enlouquecido.
Oi Helton boa noite
Li seu relato e me vi na sua história também
Faz 1 ano seu comentário, vc conseguiu sustentar pois quando escreveu fazia 16 dias.
Obrigado
@@aldapereira1855 boa noite querida. A gente tem que ter paciência na dor, aprender a conviver com ela, entender o que tá acontecendo e o mais importante, continuar vivendo a vida! Tô aqui! Tô bem! Não voltamos! Aprendi a deixar o pensamento fluir e deixar de lutar contra as lembranças e o medo abstrato que fica.
Me sinto a cada dia mais forte e reconectado comigo. Mas tudo é muito lento, muito mesmo!
Mas olha, tô numa paz enorme! As crises sempre se atualizam 😅
Agora penso: será que ainda vou ter coragem de me envolver com alguém e perder essa paz que eu estou? 😅
Eu estava precisando encontrar esse video...as peças de um quebra cabeça de quase 50 anos se encaixando, vida longa a vc que eu ja considero um amigo.
construção de espaços de segurança, eis a chave da questão! obrigada por mais um excelente video, manu.
"O vídeo mais importante da história deste canal!" Rsrsrs Bravo!
Tbm achooooooo
Oi Manu, sou Ana, uma apreciadora da sua forma de comunicar, didática, e dos seus enlaces e conteúdos. Este vídeo para mim é hoje uma maçã verde do pé que amadureceu e, portanto, sou muito grata à ti. Estou lendo o Panksepp por conta da sua indicação e está sendo fantástico, ainda mais na perspectiva dos mamíferos, ele é meticuloso e tem sido uma verdadeira escola das emoções. O seu livro já foi encomendado, parabéns pela publicação e todo esse processo bonito que é escrever. Após o seu vídeo, me sinto no caminho certo por estar recriando esses espaços de segurança em minha vida novamente.
Hoje vi amigos que fizeram uma fogueira julina muito grande aqui em Curitiba e foi bonito de ver, me senti presente.
Tem só que ficar esperto pra ver se o tal é mesmo evitativo ou é um perverso narcisista. Pq vc pode ter sido adestrado pra sentir essa carência.
Gente, esse vídeo me fez refletir MUITO. Eu estou ou estava ( se eu conseguir refletir minha carencia) a beira de cair no poço profundo de erro da idealização em outra pessoa. Sendo que eu já estava tentando barrar esse meu comportamento. Mas por outro lado estou no dilema de um relacionamento muito cansativo e querendo "viver o mundo". Gente do céu, não sei o que faço. Tenho que conseguir ou aprender a ficar só.
Olá, Manu! Gostei desse vídeo e gostaria muito que você falasse justamente do último tópico que vc falou rapidamente bem no finalzinho! Como construir esse espaço de segurança (auto-segurança, pelo que entendi) em meio à relação que se está vivendo. Creio que assunto possa ser de fundamental importância pra muita gente, assim como o é pra mim. Tenho assistido muito a seus videos e têm me ajudado bastante a pensar na forma como me projeto nos meus relacionamentos afetivos. Como não projetar um ideal no outro e como construir esse espaço de segurança? Obrigado!
tbm gostaria
É um bom tema mesmo!💓
quero muito saber também!
A questão é: tem como não projetar? Tem como apenas aceitar o real? Aceitar os defeitos do outro, ainda que vc discorde totalmente deles?
Maravilhoso! Quais instrumentos podemos usar para reconhecer que a idealização está motivando um relacionamento? Quais seriam os sinais e sintomas idealização? Como diagnostica-la?
Obrigada, Manu. É bom ir-se para abrir espaço. Esse retorno depois do retorno é falsa memória. Suportar a dor esta posto. É assim. Difícil é na prática perceber e viver relacionamentos amorosos como adjuntos e não complementos. Um amor que não seja necessário, que não seja imprescindível. Que bom que existem outras relações (para além do "romance") e outros encaixes possíveis.
Eu sou claramente evitativo no meu modo de relacionar e tenho vivido esse enlace. Obrigado por esses encontros de quarta-feira, sempre muito valiosos.
Parece que num geral homens são evitativos e mulheres ansiosas? Vivi isso há pouco tempo e foi nessa combinação
@@marib4243 Generalizando tbm acredito que os homens são mais evitativos, mas já conheci casais amigos que tem essa combinação invertida. Eu não sei se por insegurança da minha parte, mas eu não consigo identificar muito bem quando uma pessoa é (ou está sendo) evitativa e quando ela simplesmente não quer nada. Já com as pessoas ansiosas isso fica claro com muita facilidade pra mim. Vc tem facilidade pra identificar os dois tipos?
@@filipevieirawho Tbm acho que não consigo identificar o evitativo bem. Pq eu mesma, apesar de ser a ansiosa num relacionamento amoroso, quando não estou apaixonada mas tenho ganhos consideráveis na relação, devo parecer bem evitativa. E não sou!! Então tbm fico na dúvida qndo tento analisar as pessoas... Mas no meu último relacionamento tenho quase certo que ele era bem evitativo. Não era falta de interesse e de sentimento, pelo que pude perceber. Era muito medo de ser abandonado...
@@marib4243 Penso que, até mesmo pros evitativos, o início de uma relação sempre contém uma certa dose de ansiedade, mesmo que travestida de expectativa. Apesar de me identificar como evitativo, não acredito que meu maior medo seja o do abandono, de se desvincular, desatar. Emanuel tocou num ponto que sempre mexe muito comigo, que é o medo de ter a minha história "esquecida". Em um certo sentido, de não ter outra pessoa que possa me ajudar a relembrar e validar as dores e as conquistas pelas quais já passei pela vida, individualmente, e tbm durante aquela etapa da vida. Quando a vida joga a gente no chão pra recomeçar, as vezes é difícil lembrar sozinho de todas as coisas boas que a gente tem, que a gente já conquistou, etc. Acho que pra mim isso é mais difícil do que o abandono em si, o estar e se fazer só.
Que incrível ver você falar isso, pois me me considero evitativa, no entanto, eu tenho medo do abandono, mas mascaro bem com esse distanciamento e limite que dou entre eu e o outro na relação. No fundo eu tenho medo de me perder nesse entrelace, de esquecer quem eu ja fui/sou e todos os meus processos de crescimento que me trouxeram até aqui.
Excelente! Agora fiquei curiosa sobre a forma que você conseguiu construir segurança para suportar a angústia sem a idealização. Compartilha com a gente, se possível!
Também quero saber.
Eu também.
EU TAMBEM
Tbm quero saber.
Tbm quero muito
Mente explodindo sobre isso, amo estudar essa temática. Ótimas colocações.
Bom dia, Manooow nem Vi o vídeo ainda, mas foi feito pra mim já rsrs.
Hoje eu acordei aos berros de um pesadelo, acordei com toda a intensidade do sonho em minha realidade onde a minha euforia e desespero em "ajudar" minha ex estava no auge.
Venho passando problemas pq eu amo ela d+, mas entendo que a relação nunca existiu, oque houve foi a minha personificação nela e devido aos problemas particulares dela, sempre eramos obrigados a sair do nosso contos de fadas e voltar pra realidade, onde eu me via amando sozinho e cercado por mentiras. Ela seguiu o caminho dela apos vários episódios de retorno me posicionei que queria ela bem longe de mim, mas vira e mexe eu me pego tendo pesadelos com ela se ela estar bem, se os filhos estão bem alimentados e por ai vai..... ( sei lá lendo esse meu comentário me vejo eu novamente no meu egocentrismo pensando que o video é pra só pra mim hehehe)
MAS ENFIM SO QUERO AGRADECER, VER OS VIDEOS ME AJUDA A DIMINUIR A TENSÃO E O DESESPERO DE NÃO CONSEGUIR MUDAR ALGUMAS COISAS, ACABO ENTENDENDO QUE LEVA TEMPO E QUE TUDO É UM PROCESSO DE APRENDIZAGEM. OBRIGADO MESMO É UM ALIVIO PROS MEUS PRANTOS.
Melhor video da minha vida... passo por isso ha anos e ninguem nunca exemplificou tao bem... nunca nem oube explicar. Nossa q video incrível. Emanuel obrigada por isso.
Caramba! Você acabou de explicar a dinâmica do meu casamento que acabou esse ano depois de 30 anos. Tentei ser essa figura perfeita que foi projetada e claro, não dei conta... hoje depois de tanto tempo busco entender que realmente eu sou.
A Rita, do canal tempero drag tem um vídeo sobre "teoria do apego", que é muito bom.Super indico.
Não há uma forma de fazer essa relação dar certo?
Que as duas pessoas consigam e queiram passar por um processo pra que a relação seja saudável e boa, mas sem chegar ao fim?
Bah amei ❣️ só agora aos 56 anos finalmente estou aprendendo a viver e a encarar a vida em sua dureza, mas confesso que a adoço com poesia✨ me identifique contigo, meu filho se chama Emanuel e tua narrativa me tocou fundo. Emanuel e tuas ideias me remeteram a verdades internas🙏 valeu
Brilhante, diferente de outros intérpretes da filosofia, neuropsiquiatria e psicanalise que possuem um bom poder argumentativo racional para o estudo do comportamento humano, eu percebo uma autenticidade e fidelidade em cada palavra que expressa. O caráter desconfiado ao interpretar estes grandes mestres da psique traz um que a mais e uma diferenciação da maioria. A busca por anos através de livros e terapias não trouxe tanta satisfação como ao ouvi-ló, simples porém assertivo, o saber intelectual não me completava, faltava o sentir, um ser humano dialogando com outro ser humano sobre a Arte de Viver trouxe-me esta plenitude. Gratidão.
Quero o retorno, me redimir, me entregar, me dedicar... Vou apostar... Se vai dar certo, não sei... Mas vou tentar... Viver... E me permitir... Hoje sei o quanto é preciso sim lutar para uma relação dar certo, lutar junto por tudo junto e construir esse espaço de suprir e ser suprido.
Estou assistindo novamente esse vídeo tão maravilhoso e tão conciso, e agora consigo compreender o que vivi no meu último relacionamento (foram sete anos). Quando sente que é não capaz de corresponder o outro ou mesmo acredita-se que esteja oferecendo o seu melhor e mesmo assim, nunca é o bastante. Muito obrigada! Seu conteúdo é valiosíssimo
Meu maior desejo : curtir mais de uma vez um vídeo lindo desses !
Ajudou bastante. Sou o carente da história. Construção de espaço de segurança da minha existência... q troço doido, vou buscar isso.
Eu sofri demais tentando terminar um relacionamento super longo e ninguém queria entender meus motivos ... Fiquei muito perdida até entender e esclarecer o porquê
Sou da linha cognitivo comportamental, e minha namorada da linha da psicanálise, e de fato o conteúdo é excelente, não são perspectivas diferentes que retiram a nobreza de um trabalho, parabéns pela desenvoltura e conhecimento. Informações desse cunho favorecem a saúde psíquica de muitos, ou ao menos dar os primeiros passos para romper com estruturas que não são salutares, e validar uma ajuda profissional como recurso de aprimoramento. Gratidão, ao pesquisador e a psicanálise. Obrigado my baby Thamires! S2
meu deus pq é dificil assim viver
essa é minha conclusao do video
Eu sou vc na sua história : Foram exatamente 10 anos e 6 idas e vindas.. Eu quis o término, mas quando estou no mundo, quis voltar. Ainda estou me recuperando depois de um ano do último término..
Tbm existe algo a ser pensado. As coisas podem mudar no decorrer do relacionamento; ou seja, o carente se torna o evitante e vice-versa...rsss já ocorreu isso, muitas vezes. Por algum motivo de força maior. Comigo já aconteceu. As vezes por ciúme, insegurança o barco vira. :) Pode ser? abço. sou teu fã
Ótimo vídeo! Me sinto muito como o Astronauta que teve a corda cortada e agora está perdido no espaço!
Agora aprendendo a me conectar comigo, com a minha realidade sozinho.
Oi Manu, sobre a parte de "muita análise" que vc fez, o problema é encontrar profissional bom (boa) para se fazer análise que tenha resultado efetivo na vida.
Ai cara, seus vídeos são sempre bons, e sempre uma pedrada na cabeça. Estou uma situação parecida com a que você descreveu... bem estilo "tem amor mas não funciona". Fiquei na dúvida: é possível que novos encaixes sejam feitos com a mesma pessoa e seja mais saudável?
AJUDOU DEMAIS! ESSE VÍDEO DEVERIA SER UPADO NO CANAL EMANUEL ARAGÃO.
Muito bom! Me vi nos dois tipos de apego que você explicou, ri e chorei revivendo, rs
o vídeo mais importante da história do canal
Finalmente um conteúdo acertivo sobre este tema. Eu pensava que ninguém poderia entender e me explicar o que vivo.
Mil vezes obrigada, Manu!! É muitooo identificavel pra mim. Terminei meu primeiro namoro em janeiro desse ano, quando completamos dois anos. Depois tentamos voltar por uns 3 meses e foi dando certo até dar errado, de novo haha foi muito triste a forma que terminou e ainda é dolorido pensar, as vezes o gatilho vem kkkkkk mas é bom nos perceber e encontrar esses mecanismos... enfim, saudades do que foi vivido e daquela identificação mas é preciso crescer 🌿
Esses vídeos do Emanuel me fazem pensar nas coisas que eu não quero pensar kkk mas aí eu assisto, socorro...
Enxergar racionalmente as coisas faz toda diferença. Perfeito 💕
Acho que é um dos melhores vídeos do canal...
Até entra na cabeça que devemos procurar espaços de segurança pra "suportar" a vida mas... como??
Nossa, Manu...simplesmente amei o vídeo!! Me identifiquei demais!
Terminei um relacionamento, recentemente, que era exatamente assim!!!
Eu era a carente e ele o evitativo. Vivíamos terminado e voltando até que no começo da pandemia resolvi dar um basta. Ainda sofro, sinto a falta dele, queria muito que tivesse dado certo, mas estou aprendendo que ruim sem ele, pior com ele!
=/
Estou quebrando este ciclo. O meu processo de análise é muito recente, então, terei chão para digerir a construção de um espaço de segurança. Mas, lá no fundo eu compreendo a lógica da coisa, embora eu vá sentir dor por algum tempo. Gostaria de sugestionar um vídeo sobre como foi essa construção para você, e tentar compreender como ela pode ser útil na vivência de quem os assiste. Beijo grande, pessoal ❣️
Oi Manu, seus vídeos me ajudam a entender uma relação que tive, depois de muitas idas e vindas, não estamos mais juntos mas ainda o amo.
Nos falamos por mensagem, não consigo bloquear e nem deixar de responder sua mensagens, sinto saudades. Não consigo cortar a conexão e me sinto flutuando, angustiada e acreditando que estar com ele é o que me dá sentido a vida. Mas, sei que não ficaremos juntos. Espero que um dia está dor acabe. Obrigada pelos seus conhecimentos. Beijos na Flor
Conseguiu ajudar demais!! É muito legal completar um modelo com o outro e perceber também como a própria narrativa construída na análise não é fixa e depende diretamente das nossas fantasias.
Essa percepção sempre me assustou, me sentindo num beco sem saída de fantasias, onde a colisão e o conflito nas relações se torna inevitável. Mas é justamente essa colocação do final que me cria conforto. Meio que a vida é isso mesmo, e não existe algo a fazer para sair dessas fantasias, mas há como complexifica-las e se auto perceber perante elas.
Obrigada Manu, você é dez!
Minha nossa!! Chegar aos 50 anos repetindo esse padrão me deu desespero! Chorei feito criança ouvindo essa descrição da minha vida .. Estou cansada definitivamente, muito cansada de deprimir a cada tentativa e fracasso....
Vídeo incrível, Manu. Tiveram momentos em que me reconheci tanto, ouvi muito sobre o que vivenciei que quase fiquei sem graça, rs. Muito doido perceber os momentos de transição entre a carência e o "evitar", e como podemos ser meio masoquistas às vezes, sabendo que aquele encaixe ali não faz tão bem assim, mas que a possível dor de encerrar esse ciclo parece insuportável. De todo modo, "sair pro mundo" é importante...sinto que são nesses momentos, que entramos em uma fase de autoconhecimento muito intensa, capaz de gerar novas experiências, novos questionamentos e percepções, enfrentamento pesado do ego, quebra de expectativa e encontros lindos que nos trazem acalento. Dói muito, mas depois vira uma dor que vale a pena ser sentida.
Amei seu comentário 😍
Teria como dar exemplos de dinâmicas de relacionamentos SAUDÁVEIS reais? Vejo muito sobre os encaixes tóxicos, ou idealizações tipo “relacionamento sem romance”, mas gostaria de saber mais sobre saudáveis e reais. Principalmente para quem não teve referências próximas, pode ser útil. Grata desde já pelo vídeo.
Na mosca! Obrigada pela generosidade ❤
Vendo pela segunda vez pra absorver tudo oq esse video pode me oferecer
Sem dúvida fazemos papéis diferentes em cada relação (às vezes o mesmo tbm) :)
A pergunta que se segue pra mim seria: qual é então o limite que cedemos a idealização? Tipo, OK, o outro nunca vai atender todas minhas espectativas, mas não vou aceitar viver com uma pessoa que eu não tenha uma mínima identificação, se não poderia ser qualquer uma né.
penso muito sobre isso também... Difícil.
Aquele pensamento de "ok, tô idealizando muito e tendo muita expectativa" ou " sera que essa pessoa realmente não supre minhas mínimas necessidades afetivas?"
@@amandasilvamarangoni exato
Lindo Manu... "poder sustentar a dor do mundo"... 🎵🎶💚
Ótimo vídeo, Manu! Penso que cada relação tem uma dinâmica e por isso podemos acabar trocando de papel. Vivi uma relação abusiva da qual eu não conseguia me desvincular e por isso cheguei a pensar que pudesse ser alguém que tinha medo do abandono. Tenho abordado esse assunto com a minha terapeuta e venho chegando à conclusão de que a minha dificuldade de desligamento estava relacionada àquele relacionamento em si. Pensando nas relações que vieram depois, percebo que encarei o fim dos vínculos afetivos como momentos doloridos, mas sempre enxergando a possibilidade de continuidade da minha existência fora deles.
Michele como vc conseguiu se desligar desse relacionamento? Tive um de 11 anos onde eu era a evitativa....hj estou em outra onde sou a carente e não consigo sair, mesmo com a ajuda da terapeuta. Abçs
@@carolinetrigoli Consegui começar a me desligar quando comecei ver com clareza todos os problemas do relacionamento, a entender que não tinha como resolvê-los e como aquilo tudo me fazia mal. Não tem receita, pois cada relacionamento tem seus detalhes, né? Mas listar os pontos negativos pode ajudar a ver tudo com clareza e te dar mais força para tomar a decisão. Fico na torcida para que dê tudo certo por aí e você fique bem! Beijos!
algo que a pandemia me ajudou foi a impossibilidade de voltar mais uma vez. rs
forçadamente tendo que lidar comigo e minhas angústias sozinha. é doloroso, mas sei que é necessário. e seus vídeos ajudam demais, muito obrigada, Manu!
Se eu for trazer aqui qualquer coisa da minha experiência, vai ser até repetitivo, tamanha foi a identificação com o vídeo. Porém, pensar que eu vou ter que construir espaços de segurança para poder lidar com o vazio da existência, para só então conseguir romper esse padrão, me parece tão, tão distante...
Cara, vejo seus vídeos e penso que seria o tipo de conversa que gostaria de ter com algum amigo uhahuahu ainda bem que tem esses vídeos. Ótimo conteúdo!
incrível o quanto vc consegue falar por tantos de nós Manu. Me reconheci muito no seu papel na história do seu relacionamento de 10 anos!!
Vejo os videos do canal sempre fora de ordem e ter visto esse hoje encaixou com o momento que estou vivendo (e com alguns outros que já vivi antes) e me ajudou demais. Só queria deixar aqui um grande agradecimento.
Nossa eu nunca tinha passado por isso é estou passando … esse vídeo está sendo muito importante… assistindo
Perco nessa relação que os papéis trocam hora o evitativo pra um ,hora o carente pra outro e vice versa 😢
Me identifiquei com grande parte do conteúdo...
Manu, por favor, fala mais a respeito do seu sentimento de que a vida é só isso e a relação com a morte... também estou no meu primeiro relacionamento a 13 anos, quase casando, e me identifiquei com a sua fala
Simplesmente minha vida narrada em um vídeo... É... Chegou a hora de despertar!!!
Concordo que a Melanie tem mais contexto e complexidade, mas vou te dizer que o simplista não é ruim viu... Eu meio que tenho um bom tanto das categorias de um dos simplistas e valeu para me conhecer e encontrar significado na mudança. Gentil e forte também você trazer seu testemunho.
Muito bom seus vídeos. Viver não é fácil, mas ainda é a melhor opção. Aventuras, aprendizados, sensações... que bom que estamos aqui.
Achei muito humano e real tudo isso que foi falado.... faz muito sentido
Eu nunca tive namoro ioiô, mas já tive voltas dps de meses longe de alguém que tava conhecendo e não virou namoro. Acho que no meu caso era MT medo do novo, eu preferia estar num lugar ruim e conhecido a arriscar mais uma possível pessoa errada 🤭
Manu, seus vídeos sempre pontuais! Segui ciclos semelhantes aos seus e sofri/sofro muito por ter falhado nesses modelos ideais tanto como “evitante” quanto como “carente”. Hoje, depois de perceber a dano que esses ciclos causam, tenho tentado construir meu espaço de segurança. Obrigado por acrescentar durante esse processo.
Ajudou muito, Manu. Sempre ajuda muito, sabe? Talvez esse seja mesmo "o vídeo mais importante da história desse canal"
Você até pode ter uma crítica à teoria do apego (ou qualquer coisa), mas aí vc faz um experimento para demonstrar seu ponto. A teoria do apego está muito bem documentada e fundamentada em experimentos e observações... Mas o cara aqui da crédito para os psicanalistas... Ele realmente não tem formação científica e sim muitas opiniões. Não levem muito a sério.
Tem me ajudado, Manu. Sinto total sentido em tudo o que vc disse e muito medo, também. Quero transformar tudo isso e ter mais qualidade de vida, sem sobrecarregar as pessoa que me relaciono.
Amar deveria ser mais fácil... Mas em tempos onde estamos cada vez mais perto e cada vez mais longe junto as possibilidades do mundo e as inseguranças internas... Tudo se torna mais difícil... Relacionamento assim como a vida é caos, há transformação, mas há muitas imprevisibilidades e terror enquanto o romance tenta se encaixar ali.
Nossa Emanuel !!tão eu nessa narrativa
Os motivos do encaixe não importam , a sensação de conforto emocional se torna tão essencial que anula temporariamente os objetivos que levaram a descidir o rompimento , o querer se distanciar desse alguem nessa condição te trás para mais perto de olhar para o horizonte e almejar como uma miragem o objeto de desejo imaginado e incapaz de ser vivido.
Nossa, muito foda isso que falasse! Nossa, quão difícil isso tudo . Realmente não é fácil. Gostei muito do que falasse sobre os espaços de segurança q devemos criar. Identifiquei um espaço que faço parte e foi muito bom. Bah, muito valeu esse vídeo, assistirei muitas vezes ainda. Quero fazer parte dos grupos que crias, me manda email quando tiveres algum grupo! Obrigada!!
Simplesmente maravilhoso. Definiu um relacionamento ioiô que eu tive durante quase 8 anos. Parabéns, Manu... Você é luz!
Esse vídeo é muito necessário. Estou aqui repensando toda a minha estrutura emocional. Ou de repente falta.
Emanuel, você não imagina o quanto me ajudou. Gratidão pela dedicação, pela didática, por ser tão generoso e aberto. Sinta meu abraço fraterno!
Excelente vídeo, parabéns!
Consegui entender muito do que você disse, mas com muita dor e sofrimento ao longo de minha vida.
É preciso muita maturidade e auto conhecimento para se libertar desse tipo de relação tóxica.
Ajudou sim... estou faz 21 anos na mesma relação que quando terminamos, o mundo acaba e logo voltamos... mas parte dos dois, uma hora sou eu a que pede espaço, outra hora é ele que pede.
Muito o que pensar agora.
Nossa Manu, terminei esse vídeo aos prantos. Olhar para si às vezes é doloroso, mas foi fundamental. Gratidão infinita 💕🙏
Que vídeo maravilhoso 👏🏻super necessário.
Um tema superinteressante para um romance ao contrário: um livro cômico que fizesse as pessoas pensarem um pouco e rirem um pouco sobre esse assunto dramático.
Incrível, mas trazendo para a minha narrativa, me senti mais confuso. Provavelmente ainda estou na fase de aceitação que é possível viver fora da minha relação. Mas o pior é que o fato de eu ser a carente, é a certeza dele em achar que eu vou pedir pra voltar.
Nossa, esse vídeo é perfeito! Depois de quase dois anos superei uma separação muito dolorosa que passa por várias coisas que você apontou. Muito bom, Emanuel!
Como lidar com uma relação onde tudo flui bem, na medida do possível. grau de idealização e noção de realidade próximos do equilíbrio, respeito, segurança. Uma relação saudável, mas que parece que só uma das pessoas sente desejo pela outra. Como abrir mão da relação, sabendo-se que se vai perder tudo que há de bom porque o enlace amoroso não tem perspectiva de acontecer? Como não abrir mão da relação, sabendo-se que preservar tudo que há de bom significa suportar em segredo a vontade de ter um enlace amoroso com a pessoa?
Esses dois tipos poderiam coexistir na mesma pessoa? Isto é, ela ser demandante com o parceiro afetivo-sexual e evitativa com outros, ou vice-versa?
E como funcionaria se cada um desses tipos de relacionasse com alguém de tipo semelhante?
Eu acho que sim, pq eu acho que ocupei os dois lados em relações diferentes.
É possível que as pessoas transitem entre os tipos de apego dentro da mesma relação também.
E pode exigir e não dar nada em troca!
eu me identifico como ansiosa/ carente com o meu parceiro e muito evitativa com outros, família, amigos,etc .
Então os dois sendo carentes um c/ o outro e evitantes com o externo a sua relação, eles se isolariam? E se, deixariam de ser saudáveis e a relação deve deixar de ser, pelo bem mental de ambos?
Emanuel, tudo bem?
Adoro seus vídeos e estou cada vez mais interessada. Neste vídeo lembrei de um filme brilho eterno de uma mente sem lembranças. Você poderia falar sobre o perfil desses dois personagens. Seria interessante ouvir a respeito.
Sei que não é o objetivo do canal, mas adoraria.
Um beijo!
Esse vídeo era tudo o que eu precisava ver hoje, obrigada!
Manu, obrigada sempre. Seus vídeos estão sempre em sintonia com minhas reflexões da semana...
Seu trabalho é lindo!❤
O vídeo mais importante da história desse canal!