🇧🇷 #BandaDevassa - Rio de Janeiro, Brasil. 💕 "SUPLÍCIO DE UMA SAUDADE" - 🎥(Filme). Faz frio, chove, mas é sábado... e com isso todas as agruras do tempo serão perdoadas. Serão perdoadas também as indisposições e constrangimentos da semana. As "decepções" dormiram ontem e esqueceram de acordar hoje... Também não serão lembrados os fatos bons, uma vez que... já cumpriram sua função social e, caso se repitam futuramente, hão de ser novos, e "novidades boas sempre são bem vindas". Hoje é sábado... e (não quero roubar mais esta do Vinicius), mas... é imperativo que eu, mais me espreguice do que cuide das folhagens... que eu durma um pouco à tarde, induzido pelo tinto chileno de sobrenome "francês" (acho que da família Sauvignon), que mal chega aqui em casa e já vai embora, do que invente qualquer coisa para fazer no parque, afinal... hoje é sábado, está chovendo e faz frio. Nem "Hamlet", (o lhasa), está a fim de sair para visitar seus postes, cheirar seus pares, bater continência com a patinha traseira até o último pingo, etc. Mas... sobretudo porque é um sábado, que pretendo seja diferente dos demais. Por quê? Exatamente não sei, mas... talvez porque tenha ouvido noite destas uma (sinopse) de história que breve me será contada por inteiro e que, tão-somente por adivinhá-la na íntegra me engasga, me tranca o ar na garganta e ameaça embaçar o vidro dos olhos... Coisa para lembrar "Schopenhauer" que fala de um vazio na infinitude do tempo e espaço em oposição à finitude do indivíduo em ambos. O presente é fugaz... a vida é fugaz. E é sábado... um dia que não foi feito para ser fugaz. Se águas devam rolar que seja nas calçadas. Vou ouvir na íntegra essa história um dia, mas de antemão já digo que a conheço, que já li a respeito... que a vi reproduzida em tela num dos tantos filmes de amor trágico que faziam sucesso nos cinemas de antes... Lembro de um em especial dirigido pelo "King Vidor" realizado em (1955), tendo chegado até nós dez anos depois. O filme tem dois atores inesquecíveis e de irresistível carisma, um clima de amor e morte passado na "Guerra da Coréia" e uma música que, sinceramente, a gente ouve para buscar adjetivos... e lacrimeja por não saber encontrá-los. A versão no cinema tem "William Holden", como (Mark Elliott, um correspondente de guerra americano) e "Jennifer Jones", como (Drª Han Suyin, uma médica asiática). Amor entregue, da época do romântico, separação brusca e prematura numa história apaixonante que recebeu no Brasil um título como se fosse letra de tango: "Suplício de uma saudade". Foi um filme cuja trilha sonora "oscarizada" era ritmada por narizes fungando e soluços incontroláveis no "escurinho do Corbacho", em tempos que se afirmava: "Homem não chora" !!!! Mas... "as bambinas adoravam, nos ver de olhos vermelhos" !!!! Entretanto, porque hoje é sábado... e eu quero apagar os cinco dias anteriores não vou buscar o filme na locadora nem rouba-lo da internet... Hoje não é dia para sofrer, hoje é dia de dormir a tarde e arrebentar a noite, até o último fôlego. E amar muito porque afinal há neblina densa na curva da vida e os faróis já não são os mesmos. Certo que vou depositar um sorriso carinhoso, mesmo que um pouco amargo na memória de uma amiga, dizendo-lhe em pensamento que a gente vive de morrer em alguns filmes. Porém... sempre somos chamados para estrelar outros e assim devemos estar preparados para viver com garra, novos personagens. Somente assim eles também poderão tornar-se inesquecíveis. (Jair portela - 2008). 🥂 (#ByArizoliCarvalho - Rio - Sábado, 24/09/2022).
Inesquecível!
Uns dos melhores filme que assisti, imagem maravilhosa tudo perfeito, parabéns.
Amei este filme e nunca o esqueci, maravilhoso ❤
Lindo Filme, a música inesquecível!!!! Nem me lembro qtos anos eu tinha qd assisti. Simplesmente Lindo!!!
Lindo!! Parece minha história
Aonde consigo esse filme traduzido
🇧🇷 #BandaDevassa - Rio de Janeiro, Brasil.
💕 "SUPLÍCIO DE UMA SAUDADE" - 🎥(Filme).
Faz frio, chove, mas é sábado... e com isso todas as agruras do tempo serão perdoadas. Serão perdoadas também as indisposições e constrangimentos da semana.
As "decepções" dormiram ontem e esqueceram de acordar hoje... Também não serão lembrados os fatos bons, uma vez que...
já cumpriram sua função social e, caso se repitam futuramente, hão de ser novos, e "novidades boas sempre são bem vindas".
Hoje é sábado... e (não quero roubar mais esta do Vinicius), mas...
é imperativo que eu, mais me espreguice do que cuide das folhagens... que eu durma um pouco à tarde, induzido pelo tinto chileno de sobrenome "francês" (acho que da família Sauvignon), que mal chega aqui em casa e já vai embora, do que invente qualquer coisa para fazer no parque, afinal... hoje é sábado, está chovendo e faz frio.
Nem "Hamlet", (o lhasa), está a fim de sair para visitar seus postes, cheirar seus pares, bater continência com a patinha traseira até o último pingo, etc.
Mas... sobretudo porque é um sábado, que pretendo seja diferente dos demais. Por quê? Exatamente não sei, mas... talvez porque tenha ouvido noite destas uma (sinopse) de história que breve me será contada por inteiro e que, tão-somente por adivinhá-la na íntegra me engasga, me tranca o ar na garganta e ameaça embaçar o vidro dos olhos...
Coisa para lembrar "Schopenhauer" que fala de um vazio na infinitude do tempo e espaço em oposição à finitude do indivíduo em ambos.
O presente é fugaz... a vida é fugaz. E é sábado... um dia que não foi feito para ser fugaz. Se águas devam rolar que seja nas calçadas.
Vou ouvir na íntegra essa história um dia, mas de antemão já digo que a conheço, que já li a respeito... que a vi reproduzida em tela num dos tantos filmes de amor trágico que faziam sucesso nos cinemas de antes...
Lembro de um em especial dirigido pelo "King Vidor" realizado em (1955), tendo chegado até nós dez anos depois. O filme tem dois atores inesquecíveis e de irresistível carisma, um clima de amor e morte passado na "Guerra da Coréia" e uma música que, sinceramente, a gente ouve para buscar adjetivos... e lacrimeja por não saber encontrá-los.
A versão no cinema tem "William Holden", como (Mark Elliott, um correspondente de guerra americano) e "Jennifer Jones", como (Drª Han Suyin, uma médica asiática).
Amor entregue, da época do romântico, separação brusca e prematura numa história apaixonante que recebeu no Brasil um título como se fosse letra de tango: "Suplício de uma saudade".
Foi um filme cuja trilha sonora "oscarizada" era ritmada por narizes fungando e soluços incontroláveis no "escurinho do Corbacho", em tempos que se afirmava: "Homem não chora" !!!!
Mas... "as bambinas adoravam, nos ver de olhos vermelhos" !!!!
Entretanto, porque hoje é sábado... e eu quero apagar os cinco dias anteriores não vou buscar o filme na locadora nem rouba-lo da internet...
Hoje não é dia para sofrer, hoje é dia de dormir a tarde e arrebentar a noite, até o último fôlego. E amar muito porque afinal há neblina densa na curva da vida e os faróis já não são os mesmos.
Certo que vou depositar um sorriso carinhoso, mesmo que um pouco amargo na memória de uma amiga, dizendo-lhe em pensamento que a gente vive de morrer em alguns filmes.
Porém... sempre somos chamados para estrelar outros e assim devemos estar preparados para viver com garra, novos personagens. Somente assim eles também poderão tornar-se inesquecíveis. (Jair portela - 2008).
🥂 (#ByArizoliCarvalho - Rio - Sábado, 24/09/2022).
Lindo filme gostaria de assistir sintonia de um amor como genni Kelly
Tem o filme completo por favor?
Creio que este filme não está licenciado para ser colocado no YT!!!
Como faço para adquirir esse filme
Tem no Mercado Livre 40 reais...