Como é bonito de se ver uma entrevista como esta. Como diz o salmo que os referidos monges carcarejam e arrastam na sua música sofrida: "Povos todos do universo, batei palmas" (Sl 46). Realmente devemos bater palmas. Palmas para o sorriso sórdido e para a mentira descarada. Quem observar no minuto 0:57 e seguintes, verá que a mão do referido prior "millennial", o sorridente Dom Anselmo, se eleva e gesticula bastante. Vejamos que coisa interessante: o seu belo hábito é forrado internamente. Muito elegante e galante. Chic! Sua consciência não lhe dói, Sr. Dom Prior Anselmo? Faça um exame de consciência. Enquanto seus postulantes e noviços utilizam tecido Oxford preto do mais barato e surrado (já que um hábito novo é coisa rara na alfaitaria do mosteiro de Garanhuns), sem qualquer revestimento interno, o Sr. gosta do luxo bancado pela comunidade e seu amigo íntimo Sidcley também. A roupa precisa ser fina e luxuosa para comover a juventude vocacionada. Quanta hipocrisia junta numa entrevista. Reflita um pouco, Prior Anselmo. A regra de São Bento permite esse luxo desnecessário? E seus irmãos monges sabem disso e concordam?
Enquanto seu hábito era lavado por Dona Mara com o melhor sabão importado (Downy unstopables) - aliás, muito chic, não acha? -, os demais monges, postulantes e noviços usavam sabão bem-te-vi ou sabão em barra do mais ralé. Longe da regra beneditina. Por que uns podem e outros não? Ninguém sabe desse submundo monástico de Garanhuns... Das pilantragens e das tramas. Da psicopatia de Sidcley e de seus joguinhos, quando ainda era formador. Apocalipse é um livro bíblico, Dom Prior Anselmo; livro da Revelação. Os monges também conhecem esse livro ou deveriam. Porém, os cochilos matinais durante a "Lectio Divina" na sala do parlatório não permitem recordar dessa Revelação. É preguiça e acídia. Cansaço após dias seguidos, meses e anos de abuso mental, psicológico e físico... O sistema beneditino do mosteiro de Garanhuns passou por visitas canônicas e fiscalizações desde o bispo Fernando Guimarães. Ninguém informa os jovens candidatos disso. Ninguém pede referências aos padres da diocese de Garanhuns antes de entrar nesse mosteiro. Por que será, caro Anjo Barroco, caro Prior Anselmo? O que os padres corretos dirão dessas aventuras? Por que o bispo da época Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa não quis ordenar o Dom Anselmo (Tiago Sávio) e o Dom Basílio (Sidcley) como sacerdotes? Ninguém junta as peças desse quebra-cabeça? Intercept Brasil deveria fazer uma investigação e publicar uma matéria fixa na internet já que estão impedindo a manifestação da opinião sobre esses cretinos pseudo-religiosos. Podem apagar um comentário aqui... Mas a história dos abusos não vai morrer ou se perder.
Como é bonito de se ver uma entrevista como esta.
Como diz o salmo que os referidos monges carcarejam e arrastam na sua música sofrida:
"Povos todos do universo, batei palmas" (Sl 46). Realmente devemos bater palmas.
Palmas para o sorriso sórdido e para a mentira descarada.
Quem observar no minuto 0:57 e seguintes, verá que a mão do referido prior "millennial", o sorridente Dom Anselmo, se eleva e gesticula bastante.
Vejamos que coisa interessante: o seu belo hábito é forrado internamente. Muito elegante e galante. Chic!
Sua consciência não lhe dói, Sr. Dom Prior Anselmo? Faça um exame de consciência.
Enquanto seus postulantes e noviços utilizam tecido Oxford preto do mais barato e surrado (já que um hábito novo é coisa rara na alfaitaria do mosteiro de Garanhuns), sem qualquer revestimento interno, o Sr. gosta do luxo bancado pela comunidade e seu amigo íntimo Sidcley também. A roupa precisa ser fina e luxuosa para comover a juventude vocacionada. Quanta hipocrisia junta numa entrevista. Reflita um pouco, Prior Anselmo. A regra de São Bento permite esse luxo desnecessário? E seus irmãos monges sabem disso e concordam?
Enquanto seu hábito era lavado por Dona Mara com o melhor sabão importado (Downy unstopables) - aliás, muito chic, não acha? -, os demais monges, postulantes e noviços usavam sabão bem-te-vi ou sabão em barra do mais ralé. Longe da regra beneditina. Por que uns podem e outros não? Ninguém sabe desse submundo monástico de Garanhuns... Das pilantragens e das tramas. Da psicopatia de Sidcley e de seus joguinhos, quando ainda era formador.
Apocalipse é um livro bíblico, Dom Prior Anselmo; livro da Revelação. Os monges também conhecem esse livro ou deveriam.
Porém, os cochilos matinais durante a "Lectio Divina" na sala do parlatório não permitem recordar dessa Revelação. É preguiça e acídia. Cansaço após dias seguidos, meses e anos de abuso mental, psicológico e físico...
O sistema beneditino do mosteiro de Garanhuns passou por visitas canônicas e fiscalizações desde o bispo Fernando Guimarães. Ninguém informa os jovens candidatos disso. Ninguém pede referências aos padres da diocese de Garanhuns antes de entrar nesse mosteiro. Por que será, caro Anjo Barroco, caro Prior Anselmo? O que os padres corretos dirão dessas aventuras? Por que o bispo da época Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa não quis ordenar o Dom Anselmo (Tiago Sávio) e o Dom Basílio (Sidcley) como sacerdotes?
Ninguém junta as peças desse quebra-cabeça? Intercept Brasil deveria fazer uma investigação e publicar uma matéria fixa na internet já que estão impedindo a manifestação da opinião sobre esses cretinos pseudo-religiosos. Podem apagar um comentário aqui... Mas a história dos abusos não vai morrer ou se perder.
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