Boletim de Jurisprudencia: Janeiro de 2025

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  • Опубликовано: 31 янв 2025

Комментарии • 3

  • @joseidisbarbosa8364
    @joseidisbarbosa8364 6 часов назад +2

    Com todo respeito e humildade, penso em sentido contrário ao da professora Geilza e aos demais alunos, assim como eu, que pensem diferente acerca da decisão do STJ no que tange ao suposto crime de aborto.
    Penso, que há tem um privilégio para os mais abastardos quando cometem condutas (manobras abortivas).
    Explico: num hospital particular, ainda mais se a consulta for paga, é muito difícil (não conheco casos assim), em que o médico-hospital particular acionou a polícia naquele momento para os procedimentos de praxe.
    De modo contrário, é o que ocorre nos hospitais públicos, que em regra, atendem a pessoas hiposuficientes em todos os seus aspectos.
    Para agravar a situação, imagine uma guarnição policial chegando a um hospital particular, para abordar uma mulher da elite, provida de recursos financeiros e de conhecimento de seus direitos.
    Mesmo que o médico possa atestar que essa mulher chegou ao atendimento com sintomas X, e que as causas são de manobras abortivas, essa mulher não vai ser pressionada a falar (prestar esclarecimentos) a equipe policial.
    Diferente é num hospital público. A polícia chegar, descumpre uma gama de direitos fundamentais, faz pressão, essa mulher já fragilizada, vai expor/narrar diversas práticas que fez. É quase certo que familiares dessa mulher, também sofrerão embustes da equipe policial.
    Familiares da mulher "rica", num hospital particular, não sofrerão tais violações procedimentais.
    A empresa (mídia), que trabalha em parceria com a polícia (lamentavelmente) vai cobrir a ação policial, muitas vezes expondo as pessoas envolvidas, publicando imagens, nomes e dando conhecimento até onde essas pessoas moram e etc.
    Isso não vai acontecer na parte d cima da pirâmide social.
    Vejam, até aqui, não estou discutindo se o aborto é certo ou errado. Se é ético, moral ou legal.
    Falo especificamente acerca da decisão do STJ, que ao meu entender, é justa.
    Ajuda a diminuir a desigualdade de tratamento onde 2 pessoas, em tese, cometeram condutas abortivas, e que a polícia e o sistema de justiça trata desigual, pelas circunstâncias financeiras, status social e até mesmo, de cor de pele.
    Um abraço fraterno, desejo sucesso a todos.
    Um abraço em especial para a professora Geilza, pela beleza de pessoas que a sra é, além de uma didática extremamente coerente, e de um conhecimento abastado.
    Idis Barbosa, Natal RN.

  • @PatriciaGuimarães-e4o
    @PatriciaGuimarães-e4o 19 часов назад

    Estranha essa decisão do STK qto ao aborto