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Immanence channel
США
Добавлен 13 сен 2014
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7- Popper e a lógica da pesquisa científica
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A Pandemia do coronavírus trouxe nos últimos anos um intenso debate nas sociedades democráticas sobre a importância da ciência e da pesquisa científica. Ao mesmo tempo, reverberando um esgotamento das promessas modernas de emancipação pela razão, produziu um descrédito em relação às Universidades e à pesquisa científica, a ponto de multidões negarem a importância das vacinas e do conhecimento c...
6- Kant, as ciências e a crítica do sujeito
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Oi pessoal. Nessa sexta aula de nosso curso sobre Epistemologia e imanência, vamos tratar da proposta de Kant de criar critérios imanentes ao sujeito para o conhecimento e as ciências. Kant parte da metafísica racionalista de Descartes, Leibniz e sobretudo Christian Wolf, que sustenta que a metafísica com seus objetos (o Eu, o Mundo e Deus) é uma ciência com campos específicos de atuação (a Psi...
5- Descartes e a metafísica do eu
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Oi pessoal. Nessa quinta aula do curso sobre Epistemologia e imanência, vamos falar da ciência moderna inaugurada por Galileu, para então tratar daquele que é considerado o primeiro filósofo moderno, que rompe com a tradição da escolástica medieval: René Descartes (1596-1650). O físico Galileu Galilei, ao apontar as lunetas dos navegadores para o Céu, ao invés de buscar a Terra firme, descobriu...
4- Epistemologia da modernidade e colonialidade
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Oi pessoal. Nesse quarto vídeo do curso “Epistemologia e imanência”, fazemos uma genealogia dos fundamentos da epistemologia moderna, calcada na colonialidade. O pensamento moderno pouco conhece sobre a relação imanente que se estabelece entre a economia, a ética, a política e a epistemologia de sua cultura. Um desconhecimento que se mantem porque boa parte dos autores europeus modernos não que...
3- O paradigma da força e da forma na clínica psicológica
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Oi pessoal. Nesse vídeo apresentamos uma discussão sobre o conhecimento a partir de dois modelos de pensamento, mostrando sua origem na antiguidade, sua presença na ciência moderna e sua permanência na clínica psicológica e analítica: o paradigma das forças e das formas. O paradigma das forças, presente na primeira filosofia grega, a física, mas também em outras escolas posteriores como os epic...
2- A crise grega e suas razões: trágica, sofística e socrática
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Oi pessoal. Nesse segundo vídeo da série “Epistemologia e imanência”, fazemos uma apresentação do surgimento da razão na Grécia antiga. A emergência e hegemonia dessa forma de pensamento possui suas raízes em uma crise de paradigmas de conhecimento, onde pelo menos três formas distintas estavam concorrendo entre os gregos: a trágica, a sofística e a socrática. Em primeiro lugar, o pensamento tr...
1- O problema epistemológico do ocidente: antecedentes histórico-conceituais
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Começamos uma nova série no nosso “canal da imanência”, dessa vez tratando do problema da epistemologia, a área da filosofia que estuda a produção do conhecimento e sua relação com a subjetividade na filosofia, na ciência moderna, nas ciências humanas e na psicologia. Buscaremos enfocar a invenção da razão, forma lógico-linguística de fundamentação da verdade no próprio discurso, tal como inven...
6 - Clínica do trauma: catástrofes e reinvenções de si
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Oi pessoal. Nesse sexto e último vídeo da série “Psicanálise, trauma e catástrofe na contemporaneidade”, vamos tratar de como a clínica deve se reinventar diante de novas formas de traumatismos inseridos no cenário de catástrofe de nossa atualidade. Evidenciando que o trauma é tanto aquilo que vem de fora (um impacto exterior que nos desordena, o acontecimento traumático), quanto uma fantasia e...
5- Antropoceno e fim do mundo em Danowski e Viveiros de Castro
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Oi pessoal. Nessa quinta parte da série “Psicanálise, trauma e catástrofe na contemporaneidade” vamos tratar do Antropoceno e do fim do mundo a partir da obra da filósofa Deborah Danowski e do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, “Há mundo por vir? - ensaio sobre os medos e os fins”. Desde o início da Revolução Industrial entramos em uma nova era geológica, o Antropoceno, a era dos humanos. ...
4- Necropolítica e o devir-negro do mundo em Mbembe
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Oi pessoal. Nessa quarta aula da nossa série “Psicanálise, trauma e catástrofe na contemporaneidade” vamos tratar da obra do pensador camaronês Achille Mbembe, que historiciza a biopolítica do ponto de vista das colônias europeias e de suas populações racializadas, propondo o conceito de necropolítica. Fazendo uma genealogia do pensamento europeu moderno, que tem como tema central a autonomia d...
3 - Trauma, catástrofe e biopolítica em Foucault
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Oi pessoal. No terceiro vídeo da série “Psicanálise, trauma e catástrofe na modernidade”, relacionamos o tema clínico do trauma com o problema político da catástrofe. No final de sua obra vemos Freud tentando conciliar o irrepresentável da pulsão de morte com a representação psíquica da sexualidade normalizada da vida familiar, onde, no entanto, ele acaba por encontrar o aspecto pouco conhecido...
2- O trauma e a repetição em Freud (1915 -1921)
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Nesse segundo vídeo da série “Psicanálise, trauma e catástrofe”, apresentamos as mudanças na clínica e na teoria psicanalíticas empreendidas por Freud a partir da catástrofe que foi a primeira Grande Guerra (1914-1918) e a Pandemia da dita “gripe espanhola” (1918-1920). Tal morticínio em larga escala evidenciou a ilusão de evolucionismo cultural que Freud ainda sustentava, ancorada na ideia de ...
1- A concepção do trauma em Freud (1895 1915)
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Nesse primeiro vídeo de uma série de seis aulas, vamos tratar do tema “Psicanálise, trauma e catástrofe na contemporaneidade”. Nesse percurso vamos tematizar a problemática do trauma em Freud, vendo essa questão em toda a sua obra, para depois pensar o tema da catástrofe na contemporaneidade a partir de Foucault e sua concepção da gestão da vida biológica, onde os massacres tornam-se vitais; de...
Foucault e a ética do cuidado de si
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Nesse último vídeo dessa série vamos tratar das investigações de Michel Foucault (1926-1984), filósofo que construiu uma problematização sobre a subjetividade por meio da História, comentando a sua entrevista “A ética do cuidado de si como prática da liberdade” de 1984. Em sua fase arqueológica na década de 1960, Foucault buscou problematizar as práticas de saber na modernidade que constituem, ...
Como criar para si um corpo sem órgãos?
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Como criar para si um corpo sem órgãos?
Nietzsche e a análise da culpa moral
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Nietzsche e a análise da culpa moral
Espinosa e a ética como ciência da ação
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Espinosa e a ética como ciência da ação
Espinosa e o inconsciente do corpo-pensamento
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Espinosa e o inconsciente do corpo-pensamento
O percurso de Lacan: a clínica do real e o gozo singular
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O percurso de Lacan: a clínica do real e o gozo singular
O percurso de Lacan: a metáfora paterna e a estrutura social do desejo
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O percurso de Lacan: a metáfora paterna e a estrutura social do desejo
O percurso de Lacan: o inconsciente estrutural
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O percurso de Lacan: o inconsciente estrutural
O percurso de Lacan: o desejo sem representação e o movimento
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O percurso de Lacan: o desejo sem representação e o movimento
O percurso de Lacan: o desejo e a imagem
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O percurso de Lacan: o desejo e a imagem
O percurso de Lacan: em direção à psicanálise
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O percurso de Lacan: em direção à psicanálise
O pensamento de Neusa Santos Souza 3: a Perversão Branca
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O pensamento de Neusa Santos Souza 3: a Perversão Branca
O ideal de eu branco - Introdução ao pensamento de Neusa Santos Souza: parte 2
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O pensamento de Neusa Santos Souza - 1: o negro em ascensão social
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O pensamento de Neusa Santos Souza - 1: o negro em ascensão social
aula 10 Lacan, Deleuze e Guattari como criar para a psicanálise um corpo sem órgãos
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aula 10 Lacan, Deleuze e Guattari como criar para a psicanálise um corpo sem órgãos
Aula incrível. Grata por disponibilizar :)
Lembrei da colher dobrando no filme Matrix.
Eu tmb goste muito de toda sustentação.
Muito boas suas explicações Muito profundo o raciocínio professor então Deus mesmo é a natureza
Muito bom Professor 👏👏👏
Vc coloca luz na complexidade de Lacan. Muito claro e consistente. Vc não troca em miúdos, vc reflete com profundidade.
Ahradecida
Parabéns pela aula!
Ótima aula
Que aula maravilhosa!!
Gostaria de participar ou assistir outras aulas de Márcio . Como?
Excelente. Muito obrigada por disponibilizar essa aula fantástica :)
Adorei. Merci.
Ótima aula! Venho estudando bastante filósofos e buscando explicações como às suas claras e que se conectam. Sai muito feliz da sua aula. Obrigado por compartilhar seus conhecimentos e aulas. 🤌🏽✨️🍀
uma pena que o resto das aulas não esta disponível, as duas me ajudaram muito na introdução a esquizoanálise que estou fazendo.
Oi, Gabriel. Todas as aulas do curso estão disponíveis no canal, é só pesquisar lá.
Que aulão f*da!
Muito boa sua aula, amei...vou tentar seguir o canal. Fiz um curso que eu considerei importante, mas o seu foi melhor.
O "ch" no idioma ídiche e no alemão tem som parecido com o fonema "rr",não com o de "k".A pronúncia correta seria algo como Barurr.
Revendo todos os vídeos. Excelente ✨🔥
Qual a maior tortura ver um indivíduo cujo qual ele um ser sem órgãos e simples morto totalitário dentro deste conceito social estatal capital ,ou eu um se sem órgãos buscando órgãos dentro de um sistema social cujo nao me enquadro em nenhum e apenas busco e afirmo a minha busca ,qual o conceito como indivíduo
Uma pergunta dentro de análises de vidas e da própria vida com todo respeito aos acadêmicos sou grato por ver este vídeo e poder tentar dialogar dentro da minha ignorância na busca do entender o meu próprio ser
Professor...estou sentindo dificuldade em te dizer como tuas aulas (comecei por causa de Espinosa, que mudou a minha vida) estão organizando, clareando tantos pedaços de conhecimentos com que entrei em contato na minha vida. É como se fossem elos mágicos, brilhantes, gostosos, que vão se colocando suave e firmemente entre as partes do todo que sonhava encontrar. Quando falo de teu canal às pessoas, faço-o como quem oferece um presente a quem se ama. Gratidão imensa!😊
Como sempre, amei a aula. Descartes e Kant, para mim, eram muito desinteressantes, áridos, inacessíveis. Agora, com você, 🙂eles ganharam alma, sinto-os como companheiros de viagem, de aventuras incríveis e você está me dando mais esse presente, essa alegria que aumenta cada vez mais minha potência. GRACIAS!
Ei Márcio, me cruzei com você por acaso e estou encantada. Obrigada por nos fazer aprendentes com esse didática tão acessível, que arrisco a dizer que chega a ser poética. Estarei te acompanhando enquanto ensinante hahah
NOSSA! QUE AULA! ALIÁS, ADORO TODAS AS TUAS AULAS! PARABÉNS E GRATIDÃO!!!😊
Muito obrigada por compartilhar essa aula❤ foi uma grande contribuição para eu conseguir refletir mais sobre o livro Torna-se Negro, que comecei a ler❤
Professor, obrigado e parabéns pela excelente transmissão do seu conhecimento sobre a ética do cuidado de si.
Oi querido gratidão pelas aulas... poderia trazer uma explicação a respeito do finito e infinito para Espinosa? Ele está relacionado a tempo e espaço? Questiono isso pois para algumas culturas/ cosmovisões indígenas, africanas, campesina... etc.. o infinito pode ser lido como aquilo que é único, exclusivo...vejo muita lógica nisso, pois cada ser humano é único e um exemplar exclusivo... com isso somente Deus teria a capacidade infinitos atributos? Somente ele se modifica de muitos modos? Gratidão... me aproximando recentemente da filosofia - sou estudante de educação do campo- ciências da natureza UFSC. Maravilhado com tanta riqueza da filosofia aliada as ciências.. Abraço.
Eu costumo dizer que por mais que você faça sexo, é sempre o que você faz menos.
Descobri esse tema num outro canal e por isso ele me recomendou esse. Adorei, principalmente porque você mostrou o livro e se aprofundou o tema. Eu queria conhecer o livro, obrigado.
Explicação MARAVILHOSA!!! Gratidão pelo conteúdo 🙏✨
Excelente!
excelente d+. obrigado!
❤
Que capacidade de colocar com clareza, assuntos complexos. Parabéns.
Fantástico!!
Espinosa com ideias de esquerda....kkkkk Espinosa era judeu querido. Ele não se aproximou de Judeus. Eles excomungaram pq. ele estudou a Bíblia e não aceitou a posição dos judeus por causa do Novo Testamento.
O professor explica bem, agora entender esse conceito é outra história 😂. Eu também conheci o Spinoza através do Einstein. Mas com certeza o Einstein entendia melhor tudo isso😂.
correto
Muito esclarecedor e didático :)
Massa!
Baita aula. Me inscrevi no canal. ❤
Suas aulas são ótimas, esclarece muito da teoria, mas é possível esclarecer mais a diferença entre pulsão freudiana e a teoria da esquizoanalise sobre isto?
Que profundidade de explicação! Obrigada por trazer tanta informação!
A fala de Nietzsche não me parece ser esta. A moral de escravo não é aquela moral imposta pelo senhor, mas tem sua gênese na reatividade, no dizer não e na impotência do próprio lasso. O senhor, aristocrata (e aqui impedende prevenirmo-nos dos anacronismos) é aquele que diz sim à vida, que afirma seus valores de modo positivo (não impositivo), ao que o fatigado responde reprovando-o e, pior, convencendo-o, em muitos casos, que a potência deve ser coarctada (aqui à crítica ao rebaixamento moral de Nietzsche em Para Além de Bem e Mal; aqui o caráter impositivo daquilo que é reativo). Daí, inclusive, a metamorfose final que conduz à criança, aberta à vivência, ao "tornar-se-quem-se-é", em oposição a todos aqueles subjugados por valores externos, reativos, orientados ao "tu deves". Se há quem imponha deveres e valores ao impotente, esse alguém é o sacerdote, outro igualmente desvalido, que induz e instiga à culpa tomada inadvertidamente pelo ressentido como lenitivo. Ideia inadequada e entristecedora, a culpa (superstição atrelada ao "primeiro gênero do conhecimento") impera como afeto mais potente e pretensamente catártico, contudo, ao preço do fechamento, da inautenticidade e de um atuar psiquicamente defensivo (assim opera a metafísica duplicadora de mundos à qual se opõem Spinoza e Nietzsche evocando a imanência: "O que pode o corpo?"; "O corpo é tua grande razão!"; Sê fiel à terra!"). Boa aula! 👍🏼
A Erika (1:23:33) talvez se interesse pelo livro O Despertar De Tudo: Uma Nova História Da Humanidade, de David Graeber e David Wengrow.
Gostei da .introduçâo.e.me.intereçando.por.filosofia .agora aos85anos.,tendo.sido.professor.de.medicina.no.Rio.com.pos-graduação na,França.Falo.frances e.inglês e.me.intereço.particularmente.por.Benedictus.Spinoza.dentro.da sua concepção filosófica.da.existd envia.do ser humano no contexto.do.que.se.denomina.vidaS.NCLLacerda R
Muito bom esse canal, os conteúdos são incríveis, já vou seguir e maratonar.❤🎉
O Deus das religiões é aquele do primeiro gênero do conhecimento, puramente imaginativo e ilusório, concebido à nossa imagem e semelhança, prenhe de limitações (é também o Deus das lacunas). É o Deus nascido da ignorância da talidade, do aturdimento mental dela decorrente e do sentimento agônico que o sacerdote se empenha em prover de sentido (mediante a atribuição de objeto) para convolar no medo apto a reforçar a superstição da visão teleológica de mundo que aguilhoa o sofredor e o conserva cativo da própria ignorância, induzindo-o e instigando-o à patologicamente buscar por um efeito catártico na culpa introjetada, servida como um tipo de lenitivo metafísico, receita para o adoecimento ser humano e da sociedade, como salientam Nietzsche e Freud. Também no alicerce dessa balbúrdia, igualmente derivado da ignorância (mui apropriadamente denominada por Shakyamuni Buddha como cegueira ou "avidya"), está a metafísica da subjetividade calcada na noção de um eu permanente (atman latinizado como anima que resulta em alma), porque provido de uma natureza intrínseca, de um em-si-mesmo, e, como tal, averso à mudanca ("ao tempo e seu foi"), ao vir-a-ser/devir, à abertura que permite a fruição estética da vida, propiciadora de "tornar-se-quem-se-é".
Maravilhoso ❤
Clareza, tranquilidade, equilíbrio!!! Que aula maravilhosa!!!
Professor!!! Muito obrigada!!