Excelente palestra. O Café Filosófico deveria tematizar mais o Brasil. Abrir espaço para a história da nossa nossa música, nossa filosofia, nosso pensamento social e político.
Gostei muito das reflexões, eu como professor de literatura brasileira me sinto recompensado com o compartilhamento dos saberes trazidos pelo historiador Fred Coelho. Parabéns!
Amei a paletra! Muito clara e propõe ótimas reflexões❤. Mas devo discordar da fala final de que muitos jovens brasileiros sabem falar inglês e q, portanto, a língua ou o espaço geográfico não faz tanta diferença como marcador de nossa identidade. Muito pelo contrário, penso que os símbolos nacionais e nossa língua são nosso patrimônio imaterial, o que ninguém nos tira e que carregam significados, nosso passado, nossa história. Boa parte dos brasileiros não sabe inglês, mas todos sabem obviamente português. Boa parte desconhece as bandeiras de outros países, mas, quando olha para a sua sendo hasteada após uma vitória numa olimpía e ouve o hino, pode se sentir arrepiado. Símbolos são importantes, e esses jamais serão anacrônicos como afirmado. O que é urgente e o que deveria ocorrer é a desassociação deles à política, pois não pertencem a um partido, mas ao brasileiro, e, portanto deveriam ser valoridas, já que carregam nosso passado, nossa história a qual, mesmo manchada pela violência e desigualdades, é importante para nos fazer lembrar para onde fomos e para onde devemos ir.
O PODER DA INSIGNIFICÂNCIA? A insignificância é remar contra a maré. A insignificância é ir na direção contrária de tudo aquilo que está na moda, no desejo, no sonho, no plano dos detentores do objeto de desejo. Quando o ser humano é compelido a querer o produto que os detentores do poder dispõem a "vender", mais a pessoa é iludida e se torna submissa aos produtores de sonhos, ilusões, ficções. A vida real e sem ficção é insuportável. Porém, a vida só na ficção é uma verdadeira overdose de drogas lícitas e ilícitas. A pessoa vive em um mundo paralelo. Assim, é necessário balancear o real com o fictício em doses corretas para não viver somente nas ilusões ou somente em uma vida negativista e insuportável. A saída para esses dilemas é a insignificância. A insignificância faz a pessoa sóbrea o suficiente para entrar na ficção por livre-arbítrio e sair quando desejar. A música "Hotel Califórnia" (Eagles) relata a entrada de um personagem em um hotel e sua incapacidade de sair. Esse "Hotel Califórnia" pode ser a morte ou as drogas, vícios e muito mais. O problema é que nós falamos das dependências das drogas lícitas e ilícitas, mas caímos nas dependências do consumismo, do poder, do fanatismo etc. A saída continua sendo a mesma: insignificância. Ela te dá a liberdade necessária para transitar em todos os tempos e espaços. SÉRGIO DE SOUZA NERES GOIÂNIA - GOIÁS 25/08/2019
Essa particula "enquanto" é relativa a tempo. Então, "enquanto" alguém, "enquanto" nação são expressões erradas, embora muitos falem dessa forma. O correto seria como alguém, como nação. Dá uma agonia ouvir esses termos.
Gregório falando dos costumes da cidade da Bahia é muito mais brasileiro do que romances idealizados pelos românticos. A invenção da nação brasileira é uma ilusão.
Excelente palestra.
O Café Filosófico deveria tematizar mais o Brasil. Abrir espaço para a história da nossa nossa música, nossa filosofia, nosso pensamento social e político.
Ótimo o Café Filosófico. Meu antigo programa dos Domingos na TV CULTURA. Sempre gravava no vídeo K7.
Gostei muito das reflexões, eu como professor de literatura brasileira me sinto recompensado com o compartilhamento dos saberes trazidos pelo historiador Fred Coelho. Parabéns!
Significado de Perfeição atualizado com sucesso 👏👏👏👏👏
Ótimo conteúdo.
aula maravilhosa, vou assistir mais vezes para conseguir apreender as palavras do professor Fred Coelho. Parabéns e gratidão por sua fala!
Que palestra fabulosa. Aula do Nível do Doutorado....
Parabéns! Excelente palestra!
Excelente! Eu estava perdida, me encontrei nesse vídeo. Obrigada!
Excelente post 👌 👌 👌
Muito bom!
Show! Grato pela postagem!
excelente observação
Amei a paletra! Muito clara e propõe ótimas reflexões❤. Mas devo discordar da fala final de que muitos jovens brasileiros sabem falar inglês e q, portanto, a língua ou o espaço geográfico não faz tanta diferença como marcador de nossa identidade. Muito pelo contrário, penso que os símbolos nacionais e nossa língua são nosso patrimônio imaterial, o que ninguém nos tira e que carregam significados, nosso passado, nossa história. Boa parte dos brasileiros não sabe inglês, mas todos sabem obviamente português. Boa parte desconhece as bandeiras de outros países, mas, quando olha para a sua sendo hasteada após uma vitória numa olimpía e ouve o hino, pode se sentir arrepiado. Símbolos são importantes, e esses jamais serão anacrônicos como afirmado. O que é urgente e o que deveria ocorrer é a desassociação deles à política, pois não pertencem a um partido, mas ao brasileiro, e, portanto deveriam ser valoridas, já que carregam nosso passado, nossa história a qual, mesmo manchada pela violência e desigualdades, é importante para nos fazer lembrar para onde fomos e para onde devemos ir.
Vi. Bom.
O PODER DA INSIGNIFICÂNCIA?
A insignificância é remar contra a maré.
A insignificância é ir na direção contrária de tudo aquilo que está na moda, no desejo, no sonho, no plano dos detentores do objeto de desejo.
Quando o ser humano é compelido a querer o produto que os detentores do poder dispõem a "vender", mais a pessoa é iludida e se torna submissa aos produtores de sonhos, ilusões, ficções.
A vida real e sem ficção é insuportável.
Porém, a vida só na ficção é uma verdadeira overdose de drogas lícitas e ilícitas.
A pessoa vive em um mundo paralelo.
Assim, é necessário balancear o real com o fictício em doses corretas para não viver somente nas ilusões ou somente em uma vida negativista e insuportável.
A saída para esses dilemas é a insignificância.
A insignificância faz a pessoa sóbrea o suficiente para entrar na ficção por livre-arbítrio e sair quando desejar.
A música "Hotel Califórnia" (Eagles) relata a entrada de um personagem em um hotel e sua incapacidade de sair.
Esse "Hotel Califórnia" pode ser a morte ou as drogas, vícios e muito mais.
O problema é que nós falamos das dependências das drogas lícitas e ilícitas, mas caímos nas dependências do consumismo, do poder, do fanatismo etc.
A saída continua sendo a mesma: insignificância. Ela te dá a liberdade necessária para transitar em todos os tempos e espaços.
SÉRGIO DE SOUZA NERES
GOIÂNIA - GOIÁS 25/08/2019
Linda a insignificância de seu comentário
lá ele KAKAKAKAKKAK fino senhores big querido fred coelho rubux barato
O bagulho ta em 2x e nn acaba socorro
Essa particula "enquanto" é relativa a tempo. Então, "enquanto" alguém, "enquanto" nação são expressões erradas, embora muitos falem dessa forma. O correto seria como alguém, como nação. Dá uma agonia ouvir esses termos.
Gregório falando dos costumes da cidade da Bahia é muito mais brasileiro do que romances idealizados pelos românticos. A invenção da nação brasileira é uma ilusão.
não há ferrolhos, nem portas
nem vagas
odeio palmito
👍
Alô Foucoult você quer saber o que é loucura? É Hobsbaw na mão dos Boy Maquiavel nesta leitura!
não consigo ler nada
PATIN FUMANTE
Queiroz ??? É vc satanás ?