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A palestra "Estratégias para Redução de Danos em Álcool e Outras Drogas" destaca uma abordagem pragmática e humanizada no campo da saúde pública. Em vez de focar exclusivamente na abstinência, a redução de danos busca minimizar os efeitos adversos associados ao uso de substâncias, reconhecendo que nem todas as pessoas estão prontas ou dispostas a parar completamente. A proposta da redução de danos é fundamental em um cenário em que o consumo de álcool e drogas é uma realidade global, presente em diversas faixas etárias e contextos sociais. A palestra enfatizou a importância de oferecer opções de cuidado e proteção para pessoas em uso ativo de substâncias lícitas, o que amplia o acesso à saúde, especialmente para populações vulneráveis. Estratégias como restringir propagandas publicitárias de bebidas alcoólicas, além de divulgar amplamente os malefícios condicionados a ingestão dessas substâncias. Dito isso, a redução de danos oferece uma perspectiva mais inclusiva e realista, que compreende que a abstinência não é um caminho imediato ou viável para todos. Ao fornecer uma resposta pragmática ao uso de drogas, a sociedade se aproxima da saúde pública de uma forma mais eficiente e humanizada.

Foi muito bom poder estar me qualificando. 👩🏻‍🎓❤❤ Agora estou fazendo Inclusão digital vou chegar até o final e uma próxima formatura 👩🏻‍🎓👏🏻👏🏻👏🏻😍

Excelente palestra! É visível o empenho do projeto, especialmente relatando a situação das áreas de altos índices de violência e vulnerabilidade. A proposta de dar atendimento à jovens nas comunidades do Rio, focando no lazer, esporte, cultura e trabalho é fundamental para iniciar um longo processo de mudança desse cenário, sendo extremamente necessário uma rede extensa de apoio para abordar uma problemática tão complexa, e como comentado pela palestrante Danielle Galdino, o simples emprego de violência não demonstra eficácia como solução efetiva. Os tópicos levantados pelas palestrantes são muito relevantes sob esse contexto.

A palestra foi extremamente produtiva, trazendo propostas relevantes para o restabelecimento do observatório virtual do OGIDERJ. Um dos pontos centrais foi a ênfase em práticas extensionistas, como rodas de conversa, visitas técnicas e debates sobre políticas públicas. Essas iniciativas são fundamentais para promover a inclusão e a participação da comunidade. A palestrante Ivani Catane destacou também a responsabilidade do PROMACOM em lidar com temas sensíveis, como o consumo de álcool e drogas. Para isso, é essencial contar com o apoio de profissionais especializados, o que ressalta a importância da acessibilidade e democratização das informações sobre saúde e substâncias químicas. Em suma, o vídeo trouxe à tona questões significativas que impactam diretamente a realidade de muitos usuários e suas famílias. A interação e o engajamento dos participantes foram, sem dúvida, fundamentais para enriquecer a discussão e assegurar que as propostas apresentadas possam ser efetivamente implementadas.

Me chamaram atenção os pontos trazidos pela palestrante Danielle Galdino, em especial a desmistificação da eficácia do uso da violência no combate às drogas. Nessa luta de combate às drogas, é possível perceber com muita clareza que o alvo do combate se confunde com muita frequência, mudando o cenário de combate às drogas para um cenário de combate aos usuários de drogas. Sendo assim, fica muito evidente que responder a essa situação com violência não tem gerado impactos positivos na sociedade como um todo, começando pelo fato de que temos uma política de repressão que foca mais na criminalização do usuário do que em maneiras de tratamento que visem reabilitar esses usuários. Dessa forma, acaba sendo gerado uma imensa estigmatização, como foi mencionado pela palestrante, o que dificulta o acesso aos serviços de saúde. Ademais, sofremos com sérios problemas de superlotação carcerária, entre outros prejuízos sociais que demonstram a ineficácia desse sistema de combate. Portanto, é muito importante que existam projetos como esse e como vários outros mencionados durante a palestra, em prol de oferecer para essas pessoas uma medida eficaz de tratamento, que enxergue e busque tratar o indivíduo como um todo, proporcionando caminhos e oportunidades que muito provavelmente jamais lhes seriam apresentados. Por fim, foi de muito proveito conhecer um pouco mais a respeito do RAPS, que possui essa proposta acalentadora de prestar um serviço completo e humanizado, promovendo inclusive um combate ao preconceito relacionado ao tema, atendendo justamente à necessidade dessas pessoas, o que agrega à sociedade como um todo.

Incrível saber que o projeto atendeu 500 jovens nas comunidades da Rocinha, Vidigal, Manguinhos Chapadão e Pedreira , com o foco em esporte, lazer, cultura, trabalho em comunidades com altos índices de violência e baixo IDH. Já no primeiro ciclo de debates abordaram temas super importantes de terem uma grande visibilidade e de serem debatidos, isso mostra o empenho do projeto, de uma certa forma, ajudar o próximo, tanto no sentido de passar o conhecimento como no sentido de encorajar os outros a pensarem/fazer o mesmo.

Bem interessante as ações apresentadas, misturando a teoria jurídica com a realidade cotidiana do Rio de Janeiro. Podemos identificar diversas dimensões dos direitos fundamentais no vídeo, e é importante ter em vista que não é possível pensar esses direitos fundamentais de forma isolada. A atuação dos diversos órgãos públicos, conforme apresentados no vídeo, cada um com suas competências, mostra que não há como tutelar as dimensões individuais dos direitos fundamentais sem a tutela dos direitos coletivos e difusos. Esta dimensão interrelacional entre esses dois aspectos - individual e coletivo - é como as duas partes de uma moeda, como as duas faces que compõem o objeto como um todo, que só têm sentido com os seus dois lados. Em suma, podemos identificar que o pleno desenvolvimento e a plena proteção de um indivíduo não se pode dar de maneira isolada do pleno desenvolvimento e da plena proteção da coletividade. Mais do que pensar a atuação do Estado como negativa ou positiva de modo excludente, devemos pensar as duas como elementos complementares, que constantemente estão buscando um equilíbrio que permita a tutela dos direitos fundamentais de forma satisfatória e expansiva.

Muito orgulho em fazer parte desta equipe.

Momento muito especial.

Ainda não tinha visto, obrigada!!

Participar do Projeto OGIDERJ tem sido uma experiência repleta de significados. Fazer parte de uma iniciativa tão inovadora, que combina educação, tecnologia e a preocupação com a saúde pública, é uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional.

Vivenciar problemáticas reais nos faz repensar nossa prática ... nossa vida.

Mais do que formar, transformar!

O Seminário de Produção Técnica fala sobre o trabalho que o OGIDERJ faz, em parceria com o PROMACOM, a UNIRIO, o Auditório de Enfermagem da UNIRIO, todos os profissionais envolvidos, como são preparadas as pesquisas, as visitas, etc. Também são aceitos alunos, ex-alunos, profissionais de fora da instituição, sem qualquer diferença. Esse trabalho realizado pela coordenadora Raisa Ribeiro professora da UNIRIO e pelos demais coordenadores colaboradores(as) e colaboradores demostram como é a realidade dos CAPS, CAPS AD, AA, Comunidade dominadas pelo tráfico, dificuldade de levantar materiais de estudos e estatísticas, além das adversidades de reunir representantes para ministrarem as palestras, pois atualmente a vida no Rio de Janeiro é muito complicada, seja pela violência ou pelas mudanças climáticas. O OGIDERJ tem a função de realizar pesquisas científicas voltadas para o uso de álcool e drogas, ele ira promover atividades extensionistas com o objetivo de conhecer as políticas públicas de saúde voltadas para o estado do Rio de Janeiro, com diversos especialistas no assunto, ele tem a função de conscientizar a sociedade sobre esses temas tão importantes, que deixam grande parte da população marginalizadas e excluídas, devemos ter um olhar crítico, porém humanizado, afinal todos somos seres humanos e em algum momento da vida precisaremos de alguém para nos auxiliar. Desejo que o OGIDERJ e os demais parceiros, coordenadores(as), colaboradores(as), alunos, ex-alunos, graduandos e demais atores, possam dar continuidade a esse trabalho e pesquisa tão importante para nossa sociedade.

A universidade não pode ficar isolada da sociedade e de suas demandas; daquilo que verdadeiramente a sociedade necessita. Sem dúvidas, eis um grande projeto!

O depoimento desse homem de 63 anos que deseja abandonar o vício com as drogas, é duro, mas necessário, pois ainda tem muitos usuários que acreditam não precisarem de ajuda, ele diz que nunca conheceu a neta. Devemos prestar atenção no seu depoimento, pois ele vive em um ambiente de trabalho que tem todo tipo de drogas ilícitas e álcool a vontade que todos tem acesso a noite toda. Ele compartilha como o vício afetou sua vida pessoal e familiar, resultando em distanciamento de seus filhos e neta. Ele menciona a perda de um filho em uma chacina e a dificuldade de viver em uma comunidade violenta no Rio de Janeiro. O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) é descrito como um lugar de refúgio e esperança para ele. O depoente também reflete sobre as consequências de suas escolhas passadas e expressa o desejo de reconectar-se com sua família. Ele alerta os jovens sobre os perigos do uso de drogas, enfatizando que o vício começa de forma aparentemente inofensiva, mas pode se tornar devastador ao longo do tempo. Sabemos que os usuários que se recuperaram e àqueles que estão em recuperação, seja nos CAPS AD ou em qualquer outro local e grupos de ajuda, não devem conviver mais nesses locais insalubres, pois a chance de ocorrer uma recaída e o vício falar mais alto é muito grande. Esse depoimento é revelador, pois ele chora se arrependendo de ter usado droga a vida quase toda (35 anos), ele quer um dia unir os quatro filhos e os netos novamente e ter uma família novamente, ele diz que um dia essa conta irá chegar, pois o corpo humano não é tão forte quanto parece. Vivendo e apredendendo. Em algum momento a droga pode acabar matando o usuário, sem que ele tenha a chance de se tratar. O segundo usuário relata a falta de amor e o afastamento da família, ele diz que isso causa um sofrimento enorme dentro dele mesmo. Temos que olhar para os usuários e dependentes químicos, vendo que eles tem direito de ser cuidados, tratados, amados, respeitados e devolvidos para seus entes queridos e para a sociedade, eles merecem ser amados e honrados!

O depoimento desse homem de 63 anos que deseja abandonar o vício com as drogas, é duro, mas necessário, pois ainda tem muitos usuários que acreditam não precisarem de ajuda, ele diz que nunca conheceu a neta. Devemos prestar atenção no seu depoimento, pois ele vive em um ambiente de trabalho que tem todo tipo de drogas ilícitas e álcool a vontade que todos tem acesso a noite toda. Ele compartilha como o vício afetou sua vida pessoal e familiar, resultando em distanciamento de seus filhos e neta. Ele menciona a perda de um filho em uma chacina e a dificuldade de viver em uma comunidade violenta no Rio de Janeiro. O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) é descrito como um lugar de refúgio e esperança para ele. O depoente também reflete sobre as consequências de suas escolhas passadas e expressa o desejo de reconectar-se com sua família. Ele alerta os jovens sobre os perigos do uso de drogas, enfatizando que o vício começa de forma aparentemente inofensiva, mas pode se tornar devastador ao longo do tempo. Sabemos que os usuários que se recuperaram e àqueles que estão em recuperação, seja nos CAPS AD ou em qualquer outro local e grupos de ajuda, não devem conviver mais nesses locais insalubres, pois a chance de ocorrer uma recaída e o vício falar mais alto é muito grande. Esse depoimento é revelador, pois ele chora se arrependendo de ter usado droga a vida quase toda (35 anos), ele quer um dia unir os quatro filhos e os netos novamente e ter uma família novamente, ele diz que um dia essa conta irá chegar, pois o corpo humano não é tão forte quanto parece. Vivendo e apredendendo. Em algum momento a droga pode acabar matando o usuário, sem que ele tenha a chance de se tratar. O segundo usuário relata a falta de amor e o afastamento da família, ele diz que isso causa um sofrimento enorme dentro dele mesmo. Temos que olhar para os usuários e dependentes químicos, vendo que eles tem direito de ser cuidados, tratados, amados, respeitados e devolvidos para seus entes queridos e para a sociedade, eles merecem ser amados e honrados!

O interessante nessa visita técnica ao AA, é que logo no início a Professora Raisa juntamente com a assistente social que fazem a entrevista, convidam a todos a conhecerem o local, onde são acolhidas as pessoas que buscam ajuda e tratamento para largarem o vício. O Alcoólicos Anônimos tem o objetivo de levar e manter as pessoas nas reuniões, fazendo com que elas se mantenham sóbrias. Em geral as reuniões são abertas, porém existe um dia que as reuniões são restritas apenas aos membros dependentes, que desejam abandonar o vício do álcool, então para que esses membros possam se sentir mais a vontade para expor o que senti e o que pensam. Atualmente existem mais de 400 grupos do AA no Rio de Janeiro, esse é um trabalho difícil, que demanda tempo, dedicação e confiança. Com isso a recuperação e o tratamento se tornam mais fácil. Existem grupos de AA no SUS, porém ainda é pequeno demais, para o tamanho da demanda e dos desafios que os dependentes enfrentam até chegar a um local do AA, em busca de ajuda e sua recuperação plena. Temos que olhar para o trabalho do AA, tanto quanto para o excelente trabalho do CAPS e CAPS AD, no geral a população carioca precisa desses serviços, pois todos os usuários e dependentes precisam ter suas vidas e dignidade humana restaurada, o trabalho não pode parar.

Nessa entrevista podemos observar que o responsável técnico fala sobre os usuários de drogas, ou seja, como eles começam alegando uma válvula de escape, um refúgio, uma fuga, para enfim, começarem a se viciarem e com isso muitos não conseguem mais largar o vício sozinhos, precisando muita das vezes de ajuda especializada. É possível observar que muitos pacientes chegam com depressão, com ansiedade, então é preciso tratar os usuários também com essas doenças que vêm associadas as drogas e consumo de álcool com excesso, tornando um problema maior e mais difícil de tratar e lidar. A divulgação do trabalho do CAPS é o primeiro passo para a valorização da saúde mental e das políticas públicas e assistenciais. Muito interessante que o responsável diz que faz a avaliação inicial e verifica se o paciente deve começar o tratamento com um médico ou primeiro com um terapeuta sem a necessidade do uso de algum medicamento, tornando o tratamento mais humanizado e eficaz. Esses profissionais multidisciplinares oferecem atendimento em locais precários, onde deveria ser um espaço todo voltado a esse público que possuem diferentes demandas, mas esses profissionais dão tudo de si para devolver a vida, a dignidade, a honra e que esses pacientes possam voltar a conviver em sociedade. É um trabalho fantástico, precisamos conseguir mais apoio, principalmente do poder público.

Os CAPS, são verdadeiros locais de Acolhimento Psicossocial, por lá existem profissionais multidisciplinares que fazem de tudo para ajudarem a todos, inclusive os parentes e acompanhantes dos pacientes que vão ao Centro social em busca de ajuda. Ele está comprometido com a autonomia e o cuidado dos usuários de forma tão intensa, acolhedora e humanizada. Desde o momento em que a pessoa chega, passando por aquele acolhimento caloroso da equipe, até que o devido tratamento comece, com toda atenção necessária para cada caso, as coisas por lá parecem ser feitos com muito amor, carinho e atenção. É muito prazeroso saber que eles também fazem abordagens no território e têm uma equipe técnica especializada para avaliar cada caso com bastante cautela. Podemos perceber que todos possuem o direito a saúde, dignidade, bem estar e outras coisas que estão na constituição de 1988. Nota-se um compromisso enorme com a comunidade e com cada indivíduo. Só tenho a elogiar esse magnífico trabalho e parabenizo a todos os envolvidos nesse trabalho tão importante e merecedor de toda a dedicação envolvida.

Eu só tenho críticas construtivas a fazer, a respeito desse projeto e trabalho magnifico, onde tal evento social organizado pela OGIDERJ, PROMACON e UNIRIO realizou no Morro do São Carlos. Sabemos que levar dignidade as pessoas marginalizadas, excluídas e muita das vezes invisíveis perante a sociedade, tem um peso enorme, essa gratidão por um olhar mais humanizado sem nenhum interesse por trás, faz com que todas essas pessoas que de alguma forma formam ajudadas saibam que existem outras pessoas, grupos, ong’s que pensam nessas pessoas que vivem e moram nessa comunidade. Essa ação social que incluiu diversos serviços comunitários, como corte de cabelo, manicure, aferição de pressão e vacinação contra a gripe, entre outras coisas. Podemos destacar a roda de conversa onde os moradores puderam relatar suas queixas e problemas, sabendo que existem lugares onde cada um possa ir em busca de ajuda e acolhimento. A Raisa coordenadora da UNIRIO, destacou a importância da integração entre a ONG, a universidade e a comunidade como um todo. O evento também contou com atividades para crianças, como tatuagens temporárias e oficinas. Também foi distribuído um livrinho com informações úteis sobre serviços de saúde e apoio comunitário. A ação foi considerada um enorme sucesso, com a comunidade vendo que é importante serem vistos, essa iniciativa demostra que é possível fazer a diferença em todas as classes socias sem distinção.

Dia muito especial , ❤

Eu sei como é difícil realizar um trabalho de pesquisas, abordagens, opiniões, debates, pois isso interfere diretamente nos interesses do tráfico da localidade ou comunidade, esses temas precisam de maior visibilidade. Nessa roda de conversa foi produtiva para conhecer mais sobre o tema e analisarem a realidade do local. Foi possível perceber através dos relatos dos moradores o quanto o consumo abusivo de vários tipos de substâncias interfere no dia a dia dos parentes e amigos das pessoas entrevistadas e como é preciso ampliar a divulgação do acesso a rede de atenção psicossocial, informações essas que foram levadas com o projeto, esses debates e temas tem que chegar a muito mais pessoas. Nessa primeira roda de conversa foi possível verificar como é importante e sensível o debate dentro dessas comunidades. A comunidade demostrou que precisa ser acolhida, que precisa de mais informação sobre os impactos do álcool e outras substâncias, sobre como lidar com as frustrações do dia a dia sem buscar o álcool como válvula de escape e que está carente de atendimento. Foi percebido a dificuldade dos moradores em acessar a rede do sistema de saúde para álcool e outras drogas e da falta de informações. Essas rodas tem que ser mais amplificada, chegando ao maior número possível de pessoas, as redes sociais onde é divulgado os trabalhos do OGIDERJ tem que ser mais divulgadas e que constem informações que levem esperança a essas pessoas tão carentes e necessitadas.

Esse tema é muito importante pois os impactos psicológicos do abuso do álcool são enormes, esse debate tem como vitrine principal a essa realidade nua e crua, sobre a definição do consumo abusivo do álcool. Sabemos muito bem que a porcentagem de consumidores abusivos é bem maior do que são divulgados nos meios de comunicação e que se entendem como consumidores moderados, os que “bebem com moderação”. Podemos analisar que o Brasil está entre os países que mais consomem álcool no mundo, isso é atribuído ao fato dessa droga ser de grande interesse econômico e dada como licita. São inúmeras pessoas que não entendem os problemas que o consumo exagerado de álcool pode trazer graves consequências a cada um. A falta de compreensão do abuso faz com que essas pessoas não busquem ajuda e ocorra a dependência alcoólica, com isso muitos passam a consumir drogas ilícitas, acabam se envolvendo em brigas e que muitas das vezes acaba em morte, daí a importância de ter um olhar especial para esse tema tão sensível. O fato de ter trazido dados sobre os danos que decorrem da embriaguez foi muito interessante, pois nos permite ir além e dar a real importância para tal assunto. Temos que passar a dar atenção a esse tema tão relevante, pois o abuso de álcool destrói vidas, acaba com famílias e também prejudica a nossa economia, já que muitos se afastam do trabalho, outros nem começam a vida profissional porque já estão possuídos pelo consumo excessivo e nem se dão conta.

Nesse debate é abordado as políticas públicas de saúde no Brasil, voltadas nas questões das drogas. Luiz Octávio Martins, fala como é importante destacar o papel das organizações criminosas, que são frequentemente ignoradas como a principal causa dos problemas relacionados às drogas, enquanto os usuários são injustamente marginalizados e dados sempre como culpados. Ele critica a falta de punição para os verdadeiros criminosos e a injustiça sofrida pelos usuários. Daniel, diz que defender a redução de danos como uma abordagem prática e necessária para a política de saúde, apesar das críticas. Ele critica as comunidades terapêuticas por violarem direitos humanos e defende a redução de danos como uma alternativa mais humanizada. Outra abordagem muito importante também enfatiza a importância de um debate intersetorial e interdisciplinar para a formulação de políticas públicas eficazes. Ângela Abreu, vêm destacar a relevância da pesquisa acadêmica na formulação de políticas públicas e a eficácia da intervenção breve através de procedimentos cognitivos e comportamentais. Ela enfatiza os desafios enfrentados devido à falta de financiamento e apoio governamental, e a necessidade de políticas públicas robustas e intersetoriais. Abreu também foca na importância de entender o contexto social e político ao desenvolver pesquisas e intervenções, e critica o encarceramento em massa de populações vulneráveis ou os excluídos.

Os palestrantes e demais integrantes estavam bem engajados nesse debate, pois os usuários são frequentemente marginalizados e tachados como culpado por seus vícios e dependências. Esse compartilhamento e suas experiências e conhecimentos sobre a Política Nacional de Drogas. Esse tema tão delicado que aborda a trajetória das políticas sobre drogas no Brasil, destacando a necessidade de um debate intersetorial e interdisciplinar que destaca a real política pública, voltada a saúde pública dos usuários. É abordado a atenção psicossocial no Brasil, mencionando a reforma psiquiátrica e a importância de um cuidado comunitário e territorial. Ele critica fortemente as comunidades terapêuticas por violarem direitos humanos. Em outro aspecto, ele defende a redução de danos como uma das abordagens a ser adotada para um cuidado mais humanizado. O debate ressalta a complexidade das políticas sobre drogas, a necessidade de uma abordagem intersetorial e a importância de considerar os aspectos sociais e econômicos na formulação de uma política pública eficaz, preocupada com a cidadania e os direitos humanos de todos. Os demais setores da sociedade têm que abraçar essa causa, pois estamos falando de pessoas, que necessitam de ajuda, apoio, atenção e principalmente serem inseridas novamente dentro da sociedade.

Fiquei surpreso com esse ciclo de debates OGIDERJ, da forma como todos se dedicaram. Moro em comunidade e sei o quanto é difícil adentrar e realizar políticas e proposta voltadas para essa área de atuação da PROMACOM. Esse observatório da OGIDERJ promove também pesquisa, políticas públicas e debate sobre temas relacionados à saúde que merecem mais atenção no ponto de vista social. Foi discutido também mecanismos de política sobre drogas. O enfrentamento e a abordagem sobre o álcool e outras drogas, falado pela palestrante Danielle Galdino, exige que ocorra de modo que envolva uma rede muito grande de apoio, só será alcançado real objetivo do projeto se todas as áreas estiverem de fato integradas (atendimento psicossocial, o próprio SUS, a família, a sociedade, Ministério do Trabalho, Tribunal de Justiça e outros órgãos). Foi bom ver que todos contribuíram de alguma forma. A Raisa Ribeiro trouxe pontos importantes, como as rodas de conversa. A abordagem da professora Daniele Galdino também foi de suma relevância, abordando a atenção básica em saúde. Se Deus quiser ainda vamos ouvir falar muito desses projetos tão importante para uma classe excluída.

Contribuam na divulgação desse excelente trabalho. Não esqueçam de curtir, comentar e compartilhar.

Infelizmente ainda é pouco falado sobre os vícios comportamentais na nossa sociedade, por isso é tão importante que a universidade traga a luz para esse tema e divulgue mais. Parabéns a professora Raisa por apresentar esse assunto com tanta didática e ao OGIDERJ por propor esse tema.

O Ciclo de Debates foi um ganho para a nossa sociedade, ao decorrer dele foram debatidos muitos temas relevantes e necessários. O OGIDERJ foi um projeto que trouxe muito conhecimento para todos. Fico muito feliz de ter tido a oportunidade de participar desse momento e compartilhar as experiências que o observatório me proporcionou e o trabalho que desenvolvi

Muito legal ver o trabalho desenvolvidos pelos alunos! Parabéns a todos envolvidos. Muito importante que esse tema chegue em mais pessoas e seja debatido no meio acadêmico também.

Dra. Taís abordou de maneira clara e enriquecedora a importância da humanização no tratamento dos usuários de crack. Uma palestra que realmente contribui para a mudança de perspectiva e para o enfrentamento desse desafio com mais empatia e responsabilidade.

Realmente, é essencial um cuidado em liberdade e terapêutico em que seja construida uma relação entre profissionais de saúde e pacientes, e também colaboração no tratamento, pois o paciente é o protagonista do seu tratamento. OGIDERJ sempre traz temas muito relevantes para o ciclo de debates

Excelente palestra! O avanço que tivemos no tratamento dos usuários com a reforma psiquiatrica e a luta antimanicomial foi muito importante para um olhar mais humanizado e desenvolvimento de serviços e políticas públicas que fossem realmente eficazes

A estratégia de redução de danos é um ganho para a saúde pública, para o acompanhamento dos usuários que não podem, conseguem ou querem abandonar o uso das substâncias, precisamos compreender e aceitar essa realidade. Achei muito útil e informativa essa palestra

Muito importante o desenvolvimento de políticas sobre o tema! Como o palestrante bem disse é necessário que se perca a visão de que usuários são criminais e devem ser punidos

É primordial o debate desse tema! Essa parceria entre a Promacom e a Unirio foi muito necessária

Amei ter participado e poder contar meu relato sobre escrever um artigo científico nesse dia! Valeu OGIDERJ

Os alunos participantes do OGIDERJ arrasam! Orgulho demais desse projeto

Eu assisti ao vivo esse dia de Ciclo de Debate! obrigada professora Raisa por compartilhar esse conhecimento com a gente!

As políticas públicas voltadas para esses indivíduos são imprescindíveis para combater esse problema de saúde pública e ajudar as pessoas nessa situação

A Doutora Mirna falou muito bem e com muita propriedade sobre o assunto! parabéns ao núcleo por organizar, transmitir e possibilitar esse encontro

Essencial compreender como funciona o sistema de saúde para esse problema tão prevalente, porém complexo de tratar

Esse dia de ciclo de debates quebrou paradigmas e me ajudou a compreender como o hábito de beber pode ser normalizado de forma equivocada na sociedade, causando prejuízos para a saúde das pessoas!

Obrigada ao OGIDERJ por esse dia de Ciclo de debate!

Excelente ciclo de debate! Os participantes estavam bem entrosados e agregaram bastante

Amei estar presente nesse dia do Ciclo de Debates, foi muito importante para minha formação, agregou demais

Muito importante esse trabalho feito nas comunidades do Rio de Janeiro, onde se encontram pessoas em vulnerabilidade! o OGIDERJ arrasa

Muitas pessoas estigmatizam o CAPS, então considero que esse vídeo foi essencial pra mostrar a relevância e seriedade do CAPS AD para as pessoas!

Equipe entrosada e motivada a fazer a diferença na vida das pessoas! Obrigada por compartilharem tanto