A fé pública - crédito, crença na palavra do Estado (autor, autoridade) - , instituída por lei. acho ser um exemplo que pode ajudar a entender a questão da fé divina - crédito, crença na Palavra de Deus, o Criador, Autor, Autoridade(não por nada, Jesus Cristo é o Verbo, a Palavra Encarnada). Creio em Vós Senhor, mas aumentai a minha fé (minha confiança em vossa palavra).
Entendi que a fé é baseada em alguma autoridade, no entanto, quais são as razões pelas quais tal autoridade é aceita? A fonte da informação da fé é considerada divina. O que leva a crer que isso é um fato? Quais são as causas da confiança na autoridade?
O texto abaixo foi extraído de Mário Ferreira dos Santos - Curso de Integração Pessoal. Referente a tua pergunta, não procure entender, ter razão para tal. Siga uma religião de todo o coração, simplicidade, digo até infantibilidade, reze diariamente. Gastar dois ou três anos nisto não é muito hienm... Em algum momento, o 'Objeto', da religião, lhe aparecerá e quando isso acontecer já não ficará preso ao discurso mas, utilizará o discurso como um dos meios para se aproximar deste 'Objeto'. --------------- Certa vez, um jovem, ansioso de conhecimentos, procurou um sábio que vivia isolado dos homens. - Senhor, - disse o jovem - vim à vossa procura, porque só vós sereis capaz de resolver o problema que me aflige. O sábio olhou o jovem com simpatia, e disse-lhe: - Fala que eu te ouvirei. - Senhor, por mais que procure Deus, eu não o encontro. Estive nos templos que os homens construíram, atravessei países, conheci diversas crenças, interroguei o céu, as estrelas, as nuvens, essas mensageiras meigas e suaves, o vento que embala as folhas das árvores, e não o encontrei. Creio que só vós sois capaz de responder à minha pergunta... - Meu filho, não crês que Deus seja o Bem? - Naturalmente, Senhor. - Admitirias que fosse ele mau? - Como admitir tal coisa? - Não é ele o Bem supremo de tudo? - Assim o creio; mas onde está? O Sábio fez um gesto para detê-lo, e continuou: - Vês aquela planta que se desenvolve sob aquele carvalho? Não estende ela as suas raízes no chão em busca da água e do alimento? E não é a água e o alimento da terra o seu bem? - É, senhor. - E quando ela estira os ramos em busca do sol, do ar, não procura ela o seu bem? - Procura, senhor. E aquele pássaro que canta naquele carvalho... Olha, ele desce. Vem até o chão. Vês como bica, aqui e ali... Que busca ele? O seu mal? - Não, senhor, o seu bem. - E não busca tudo o seu bem? - Busca, senhor. - E tu, quando me vieste procurar, procuravas o Mal? - Não, senhor, eu procurava o Bem. - E saber onde está Deus, seria para ti um mal, ou um bem? - Um bem, senhor. - Então, ao achares Deus, acharias um bem, que é o teu bem, não é verdade? Pois não é Deus um bem? E ao acha-lo, não conhecerias um bem, por tua vez? - É verdade, senhor. - E achas que o teu bem seria um mal para Deus? - Não, senhor, pois ele, que ordenou o mundo, deu-me o anseio do bem. O sábio sorriu satisfeito, e disse-lhe pausada e paternalmente: - Pois, meu filho, respondeste admiravelmente. Deus, que é o Bem, ordenou o universo. E é da lei do universo que todas as coisas busquem o seu bem. Mas o homem é livre, e pode procurar o próprio mal. Tu não queres o teu mal.... - Nunca, senhor. - ...queres o teu bem. E ao querê-lo, cumpres a lei de Deus, e ao buscalo, buscas Deus, porque Deus é o bem. Fez uma pausa e prosseguiu: - Meu Filho, olha para dentro de ti. Realiza o teu Bem. Ele não necessita do mal de teu semelhante. Ama o teu Bem. Ele não necessita do mal de teu semelhante. Ama o teu bem, respeita-o, como deves respeitar e amar o teu semelhante. E à proporção que realizes em ti, e à tua volta, o Bem, Deus há de aparecer cada vez mais nítido para ti, pois Deus é o bem, o supremo bem que todas as coisas anseiam. - Pai, - respondeu o jovem com um terno sorriso - agora compreendo. O meu ímpeto de procurar Deus era um sinal de que deveria procurar o meu bem e, ao realiza-lo, Deus se revelaria totalmente para mim. Obrigado, senhor, sei agora o que devo fazer. Não precisarei mais buscar longe de mim o que mora em mim. Não irei a terras distantes para encontrar o que já trago em meu coração. Agora sei, agora sei que Deus estará sempre comigo toda vez que eu lutar pela realização do meu bem... Obrigado, senhor!
Seu pai explica muito bem sobre a fé na aula sobre o cristianismo , no curso História Essencial da Filosofia.
Serei eternamente grato pelo que você e seu pai fizeram por mim.
A Fé é a submissão e devoção total e completa sobre uma crença.
A Fé é dogmática, absoluta e infalível, é a plena e absoluta certeza.
A fé pública - crédito, crença na palavra do Estado (autor, autoridade) - , instituída por lei. acho ser um exemplo que pode ajudar a entender a questão da fé divina - crédito, crença na Palavra de Deus, o Criador, Autor, Autoridade(não por nada, Jesus Cristo é o Verbo, a Palavra Encarnada). Creio em Vós Senhor, mas aumentai a minha fé (minha confiança em vossa palavra).
Existem vário vídeos hoje que mostram indícios de que o homem não foi à lua
Entendi que a fé é baseada em alguma autoridade, no entanto, quais são as razões pelas quais tal autoridade é aceita? A fonte da informação da fé é considerada divina. O que leva a crer que isso é um fato? Quais são as causas da confiança na autoridade?
O texto abaixo foi extraído de Mário Ferreira dos Santos - Curso de Integração Pessoal. Referente a tua pergunta, não procure entender, ter razão para tal. Siga uma religião de todo o coração, simplicidade, digo até infantibilidade, reze diariamente. Gastar dois ou três anos nisto não é muito hienm... Em algum momento, o 'Objeto', da religião, lhe aparecerá e quando isso acontecer já não ficará preso ao discurso mas, utilizará o discurso como um dos meios para se aproximar deste 'Objeto'.
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Certa vez, um jovem, ansioso de conhecimentos, procurou um sábio que
vivia isolado dos homens.
- Senhor, - disse o jovem - vim à vossa procura, porque só vós sereis
capaz de resolver o problema que me aflige.
O sábio olhou o jovem com simpatia, e disse-lhe:
- Fala que eu te ouvirei.
- Senhor, por mais que procure Deus, eu não o encontro. Estive nos
templos que os homens construíram, atravessei países, conheci diversas
crenças, interroguei o céu, as estrelas, as nuvens, essas mensageiras meigas
e suaves, o vento que embala as folhas das árvores, e não o encontrei. Creio
que só vós sois capaz de responder à minha pergunta...
- Meu filho, não crês que Deus seja o Bem?
- Naturalmente, Senhor.
- Admitirias que fosse ele mau?
- Como admitir tal coisa?
- Não é ele o Bem supremo de tudo?
- Assim o creio; mas onde está?
O Sábio fez um gesto para detê-lo, e continuou:
- Vês aquela planta que se desenvolve sob aquele carvalho? Não
estende ela as suas raízes no chão em busca da água e do alimento? E não é
a água e o alimento da terra o seu bem?
- É, senhor.
- E quando ela estira os ramos em busca do sol, do ar, não procura ela o
seu bem?
- Procura, senhor.
E aquele pássaro que canta naquele carvalho... Olha, ele desce. Vem até
o chão. Vês como bica, aqui e ali... Que busca ele? O seu mal?
- Não, senhor, o seu bem.
- E não busca tudo o seu bem?
- Busca, senhor.
- E tu, quando me vieste procurar, procuravas o Mal?
- Não, senhor, eu procurava o Bem.
- E saber onde está Deus, seria para ti um mal, ou um bem?
- Um bem, senhor.
- Então, ao achares Deus, acharias um bem, que é o teu bem, não é
verdade? Pois não é Deus um bem? E ao acha-lo, não conhecerias um bem, por tua vez?
- É verdade, senhor.
- E achas que o teu bem seria um mal para Deus?
- Não, senhor, pois ele, que ordenou o mundo, deu-me o anseio do bem.
O sábio sorriu satisfeito, e disse-lhe pausada e paternalmente:
- Pois, meu filho, respondeste admiravelmente. Deus, que é o Bem,
ordenou o universo. E é da lei do universo que todas as coisas busquem o seu
bem. Mas o homem é livre, e pode procurar o próprio mal. Tu não queres o teu
mal....
- Nunca, senhor.
- ...queres o teu bem. E ao querê-lo, cumpres a lei de Deus, e ao buscalo,
buscas Deus, porque Deus é o bem.
Fez uma pausa e prosseguiu:
- Meu Filho, olha para dentro de ti. Realiza o teu Bem. Ele não necessita
do mal de teu semelhante. Ama o teu Bem. Ele não necessita do mal de teu
semelhante. Ama o teu bem, respeita-o, como deves respeitar e amar o teu
semelhante. E à proporção que realizes em ti, e à tua volta, o Bem, Deus há de
aparecer cada vez mais nítido para ti, pois Deus é o bem, o supremo bem que
todas as coisas anseiam.
- Pai, - respondeu o jovem com um terno sorriso - agora compreendo.
O meu ímpeto de procurar Deus era um sinal de que deveria procurar o meu
bem e, ao realiza-lo, Deus se revelaria totalmente para mim.
Obrigado, senhor, sei agora o que devo fazer. Não precisarei mais buscar
longe de mim o que mora em mim. Não irei a terras distantes para encontrar o
que já trago em meu coração. Agora sei, agora sei que Deus estará sempre
comigo toda vez que eu lutar pela realização do meu bem... Obrigado, senhor!
Lindo texto.
Leia a "Psicologia da fé" de Leonel Franca
@@daniloxavier7043 esse texto foi muito esclarecedor para mim, muitíssimo obrigado.
Observe que os comentários são perguntas. Falou igual a Dilma.
Esse camarada não sabe nada sobre crença e fé. Não soube nem exemplificar. Tira este vídeo do ar e faz outro.