Eu percebo que muito difícil pro Brasileiro estudar certos períodos históricos. Principalmente aqueles mais descentralizados nos sempre acabamos impondo uma noção centralista na história, como se Grécia antiga já fosse unificada ou feudalismo na idade média funcionasse da mesma forma em todos os países.
@@foxfilme6692 E teoricamente a mudança para uma democracia federativa, era pra acabar com essa centralização do poder. Mas o país apesar de permitir que os Estados agem sozinhos nenhum deles o fazem, e o próprio povo sempre segue mais a União que próprio estado.
Talvez oq d certa forma dificulte são mtos livros q retratem esses períodos não serem publicados em português por exemplo, oq dá pra ser "contornado" estudando outras línguas. A questão do centralismo citado no comentário acho q é reforçado por causa dos filmes e outras mídias
@@mateusluzzani2622 É soberania total. O governo da Itália não tem poder de interferir na doutrina da Igreja Católica, que é o que de fato importa e exerce influência nos católicos do mundo todo.
Não esquecer que o nome do país que hoje chamamos Grécia, Helade como disse o entrevistado, vem da mitologia desse mesmo, República Helênica vem de Heleno o primeiro homem do território, o primeiro habitante após o dilúvio de Deucalião (de acordo com a mitologia grega)!
e sobre o nome Hellas(Ἑλλάς) o nome da Grécia oficialmente é Ελληνική Δημοκρατία(Ellinikí Dimokratía, República Helênica) e esse nome atual vem desse antigo mesmo
1° Hellas é o nome do país até hoje. 2° A unidade grega era cultural (linguística) e religiosa, o que ficava claro nos jogos olímpicos. Mas até aí, França e Inglaterra, Alemanha e e França… todos fazem parte da mesma estrutura cultural e religiosa, mas isso não impediu que se massacrassem durante toda a história. 3° Por essa razão as cidades estado gregas se sentiam a vontade em se massacrar constantemente. Como dito, os Atenienses, sem motivo nenhum, invadiram Milos, massacraram todos os homens e escravizaram mulheres e crianças. As cidades Estado gregas, militarmente e politicamente, até a dominação macedônica, nunca se consideraram como uma unidade. Até como povo se distinguiam entre dórios, jônicos, eólicos e aqueus. Assim, quando Atenas, origem jônica, entrou em guerra contra Esparta, dórica, era natural que os espartanos, em busca da sua própria sobrevivência, sacrificassem cidades estado jônicas da Ásia, em troca de ajuda Persa. 3° É costume durante toda a antiguidade a equiparação de deuses estrangeiros com o próprio panteão. Gregos conheciam, por exemplo, os deuses egípicios como versões dos seus próprios deuses, o que era costume COMUM do politeísmo grego e romano. Isso não significa que os gregos achassem que os Troianos eram também gregos. Herodoto é claro em explicar que eram asiáticos, em contraponto aos europeus helenos (ἕλληνες no original). Isso está nas primeiras 3 páginas da História de Herodoto (Primeiro livro, III e IV). As cidade estado gregas do litoral da Turquia, de origem jônica, nunca foram consideradas autóctones, sendo tradição reconhecida por todos de que foram cidades fundadas por gregos expulsos pela invasão dórica. A ideia de que troianos são gregos já foi superada por não encontrar fundamentação na tradição grega e na arqueologia. Sabemos que eles não eram gregos, e os gregos também sabiam. E sobre falar a mesma língua, precisamos lembrar que os personagens da Ilíada são nobres do final da era do Bronze, em um mundo fortemente interconectado antes do colapso total das civilizações da Era do Bronze, por volta de 1150 a.C. É possível que conhecessem a língua uns dos outros, já que o comércio entre os povos era constante.
3- Eles entravam em guerra entre si, mas eles se defendiam contra adversários de fora do que era considerado gregos, por isso a ideia de vender uma cidade-estado grega para outra de fora do povo era mal visto.
@@alersonsantos6202 como fazer um trato com os persas e abrir mão de defender certas cidades, pode ser mais mal visto do que invadir uma cidade neutra, massacrar todos os homens e escravizar todas mulheres e crianças? Os Atenienses faziam isso com cidades que não se aliavam a eles. Agora, tenho certeza que os Atenienses ficaram chateados com os Espartanos… é óbvio, perderam a guerra.
@@alersonsantos6202 então o que você quer dizer é que Esparta tinha que aceitar perder pra um inimigo que massacrava todos os homens da população inimiga e escravizar crianças e mulheres, pra que não ficasse mal visto pelos gregos. “Porra, Atenas matou todo meus parentes homens e me escravizou, mas prefiro isso do que fazer um trato com os persas” hahahaha
![Cortes do Inteligência [OFICIAL]](http://yt3.ggpht.com/ytc/AIdro_kYFC3w0MXKk5T5ufBLNrQZmHaUyudog42cSWCpL41d7qs=s48-c-k-c0x00ffffff-no-rj)
Top demais esse tipo de conteudo.
Eu percebo que muito difícil pro Brasileiro estudar certos períodos históricos. Principalmente aqueles mais descentralizados nos sempre acabamos impondo uma noção centralista na história, como se Grécia antiga já fosse unificada ou feudalismo na idade média funcionasse da mesma forma em todos os países.
Exato. Centralismo de poder é um conceito mais "moderno". E claro, chamámos isso de democracia. Mas, não tem nadas haver com a democracia de fato...
@@foxfilme6692 E teoricamente a mudança para uma democracia federativa, era pra acabar com essa centralização do poder. Mas o país apesar de permitir que os Estados agem sozinhos nenhum deles o fazem, e o próprio povo sempre segue mais a União que próprio estado.
Talvez oq d certa forma dificulte são mtos livros q retratem esses períodos não serem publicados em português por exemplo, oq dá pra ser "contornado" estudando outras línguas. A questão do centralismo citado no comentário acho q é reforçado por causa dos filmes e outras mídias
@@arthgalmagno9434 A educação influência nisso
Acho que foi o melhor conteúdo que eu já vi em podcasts
Aula gratuita!!
vocês colocaram na Tumb uma foto da praça de São Pedro em Roma .
no Vaticano**
@@fuckerandsucker-mh4be o Vaticano tem o tamanho de um bairro de Roma. Pode ter soberania , mas é uma soberania manca .
@@mateusluzzani2622 o tamanho do vaticano não influencia na localização de fato da praça.
@@mateusluzzani2622 É soberania total. O governo da Itália não tem poder de interferir na doutrina da Igreja Católica, que é o que de fato importa e exerce influência nos católicos do mundo todo.
Adoro a história grega e romana, é muito interessante.
Amo o Thiagão :)))
Algum gênio pegou a imagem da praça de São Pedro, em Roma, pra colocar na thumb de um vídeo sobre cidades-Estado gregas kkkkkk
Algum 1mbecil
Verdade Kkkkkkkkkk
Ninguém vai reparar kkkk
Verdade kkkk
A inteligência é limitada irmão 😔
Top
Ótimo vídeo
Papo bom 👍
muito boa a intrevista!
Não esquecer que o nome do país que hoje chamamos Grécia, Helade como disse o entrevistado, vem da mitologia desse mesmo, República Helênica vem de Heleno o primeiro homem do território, o primeiro habitante após o dilúvio de Deucalião (de acordo com a mitologia grega)!
muito bom
e sobre o nome Hellas(Ἑλλάς) o nome da Grécia oficialmente é Ελληνική Δημοκρατία(Ellinikí Dimokratía, República Helênica) e esse nome atual vem desse antigo mesmo
E os caras bate o pé dizendo q nome próprio não traduz, os cara faz até um mutante desses, mas é errado dizer q Bahia em inglês é Bay
@@link_zark mutante kkkkkkkkkkkkkkkkkk
1° Hellas é o nome do país até hoje. 2° A unidade grega era cultural (linguística) e religiosa, o que ficava claro nos jogos olímpicos. Mas até aí, França e Inglaterra, Alemanha e e França… todos fazem parte da mesma estrutura cultural e religiosa, mas isso não impediu que se massacrassem durante toda a história. 3° Por essa razão as cidades estado gregas se sentiam a vontade em se massacrar constantemente. Como dito, os Atenienses, sem motivo nenhum, invadiram Milos, massacraram todos os homens e escravizaram mulheres e crianças. As cidades Estado gregas, militarmente e politicamente, até a dominação macedônica, nunca se consideraram como uma unidade. Até como povo se distinguiam entre dórios, jônicos, eólicos e aqueus. Assim, quando Atenas, origem jônica, entrou em guerra contra Esparta, dórica, era natural que os espartanos, em busca da sua própria sobrevivência, sacrificassem cidades estado jônicas da Ásia, em troca de ajuda Persa. 3° É costume durante toda a antiguidade a equiparação de deuses estrangeiros com o próprio panteão. Gregos conheciam, por exemplo, os deuses egípicios como versões dos seus próprios deuses, o que era costume COMUM do politeísmo grego e romano. Isso não significa que os gregos achassem que os Troianos eram também gregos. Herodoto é claro em explicar que eram asiáticos, em contraponto aos europeus helenos (ἕλληνες no original). Isso está nas primeiras 3 páginas da História de Herodoto (Primeiro livro, III e IV). As cidade estado gregas do litoral da Turquia, de origem jônica, nunca foram consideradas autóctones, sendo tradição reconhecida por todos de que foram cidades fundadas por gregos expulsos pela invasão dórica. A ideia de que troianos são gregos já foi superada por não encontrar fundamentação na tradição grega e na arqueologia. Sabemos que eles não eram gregos, e os gregos também sabiam. E sobre falar a mesma língua, precisamos lembrar que os personagens da Ilíada são nobres do final da era do Bronze, em um mundo fortemente interconectado antes do colapso total das civilizações da Era do Bronze, por volta de 1150 a.C. É possível que conhecessem a língua uns dos outros, já que o comércio entre os povos era constante.
3- Eles entravam em guerra entre si, mas eles se defendiam contra adversários de fora do que era considerado gregos, por isso a ideia de vender uma cidade-estado grega para outra de fora do povo era mal visto.
@@alersonsantos6202 como fazer um trato com os persas e abrir mão de defender certas cidades, pode ser mais mal visto do que invadir uma cidade neutra, massacrar todos os homens e escravizar todas mulheres e crianças? Os Atenienses faziam isso com cidades que não se aliavam a eles. Agora, tenho certeza que os Atenienses ficaram chateados com os Espartanos… é óbvio, perderam a guerra.
@@luispereira1112 Simples amigo uma coisa era eles próprios se invadirem, outra coisa era vender um deles para outros povos.
@@alersonsantos6202 então o que você quer dizer é que Esparta tinha que aceitar perder pra um inimigo que massacrava todos os homens da população inimiga e escravizar crianças e mulheres, pra que não ficasse mal visto pelos gregos. “Porra, Atenas matou todo meus parentes homens e me escravizou, mas prefiro isso do que fazer um trato com os persas” hahahaha
@@luispereira1112 Como se esparta fizesse diferente ou fizesse menos pior né kkkkk
Por mais conteúdos assim e menos et bilú
INTELIGENCIA >>>>>>>> podpah
Não existe como comparar, podpah é pra funkeiro analfabeto e jogador de futebol
Os gregos era um povo admirável
Hellas dos helenos
O brasil não é uma nação, sinceramente, ou recupera santa cruz ou divide
Trm muito espartano nas academias 😂😂😂 brodeiragem
É ilusão minha ou a tumb é do Vaticano 🤨
Vilela não sabe nem onde é a turquia. Meu deus
Brasileiro médio é assim
"Detesto" esse professor/historiador, toda vez q ele aparece em algum podcast, esqueço da minha maconha...
Cidade Estado = vulgo Vaticano
Pela primeira vez esse cara não mentiu deliberadamente ou falou bosta cinicamente.
N sabia q o Tiago era mentiroso 🤨
87% vai me ignora”
“13% vai me ajudar”
NUNCA VOU DESISTIR 😢
Muito bom