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Boa tarde o cruzamento de uma vaca 3/4 com um touro holandês po qual o grau de sangue

Muito bom! Você poderia falar sobre o padrão racial do gir ou indicar materiais para estudo? Lendo as descrições no site da ABCGIL e ABCZ me parece um pouco confuso especialmente sobre termos mais técnicos, pois não consegui achar imagens de características que são aceitas ou não pela raça

Esse baby se parece com vc .kkk

Boa noite se eu cruzar touro holandês po com uma vaca girolanda 3/8 , qual grau de sangue terei dessa cria ?

Boa noite se eu cruzar vaca girolanda 3/8 com touro holandês, qual grau de sangue que vou ter ?

Ojalá y puedan contactarme

Buenos días.. soy de chiapas, México.. estoy muy interesado en la información de este canal..pero no le entiendo lo que dice..que podríamos hacer..soy criador de holando cebu en mexico...estoy muy interesado en capacitación sobre el girolando..que acá en México es Holando cebu

esse vídeo foi um tapa na minha cara rsrs .

Qual forma mais eficaz de criar um plantel leiteiro por absorção a partir de Nelore ?? F1 N/G ➡️F2N/G/H. ??

Bom dia bonita vaca parabéns Carlos do Japão

Bonita vaca 🐄

O que vc pode falar sobre usar vacas 1/4 acasaladas com touros 3/4 ? Assim as filhas seriam um "1/2 sangue", correto ?

muito boa aula, faz um vídeo de como selecionar bezerras a partir do seu uberi desde nova , ou isso é irrelevante?

Muito bom

Muito bom, aula de excelente Vália. Parabéns 🎉 Aguardo a aula de registro fechado e aberto.

Doutora, assunto de muita relevância, de muita importância. Seria possível, em outro vídeo, você nos mostrar isso em animais vivos, nos mostrando um animal com bom arqueamento de costela e outro com um arqueamento não tão bom ? Pelo menos para mim, o entendimento seria um pouco melhor.

Para essas diretrizes os Embriões parece que vão dominar, vejo isso nas girolando grau 1/2 sangue!

Crio mestiças de pardo Suíça e holandês. Gosto de gado calmo.vc me indica girolando aqui em Pernambuco?

Nem sabia que tinha girolando com chifre.

Essas cores mencionadas por ela não existe essas cores são criações dela

É uma vaca Ruiva 😂😂😂

👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

muito bom obrigado , no caso o tamanho do uberi de uma bezerra faz alguma diferença?

Muito linda, aliás as ruivas são todas muito bonitas, descriminação até na produção animal.

Excelentes instruções..muita clateza e didatica... aguardando um.video completo sobre o assunto... muito bom..

🧬🧬👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

Fiz um cruzamento de gersolanda com um boi girolando, agora nasceu o que aqui na minha propiadade ?

Muito bom seu conteúdo. Ha um tempo atrás fiz uma sugestão de vídeo, que inclusive é uma dúvida minha, que é a seguinte: Quais as características do touro holandês utilizado nos cruzamentos para girolando deveriam ser priorizadas? Há diferenças na escolha pra a produção de 1/2 sangue ou 5/8?

Muito bom o vídeo, vou começar usar esse cruzamento 🙏🧬

Já faço este cruzamento a vários anos. São animais muito produtivos e longevos. Costumo fazer em novilhas Gir visando facilidade de parto. Comercialmente são muito vendáveis. Parabéns pelos vídeos. Abraços

E o pardo suíço cruzado com vacas mestiças de 17 litros dá certo ?

Fico imaginando um certo criador de gir vendo este video, ele um grande marketeiro do gado Gir A2A2. Ele deve gostar menos de vc depois de ver seu ponto de vista 😅😅🤐🤐

Já tem fazendas, se não estou enganado, na região da canastra MG que utiliza esse cruzamento. Passou no Globo rural uma reportagem à respeito. Viva o leite! 👏🏻👏🏻👏🏻

Olá, Lilian! Muito obrigado por compartilhar tanto conhecimento conosco! Seus vídeos são extremamente preciosos para os selecionadores de gado e os produtores de leite. Será que, numa nova oportunidade, aproveitando o gancho deste vídeo, você poderia esclarecer alguns pontos em relação, especificamente, ao Gir Leiteiro e como podemos driblar algumas dificuldades? Desde a década de 1930 até hoje, a raça evoluiu consideravelmente em muitos quesitos, principalmente na produção de leite. Vamos, então, tomar apenas essa característica como ponto de partida para estas considerações, que precedem as dúvidas: 1- Desde 1993, ano de divulgação dos resultados do 1⁰ grupo do TP, a quantidade de touros avaliados cresceu, assim como o número de criadores de Gir Leiteiro e o número de fazendas colaboradoras do PNMGL. Em contrapartida, ao longo desses anos, temos observado uma diminuição considerável do quantitativo médio de filhas dos touros do teste, chegando, em 2023, a termos touros provados sem sequer uma filha avaliada. Em 1993, havia uma média superior a 30 filhas por indivíduo. Atualmente, essa média está em torno de 4 filhas, observando, em todos esses anos, apenas os grupos que tiveram seus resultados divulgados pela primeira vez. 2- Temos visto, ainda, um movimento muito grande no mercado da moda em relação ao genoma, que parece estar cada vez mais longe de se tornar, na raça, uma ferramenta eficiente de melhoramento genético. Genoma, no Gir Leiteiro, virou estratégia de marketing, sobretudo num cenário em que só se parece usar touros que ocupam posição de destaque no TP e/ou são pais de recordistas de torneio leiteiro e campeãs de pista. Esse movimento aparenta impactar os resultados genômicos divulgados no âmbito do PNMGL: somente as famílias desses animais é que têm alta GPTA, enquanto outras famílias, sabidamente leiteiras e eficientes (empiricamente testadas por anos), são desprivilegiadas pela moda e estão desaparecendo por não serem mais tão amplamente usadas. Não se trata de eliminá-las devido ao seu baixo desempenho real, mas pelo resultado viciado das avaliações mais recentes. O efeito negativo disso é, por exemplo, dentre tantos, a alta endogamia. Levantados esses pontos, chegamos às questões: a) Parece haver uma contradição em relação ao que pregam os criadores modistas sobre o melhoramento genético - isto é, devemos usar touros novos, "genômicos": eles só o fazem depois que esses touros estão provados (de certa forma, já velhos) e, principalmente, bem-colocados no TP. Como acreditar, assim, nos touros jovens, se nem os próprios criadores/industriários de gado que os produzem acreditam? b) Se chegamos ao ponto de provar touros sem filhas avaliadas no TP - em outras palavras, paradoxalmente, fazer um teste de progênie sem progênie -, como confiar nos touros jovens e recém-provados? Será que só observar os leilões e as exposições dá conta disso? c) Os criadores/industriários do Gir Leiteiro produzem touros apenas para atender às exigências do mercado as quais eles mesmos estipulam. Segundo o regulamento do TP, para cada touro de sua propriedade colocado em teste, o criador deve apresentar 10 ventres de vacas para outros touros do mesmo grupo. Não é isso que vemos. Se nem os próprios criadores/industriários de gado usam os touros jovens, por que os demais vão usar? d) Estamos, a cada dia, vendo uma diminuição do número de controles leiteiros realizados, principalmente os reais. Daí, surgem três questões: d1) O que temos de dados reais que nos permite generalizar o aumento das produções de leite da raça ao longo dos anos? Apenas os resultados viciados dos torneios leiteiros ou de uma ou outra vaca que teve a lactação forjada com remédios e superalimentação são suficientes? d2) Parece que essa evolução é atestada empiricamente apenas em contexto intrarrebanho e, nesse sentido, há aqueles formados, ainda hoje, por touros antigos, apresentando resultados semelhantes aos que se dizem ser de filhas de touros novos. Será, então, que os touros antigos realmente não contribuem mais para a raça? Ou será que os touros novos estão contribuindo menos do que deveriam? d3) Será que a base de dados fenotípicos que deveria alimentar o genoma é suficiente e confiável para gerar tamanha confiabilidade nas predições, a ponto de se provarem touros sem filhas? e) E como fica a questão da endogamia, quando o que está em jogo é o privilégio de algumas famílias, em detrimento de outras? f) Pensando, agora, além da produção de leite, que tem parecido ser o único foco dos criadores/industriários: como explicar a pouca longevidade, a diminuição da rusticidade, os problemas de casco, de aprumos e, consequentemente, de locomoção, a massiva inevolução da qualidade das características de úbere (as quais evoluíram exponencialmente até os anos 2010), o aumento da CCS e de casos de mastite observados em algumas famílias, o surgimento de animais cada vez mais débeis em termos de capacidade cardiorrespiratória**? São as gerações mais novas - a que pertencem os touros jovens - que têm se apresentado assim. Então, o que fazer? Continuar apostando nessa geração? Essas questões estão postas pensando nos rebanhos selecionadores de Gir Leiteiro, mas acabam afetando os rebanhos leiteiros em geral que se utilizam da genética Gir. Talvez, os criadores sérios, que conhecem a raça e de fato fazem seleção genética, ainda usem touros antigos para retomar ou recuperar características de eficiência que têm desaparecido devido a algumas possíveis falhas observadas no curso do melhoramento genético, arquitetadas no âmbito do mercado da vaidade e da moda. Quanto aos colecionadores de sêmen, eles são como os modistas: parecem não ter plano de voo. No caso deles, especificamente, parece existir um sentimento saudosista, um pensamento conservador de que só o antigo seja bom. E isso é tão prejudicial à raça quanto o que se tem visto por aí em termos de moda: só se acasala ao acaso, sem avaliação do rebanho, e os resultados costumam ser catastróficos. ** Em relação a esta característica, temos visto nas exposições uma busca pela delicadeza e pela leveza da parte anterior das fêmeas, bem como pelo formato de cunha por vista lateral (o animal "cresce do anterior para o posterior"). Essa perspectiva é coerente. Entretanto, mais uma vez, os criadores reinterpretam essa informação, distorcem a realidade e começam a associar esses pontos de avaliação a uma diminuição da capacidade cardiorrespiratória dos animais. Em lugar de se fazer o crescimento do anterior para o posterior, conforme manda o figurino, faz-se uma diminuição do posterior para o anterior. Essa característica também tem sido cada vez mais eficiente nas gerações mais novas. Por fim, mais uma vez, agradeço pelos seus vídeos, por ensinar tanto a todos nós e deixo aqui a admiração pelo seu trabalho!

Estou fazendo esse cruzamento. Nos próximos dias acontecerá o primeiro parto. Estou usando um touro registrado adquirido da Fazenda Genipapo em Uberlândia MG

Un super cruce, la camisa ❤👌🏻✨….saludos.

Isso se dá devido a mestiçagem

Sou colecionador então kkkk

Sem falar da precocidade da raça jersey, muito bom seu conteúdo, podia lançar live tira dúvidas para gente!

Didática perfeita parabéns Lilian

Me deixa perguntar. E O cruzamento SIMENTAL x GIR LEITEIRO?

VC é perfeita nas explicações parabéns jovem

Boa noite. Esplica aí pra gente o que é registro livro fechado e livro aberto.

Eu tenho bezerras meio sangue filhas do hollis p red

Já na Índia e aceito!

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Parabéns pelo vídeo. Muito esclarecedor.

Video bém explivativo!