Hoje os pais morrem quando os filhos já são idosos, coitado, achei uma vida muito triste. Se ele se resolvesse, ao invés de esperar a mãe morrer, poderia ter a alegria de desejar que vivesse o máximo possível.
@@higornmc Curiosamente, você me permitiu lembrar uma cena de minha infância (que não tem nada a ver com o tema): minha tataravó faleceu com mais de cem anos e meu bisavô, filho dela, era o tipo de homem que sempre foi ensinado a não chorar. Naquele dia, contudo, ele não conseguiu conter o choro, sendo amparado por minha bisavó. Em seguida, perguntou ao padre: "frei, é pecado eu chorar? Pode parecer ingratidão da minha parte com Deus, porque tenho 81 anos e nunca vi alguém ter mãe viva até essa idade". Coitado... mas, enfim, tente imaginar se a mãe desse cara viva como minha tataravó e ele só venha a se sentir "livre" com 81 anos de idade. Sim, é algo bastante possível, e por tal razão nunca é prudente aguardar (e menos ainda desejar) que alguém venha a falecer.
@@higornmc De fato essa fala é tocante sim, e a prova disso é que a ouvi com uns 5 ou 6 anos de idade e jamais a esqueci. Era avô materno de minha mãe e foi uma das pessoas mais importantes da minha vida, com quem convivi por 17 anos. Parabéns por sua sensibilidade, qualidade bastante rara de se encontrar (especialmente no mundo virtual).
É fácil culpar os pais, mas é importante se questionar sobre a sua responsabilidade naquilo que vc se queixa. Pq a decisão de romper com essa dinâmica que traz sofrimento diz respeito somente a ele. E se ele não rompeu ainda com isso é pq em algum nível traz satisfação a ele. É uma escolha da própria pessoa. É difícil, mas terapia está aí pra isso.
Parabéns pela resposta corajosa ao vídeo, Marcel. Chamo a atenção apenas para duas questões: a primeira é meramente técnica, e ninguém que não seja da área jurídica está obrigada a saber: assédio sexual constitui crime apenas nas relações entre empregado e superior hierárquico ou empregador, tendo como base a relação empregatícia. Ainda assim, assédio sexual - no trabalho ou fora dele - sempre poderá ser reparado com indenização na esfera cível, incluindo até mesmo em penhora salarial caso o ofensor não tenha bens. A importunação foi perfeitamente definida, e a pena é superior àquela do assédio. A outra questão, além do choque que foi ler esse e-mail, é pensar em alguém com 40 anos que ainda vive sob o domínio da mãe. Não penso que morar com a mãe seja algo bom ou ruim por si só, já que isto pode dar-se por questões financeiras ou até por conveniência, mas esta submissão completa à mãe quando já se está com 40 anos é, para dizer o mínimo, muito estranha.
@@docx1005 Hum, então devo ter falado em juridiquês, risos. Disse mais ou menos o seguinte: assédio sexual só é considerado crime caso o patrão ou o chefe deem em cima de um empregado. Portanto, só é punido criminalmente o empregador ou superior hierárquico que pratica assédio numa relação de emprego. Ainda assim, se houver assédio sexual de alguém em relação a um vizinho, ao colega de trabalho, enfim, a qualquer pessoa da face da Terra, é possível pedir indenização por danos morais. Foi só uma observação técnica de quem é formado em direito, e nada além disso.
No fundo eu me identifiquei com essa pessoa. Não no presente, mas nos meus 20 e poucos. Eu sentia uma forte compulsão a ir a todo banheiro publico que podia e manjar a pemba de quem estivesse por ali. E mesmo depois que eu sai do armário e não tinha nada a esconder de ninguém, eu ainda não havia vencido essa compulsão. Não sei exatamente como eu me corrigi. Não é como se tivesse apertado um interruptor pra desligar a compulsão, foi algo meio que ocorreu de forma gradual. Sei que, no fundo, eu fiquei mais forte que ela e consigo dominá-la, mas ela ainda existe. Esse é um tema extremamente necessário para se trazer a nossa comunidade, Marcel. Gostei demais do chacoalhão, gostaria de ter ouvido isso há 20 anos atras.
Eu me identifico com o seu relato também viu... A gente vive uma marginalização da sexualidade, e depois fica difícil virar a chave. Pra mim, eu acredito que com o tempo fui vivendo experiências mais humanas de sexualidade, amando alguém, sendo amado, e enfim, fui me libertando disso
Gente, que triste o relato desse rapaz! Eu fiquei imaginando o quanto de sofrimento interno ele vem encarando. Que ele consiga se encontrar e resolver as suas questões. 🙏
Caramba, o cara tem 40 anos... pelo menos ele mandou uma msg pedindo alguma orientação, já é um primeiro passo para sair desse comportamento e ter uma jornada mais leve. Antes tarde do que nunca. Boa sorte a ele!
Não sei se me choco mais com o comportamento da mãe ou do filho, pois há coisas que não consigo compreender. Como ela não aceita que o filho seja homoafetivo? Para mim isso soa tão estranho quanto dizer, por exemplo, que eu não aceito o Sol ou que não admito a chegada do homem à Lua, porque fatos não existem para que aceitemos ou não: eles se impõem. Por outro lado, o rapaz parece viver sua sexualidade de uma forma, digamos, bastante infantil para quem já alcançou os 40 anos de vida. A frase final dele sobre a própria mãe é bastante pesada, embora irrefletida: e se ela, assim como eu, ultrapassar os 90 anos de vida? Será que esse jovem aguardará até os 60 ou 70 anos de idade para ter sua própria vida? Espero que ele viva bastante, pois o que esse jovem tem feito já o expõe demasiadamente a situações altamente perigosas.
Concordo. Acho que o único questionamento possível nessa história é a falta de independência desse homem adulto aos 40 anos . O fetiche dele é o de menos.
@@JotaM24 Em meu sentir, querido, a questão do fetiche é complexa. Sempre busquei carregar comigo um princípio: se houver consentimento entre os parceiros e todos forem maiores de idade, bem, se não ferir a lei ou invadir a intimidade de terceiros, tudo bem. Logo, a importunação é inaceitável, embora acredite que esse tipo de prática e outras falas estranhas desse rapaz estejam ligadas à relação que mantém com sua mãe.
muitos homens gays normalizam situações de abusos(como ser forçado a transar sem camisinha), por que é assim que foram "criados", além de que sempre tentam justificar situações de importunação como essa... Triste.
Marcel que vídeo maravilhoso, muito feliz de ver a qualidade que você está entregando! Fala eloquente, qualidade de imagem e audio.. tudo muito lindo 🤗
O cara com 40 anos, trabalha, tem independência financeira e vive as custas do desejo e vontade da mãe? Nossa, muito grave, de fato esse cara precisa de ajuda. Homi, se liberte e vá dá a vontade.
Brilhante resposta do Marcel - mais uma na verdade! O cara é muito inteligente e bem informado. Dá para notar que ele faz terapia há anos, decerto. E fiquei com pena do quarentão. Ele é algoz mas também vítima. Dependência emocional é algo muito complexo e dificílimo de se ar. Sem apoio, penso que não se consegue. 😢😢
Eu tenho pavor de entrar em qualquer banheiro com mais gente e ficar olhando as rolas. Medo de sofrer alguma agressão. Por mais que tenha curiosidade, eu evito.
40 anos, morando com a mãe, vivendo em uma cidade de 140 mil habitantes, frequentador assíduo de banheirão, todo mundo nessa cidade sabe que ele é gay, cara muito mal resolvido em tudo, coitado, ele é totalmente neurótico , nenhum psicólogo no mundo vai conseguir ajudar ele.
Isso se ele quiser mesmo, por que é tão cômodo ele ficar nessa vida hipócrita. Na cabeça dele "Ah, nunca ninguém pegou minhas safadezas". Qual o motivo de eu querer realmente parar agora? Não é assim que todo espertinho pensa?
o que fez com que eu decepcionasse minha família e saísse de casa para viver minha vida foi esse pensamento dele! esperar a perda de alguém para viver o próprio desejo é algo injusto com quem se ama! a dor da decepção causada nos pais passa, e é mais leve bancar essa angústia do que viver sob essa espera...
Essa questão do assedio, ta importunação sexual no meu gay masculino é muito grave. Fomos socializados como homens e a naturalização do abuso foi nos ensinada.
Um homem de 40 anos que vive uma relação tóxica com a mãe, é um assediador, portanto criminoso, e tem claros problemas e distúrbios sexuais. É absurdo demais pra mim.
@caio_4worktrabalho766 Um coisa não exclui a outra. É claro que ele mantém uma relação abusiva/dependente com a mãe e isso não muda o fato que ele se tornou um importunador sexual (e isso é crime, é nojento) e normalizou isso. São complementares, não excludentes.
Tem sinais de relacionamento tóxico sim mãe-filho. Repito: há sinais. Não estou afirmando. Apenas uma análise por profissionais poderiam dar a certeza!
Eu estou atualmente trabalhando em uma industria onde tem um vestiário para nós funcionários nos trocarmos para colocar a farda da empresa que não podemos levar. Nessa empresa eu meio que voltei ao armario e não falo sobre minha sexualidade MAS acredito que todos sabem de mim. E quando eu entro no vestiário sinto o preconceito no ar quando alguns caras que estão nus lá dentro de boa conversando com outros corre logo para colocar a roupa OU entrar no box dos banheiros como se eu fosse cair de boca na rola deles assim que os ver pelados. Essa sensação de preconceito no ar me dá vontade de sair dessa empresa.
Faz assim, mostra que você é um gay diferente que respeita o espaço de todo mundo não faça amizade com nenhum hetero pra da motivos e sair falando que você está interessado nele, e sair falando de você. As pessoas principalmente os heteros tem uma imagem que todo gay que vê um hetero vai da de cima e tal kkkk.
Paulo, lamento muito por sua situação. Creio poder auxiliá-lo em duas frentes. A primeira é como advogado trabalhista: a prática descrita por você se chama assédio moral. Perdi a conta do número de pessoas que chegaram a desenvolver depressão grave por se sentirem diminuídas no ambiente de trabalho. A dificuldade em se provar o assédio moral é o fato de ele ser permeado pelo silêncio, olhares de reprovação e condutas veladas por parte de colegas, tornando quase impossível sua prova. Portanto, caso deseje, tente conversar com quem o discrimina, leve o tema até algum superior hierárquico e, além disso, grave a conversa: é um meio lícito de prova e poderá auxiliá-lo caso você realmente esteja sendo discriminado. Por outro lado, pode ser apenas uma impressão equivocada de sua parte. Talvez a segunda forma de auxiliá-lo seja como homem: o colega acima sugeriu que você pode mostrar-se alguém sério, o que é algo muito digno. No entanto, caso você precise muito desse emprego e não queiram acreditar em sua seriedade... perdão, mas tive de aprender a ser pragmático: que se danem. Quanto mais velho eu fico, menos me prendo ao julgamento alheio. Se quiserem crer que sou um homem sério, ótimo. Se não acreditarem, paciência: o que importa é minha consciência não me condenar. Desenvolvi uma tese muito bem embasada no meu achismo (risos): tente imaginar o seu pior inimigo caso tenha algum, ou o pior dos acusadores. Nenhum deles conseguirá ser mais cruel e impiedoso que sua própria consciência, afinal, só ela possui acesso a tudo o que você realmente fez ou não. Ninguém gosta de ser condenado, mas, quando erramos, até que fica mais fácil aceitar as consequências disso. O problema é quando a condenação se dá por algo que jamais fizemos, porque aí sim fica impossível aceitar qualquer condenação. Não sei se consegui auxiliá-lo. Sei que o inferno está repleto de boas intenções como essas minhas, e você pode mandá-las para lá também, risos. Siga firme e em paz, meu amigo.
Chooooooocadíssimoooooo com esse relato 😱😮 É uma confissão braba, espero que acorde pra vida com esse choque de realidade do Marcel que conseguiu pontuar muito bem o óbvio, mas de forma coerente.
Você foi perfeito em tudo, durante o relato fiquei pensando justamente nesses pontos, só que eu tenho um jeitonho vegano pra falar com uma pessoa assim 😂😂😂
Acho que ele já deu o primeiro passo, que foi mandar a mensagem. Espero que ele consiga perceber as problemáticas e use esse vídeo como um incentivo a procurar ajuda
Essa prática pode se tornar uma compulsão, sim, precisa ser tratada e quem for fazer, saiba que tem vários meandros, não pode ser em qualquer lugar com qualquer pessoa. Sempre dá pra saber quem está a procura do mesmo. Usar sempre da sutileza e observar movimentos suspeitos, quem tá demorando demais ou quem entra e sai várias vezes, quem fica de fora olhando o movimento, ou quem tá dentro, tem que sentir a energia do lugar. Só quem viveu os bons tempos do "coxo de vaca", sabe. Se o cara é gay, bi, curioso, enfim, sabe que tem um "código de ética" a ser seguido. Não há importunação sexual se o outro também estiver no jogo. O relato no vídeo está completamente fora de órbita mesmo, começando pelo fato do cara ter QUARENTA anos e ainda viver sob as rédeas da mãe que, convenhamos, engana a si mesma, em primeiro lugar.
Quando eu era enrustido fiz muito isso. Com a saída do armário graças a Deus não precisei mais nem senti necessidade. Ainda sinto atração quando entro em banheiro público mas é algo normal de atração sem a compulsão. Aí fica fácil só não fazer. Só dizer não pra essa compulsão. Compulsão não é fácil seja por isso aí que é crime seja por outras coisas. Triste. Mas que bom discutir isso.
Eu tenho um problema quando vou nos mictórios de banheiros, eu não consigo olhar para os lados e tb não consigo urinar se tiver outro cara urinando por perto.
mano, isso me deu tanto gatilho que nem sei por onde começar ... até hoje eu tenho pavor de banheiros masculinos, porque desde o ensino FUNDAMENTAL eu ia no banheiro e os garotos achavam que era de bom tom ficar me mostrando as rolas (sempre fui uma criança afeminada), não que o fato de eu ser gay dava a eles o direito de me mostras os paus que eu NEM QUERIA VER. hoje, tô eu aqui sem conseguir usar banheiros em festivais, em baladas se não for no box com a porta fechada, simplesmente trava tudo e não sai um pingo se eu tiver que usar mictório ... homens, héteros e gays: aprendam a respeitar o espaço dos outros, o seu desejo, a sua tara não pode passar a liberdade do outro de ir e vir, a sua diversão pode se tornar o trauma de alguém e ninguém merece passar por isso
Cara não sei exatamente qual é o meu gatilho pra isso, mas também tenho esse “problema” de não conseguir urinar com a porta aberta ou em mictório em banheiros públicos, festivais e baladas, agora n tanto mas antes eu ate ficava meio ansioso de ir porque não sabia se ia conseguir usar o banheiro, pra ferrar tudo ja fui em locais que nao tinha cabine no masculino, achava uma puta sacanagem e ficava apreensivo até conseguir urinar depois de um tempo apertado. Acho que deriva de um medo na época de escola, de achar que algum mlk ia abrir a porta e acabar me zuando, de certa forma julgava meu penis pequeno e que se alguém visse poderia zombar de mim.
Eu eventualmente perceber que alguém está manjando até dá vontade de rir, mas uma mesma pessoa repetidamente é terrível! E tem gente que acha ruim de qualquer jeito, essas pessoas merecem respeito. Que vida triste, essa mãe está mantendo o cara em prisão semiaberta. Acho que as esquisitices derivam disso mesmo.
Descobri que meu colega de trabalho "hétero" casado com M curte e é viciado em banheirão também. Descobri por acaso pelo grindr pela descrição e a conversa, quase me encontrei com ele num local combinado, a roupa que ele descreveu era a mesma quando ele retornou pro escritório. Depois tudo fez muito sentido pq ele sempre ficava perambulando no shopping perto dos banheiros...
Esse tipo de comportamento só reforça o preconceito contra a comunidade gay. Não estamos mais no século XX, quando a comunidade gay tinha que sujeitar a guetos e lugares insalubres pra praticar sexo. Hoje em dia tem ambientes pra isso e não é difícil encontrar alguém pra praticar algo consensual, mesmo que seja sigiloso. Dá até de entender gente mais nova fazendo banheirão ou coisas do tipo, mas uma hora a gente tem que amadurecer e rever certas práticas.
@ronnygabriel: Nunca tive esse tipo de comportamento e nunca entendi muito bem essa "necessidade". Parece coisa de gueto gay mesmo. Mas infelizmente tem muita gente na nossa comunidade que adora adrenalina e se sujeitar aos perigos desse estilo de vida...
Na minha opinião esse camarada deve se tratar. Isso tem muita ligação com vício em pornografia. Estou em tratamento contra essa compulsão em pornografia.Já tive muitos problemas na minha vida, devido ao vício. Sugiro que esse camarada pare com isso para evitar que ele tenha sérios problemas na vida. Além do mais todos nós temos direito a nossa privacidade. Assunto muito bom e bem abordado, Marcel você foi impecável no trato com esse assunto. Parabéns.
Do jeito que tudo tá caro skksksks não vale a pena morar sozinho, fora que provavelmente ele deve cuidar dela, pode ser filho único, ou tá esperando morrer pra ter a casa própria dele
Nunca tive nenhuma compulsão sexual ilegal e perigosa, graças a Deus, mas tive uma mãe tóxica e repressora, que só mudou quando eu surtei e impus um limite
Velho, se o cara trabalha, 40 anos e fica dando satisfação para a mãe, não dá. Espero que ele tome uma atitude e saia dessa situação e vá ser feliz. Incrível o quanto pais tóxicos podem prejudicar a vida dos filhos.
Ai gente dei uma pausa aos 2:30 minutos para poder escrever aqui, que cara sem noção, ainda sabe que é sem noção e continua. Eu antes de terminar de ver o vídeo já recomendaria TERAPIA. Eu tenho pavor desse tipo de gente e sempre denuncio a algum segurança quando vejo situação semelhante. Que nojo, sério! Agora sim, um pouco mais calmo, depois do meu surto inicial e também após terminar de ver o vídeo, posso falar, QUE VÍDEO NECESSÁRIO, que FALA NECESSÁRIA, que bom que você não passou pano neste assunto, digo isso, porque acompanho um outro canal de pautas lgbtqia, que o outro criado de conteúdo passou pano e falou apenas da questão do fetiche, totalmente errado. Esse tipo de situação não poderia nunca ser normalizado, fique apenas que é fetiche, você falou com todas as letras É CRIME, espero que essa gay tome consciência e não há justificativa alguma para atos como este. Só quem já passou por importunação e abusos entende bem o quanto isso é errado e nojento. Acho que o surto ainda está aqui, então vou parar de escrever.
Já até sei quem foi o outro criador de conteúdo, aquele cara é um sem noção, só passa pano para esse tipo de coisa porque provavelmente já fez pior, uma vergonha para a comunidade!
Calma ai gente esse cara tem um problema serio, ele precisa de tratamento, essa provavelmente pode ser a única sexualidade q ele conhece, e as causas podem estar relacionadas com a relação de vigilância e punição que a mãe criou, devemos lembrar tbm que por muito tempo a sociedade nos condenou a esse tipo de "relação" pois a gente não podia expressar nossa sexualidade nem se quer andar de mãos dadas na rua, sim o comportamento é errado, mas ele precisa de ajuda e não condenação, passar pano e a mão na cabeça é errado, mas tbm dar "porrada" tbm não é certo, acho q a comunidade LGBTQIAPN+ não teve tanta referência pra se desenvolver quanto temos hj, se o cara é de uma cidade do interior as referências se tornam mais escassas. Enfim espero que esse cara busque ajuda e não crie mais traumas com os comentários. Parabéns a ele e ao canal pela coragem ao debate.
Não é crime olhar uma coisa que tá exposta. Vc já foi em um banheiro masculino? Os mictórios mtas vezes não tem divisória, um cara chega do seu lado é praticamente impossível não ver. Crime seria se ele fosse pra cima ou tocasse na pessoa. Parem de ser bitolados
@ é importunação sexual. Ponto. Você ao encarar, o famoso "manjar", está sendo inoportuno, portanto é crime sim. Ver sem querer é diferente de manjar. Se manca.
Marceeeeelll do céu!!! Raiva e pena desse moço ao mesmo tempo. Uma coisa a gente pode tentar cravar: o que ele queria, já deve ter acontecido, por ser uma cidade pequena. A mãe dele JÁ SABE!!! Ele não teve coragem de se revelar e passou a provocar a cidade pra que alguém conte pra ela. Uau!!! Tomara que ele siga seu conselho e busque ajuda psicoterapica.
Realmente um video bem complicado. Da mesma medida que sentimos pena do cara sentimos raiva. Praticamente o cara não pode ter vida social. Amo minha mãe porém ela sempre procurou o máximo de retardar o meu crescimento , ate nas pequenas coisas ( por exemplo nunca aprendi a andar de bicicleta, pedi pra tirar a carteira de motorista e ela disse que ao estava pronto ). Aos poucos fui saindo de casa ate que vim pra outro país. Hoje ela melhorou muito e está ate mais tranquila.
@@joaovictor_of não é não anônimo não GayNerd todo mundo sabe que sou e ainda digo mais eu sofri ataques de homofobia fui na delegacia e a polícia tentou me prender então fodase
será que tenho algum problema ? SIm é óbvio... precisa nem de muito para entender... o fato dele não consegui ter a vida dele normalmente já é um fato desse disturbio.
Ele não cortou o cordão umbilical, misericórdia. E falo isso porque eu tinha essa vida com 23~24 anos e precisei tomar muitas ações desde os meus 21~22 pra vencer tudo isso e adquirir independência e autonomia. Também tinha os horários tudo contados, também tentava viver numa imagem e digo com tranquilidade, quando se vence tudo isso a relação com a família melhora demais, mesmo meus pais não aceitando que eu seja gay
A situação mais esquisita foi quando precisei usar o banheiro de um bar na Pedra do Sal no Rio de Janeiro. Os caras bem bêbados e um manjando a rola do outro. Quando saiu o anuncio deste video eu comentei que heteros também fazem porque a questão do tabu com tamanho do penis é mais comum do que se imagina. Não que isso sirva de salvo conduto para que do lado de cá esse comportamento se naturalize, afinal como todos sabemos é um crime e a homofobia vem pesado, tanto pelo braço do agressor, quanto do juiz. Eu diria que ele morar em cidade pequena pode ser um peso nessa angustia que ele sente em não poder se assumir. Com certeza numa terapia isso vai ser levado em consideração. Mas jamais vai poder ser uma justificativa para o comportamento dele, nem mesmo um impeditivo para que ele reveja a situação com a mãe para finalmente poder viver a sexualidade dele de maneira plena e feliz.
Acho você o máximo, em saber se expressar. Sua sinceridade não ofende, mas nos expressa a vê a vida ou nossas tendências de um modo mais aceitável. Só alegria.
Nunca gostei de banheirão, sexo clandestino ou servir de lanchinho para casado pq decidi na adolescência que não viveria uma vida pela metade. Sofri, trabalhei feito um burro e sofri muito preconceito, mas consegui viver minha vida plena.
Belíssimo puxão de orelha, Marcel! Tem uma galera que só funciona assim. Umas pessoas, com atitudes equivocadas, queimam o filme e zoam a imagem de toda uma comunidade. E quem tá de fora sempre acha que somos todos assim...
Por incrível que parece isso é super comum, já atendi diversos pacientes nessa situação. Nesse caso específico seria importante questionar quais são os valores reais desse indivíduo.
Gente pode ser tambem que a propria mae nao queria que ele assuma pois nao quer deixar o filho sair de casa. Talvez ele seja a figura masculina que dá seguranca a ela e assumir que ele é gay daria liberdade a ele pra seguir o caminho em relacionamentos “ABANDONANDO” ela.
2 дня назад+10
O que dizer dos banheiros onde os recrutas do Exército e Jogadores de futebol tomam banhos coletivos...?
Alguns ficam irritados com eles mesmo, chega alguém próximo ou do lado e a Bexiga tímida ataca (Parurese), uma dificuldade/fobia de usar banheiros que não seja o de casa... Isso é complicado, mas com o tempo a timidez vai ficando menor 🙌
Isso é o tipo de coisa que eu não consigo fazer esse tipo de manjar r***. Eu fujo de mictorio, mas quando tenho que usar, eu evito olhar para os lados, faço meu xixi numa boa e saio. As vezes vou até pro canto pra não ser notado e não olhar pra também. Gosto de ser invisível.
Medo desse mundo gay . Sou super gay . Mas morro de medo de ter que pagar , passar um perrengue , por uma prática muitos praticam , e eu não. Praticamente sou uma gay não praticante de muitas coisas . Não vou mentir, quisera eu, fazer metade das coisas que são bastante feitas/ praticada hoje em dia. #AchoQueVouMorrerSozinho😅
Gostaria de trazer um feedback com bastante consideração e carinho ❤. Afirmar que o terapeuta adotará determinada postura com base em um desejo reprimido corresponde a uma leitura específica, mas não a uma verdade universal. Dentro de uma perspectiva psicanalítica, a escuta clínica prioriza a singularidade do sujeito, e qualquer interpretação deve emergir do discurso do paciente, respeitando sua subjetividade. Além disso, diferentes abordagens psicológicas possuem manejos clínicos distintos, o que reforça a complexidade da prática terapêutica. De qualquer forma, aprecio sua recomendação para a busca de um profissional qualificado, pois isso demonstra um compromisso genuíno com o bem-estar psicológico.
Marcel, vc BROOCA !! Gíria bahiana p dizer que vc é o cara. Muita elegancia e clareza no comentario. Parabens !! Eu nem sabia o que era Manja Rola. Primeiro achei engracado e depois triste por esse cara. Estou. Esperando sua analise do Filne Queer !! Te amo !!
Triste demais esse pensamento abjeto, do qual ele nem é consciente. Já conheci um cara, q morava com a mãe, e dizia q smp chamava homens, pro seu 4rto, pois a casa tbm era dele, e q ela n poderia se opor. Daí ele me convidou tbm, e eu casquei fora 😮
Marcel ficou irritado nesse caso hehe ate estranhei. Uma vez vi uma exposicao que o tema era banheirao e entendi o quanto isso foi presente na comunidade nos anos 70 e 80. Contracultura e homofobia torando e os homens se refugiavam em banheiros publicos para se divertirem de maneira proibida. Esse cara deve ter um enorme prazer com isso e podemos acolhe-lo e tentar nao julgar o prazer que ele sente. Acho que foi otimo ele ter enviado pra ca o relato e como o Marcel disso, ele ja esta incomodado, entao espero que ele realmente va cuidar da cabecinha pra se libertar de tanta repressao. Quando ele se sentir forte e entender mais sobre o seu espaco,ele vai conseguir estabelecer limites com a mae. Isso nao depende so da idade, queridos. por favor, rapaz do relato, vem contar pra gente os resultados da sua terapia.
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"To no aguardo da minha mãezinha morrer..." Gente que pesado kkkkkk
Hoje os pais morrem quando os filhos já são idosos, coitado, achei uma vida muito triste. Se ele se resolvesse, ao invés de esperar a mãe morrer, poderia ter a alegria de desejar que vivesse o máximo possível.
@@higornmc Curiosamente, você me permitiu lembrar uma cena de minha infância (que não tem nada a ver com o tema): minha tataravó faleceu com mais de cem anos e meu bisavô, filho dela, era o tipo de homem que sempre foi ensinado a não chorar. Naquele dia, contudo, ele não conseguiu conter o choro, sendo amparado por minha bisavó. Em seguida, perguntou ao padre: "frei, é pecado eu chorar? Pode parecer ingratidão da minha parte com Deus, porque tenho 81 anos e nunca vi alguém ter mãe viva até essa idade". Coitado... mas, enfim, tente imaginar se a mãe desse cara viva como minha tataravó e ele só venha a se sentir "livre" com 81 anos de idade. Sim, é algo bastante possível, e por tal razão nunca é prudente aguardar (e menos ainda desejar) que alguém venha a falecer.
@ Achei tocante a fala do seu avô. s2
@@higornmc De fato essa fala é tocante sim, e a prova disso é que a ouvi com uns 5 ou 6 anos de idade e jamais a esqueci. Era avô materno de minha mãe e foi uma das pessoas mais importantes da minha vida, com quem convivi por 17 anos. Parabéns por sua sensibilidade, qualidade bastante rara de se encontrar (especialmente no mundo virtual).
Nada substitui o amor de mãe e nem de pai. Nessa vida, tudo é ilusão.
Incrível o poder devastador que mães e pais podem ter na vida dos filhos.
É fácil culpar os pais, mas é importante se questionar sobre a sua responsabilidade naquilo que vc se queixa. Pq a decisão de romper com essa dinâmica que traz sofrimento diz respeito somente a ele. E se ele não rompeu ainda com isso é pq em algum nível traz satisfação a ele. É uma escolha da própria pessoa. É difícil, mas terapia está aí pra isso.
@@daydreamer.nighthawkas vezes essa prisão pode acabar nos cegando, dependência emocional e uma das piores coisas e mais destrutiva que existe.
Quantas vezes essas relações podem destruir uma vida? É surreal.
@@caioalbuquerque5465 , Exatamente!
@@daydreamer.nighthawk, só quem vive ou passa por isso vai saber. É doloroso.
Parabéns pela resposta corajosa ao vídeo, Marcel. Chamo a atenção apenas para duas questões: a primeira é meramente técnica, e ninguém que não seja da área jurídica está obrigada a saber: assédio sexual constitui crime apenas nas relações entre empregado e superior hierárquico ou empregador, tendo como base a relação empregatícia. Ainda assim, assédio sexual - no trabalho ou fora dele - sempre poderá ser reparado com indenização na esfera cível, incluindo até mesmo em penhora salarial caso o ofensor não tenha bens. A importunação foi perfeitamente definida, e a pena é superior àquela do assédio. A outra questão, além do choque que foi ler esse e-mail, é pensar em alguém com 40 anos que ainda vive sob o domínio da mãe. Não penso que morar com a mãe seja algo bom ou ruim por si só, já que isto pode dar-se por questões financeiras ou até por conveniência, mas esta submissão completa à mãe quando já se está com 40 anos é, para dizer o mínimo, muito estranha.
Tendi nada! Vou esperar virar um filme 🎥🎞️🎥!😂😂😂😂
@@docx1005 Hum, então devo ter falado em juridiquês, risos. Disse mais ou menos o seguinte: assédio sexual só é considerado crime caso o patrão ou o chefe deem em cima de um empregado. Portanto, só é punido criminalmente o empregador ou superior hierárquico que pratica assédio numa relação de emprego. Ainda assim, se houver assédio sexual de alguém em relação a um vizinho, ao colega de trabalho, enfim, a qualquer pessoa da face da Terra, é possível pedir indenização por danos morais. Foi só uma observação técnica de quem é formado em direito, e nada além disso.
@@renatoalmeida5543 Ja estava claro desde a primeira explanação. Grato pela explicação. abraço.
No fundo eu me identifiquei com essa pessoa. Não no presente, mas nos meus 20 e poucos. Eu sentia uma forte compulsão a ir a todo banheiro publico que podia e manjar a pemba de quem estivesse por ali.
E mesmo depois que eu sai do armário e não tinha nada a esconder de ninguém, eu ainda não havia vencido essa compulsão.
Não sei exatamente como eu me corrigi. Não é como se tivesse apertado um interruptor pra desligar a compulsão, foi algo meio que ocorreu de forma gradual. Sei que, no fundo, eu fiquei mais forte que ela e consigo dominá-la, mas ela ainda existe.
Esse é um tema extremamente necessário para se trazer a nossa comunidade, Marcel. Gostei demais do chacoalhão, gostaria de ter ouvido isso há 20 anos atras.
Eu me identifico com o seu relato também viu... A gente vive uma marginalização da sexualidade, e depois fica difícil virar a chave. Pra mim, eu acredito que com o tempo fui vivendo experiências mais humanas de sexualidade, amando alguém, sendo amado, e enfim, fui me libertando disso
Gente, que triste o relato desse rapaz! Eu fiquei imaginando o quanto de sofrimento interno ele vem encarando. Que ele consiga se encontrar e resolver as suas questões. 🙏
Caramba, o cara tem 40 anos... pelo menos ele mandou uma msg pedindo alguma orientação, já é um primeiro passo para sair desse comportamento e ter uma jornada mais leve. Antes tarde do que nunca. Boa sorte a ele!
Tbm fiquei surpreso com a idade
Não sei se me choco mais com o comportamento da mãe ou do filho, pois há coisas que não consigo compreender. Como ela não aceita que o filho seja homoafetivo? Para mim isso soa tão estranho quanto dizer, por exemplo, que eu não aceito o Sol ou que não admito a chegada do homem à Lua, porque fatos não existem para que aceitemos ou não: eles se impõem. Por outro lado, o rapaz parece viver sua sexualidade de uma forma, digamos, bastante infantil para quem já alcançou os 40 anos de vida. A frase final dele sobre a própria mãe é bastante pesada, embora irrefletida: e se ela, assim como eu, ultrapassar os 90 anos de vida? Será que esse jovem aguardará até os 60 ou 70 anos de idade para ter sua própria vida? Espero que ele viva bastante, pois o que esse jovem tem feito já o expõe demasiadamente a situações altamente perigosas.
Concordo. Acho que o único questionamento possível nessa história é a falta de independência desse homem adulto aos 40 anos . O fetiche dele é o de menos.
@@JotaM24 Em meu sentir, querido, a questão do fetiche é complexa. Sempre busquei carregar comigo um princípio: se houver consentimento entre os parceiros e todos forem maiores de idade, bem, se não ferir a lei ou invadir a intimidade de terceiros, tudo bem. Logo, a importunação é inaceitável, embora acredite que esse tipo de prática e outras falas estranhas desse rapaz estejam ligadas à relação que mantém com sua mãe.
"me bater por ser homofóbico", incrível como nunca consideram assedio contra homens como assedio né.
Bem isso
Importunação sexual. Mas, sim, seu ponto tá certinho. Quando é com homem, nunca é violência sexual.
muitos homens gays normalizam situações de abusos(como ser forçado a transar sem camisinha), por que é assim que foram "criados", além de que sempre tentam justificar situações de importunação como essa... Triste.
Excelente orientação!
Marcel que vídeo maravilhoso, muito feliz de ver a qualidade que você está entregando! Fala eloquente, qualidade de imagem e audio.. tudo muito lindo 🤗
O cara com 40 anos, trabalha, tem independência financeira e vive as custas do desejo e vontade da mãe? Nossa, muito grave, de fato esse cara precisa de ajuda. Homi, se liberte e vá dá a vontade.
Brilhante resposta do Marcel - mais uma na verdade! O cara é muito inteligente e bem informado. Dá para notar que ele faz terapia há anos, decerto.
E fiquei com pena do quarentão. Ele é algoz mas também vítima. Dependência emocional é algo muito complexo e dificílimo de se ar. Sem apoio, penso que não se consegue. 😢😢
“Mas o problema que me aflige é outro” eu já vi problema só do cara ter 40 anos e viver se justificando pra mãe
SIIM!!
Eu tenho pavor de entrar em qualquer banheiro com mais gente e ficar olhando as rolas. Medo de sofrer alguma agressão. Por mais que tenha curiosidade, eu evito.
Isso é muito feio mesmo
feio é falar de boca cheia glup glup glup 😂
40 anos, morando com a mãe, vivendo em uma cidade de 140 mil habitantes, frequentador assíduo de banheirão, todo mundo nessa cidade sabe que ele é gay, cara muito mal resolvido em tudo, coitado, ele é totalmente neurótico , nenhum psicólogo no mundo vai conseguir ajudar ele.
Eu acho que é falta de respeito com a individualidade do outro, respeitar para ser respeitado.
Eu tbm 😅
Parabéns Marcelo, vc foi cirúrgico e muito claro na sua resposta, ele precisava ouvir isso com riqueza de detalhes como vc pontuou...🥰👏👏
é isso, né, Marcel.
a libertação dos pais é uma coisa tão poderosa, que quando ele descobrir, vai até se assustar.
vai ver a culpa nem é da mãe... ele que é doente mesmo.
Isso se ele quiser mesmo, por que é tão cômodo ele ficar nessa vida hipócrita.
Na cabeça dele "Ah, nunca ninguém pegou minhas safadezas". Qual o motivo de eu querer realmente parar agora?
Não é assim que todo espertinho pensa?
o que fez com que eu decepcionasse minha família e saísse de casa para viver minha vida foi esse pensamento dele! esperar a perda de alguém para viver o próprio desejo é algo injusto com quem se ama! a dor da decepção causada nos pais passa, e é mais leve bancar essa angústia do que viver sob essa espera...
Essa questão do assedio, ta importunação sexual no meu gay masculino é muito grave. Fomos socializados como homens e a naturalização do abuso foi nos ensinada.
Um homem de 40 anos que vive uma relação tóxica com a mãe, é um assediador, portanto criminoso, e tem claros problemas e distúrbios sexuais. É absurdo demais pra mim.
Às vezes a mãe não é tóxica.
É ele que é um adulto irresponsável mesmo.
Precisamos parar de banalizar e querer dar diagnóstico pra mal caráter.
@caio_4worktrabalho766 Um coisa não exclui a outra. É claro que ele mantém uma relação abusiva/dependente com a mãe e isso não muda o fato que ele se tornou um importunador sexual (e isso é crime, é nojento) e normalizou isso. São complementares, não excludentes.
Não acho como problema sexuais mais sim um adulto dominado pela ,sua mãe ele é reprimido.
Tem sinais de relacionamento tóxico sim mãe-filho. Repito: há sinais. Não estou afirmando. Apenas uma análise por profissionais poderiam dar a certeza!
Eu estou atualmente trabalhando em uma industria onde tem um vestiário para nós funcionários nos trocarmos para colocar a farda da empresa que não podemos levar. Nessa empresa eu meio que voltei ao armario e não falo sobre minha sexualidade MAS acredito que todos sabem de mim. E quando eu entro no vestiário sinto o preconceito no ar quando alguns caras que estão nus lá dentro de boa conversando com outros corre logo para colocar a roupa OU entrar no box dos banheiros como se eu fosse cair de boca na rola deles assim que os ver pelados.
Essa sensação de preconceito no ar me dá vontade de sair dessa empresa.
Faz assim, mostra que você é um gay diferente que respeita o espaço de todo mundo não faça amizade com nenhum hetero pra da motivos e sair falando que você está interessado nele, e sair falando de você. As pessoas principalmente os heteros tem uma imagem que todo gay que vê um hetero vai da de cima e tal kkkk.
Paulo, lamento muito por sua situação. Creio poder auxiliá-lo em duas frentes. A primeira é como advogado trabalhista: a prática descrita por você se chama assédio moral. Perdi a conta do número de pessoas que chegaram a desenvolver depressão grave por se sentirem diminuídas no ambiente de trabalho. A dificuldade em se provar o assédio moral é o fato de ele ser permeado pelo silêncio, olhares de reprovação e condutas veladas por parte de colegas, tornando quase impossível sua prova. Portanto, caso deseje, tente conversar com quem o discrimina, leve o tema até algum superior hierárquico e, além disso, grave a conversa: é um meio lícito de prova e poderá auxiliá-lo caso você realmente esteja sendo discriminado. Por outro lado, pode ser apenas uma impressão equivocada de sua parte.
Talvez a segunda forma de auxiliá-lo seja como homem: o colega acima sugeriu que você pode mostrar-se alguém sério, o que é algo muito digno. No entanto, caso você precise muito desse emprego e não queiram acreditar em sua seriedade... perdão, mas tive de aprender a ser pragmático: que se danem. Quanto mais velho eu fico, menos me prendo ao julgamento alheio. Se quiserem crer que sou um homem sério, ótimo. Se não acreditarem, paciência: o que importa é minha consciência não me condenar.
Desenvolvi uma tese muito bem embasada no meu achismo (risos): tente imaginar o seu pior inimigo caso tenha algum, ou o pior dos acusadores. Nenhum deles conseguirá ser mais cruel e impiedoso que sua própria consciência, afinal, só ela possui acesso a tudo o que você realmente fez ou não. Ninguém gosta de ser condenado, mas, quando erramos, até que fica mais fácil aceitar as consequências disso. O problema é quando a condenação se dá por algo que jamais fizemos, porque aí sim fica impossível aceitar qualquer condenação.
Não sei se consegui auxiliá-lo. Sei que o inferno está repleto de boas intenções como essas minhas, e você pode mandá-las para lá também, risos. Siga firme e em paz, meu amigo.
e vc não tá querendo nao né, filho? aham... tá bom...
Vc precisa de terapia urgente, porque tem muita gente na fila querendo o mesmo que vc 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
@@CLAUDIOPINTO-k8e kkkkkkkkk ainda bem que não fui pro exército, não ia aguentar ficar nu com outros caras
Que ótima análise! Vc foi cirúrgico!
Meu Deus eu tô chocado. O vídeo apareceu como sugestão no RUclips e resolvi assistir. Gostei muito da abordagem dos temas.
Vc foi maravilhoso em responder com educação e com conhecimento. Aprendizado❤
Sua fala é impecável. Parabéns! Terapia e Estudo! E Psiquiatra!
Chooooooocadíssimoooooo com esse relato 😱😮
É uma confissão braba, espero que acorde pra vida com esse choque de realidade do Marcel que conseguiu pontuar muito bem o óbvio, mas de forma coerente.
Você foi perfeito em tudo, durante o relato fiquei pensando justamente nesses pontos, só que eu tenho um jeitonho vegano pra falar com uma pessoa assim 😂😂😂
Que tapão! E merecido, realmente uma vergonha a situação. Mas nada impede dele buscar melhorar a própria situação e se tornar uma pessoa melhor.
Acho que ele já deu o primeiro passo, que foi mandar a mensagem. Espero que ele consiga perceber as problemáticas e use esse vídeo como um incentivo a procurar ajuda
Essa prática pode se tornar uma compulsão, sim, precisa ser tratada e quem for fazer, saiba que tem vários meandros, não pode ser em qualquer lugar com qualquer pessoa. Sempre dá pra saber quem está a procura do mesmo. Usar sempre da sutileza e observar movimentos suspeitos, quem tá demorando demais ou quem entra e sai várias vezes, quem fica de fora olhando o movimento, ou quem tá dentro, tem que sentir a energia do lugar. Só quem viveu os bons tempos do "coxo de vaca", sabe. Se o cara é gay, bi, curioso, enfim, sabe que tem um "código de ética" a ser seguido. Não há importunação sexual se o outro também estiver no jogo. O relato no vídeo está completamente fora de órbita mesmo, começando pelo fato do cara ter QUARENTA anos e ainda viver sob as rédeas da mãe que, convenhamos, engana a si mesma, em primeiro lugar.
Fantástico seu pensamento. ❤
Quando eu era enrustido fiz muito isso. Com a saída do armário graças a Deus não precisei mais nem senti necessidade. Ainda sinto atração quando entro em banheiro público mas é algo normal de atração sem a compulsão. Aí fica fácil só não fazer. Só dizer não pra essa compulsão. Compulsão não é fácil seja por isso aí que é crime seja por outras coisas. Triste. Mas que bom discutir isso.
Eu tenho um problema quando vou nos mictórios de banheiros, eu não consigo olhar para os lados e tb não consigo urinar se tiver outro cara urinando por perto.
Acontece também comigo
Eu detesto mijar em mictórios, também me trava e nada sai.
Sempre vou nas cabines, só uso mictório se não tem ninguém no banheiro.
comigo tb
Eu sou outro.
Talvez seja Parurese
mano, isso me deu tanto gatilho que nem sei por onde começar ...
até hoje eu tenho pavor de banheiros masculinos, porque desde o ensino FUNDAMENTAL eu ia no banheiro e os garotos achavam que era de bom tom ficar me mostrando as rolas (sempre fui uma criança afeminada), não que o fato de eu ser gay dava a eles o direito de me mostras os paus que eu NEM QUERIA VER. hoje, tô eu aqui sem conseguir usar banheiros em festivais, em baladas se não for no box com a porta fechada, simplesmente trava tudo e não sai um pingo se eu tiver que usar mictório ...
homens, héteros e gays: aprendam a respeitar o espaço dos outros, o seu desejo, a sua tara não pode passar a liberdade do outro de ir e vir, a sua diversão pode se tornar o trauma de alguém e ninguém merece passar por isso
Sou vc..,.. também não faço só banheiro com porta.
Amigo mas mictório é constrangedor mesmo. Tá bom que no seu caso é por trauma, mas conheço gente (eu incluído) que morre de vergonha.
Cara não sei exatamente qual é o meu gatilho pra isso, mas também tenho esse “problema” de não conseguir urinar com a porta aberta ou em mictório em banheiros públicos, festivais e baladas, agora n tanto mas antes eu ate ficava meio ansioso de ir porque não sabia se ia conseguir usar o banheiro, pra ferrar tudo ja fui em locais que nao tinha cabine no masculino, achava uma puta sacanagem e ficava apreensivo até conseguir urinar depois de um tempo apertado. Acho que deriva de um medo na época de escola, de achar que algum mlk ia abrir a porta e acabar me zuando, de certa forma julgava meu penis pequeno e que se alguém visse poderia zombar de mim.
Pelo que li nos comentários é bem comum esse desconforto. Pensei que fosse só eu, o Marcel poderia fazer um vídeo falando um pouco sobre isso!
Não gosto que ninguém olhe no meu. Cada um tem o seu brinquedo e não tomei nada de ninguém. 😂😂😂😂😂
Acabei de chegar por aqui . Sucesso desde já 🎉
Eu eventualmente perceber que alguém está manjando até dá vontade de rir, mas uma mesma pessoa repetidamente é terrível! E tem gente que acha ruim de qualquer jeito, essas pessoas merecem respeito.
Que vida triste, essa mãe está mantendo o cara em prisão semiaberta. Acho que as esquisitices derivam disso mesmo.
Perfeita análise! Marcel seria interessante saber a reacao do cara que mandou a mensagem. Como ele recebeu?
Excelente análise sobre o caso!
Te amo, Marcel e amo seu canal. Continue criando conteúdos incríveis para a gente. Saiba que o seu impacto é profundamente positivo. 🩵
Descobri que meu colega de trabalho "hétero" casado com M curte e é viciado em banheirão também. Descobri por acaso pelo grindr pela descrição e a conversa, quase me encontrei com ele num local combinado, a roupa que ele descreveu era a mesma quando ele retornou pro escritório. Depois tudo fez muito sentido pq ele sempre ficava perambulando no shopping perto dos banheiros...
Tem vários mais ele faz o ativo ou passivo
Mds! Ele sabe que você sabe sobre ele? 😂
@ no perfil dizia versátil + atv, mas não sei que nível de interação ele fazia nesses locais rs
@ NÃO HAHAHAHAHAH até com medo dele ver esse comentário aqui, vai que né kkkkkk
😂@@GuilhermeMedeiros
Que existência triste aos 40 anos, meus deuses!
Esse tipo de comportamento só reforça o preconceito contra a comunidade gay.
Não estamos mais no século XX, quando a comunidade gay tinha que sujeitar a guetos e lugares insalubres pra praticar sexo. Hoje em dia tem ambientes pra isso e não é difícil encontrar alguém pra praticar algo consensual, mesmo que seja sigiloso.
Dá até de entender gente mais nova fazendo banheirão ou coisas do tipo, mas uma hora a gente tem que amadurecer e rever certas práticas.
Mas as malucas querem héteros que curtem mulheres e esses não se encontram nesses ambientes
Concordo totalmente com você.
@ronnygabriel: Nunca tive esse tipo de comportamento e nunca entendi muito bem essa "necessidade". Parece coisa de gueto gay mesmo. Mas infelizmente tem muita gente na nossa comunidade que adora adrenalina e se sujeitar aos perigos desse estilo de vida...
Já vi que gay gosta de ficar provocando os outros. Isso está fora do paradigma do seu comportamento. Tratar tido mundo com respeito.
Vídeo importante. Você se supera, Marcel. Abraço!
Na minha opinião esse camarada deve se tratar. Isso tem muita ligação com vício em pornografia. Estou em tratamento contra essa compulsão em pornografia.Já tive muitos problemas na minha vida, devido ao vício. Sugiro que esse camarada pare com isso para evitar que ele tenha sérios problemas na vida. Além do mais todos nós temos direito a nossa privacidade. Assunto muito bom e bem abordado, Marcel você foi impecável no trato com esse assunto. Parabéns.
Chocado com a pessoa de 40 anos que não pode fazer nada sem autorização da mãe. 😢
Ele deveria procurar terapia..e 40 anos e a mae dizendo o que ele nao pode e pode fazer...procurar um lugar pra morar sozinho
Do jeito que tudo tá caro skksksks não vale a pena morar sozinho, fora que provavelmente ele deve cuidar dela, pode ser filho único, ou tá esperando morrer pra ter a casa própria dele
Terapia ou tomar Vergonha na cara ?
@RibeiroGabbriell cara..de vdd...eu acho que ele precisa dos dois..porem nao sei de qual ele precisa mais
@@david7cb Verdade, No meu caso Eu só preciso do Seu WhatsApp.kkkk
Também pensei nessa possibilidade, um bom profissional irá dar um jeito nesse desequilíbrio penistico. Kkkkkk
Muito boa a sua explicação parabéns 👍
Nunca tive nenhuma compulsão sexual ilegal e perigosa, graças a Deus, mas tive uma mãe tóxica e repressora, que só mudou quando eu surtei e impus um limite
Parabéns ❤
É foda demais pais narcisistas.
Velho, se o cara trabalha, 40 anos e fica dando satisfação para a mãe, não dá. Espero que ele tome uma atitude e saia dessa situação e vá ser feliz. Incrível o quanto pais tóxicos podem prejudicar a vida dos filhos.
Eu sou gay e não tenho a mínima vontade de correr atrás de heterossexual ou ficar assediando assim.
Primeiro que ele está com a auto estima lá no chão, se submetendo até a humilhação.
Não acho que tem correlação com autoestima, acho que é mais uma questão de gostar desse tipo de situação.
Esse moço precisa urgentemente de terapia. A vida dele é um novelo de lã e ele ainda está se deixando "ao acaso" até a partida da mãe.
O desabafo desse seguidor foi bizarro, mas mais bizarro ainda é saber que tem outros gays na mesma situação
Resposta excelente! 👏👏👏👏
Perfeito. Falou tudo. Parabéns pela análise brilhante.
Mae loca, filho mais loco ainda!
Eu nunca fui de manjar rola mas sempre que tinha uma oportunidade eu manjava porém eu sempre tive respeito e cuidado pra não apanhar .
Ai gente dei uma pausa aos 2:30 minutos para poder escrever aqui, que cara sem noção, ainda sabe que é sem noção e continua. Eu antes de terminar de ver o vídeo já recomendaria TERAPIA. Eu tenho pavor desse tipo de gente e sempre denuncio a algum segurança quando vejo situação semelhante. Que nojo, sério!
Agora sim, um pouco mais calmo, depois do meu surto inicial e também após terminar de ver o vídeo, posso falar, QUE VÍDEO NECESSÁRIO, que FALA NECESSÁRIA, que bom que você não passou pano neste assunto, digo isso, porque acompanho um outro canal de pautas lgbtqia, que o outro criado de conteúdo passou pano e falou apenas da questão do fetiche, totalmente errado. Esse tipo de situação não poderia nunca ser normalizado, fique apenas que é fetiche, você falou com todas as letras É CRIME, espero que essa gay tome consciência e não há justificativa alguma para atos como este. Só quem já passou por importunação e abusos entende bem o quanto isso é errado e nojento. Acho que o surto ainda está aqui, então vou parar de escrever.
Já até sei quem foi o outro criador de conteúdo, aquele cara é um sem noção, só passa pano para esse tipo de coisa porque provavelmente já fez pior, uma vergonha para a comunidade!
Calma ai gente esse cara tem um problema serio, ele precisa de tratamento, essa provavelmente pode ser a única sexualidade q ele conhece, e as causas podem estar relacionadas com a relação de vigilância e punição que a mãe criou, devemos lembrar tbm que por muito tempo a sociedade nos condenou a esse tipo de "relação" pois a gente não podia expressar nossa sexualidade nem se quer andar de mãos dadas na rua, sim o comportamento é errado, mas ele precisa de ajuda e não condenação, passar pano e a mão na cabeça é errado, mas tbm dar "porrada" tbm não é certo, acho q a comunidade LGBTQIAPN+ não teve tanta referência pra se desenvolver quanto temos hj, se o cara é de uma cidade do interior as referências se tornam mais escassas. Enfim espero que esse cara busque ajuda e não crie mais traumas com os comentários. Parabéns a ele e ao canal pela coragem ao debate.
Quem? @@LucasGabriel-xu5uy
Não é crime olhar uma coisa que tá exposta. Vc já foi em um banheiro masculino? Os mictórios mtas vezes não tem divisória, um cara chega do seu lado é praticamente impossível não ver. Crime seria se ele fosse pra cima ou tocasse na pessoa. Parem de ser bitolados
@ é importunação sexual. Ponto. Você ao encarar, o famoso "manjar", está sendo inoportuno, portanto é crime sim. Ver sem querer é diferente de manjar. Se manca.
Esse distúrbio comportamental é mais comum que parece. Acho que a melhor solução é buscar a ajuda profissional de um terapeuta.
Vc falou tudo com uma elegância e um cuidado perfeito.
Parabéns pelo conteúdo
Marceeeeelll do céu!!!
Raiva e pena desse moço ao mesmo tempo.
Uma coisa a gente pode tentar cravar: o que ele queria, já deve ter acontecido, por ser uma cidade pequena. A mãe dele JÁ SABE!!!
Ele não teve coragem de se revelar e passou a provocar a cidade pra que alguém conte pra ela.
Uau!!!
Tomara que ele siga seu conselho e busque ajuda psicoterapica.
Realmente um video bem complicado. Da mesma medida que sentimos pena do cara sentimos raiva. Praticamente o cara não pode ter vida social. Amo minha mãe porém ela sempre procurou o máximo de retardar o meu crescimento , ate nas pequenas coisas ( por exemplo nunca aprendi a andar de bicicleta, pedi pra tirar a carteira de motorista e ela disse que ao estava pronto ). Aos poucos fui saindo de casa ate que vim pra outro país. Hoje ela melhorou muito e está ate mais tranquila.
Eu poderia guardar este video de banheirao e rever varias vezes muito bom essa analize.
Em que nível da insanidade virtual estamos em que as pessoas não acham nada de mais confessar crimes em rede social?
@@joaovictor_of É anônimo
@@joaovictor_of não é não anônimo não GayNerd todo mundo sabe que sou e ainda digo mais eu sofri ataques de homofobia fui na delegacia e a polícia tentou me prender então fodase
Você não viu as lives das trans e gays no twitch. Sempre rola confissões de crime em tons de diversão 🕊️
para de ser bitolado
Rapaz, que história complicada! Já passou da hora desse cara encontrar uma TERAPIA pra resolver essas questões COM URGÊNCIA!!! Um beijão! ♥
será que tenho algum problema ? SIm é óbvio... precisa nem de muito para entender... o fato dele não consegui ter a vida dele normalmente já é um fato desse disturbio.
Obrigado pela temática!
Ele não cortou o cordão umbilical, misericórdia. E falo isso porque eu tinha essa vida com 23~24 anos e precisei tomar muitas ações desde os meus 21~22 pra vencer tudo isso e adquirir independência e autonomia. Também tinha os horários tudo contados, também tentava viver numa imagem e digo com tranquilidade, quando se vence tudo isso a relação com a família melhora demais, mesmo meus pais não aceitando que eu seja gay
Eu achava que era banheiruda até ver esse vídeo.
Kkkkk néh
A situação mais esquisita foi quando precisei usar o banheiro de um bar na Pedra do Sal no Rio de Janeiro. Os caras bem bêbados e um manjando a rola do outro. Quando saiu o anuncio deste video eu comentei que heteros também fazem porque a questão do tabu com tamanho do penis é mais comum do que se imagina. Não que isso sirva de salvo conduto para que do lado de cá esse comportamento se naturalize, afinal como todos sabemos é um crime e a homofobia vem pesado, tanto pelo braço do agressor, quanto do juiz.
Eu diria que ele morar em cidade pequena pode ser um peso nessa angustia que ele sente em não poder se assumir. Com certeza numa terapia isso vai ser levado em consideração. Mas jamais vai poder ser uma justificativa para o comportamento dele, nem mesmo um impeditivo para que ele reveja a situação com a mãe para finalmente poder viver a sexualidade dele de maneira plena e feliz.
Olha... nem terminei o vídeo e já abri um leque com tantas pontas... todas elas problemáticas!
Acho você o máximo, em saber se expressar. Sua sinceridade não ofende, mas nos expressa a vê a vida ou nossas tendências de um modo mais aceitável. Só alegria.
Nunca gostei de banheirão, sexo clandestino ou servir de lanchinho para casado pq decidi na adolescência que não viveria uma vida pela metade.
Sofri, trabalhei feito um burro e sofri muito preconceito, mas consegui viver minha vida plena.
Disse tudo 👏🏼👏🏼👏🏼
Belíssimo puxão de orelha, Marcel! Tem uma galera que só funciona assim.
Umas pessoas, com atitudes equivocadas, queimam o filme e zoam a imagem de toda uma comunidade. E quem tá de fora sempre acha que somos todos assim...
Que vídeo EXCELENTE!!!
Eu detesto minha escola tem tipo de vaso pindurado na parede,só mijei uma vez e sem ninguém odeia ficar num banheiro com outros caras
40 anos morando com a mãe e sendo controlado? MDS
Por incrível que parece isso é super comum, já atendi diversos pacientes nessa situação. Nesse caso específico seria importante questionar quais são os valores reais desse indivíduo.
Este vídeo é excelente, excelente!
Muito esclarecedor ❤
Tomara que ele se livre disso! 🙌
Num universo paralelo esse cara é Christina Crawford e ele tem uma mamãezinha querida
Gente pode ser tambem que a propria mae nao queria que ele assuma pois nao quer deixar o filho sair de casa. Talvez ele seja a figura masculina que dá seguranca a ela e assumir que ele é gay daria liberdade a ele pra seguir o caminho em relacionamentos “ABANDONANDO” ela.
O que dizer dos banheiros onde os recrutas do Exército e Jogadores de futebol tomam banhos coletivos...?
É o paraíso na terra kkk
Seus vídeos são ótimos!
Eu morro com o título do vídeo. 🤣
Rapaz seu canal é necessário!!!
Obrigado! Ajuda a divulgar ele por aí, eu ainda preciso crescer tanto...
Alguns ficam irritados com eles mesmo, chega alguém próximo ou do lado e a Bexiga tímida ataca (Parurese), uma dificuldade/fobia de usar banheiros que não seja o de casa... Isso é complicado, mas com o tempo a timidez vai ficando menor 🙌
Isso é o tipo de coisa que eu não consigo fazer esse tipo de manjar r***. Eu fujo de mictorio, mas quando tenho que usar, eu evito olhar para os lados, faço meu xixi numa boa e saio. As vezes vou até pro canto pra não ser notado e não olhar pra também. Gosto de ser invisível.
Amo voce Marcel!
Excelente análise!!!!!!
Que tristeza desse homem
A vida emocional está difícil
Mãe possessiva e vício
Manjar homens em banheiro público tem que tomar cuidado
A gay tá que tá. Que intro diferenciada... 😅
No começo achei que fosse rage bait, no final torci para que fosse kkkkkkk
Me encantó el tema. Muy bien abordado. Saludos desde Puerto Rico.🇵🇷🇵🇷🇵🇷
Nos States, pode até levar um tiro, e o atirador é inocentado, alegando gay panic.
Medo desse mundo gay . Sou super gay . Mas morro de medo de ter que pagar , passar um perrengue , por uma prática muitos praticam , e eu não. Praticamente sou uma gay não praticante de muitas coisas . Não vou mentir, quisera eu, fazer metade das coisas que são bastante feitas/ praticada hoje em dia. #AchoQueVouMorrerSozinho😅
Gostaria de trazer um feedback com bastante consideração e carinho ❤. Afirmar que o terapeuta adotará determinada postura com base em um desejo reprimido corresponde a uma leitura específica, mas não a uma verdade universal. Dentro de uma perspectiva psicanalítica, a escuta clínica prioriza a singularidade do sujeito, e qualquer interpretação deve emergir do discurso do paciente, respeitando sua subjetividade. Além disso, diferentes abordagens psicológicas possuem manejos clínicos distintos, o que reforça a complexidade da prática terapêutica. De qualquer forma, aprecio sua recomendação para a busca de um profissional qualificado, pois isso demonstra um compromisso genuíno com o bem-estar psicológico.
Excelente
Brilhante analise, parabens.
que vídeo necessário
Marcel, vc BROOCA !! Gíria bahiana p dizer que vc é o cara. Muita elegancia e clareza no comentario. Parabens !! Eu nem sabia o que era Manja Rola. Primeiro achei engracado e depois triste por esse cara. Estou. Esperando sua analise do Filne Queer !! Te amo !!
Triste demais esse pensamento abjeto, do qual ele nem é consciente. Já conheci um cara, q morava com a mãe, e dizia q smp chamava homens, pro seu 4rto, pois a casa tbm era dele, e q ela n poderia se opor. Daí ele me convidou tbm, e eu casquei fora 😮
Marcel ficou irritado nesse caso hehe ate estranhei. Uma vez vi uma exposicao que o tema era banheirao e entendi o quanto isso foi presente na comunidade nos anos 70 e 80. Contracultura e homofobia torando e os homens se refugiavam em banheiros publicos para se divertirem de maneira proibida. Esse cara deve ter um enorme prazer com isso e podemos acolhe-lo e tentar nao julgar o prazer que ele sente. Acho que foi otimo ele ter enviado pra ca o relato e como o Marcel disso, ele ja esta incomodado, entao espero que ele realmente va cuidar da cabecinha pra se libertar de tanta repressao. Quando ele se sentir forte e entender mais sobre o seu espaco,ele vai conseguir estabelecer limites com a mae. Isso nao depende so da idade, queridos. por favor, rapaz do relato, vem contar pra gente os resultados da sua terapia.