"O insubstituível não é competência, é o que é. É uma inexorabilidade: ou é insubstituível ou não é amor. Se nada foi insubstituível para você até hoje, saiba que, muito provavelmente, você nunca amou nada nem ninguém." - Clóvis de Barros Filho
Prof Clovis, que honra poder aprender com o Sr., que enorme Sabedoria, nao em versos e prosa, mas aplicada na Vida, e com atitude !!! Receba meu fraterno abraço!
“O sujeito alegre é despotencializado em uma sociedade erotizada como é a sociedade do capital”. Esse agarra mosca com hachi. Com o perdão da ironia, mas que visão tem esse sujeito.
entendo, realmente. É uma boa síntese das filosofias, fico fascinado com cada uma. Filosofia, assim como a matemática, é uma forma de expressar o mundo, mas diferentemente dela, a filosofia descreve o mundo metafísico, já a matemática, expressa o mundo físico. Tem uma única coisa que eu discordo: Em relação a substituir o gato, eu concordo completamente com aquele que diz ser válida a substituição do mesmo, sabendo-se que gato é um animal nada recíproco. Já tive muitos gatos e muitos cachorros. Meus cachorros atuais e os que já se foram, sempre foram apegados a mim, diferentemente dos gatos que ficavam perto por motivos biologicos, que se esfregavam em mim pra deixar o cheiro... Eles partiram e eu nunca liguei, mas quando meu cãozinho que me acompanhava na ida e saida da escola, nas minhas refeições e em meus estudos em casa partiu, eu realmente não me aguentei. Ele era insubstituível, mesmo se eu arrumasse outro igual ele (de aparência/personalidade), não seria a mesma coisa. Entendo, existe toda a psicologia de terem passado tempos juntos de formas tanto afetivas quanto terapêuticas, porém, tem que se iludir sozinho pra passar um tempo de afeto com teu próprio gato. O dia que um gato sorrir pra mim, eu mudo de ideia. obs: tenho fotos dos meus dois cães atuais sorrindo pra mim e me olhando nos olhos enquanto eu gravo os mesmos.
Isso é o subjetivo da sua relação, tal qual eh para ele a relação com o gato dele, neste caso a sua relação de afinidade com o animal, além de que tendemos(o ser humano) a ser mais empaticos com o que é parecido com a gente, por isso é mais provavel vc sentir tristeza com a morte de uma pessoa que nunca viu do que um gato.
Se o teu amor pela coisa amada depende dela te amar de volta, então não é realmente amor. Quem ama de verdade não calcula quanto vai receber, apenas dá sem esperar. Ver o outro feliz é o que deixa o amante feliz, não há pagamento maior. Você conseguiria amar uma xícara se fizesse suficiente esforço (amor tem mais a ver com esforço do que com sentimento). No entanto, ninguém é educado para amar louças em nossa cultura. Afinal, difícil se alegrar em fazer uma xícara feliz. Mas não impossível, por definição.
@@AndarilhoRamon isso seria um tipo de amor extremamente diferente ao amor citado, que provavelmente é uma referência ao amor Storgephilia do grego antigo. É realmente difícil amar como parte da tua família alguém que não te respeita, não te ama e não liga de ser deixado por você. Isso não é amor. O amor esse que você está descrevendo é um simples apego emocional servido em um prato de auto-hipnose. Por que auto hipnose? pq vc cria a reciprocidade da louça na sua cabeça. Precisamos de interesses específicos pra poder condizer com cada tipo de amor, e isso é muito bem retratado na psicologia. Storgephilia é pura familiaridade e tempo gasto junto, o que anula a necessidade de suprir aqueles interesses frivolos e efêmeros de uma simples amizade qualquer. Também existe o ágape, mas está muito tarde pra resenhar sobre ele.
@@machina1337Então o amor de uma mãe é só apego emocional? Ela não espera nada em troca, ela é zelosa e espera apenas a felicidade do filho e nada mais
@@HywelBleidd Existem tipos de amores, e esse ao qual você está se referindo e criando essa situação, é um amor mais hormonal que realmente filosófico. Você só ama uma pessoa, tanto como amigo ou romanticamente quando a compreende, e tu nunca vai compreender quem não tem o que ser compreendido. Logo, uma criança não tem complexidade o suficiente pra ser admirada: amada filosoficamente. Amamos nossos filhos por conceitos que criamos e por puro laço biológico. Realmente amamos, mas não dá mesma forma que amamos um amigo ou um parceiro romântico. Depois de um tempo, se for possivel que nós compreendamos nossos filhos, vamos amar eles verdadeiramente: filosoficamente, e não só biologicamente. Logo, nossos filhos nos amam antes de verdadeiramente amarmos eles. Nós amamos por pura biologia, mas a admiração vem deles, não de nós ou dos dois. Não desmereço o laço biológico, que é extremamente forte, mas não considero verdadeiramente um amor, Assim como desdenho um pouco do Eros. edit: pra ficar mais inteligível a última parte, eu digo q, a criança não tem o suficiente pra que tenhamos admiração ou compreensão sobre o que ela é, no máximo o que ela pode representar de forma extremamente efêmera, e todos nós sabemos que qualquer efemeridade denota falta de amor, mas, na verdade, a presença da paixão. O amor não é nada intenso, mas constante, e a paixão é extremamente intensa, mas, efêmera. Em síntese: a criança nasce nos admirando, mas não conseguimos ter o suficiente dela pra admirar a mesma. Amar o filho verdadeiramente, demora, mas o laço biológico é extremamente forte, então parece amor, mas não o considero amor.
@@felipecordeiro7224 de fato devem ter chorado, assim como aquelas senhorinhas em asilos que tratam bonecas como bebês, é um afeto verdadeiro que sentem por algo inumano. Ou como aqueles casos em que fêmeas adotam filhotes de outras espécies.
Mentira. Ser causa da alegria é um interesse de se servir do outro de alguma forma. O amor é a compaixão a solidariedade é se colocar no lugar do outro pela empatia, é constantemente se colocar no lugar do outro para entender as dores as suas dores e seu Sofrimentos, suas alegrias e tristezas. Se tem causa não é amor porque o amor não tem causa, não tem justificativa de benefício porque o amor não é egoísta não é possessivo não é interesseiro ponto final e se você acha uma causa para amar uma pessoa é porque você tem uma paixão que ela é condicionada e dura enquanto a pessoa estiver sendo útil para você naquele aspecto que desperta o seu interesse por ela ponto final é por isso que os mentirosos dizem que deixaram de amar porque na verdade nunca foi amor foi apenas uma o interesse da Paixão, o interesse de se servir do outro, enquanto o amor é completamente o contrário ele o amor é doação acima de tudo o amor não espera receber em troca o que faz pelo outro interesseiro não é egoísta não é possessivo o amor simplesmente quer ver o outro bem e sempre bem porque ele por gratidão a a vida, serve a vida. Boas reflexões Professor Clóvis de Barros. Obsessão emocional não é amor, porque o amor é a espiritualidade da elevação da consciência ponto final o amor é a consciência não é meramente emoção pílula muito menos se for emoções acerbada ponto final a emoções acerbada ela causa ódio, enquanto o amor quero bem dos outros mesmo que muitas vezes sofra alguns distratos. O amor não procura benefícios o amor procura beneficiar o outro por amor a própria vida e gratidão a própria vida. A paixão é carnal mas o amor é puramente espiritual é, é pura consciência elevada sobre o que é a vida. Boa tarde a todos a com essas reflexões profundas vindas do autoconhecimento elevado.
Ninguém falou pra esse senhor sobre a segunda-morte? A condenação ao lago de fogo, que é a segunda morte. Então sugiro que ele leia tifo o Livro do Apocalipse.
![Cortes do Inteligência [OFICIAL]](http://yt3.ggpht.com/ytc/AIdro_kYFC3w0MXKk5T5ufBLNrQZmHaUyudog42cSWCpL41d7qs=s48-c-k-c0x00ffffff-no-rj)
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"O insubstituível não é competência, é o que é. É uma inexorabilidade: ou é insubstituível ou não é amor. Se nada foi insubstituível para você até hoje, saiba que, muito provavelmente, você nunca amou nada nem ninguém."
- Clóvis de Barros Filho
😮
Que lindo, cara!! Bora decorar pra impressionar a morena!
"Zelar é a maturidade em seu mais alto grau". Profundo d+ 👏🏼
Vamos desejar, se alegrar, ter zelo e insubstituir ! ❤
Professor Clóvis sempre brilhante em sua arte de filosofar.
Espetacular, precisa e a mais verdadeira definição de amor que eu já ouvi em toda minha vida
Lindo a forma dele falar do amor ...
Engraçado como esta tão raro hoje em dia ouvir falar de amor verdadeiro..
Há tempos que não via Clovis de Barros; ele é genial, figuraça!!!
Prof Clovis, que honra poder aprender com o Sr., que enorme Sabedoria, nao em versos e prosa, mas aplicada na Vida, e com atitude !!! Receba meu fraterno abraço!
Que lindas definições do amor ! ❤
Sempre que o clovis começa a fala eu paro pra ouvir
Longa vida ao professor Clóvis de Barros
Primeiro like foi meu! Especialmente para o prof Clóvis!
Clóvis é MAGNÍFICO. Não tive pai, mas levo Clóvis como uma referência. Meu maior sonho é ver e ouvir ele de perto.
Professor Clóvis, você é insubstituível.
Clovis é fera demais
Vida longa! Salve Clovis! 👏👏👏
Clóvis! Abraço fraterno. Brilhante velho! 🙏✨
Sensacional 👏👏👏
Esse cara é o cara!
Linda explanação sobre o Amor!
Grande Homem!!!
Maravilhoso
Genial !
Muito bom esse corte
Que sujeito fantástico
👏👏👏👏👏👏!
Conexão pelo Coração
Se tem o Clovis ja dou like antes de assistir
Obg,e , tchau professor ❤
“O sujeito alegre é despotencializado em uma sociedade erotizada como é a sociedade do capital”. Esse agarra mosca com hachi. Com o perdão da ironia, mas que visão tem esse sujeito.
Esse final 👏👏👏❤️
Sempre gostei de estudar!!!!❤️
Como trocar o Epaminondas ??? 😊
Como ele envelheceu... Mas nunca mudou!
Caraca 😬meu ! Que lição 😮
Nesta reflexão sobre o amor ser insubstituível, como fica a relação do divórcio ou mesmo o segundo casamento?
I am hapy!!!!!
Eterno
entendo, realmente. É uma boa síntese das filosofias, fico fascinado com cada uma.
Filosofia, assim como a matemática, é uma forma de expressar o mundo, mas diferentemente dela, a filosofia descreve o mundo metafísico, já a matemática, expressa o mundo físico.
Tem uma única coisa que eu discordo: Em relação a substituir o gato, eu concordo completamente com aquele que diz ser válida a substituição do mesmo, sabendo-se que gato é um animal nada recíproco.
Já tive muitos gatos e muitos cachorros. Meus cachorros atuais e os que já se foram, sempre foram apegados a mim, diferentemente dos gatos que ficavam perto por motivos biologicos, que se esfregavam em mim pra deixar o cheiro...
Eles partiram e eu nunca liguei, mas quando meu cãozinho que me acompanhava na ida e saida da escola, nas minhas refeições e em meus estudos em casa partiu, eu realmente não me aguentei. Ele era insubstituível, mesmo se eu arrumasse outro igual ele (de aparência/personalidade), não seria a mesma coisa.
Entendo, existe toda a psicologia de terem passado tempos juntos de formas tanto afetivas quanto terapêuticas, porém, tem que se iludir sozinho pra passar um tempo de afeto com teu próprio gato. O dia que um gato sorrir pra mim, eu mudo de ideia.
obs: tenho fotos dos meus dois cães atuais sorrindo pra mim e me olhando nos olhos enquanto eu gravo os mesmos.
Isso é o subjetivo da sua relação, tal qual eh para ele a relação com o gato dele, neste caso a sua relação de afinidade com o animal, além de que tendemos(o ser humano) a ser mais empaticos com o que é parecido com a gente, por isso é mais provavel vc sentir tristeza com a morte de uma pessoa que nunca viu do que um gato.
Se o teu amor pela coisa amada depende dela te amar de volta, então não é realmente amor. Quem ama de verdade não calcula quanto vai receber, apenas dá sem esperar. Ver o outro feliz é o que deixa o amante feliz, não há pagamento maior. Você conseguiria amar uma xícara se fizesse suficiente esforço (amor tem mais a ver com esforço do que com sentimento). No entanto, ninguém é educado para amar louças em nossa cultura. Afinal, difícil se alegrar em fazer uma xícara feliz. Mas não impossível, por definição.
@@AndarilhoRamon isso seria um tipo de amor extremamente diferente ao amor citado, que provavelmente é uma referência ao amor Storgephilia do grego antigo.
É realmente difícil amar como parte da tua família alguém que não te respeita, não te ama e não liga de ser deixado por você. Isso não é amor.
O amor esse que você está descrevendo é um simples apego emocional servido em um prato de auto-hipnose.
Por que auto hipnose? pq vc cria a reciprocidade da louça na sua cabeça. Precisamos de interesses específicos pra poder condizer com cada tipo de amor, e isso é muito bem retratado na psicologia. Storgephilia é pura familiaridade e tempo gasto junto, o que anula a necessidade de suprir aqueles interesses frivolos e efêmeros de uma simples amizade qualquer.
Também existe o ágape, mas está muito tarde pra resenhar sobre ele.
@@machina1337Então o amor de uma mãe é só apego emocional? Ela não espera nada em troca, ela é zelosa e espera apenas a felicidade do filho e nada mais
@@HywelBleidd Existem tipos de amores, e esse ao qual você está se referindo e criando essa situação, é um amor mais hormonal que realmente filosófico. Você só ama uma pessoa, tanto como amigo ou romanticamente quando a compreende, e tu nunca vai compreender quem não tem o que ser compreendido. Logo, uma criança não tem complexidade o suficiente pra ser admirada: amada filosoficamente.
Amamos nossos filhos por conceitos que criamos e por puro laço biológico.
Realmente amamos, mas não dá mesma forma que amamos um amigo ou um parceiro romântico.
Depois de um tempo, se for possivel que nós compreendamos nossos filhos, vamos amar eles verdadeiramente: filosoficamente, e não só biologicamente.
Logo, nossos filhos nos amam antes de verdadeiramente amarmos eles.
Nós amamos por pura biologia, mas a admiração vem deles, não de nós ou dos dois.
Não desmereço o laço biológico, que é extremamente forte, mas não considero verdadeiramente um amor, Assim como desdenho um pouco do Eros.
edit: pra ficar mais inteligível a última parte, eu digo q, a criança não tem o suficiente pra que tenhamos admiração ou compreensão sobre o que ela é, no máximo o que ela pode representar de forma extremamente efêmera, e todos nós sabemos que qualquer efemeridade denota falta de amor, mas, na verdade, a presença da paixão.
O amor não é nada intenso, mas constante, e a paixão é extremamente intensa, mas, efêmera.
Em síntese: a criança nasce nos admirando, mas não conseguimos ter o suficiente dela pra admirar a mesma. Amar o filho verdadeiramente, demora, mas o laço biológico é extremamente forte, então parece amor, mas não o considero amor.
"O alegre, ele é despotencializado em uma sociedade erotizada, como é a sociedade do capital!" -Clóvis de Barros Filho
Finalmente, podcast aprendendo e trocar aquela ideia com os filósofos
Saindo do básico " como pensar melhor" kkkkk
Tin Tin Mestre És Por Isto que eu Digo.... Te Amo Pererek 😘😋😘😋!!
Esse cara é de outra ordem! Não faz parte da reles raça humana comum.
Aí que depressão
"Não fique assim..." rsrsrs
❤
Insubstitubilidade....🤔🙃👏🏻👏🏻👏🏻
Insubstituibilidade
Para que quiser saber da palavra é insubistituibilidade
Sou incapaz de pronunciar essa palavra
👏👏👏👏👏👏
Eu?
👏👏👏👏👏👏👏👏👏
😮. Parece jogo de futebol,a sua narrativa
Uma dúvida que me ocorreu. O Cortella é a I.A. do Clóvis de Barros?
😮
Cuidado!!!!
clovis emagreceu mt, oq aconteceu??
Cronos
Kkkkkkkkk "você perdoa pq Jesus mandou fazer isso"
😳
🧕🏿
“85% vai me ignora”
“15% vai me ajudar
NUNCA VOU DESISTIR 😫😫😫😫
O "amor" pelo gato equivale a "amar" um brinquedo. Logo é substituível. Diferente de uma pessoa
Os pais de pet q tratam pets como filhos devem ter chorado ao ouvirem
@@felipecordeiro7224 de fato devem ter chorado, assim como aquelas senhorinhas em asilos que tratam bonecas como bebês, é um afeto verdadeiro que sentem por algo inumano. Ou como aqueles casos em que fêmeas adotam filhotes de outras espécies.
@@KeiDominamais as fêmeas morren antes dos filhote, pela idade talvez, então não sofrem pela perda
Mentira. Ser causa da alegria é um interesse de se servir do outro de alguma forma. O amor é a compaixão a solidariedade é se colocar no lugar do outro pela empatia, é constantemente se colocar no lugar do outro para entender as dores as suas dores e seu Sofrimentos, suas alegrias e tristezas. Se tem causa não é amor porque o amor não tem causa, não tem justificativa de benefício porque o amor não é egoísta não é possessivo não é interesseiro ponto final e se você acha uma causa para amar uma pessoa é porque você tem uma paixão que ela é condicionada e dura enquanto a pessoa estiver sendo útil para você naquele aspecto que desperta o seu interesse por ela ponto final é por isso que os mentirosos dizem que deixaram de amar porque na verdade nunca foi amor foi apenas uma o interesse da Paixão, o interesse de se servir do outro, enquanto o amor é completamente o contrário ele o amor é doação acima de tudo o amor não espera receber em troca o que faz pelo outro interesseiro não é egoísta não é possessivo o amor simplesmente quer ver o outro bem e sempre bem porque ele por gratidão a a vida, serve a vida. Boas reflexões Professor Clóvis de Barros. Obsessão emocional não é amor, porque o amor é a espiritualidade da elevação da consciência ponto final o amor é a consciência não é meramente emoção pílula muito menos se for emoções acerbada ponto final a emoções acerbada ela causa ódio, enquanto o amor quero bem dos outros mesmo que muitas vezes sofra alguns distratos. O amor não procura benefícios o amor procura beneficiar o outro por amor a própria vida e gratidão a própria vida. A paixão é carnal mas o amor é puramente espiritual é, é pura consciência elevada sobre o que é a vida. Boa tarde a todos a com essas reflexões profundas vindas do autoconhecimento elevado.
Errado
Ele até que tinha reflexões interessantes, mas de um tempo pra cá, começou a fazer freestyle.
Ninguém falou pra esse senhor sobre a segunda-morte? A condenação ao lago de fogo, que é a segunda morte.
Então sugiro que ele leia tifo o Livro do Apocalipse.
Para se tornar mais tolo? Melhor que não leia.
Se você soubesse quem é este senhor, não estaria sugerindo leitura a ele...
Isso atesta contra você
😮
😮
😮