Me arrisco a dizer que até bordel de beira de estrada do interior tem mais previsibilidade financeira e é melhor admistrado do que Brasília admisntra nosso dinheiro.
Não é atoa que o mercado está assim, afinal, você colocaria seu dinheiro suado em uma empresa que não está clara com seus compromissos? Isso é o que estamos vendo, ultimamente, o governo só fala em TAXAR e IMPOSTOS, mas quando assunto é controlar os gastos e os seus benefícios nem comentam nada.... Se os temas são regalias para os políticos, aprovam de olhos fechados... Agora aprovar redução de seus benefícios vai para aprovação e leva anos e depois não aprovam.... ou seja, enquanto não realizarem essa contenção ninguém vai querer investir aqui, o povo ta certo em ficar alvoroçado, não tem que ficar calado aceitando mais e mais gastos/impostos... acho que já passou da hora desses políticos tirar um pouco a mão da nossa grana....
A atual situação econômica do Brasil evidencia fragilidades tanto na gestão fiscal quanto na condução da política econômica pelo governo, revelando falhas na comunicação e um aparente descompasso entre as promessas e as ações concretas. As recentes declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, frustraram o mercado ao reafirmar que ainda não há uma data definida para o anúncio de um pacote de cortes de gastos, mesmo após reiteradas promessas de que o governo tomaria medidas de controle fiscal. A falta de clareza sobre o valor desses cortes - estimados entre R$ 30 e R$ 50 bilhões - e sobre as áreas que sofrerão ajustes, além de adiar as expectativas do mercado, deixa em suspensão as dúvidas quanto ao comprometimento real do governo em colocar como finanças públicas em ordem. Esse clima de incerteza é particularmente preocupante em um país que já enfrentou uma taxa de câmbio volátil, inflação alta e necessidade de investimentos em setores essenciais. Sem um direcionamento claro, o real segue enfraquecido, e o dólar se aproxima de patamares históricos, afetando diretamente o custo de vida e elevando os preços dos produtos e insumos importados. Para uma economia que depende de uma moeda estável para contribuição ao setor produtivo e investimento de investimentos, a hesitação em implementar políticas consistentes e críveis de contenção de despesas pode custar caro. Ao tomar decisões, o governo parece subestimar o impacto psicológico dessa indecisão sobre os investidores e a população. A falta de previsibilidade fiscal cria um ambiente de desconfiança, minando a já abalada resposta que se esperava fosse retomada em um cenário pós-pandemia e em um momento em que o Brasil busca recuperação e estabilidade. A condução econômica pela equipe atual tem exibição reativa e lenta, e as limitações de medidas robustas geram um círculo vicioso: o mercado perde a confiança, o câmbio dispara e, sem um plano concreto de cortes, a dívida pública pode se tornar insustentável. A dependência do executivo sobre o poder de decisão presidencial, evidenciada pelo ministro ao afirmar que cabe ao presidente a palavra final sobre o pacote, ressalta uma centralização preocupante. Essa estrutura hierárquica pode reduzir a eficácia do ministério, limitando a autonomia para implementar políticas públicas e urgentes. Enquanto isso, o aumento do dólar eleva a pressão sobre o custo de vida da população, afetando principalmente as mais vulneráveis, que sofrem com o encarecimento de produtos de necessidade básica, além dos impactos nas contas de energia e combustíveis. A situação, portanto, exige que o governo brasileiro vá além de meras declarações otimistas. É imperativo que o Planalto e o Ministério da Fazenda apresentem um planejamento fiscal transparente, com cortes claros, metas atingíveis e compromissos que demonstrem verdadeira responsabilidade fiscal. Do contrário, o Brasil poderá enfrentar um cenário ainda mais desafiador, onde a inflação, o desemprego e o descrédito internacional formarão uma conjuntura adversária, intensificando as desigualdades sociais e afastando o país de um crescimento sustentável.
Muito obrigado por este vídeo incrível! Só uma pergunta fora do tópico: Minha carteira OKX contém USDT e eu tenho a frase-semente. (alarm fetch churn bridge exercise tape speak race clerk couch crater letter). Como posso transferi-los para Binance?
Dólar nunca foi tudo isso,ha quem compre,se a xenofibia entre as moedas pura demanda,pra quem tem milhões eu recomendo a África do sul que se aproveite bem o real,não eua que lá voce fali,e fique sem casa,então assim vende a tua casa EM DÓLAR no BRASIL cara,se no CANADÁ tão fazendo em euros,ou multiplique pra equivaler.
Me arrisco a dizer que até bordel de beira de estrada do interior tem mais previsibilidade financeira e é melhor admistrado do que Brasília admisntra nosso dinheiro.
Não é atoa que o mercado está assim, afinal, você colocaria seu dinheiro suado em uma empresa que não está clara com seus compromissos?
Isso é o que estamos vendo, ultimamente, o governo só fala em TAXAR e IMPOSTOS, mas quando assunto é controlar os gastos e os seus benefícios nem comentam nada....
Se os temas são regalias para os políticos, aprovam de olhos fechados... Agora aprovar redução de seus benefícios vai para aprovação e leva anos e depois não aprovam.... ou seja, enquanto não realizarem essa contenção ninguém vai querer investir aqui, o povo ta certo em ficar alvoroçado, não tem que ficar calado aceitando mais e mais gastos/impostos... acho que já passou da hora desses políticos tirar um pouco a mão da nossa grana....
Conteúdo de altíssima qualidade. Muito obrigado 🙏🏻
Isso o que dar colocar um bandido no poder
MUITO ENRROLADO. PARECE COMENTÁRIO DE LILIAN LEITÃO DIZ MAS NÃO DIZ.
A atual situação econômica do Brasil evidencia fragilidades tanto na gestão fiscal quanto na condução da política econômica pelo governo, revelando falhas na comunicação e um aparente descompasso entre as promessas e as ações concretas. As recentes declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, frustraram o mercado ao reafirmar que ainda não há uma data definida para o anúncio de um pacote de cortes de gastos, mesmo após reiteradas promessas de que o governo tomaria medidas de controle fiscal. A falta de clareza sobre o valor desses cortes - estimados entre R$ 30 e R$ 50 bilhões - e sobre as áreas que sofrerão ajustes, além de adiar as expectativas do mercado, deixa em suspensão as dúvidas quanto ao comprometimento real do governo em colocar como finanças públicas em ordem.
Esse clima de incerteza é particularmente preocupante em um país que já enfrentou uma taxa de câmbio volátil, inflação alta e necessidade de investimentos em setores essenciais. Sem um direcionamento claro, o real segue enfraquecido, e o dólar se aproxima de patamares históricos, afetando diretamente o custo de vida e elevando os preços dos produtos e insumos importados. Para uma economia que depende de uma moeda estável para contribuição ao setor produtivo e investimento de investimentos, a hesitação em implementar políticas consistentes e críveis de contenção de despesas pode custar caro.
Ao tomar decisões, o governo parece subestimar o impacto psicológico dessa indecisão sobre os investidores e a população. A falta de previsibilidade fiscal cria um ambiente de desconfiança, minando a já abalada resposta que se esperava fosse retomada em um cenário pós-pandemia e em um momento em que o Brasil busca recuperação e estabilidade. A condução econômica pela equipe atual tem exibição reativa e lenta, e as limitações de medidas robustas geram um círculo vicioso: o mercado perde a confiança, o câmbio dispara e, sem um plano concreto de cortes, a dívida pública pode se tornar insustentável.
A dependência do executivo sobre o poder de decisão presidencial, evidenciada pelo ministro ao afirmar que cabe ao presidente a palavra final sobre o pacote, ressalta uma centralização preocupante. Essa estrutura hierárquica pode reduzir a eficácia do ministério, limitando a autonomia para implementar políticas públicas e urgentes. Enquanto isso, o aumento do dólar eleva a pressão sobre o custo de vida da população, afetando principalmente as mais vulneráveis, que sofrem com o encarecimento de produtos de necessidade básica, além dos impactos nas contas de energia e combustíveis.
A situação, portanto, exige que o governo brasileiro vá além de meras declarações otimistas. É imperativo que o Planalto e o Ministério da Fazenda apresentem um planejamento fiscal transparente, com cortes claros, metas atingíveis e compromissos que demonstrem verdadeira responsabilidade fiscal. Do contrário, o Brasil poderá enfrentar um cenário ainda mais desafiador, onde a inflação, o desemprego e o descrédito internacional formarão uma conjuntura adversária, intensificando as desigualdades sociais e afastando o país de um crescimento sustentável.
O governo tá perdido 😢
Como que pode ter um ministro desgaçado desse afundando o pais novamente!!
Muito obrigado por este vídeo incrível! Só uma pergunta fora do tópico: Minha carteira OKX contém USDT e eu tenho a frase-semente. (alarm fetch churn bridge exercise tape speak race clerk couch crater letter). Como posso transferi-los para Binance?
Dólar nunca foi tudo isso,ha quem compre,se a xenofibia entre as moedas pura demanda,pra quem tem milhões eu recomendo a África do sul que se aproveite bem o real,não eua que lá voce fali,e fique sem casa,então assim vende a tua casa EM DÓLAR no BRASIL cara,se no CANADÁ tão fazendo em euros,ou multiplique pra equivaler.
Faz o L de loser
O que Haddad disse é que o arcabouço será cumprido. Pode apostar que será mesmo. O gado vai chorar.
Parabens musico do Titanic!
O gado ja esta chorando com o dolar a 6 imagina a 10