Em primeiro lugar, obrigada ao Raminhos. Adorei a conversa com a Dra Joana, sou mãe de 2 meninos de 6 e 1 ano e realmente as redes sociais são uma desgraça para nós mães. Senti que estou a fazer um bom trabalho enquanto mãe. Obrigada 🙏
Ouvir uma pediatra, como a Joana, a falar de uma forma tão real e tão verdadeira é uma bênção. Precisamos de mais pessoas assim. Que chamem as coisas pelos nomes, e desmistifiquem outras tantas. Bom senso precisa-se! Tanto por parte dos profissionais que acompanham o crescimento de uma criança, como das mães e pais em geral.
Também estive nesse lugar bornout/depressão durante os primeiros 2 anos de vida da minha filha. Abandonei tudo e vivi só para cuidar dela e foi horrível, deixei de saber quem era, nada me dava prazer e a privação de sono era de levar a loucura. Felizmente procurei ajuda e hoje sei q apenas faço o melhor que sei e posso mas todos os dias ser mãe é um desafio fisico, social e emocional. E sem dúvida que a exigência em cima das mães é mt diferente da exigência em cima dos pais. E essa é uma revolta que estou a trabalhar dentro de mim todos os dias, pois sinto que desde que foi mãe perdi valor social, perdi valor como profissional e perdi valor como mulher e por isso sinto que a sociedade é tremendamente injusta para as mulheres e sobretudo para as que são mães. Parabéns pela excelente conversa de uma enorme importância nos dias que correm.
Adorei a abordagem da Joana enquanto pediatra pois não é de todo a mais habitual❤ Enquanto psicóloga acho que no seguimento deste tema da sobrecarga materna, seria importante abordar o papel do pai na saude mental das crianças, e das próprias famílias já que a ausência deste papel está muitas vezes associado ao burn out materno (que muitas vezes é catalogado como histerismo feminino), e ao desligamento das aprendizagens escolares por parte das crianças! Fica a dica❤ obrigada por este trabalho tão importante!
Adorei!! Sou mãe de 3 rapazes e a 1x em 2008 e a última em 2019 e a diferença nos tempos, práticas, concelhos, exigências etc… Jesus… de 8 pra 80, eu as x digo ainda bem k fui mãe a 1x antes desta merda de Facebook grupos e filtros etc…mas mexe com a cabeça sem dúvida! E depois ainda nos dizem k temos a papinha feita e k é mais fácil ser pais agora 🤷🏼♀️🤦🏽♀️
Como mãe de dois miúdos com 3 e 4 anos, esta convidada foi música para os meus ouvidos. O conselho/observação final tenho a certeza que o irei manter em mente por uns bons anos, sempre que o raio da culpa teime em aparecer. Obrigada!
Uma lufada de ar fresco! Muito obrigada, Raminhos,! Muito obrigada à convidada pelo realismo, pela genuinidade, pelo conhecimento científico e, também, pela inteligência com que expõe e se “expõe”! Gostei, particularmente, dos conceitos “engenharia” e “pastoreio”
Adorei!! Eu tenho um filho já com 20 anos e uma filha com 18. Dois miúdos incríveis, humanos, independentes, felizes...eu devo ter sido uma mãe óptima! E no entanto errei tantas e tantas vezes! Algumas sem querer, mas outras até sabendo que estava a errar... porque estava cansada ou porque não sabia mesmo como fazer melhor! Ou simplesmente porque não me apetecia (e depois ficava cheia de peso na consciência 😬). Acho que com o tempo fui aprendendo a escolher bem quais as "guerras" que queria comprar e essas levar até ao fim. Ser consistente. De resto, sou humana, tenho as minhas limitações! Paciência!
Belo episódio. Vai ser muito partilhado. Joana, obrigada por falares dos teus monstros (divórcio) e por expores a tua história. Talvez o casal se apoie mais com estas tuas explicações. As redes sociais... bem, sou apologista de não alimentar chatices, sem online e offline. Cada um com a sua e não liguem aos haters. Um bem-haja a este serviço público!
Olá raminhos adoro o teu podcast❤. Fui mãe duas vezes com gravidezes um pouco complicadas com bebés obrigados a nascer antes do tempo. Tudo isto mexeu muito comigo psicologicamente sofri muito nos primeiros meses, a amamentação foi horrível, acordava de 1,30h 1.30h para retirar leite com a bomba... porque o meu leite era ouro. Foram poucos os meses possíveis em exclusivo. E a partir daqui foram as bocas, os olhares e até o mau tratamento dos outros, da família e pior dos médicos 😮. Quando ficavam doentes infelizmente com alguma gravidade vinha sempre o julgamento de que não amamentou o suficiente para terem imunidade. É horrível ouvir isto quando temos um filho desfalecido nos braços. Valeu me uma pediatra que é um anjo e valeu me o meu interior mudar e olhar em outra direção. Mesmo assim ainda me julgo pelas horas de trabalho a mais, pela palmada ou grito que as vezes dou.... é muito pesado ser mãe na nossa sociedade 😢
Olá António, boa tarde 😊 ainda estou a ouvir este podcast (normalmente oiço nas deslocações casa-trabalho e vice versa) mas parece-me pertinente também falarmos no burnout dos educadores de infância. Continua o trabalho brilhante, um dia feliz, Margarida
Eh pá Raminhos , mas que programão novamente , muito muito obrigado, mas que convidada espectacular e espero sinceramente que volte novamente....👍🏽👍🏽👍🏽
Adoro, adoro este tema.. porque os tempos são outros, as exigências são outras e porque me identifico em pleno. Reconhecer o quanto estava a ser exigente foi o primeiro passo, mas o passo seguinte é outro ainda mais importante, o relativizar as situações, o aprender a viver de forma mais leve!! E que ainda hoje me esforço!! Tive experiências que falaram sobre amamentação, o meu do meio foi cesariana com anestesia geral e custou-me horrores não o ver nascer, e daí que tive imensa dificuldade em aceitar que aquela criaturinha pequena era meu filho! As opiniões das outras pessoas, o filho mais velho e as tecnologias... Tantas e tantas merdas!! Em bom português à modo de rabo de peixe, f@dasse o burnout e viva a Nutella!!! Obrigada pela partilha 🩷
Adorei. Estou grávida de 4 meses e confesso que já começo a sentir uma pressão, e a ter mil perguntas dentro da minha cabeça. Foi óptima esta conversa , ajudou- me a descomplicar. Obrigada aos dois. E adoraria que voltasse 😊
Conversa fantástica!!! Que pediatra maravilhosa, com os pés na terra, realista, fantástico! Espero que seja possível fazer mais episódios com a Joana Martins, há tanto tema para falar, desmistificar. Sem dúvida uma excelente convidada, excelentes temas, espero que volte para mais. Sou mãe e a realidade é que estamos sempre a aprender, a tentar dar o nosso melhor, para que os nossos filhos sejam felizes e saibam que os amamos, mesmo com muitos erros que possamos cometer ❤ Parabéns Raminhos por todos os teus projetos que abordam temas tão importantes, e sem dúvida que nos ajudam! Excelente trabalho
Grande conversa 🙏 adorei 🥰 eu sou uma daquelas mães que dizia que não ia dar chucha por nada e no 1o dia no hospital já andava a pedir chucha às enfermeiras… tenho cá em casa uma coleção mas a bebé já com 4 meses não liga nada a chuchas. Ou seja por muitas ideias que tenhamos e que achamos que será o melhor para os nossos filhos o mais importante é que seja o melhor para a família 🙏 parabéns pelo poadcast 😊
Excelente conversa, adorei e haveria ainda tanto para falar! Sou mãe e parece-me que hoje em dia a parentalidade é um 'tema da moda' sabes? Dá likes...Se formos a ligar a tudo o que vemos e ouvimos ui ui... É levar um dia de cada vez e assumir que estamos sempre a aprender e a errar e logo se vê! Obrigada pela conversa, espero que esta convidada volte! 😊
Adorei Muito Muito Obrigada por o teu tempo em nos ajudar a conhecer pessoas interessantes e muitos temas que poucos falam. Adorei é uma grande Mulher parabéns.
A Dra Joana é uma benção nas nossas vidas por nos mostrar tão bem como a maternidade pode ser mais prática e sem tantas culpas. Parabéns pelo podcast! Adorei a conversa. 😊
Brutal, nao conhecia a joana, mas adorei escuta-la. Eu claramente que estou a fazer o suficiente 😅 a joana transmitiu uma grande clareza. Aquela tipica frase "parecia que estava a falar para mim". Episódio poderoso, obrigada! Obrigada a ti Raminhos por tão bem teres conduzido a conversa. Bem hajam
Também passei por isso.... ter um trabalho extremamente exigente e ainda mais o trabalho de casa. E como se não bastasse ter de fazer o que eu achava necessario ainda tinha de responder às espectativas de algumas pessoas da familia que por mais que eu me esfoçasse tinham sempre alguma crítica.... não foi facil. Se eu não tivesse passado por tudo isso, não acreditava que seria tão dificil. Agora eles já são grandes e foram estudar para outra cidade.... Estou de férias!!!
Fantástico episódio. Eu tento o meu melhor e sinto que vou dar cabo das minhas filhas... devia de brincar mais com elas... mas se só brincarmos vamos andar por cima de lixo e a comer fast food a todos os jantares. É um sentido de culpabilidade todos os dias. Ora para com elas ora para com o nosso bem estar em casa. Enfim, pelo menos admito que não sou de todo perfeita.😅
Nós, mães, sentimos culpa em quase tudo, inclusive nas falhas dos nossos parceiros, enquanto pais. Atualmente, o meu marido já tem uma boa relação com o nosso filho mas, quando ele era ainda uma criança, o meu marido andava tão obcecado pela sua profissão, que quase ignorava o filho. E eu culpava-me por ter escolhido aquele homem para ser o pai do meu filho. Já falámos muitas vezes sobre esse assunto. Ele já me pediu desculpa a mim, e ao nosso filho, e eles, como eu já disse, têm uma boa relação no presente, mas eu continuo a carregar essa culpa. Eu sei que as atitudes dos outros não dependem de mim, mas, como mãe, eu esqueço-me disso, e entro na fantasia que me cabia, a mim, proteger o meu filho de todos os traumas e desilusões do mundo! Missão impossível, é claro! 😊
Apesar da forma descontraída, este programa foi muito denso. A questão da ignorância é muito relevante e será uma das questões do futuro. Nos livros de Primo Levi, sobre o horror nos campos de concentração isso surge mais ou menos abordado. Fui pai há três anos. Na pandemia fui eu que fiquei em casa com a minha filha. Na primeira semana de vida da minha filha, que esteve na neonatologia, assumi tarefas similares às da mãe porque, para além de ter ficado "maltratada" do parto a amamentação teve que ser desde o início, parcialmente por biberão. Essa circunstância levou a que me integrasse de forma muito intensa no processo, com benefícios claros. Ou seja, pode definir-se muita coisa nos primeiros dias de vida da criança. A busca da perfeição nos cuidados a prestar derivado de uma personalidade obsessiva levaram posteriormente a uma situação de colapso. A mãe teve depressão pós-parto e o pai depressão pós dois anos. No meio disto tudo não houve avós por perto e isso foi muito importante. Agora que tem mais de três anos, a minha fila revela uma paixão adolescente pelo Manu Chao e as histórias para adormecer são dela e do Manu a tocar em diversos sítios a demover meninos de mostrarem as partes íntimas. Começo a pensar que já não chegará a Juíza do Tribunal Constitucional e isso está a atrapalhar-me os dias.
Obrigada pelo episodio! Será que podiam partilhar livros sobre parentalidade positiva e sobre o desenvolvimento das crianças? Tenho um filho com 1 ano e na gravidez li muito até esta fase dele, mas daqui para a frente nao tenho grandes referências :) Obrigada!
Gostei muito da conversa no sentido em que tudo deve ser feito com equilíbrio e bom-senso, sem extremismos e admitindo sempre que vamos cometer erros e aceitá-los. No entanto, o questionamento é sempre fundamental, não de forma punitiva mas de forma a haver crescimento e sim existem padrões que nos trazem ansiedade ou outro problemas de saúde mental hoje em dia que podiam ter sido evitados se os nosso pais se tivessem questionado. Por exemplo, ser uma pessoa constantemente crítica que diz que os filhos fazem tudo mal e nunca pensar nisso. É possível fazer uma crítica, duas, 3 vezes de forma menos assertiva quando estamos mais agitados. Agora é importante refletir e depois ter a tal conversa com os filhos e mostrar empatia porque o nível de compreensão da criança consoante a sua etapa é sempre diferente e são os adultos que têm de ter essa responsabilidade em conta. Não concordo muito com a parte inicial da conversa em que estavam a falar sobre ser melhor não haver questionamento, acho que é muito importante. Ao mesmo tempo, isso deve ser feito com aceitação, simplesmente para aprender e melhorar.
Uma conserva completamente diferente porque é carregada de real. Identifiquei-me com a história que contaste da Catarina , que quando teve mastites ter passado por um sentimento de culpa devido a não estar a conseguir amamentar. A verdade é que quem não consegue amamentar não tem respostas reconfortantes em nenhum lado. Fica a sugestão para uma nova conserva sobre esse assunto. Obrigada
Gostei muito do conteúdo geral. Parabéns! No entanto a ideia de que o divórcio é um fracasso e um dos maiores traumas que uma criança pode sofrer... parece-me uma ideia enviesada. Fracasso porque acaba um casamento que não faz sentido? Tudo muda, as pessoas, os sentimentos, as circunstâncias... só porque não mudam os dois na mesma direção, não é sinónimo de fracasso. Um dos maiores traumas? Não necessariamente. Pode ser muito mais traumatizante viver com pais que não se suportam.
O trauma vai existir sempre, quer a pessoa fique num casamento que já não faz sentido, quer a pessoa se divorcie. Os traumas serão diferentes para cada uma das situações, mas haverá sempre um trauma. Mas ninguém tem culpa, e aí é que nós, como mães, sofremos, porque achamos que temos sempre a culpa de tudo. Infelizmente, nós não controlamos a nossa vida como gostaríamos, por isso, não temos culpa de não termos conseguido viver o casamento perfeito que imaginávamos.
![Blox Fruits Dragon Rework Update [Full Stream]](http://i.ytimg.com/vi/EqDAp8udhm0/mqdefault.jpg)
Em primeiro lugar, obrigada ao Raminhos. Adorei a conversa com a Dra Joana, sou mãe de 2 meninos de 6 e 1 ano e realmente as redes sociais são uma desgraça para nós mães. Senti que estou a fazer um bom trabalho enquanto mãe.
Obrigada 🙏
Não tenho filhos e adorei este episódio. Traz a Joana para mais conversas, por favor!
Ouvir uma pediatra, como a Joana, a falar de uma forma tão real e tão verdadeira é uma bênção. Precisamos de mais pessoas assim. Que chamem as coisas pelos nomes, e desmistifiquem outras tantas. Bom senso precisa-se! Tanto por parte dos profissionais que acompanham o crescimento de uma criança, como das mães e pais em geral.
Também estive nesse lugar bornout/depressão durante os primeiros 2 anos de vida da minha filha. Abandonei tudo e vivi só para cuidar dela e foi horrível, deixei de saber quem era, nada me dava prazer e a privação de sono era de levar a loucura. Felizmente procurei ajuda e hoje sei q apenas faço o melhor que sei e posso mas todos os dias ser mãe é um desafio fisico, social e emocional. E sem dúvida que a exigência em cima das mães é mt diferente da exigência em cima dos pais. E essa é uma revolta que estou a trabalhar dentro de mim todos os dias, pois sinto que desde que foi mãe perdi valor social, perdi valor como profissional e perdi valor como mulher e por isso sinto que a sociedade é tremendamente injusta para as mulheres e sobretudo para as que são mães. Parabéns pela excelente conversa de uma enorme importância nos dias que correm.
Adorei a abordagem da Joana enquanto pediatra pois não é de todo a mais habitual❤ Enquanto psicóloga acho que no seguimento deste tema da sobrecarga materna, seria importante abordar o papel do pai na saude mental das crianças, e das próprias famílias já que a ausência deste papel está muitas vezes associado ao burn out materno (que muitas vezes é catalogado como histerismo feminino), e ao desligamento das aprendizagens escolares por parte das crianças!
Fica a dica❤ obrigada por este trabalho tão importante!
Boa ideia e obrigado!
Adorei!! Sou mãe de 3 rapazes e a 1x em 2008 e a última em 2019 e a diferença nos tempos, práticas, concelhos, exigências etc… Jesus… de 8 pra 80, eu as x digo ainda bem k fui mãe a 1x antes desta merda de Facebook grupos e filtros etc…mas mexe com a cabeça sem dúvida! E depois ainda nos dizem k temos a papinha feita e k é mais fácil ser pais agora 🤷🏼♀️🤦🏽♀️
Como mãe de dois miúdos com 3 e 4 anos, esta convidada foi música para os meus ouvidos. O conselho/observação final tenho a certeza que o irei manter em mente por uns bons anos, sempre que o raio da culpa teime em aparecer. Obrigada!
Simplesmente adorei! Grande convidada,grande tema! Parabéns aos dois!
Uma lufada de ar fresco! Muito obrigada, Raminhos,! Muito obrigada à convidada pelo realismo, pela genuinidade, pelo conhecimento científico e, também, pela inteligência com que expõe e se “expõe”! Gostei, particularmente, dos conceitos “engenharia” e “pastoreio”
Adorei!!! ❤Obrigada por estas conversas maravilhosas. Pode voltar sem dúvida. Sentimento de culpa nasce no dia em que nasce a mãe 🤦
Adorei.. Simplesmente fantástica conversa 😀
Opáááá.... como é que a conversa acabou?!? Estava a adorar, obrigada aos dois, vou partilhar!! 😁
Adorei!! Eu tenho um filho já com 20 anos e uma filha com 18. Dois miúdos incríveis, humanos, independentes, felizes...eu devo ter sido uma mãe óptima! E no entanto errei tantas e tantas vezes! Algumas sem querer, mas outras até sabendo que estava a errar... porque estava cansada ou porque não sabia mesmo como fazer melhor! Ou simplesmente porque não me apetecia (e depois ficava cheia de peso na consciência 😬). Acho que com o tempo fui aprendendo a escolher bem quais as "guerras" que queria comprar e essas levar até ao fim. Ser consistente. De resto, sou humana, tenho as minhas limitações! Paciência!
Belo episódio. Vai ser muito partilhado.
Joana, obrigada por falares dos teus monstros (divórcio) e por expores a tua história. Talvez o casal se apoie mais com estas tuas explicações. As redes sociais... bem, sou apologista de não alimentar chatices, sem online e offline. Cada um com a sua e não liguem aos haters.
Um bem-haja a este serviço público!
Olá raminhos adoro o teu podcast❤. Fui mãe duas vezes com gravidezes um pouco complicadas com bebés obrigados a nascer antes do tempo. Tudo isto mexeu muito comigo psicologicamente sofri muito nos primeiros meses, a amamentação foi horrível, acordava de 1,30h 1.30h para retirar leite com a bomba... porque o meu leite era ouro. Foram poucos os meses possíveis em exclusivo. E a partir daqui foram as bocas, os olhares e até o mau tratamento dos outros, da família e pior dos médicos 😮. Quando ficavam doentes infelizmente com alguma gravidade vinha sempre o julgamento de que não amamentou o suficiente para terem imunidade. É horrível ouvir isto quando temos um filho desfalecido nos braços. Valeu me uma pediatra que é um anjo e valeu me o meu interior mudar e olhar em outra direção. Mesmo assim ainda me julgo pelas horas de trabalho a mais, pela palmada ou grito que as vezes dou.... é muito pesado ser mãe na nossa sociedade 😢
Olá António, boa tarde 😊 ainda estou a ouvir este podcast (normalmente oiço nas deslocações casa-trabalho e vice versa) mas parece-me pertinente também falarmos no burnout dos educadores de infância.
Continua o trabalho brilhante, um dia feliz, Margarida
Eh pá Raminhos , mas que programão novamente , muito muito obrigado, mas que convidada espectacular e espero sinceramente que volte novamente....👍🏽👍🏽👍🏽
Adoro, adoro este tema.. porque os tempos são outros, as exigências são outras e porque me identifico em pleno. Reconhecer o quanto estava a ser exigente foi o primeiro passo, mas o passo seguinte é outro ainda mais importante, o relativizar as situações, o aprender a viver de forma mais leve!! E que ainda hoje me esforço!!
Tive experiências que falaram sobre amamentação, o meu do meio foi cesariana com anestesia geral e custou-me horrores não o ver nascer, e daí que tive imensa dificuldade em aceitar que aquela criaturinha pequena era meu filho! As opiniões das outras pessoas, o filho mais velho e as tecnologias... Tantas e tantas merdas!! Em bom português à modo de rabo de peixe, f@dasse o burnout e viva a Nutella!!!
Obrigada pela partilha 🩷
Adorei.
Estou grávida de 4 meses e confesso que já começo a sentir uma pressão, e a ter mil perguntas dentro da minha cabeça.
Foi óptima esta conversa , ajudou- me a descomplicar.
Obrigada aos dois.
E adoraria que voltasse 😊
Conversa fantástica!!! Que pediatra maravilhosa, com os pés na terra, realista, fantástico!
Espero que seja possível fazer mais episódios com a Joana Martins, há tanto tema para falar, desmistificar. Sem dúvida uma excelente convidada, excelentes temas, espero que volte para mais.
Sou mãe e a realidade é que estamos sempre a aprender, a tentar dar o nosso melhor, para que os nossos filhos sejam felizes e saibam que os amamos, mesmo com muitos erros que possamos cometer ❤
Parabéns Raminhos por todos os teus projetos que abordam temas tão importantes, e sem dúvida que nos ajudam! Excelente trabalho
Grande conversa 🙏 adorei 🥰 eu sou uma daquelas mães que dizia que não ia dar chucha por nada e no 1o dia no hospital já andava a pedir chucha às enfermeiras… tenho cá em casa uma coleção mas a bebé já com 4 meses não liga nada a chuchas. Ou seja por muitas ideias que tenhamos e que achamos que será o melhor para os nossos filhos o mais importante é que seja o melhor para a família 🙏 parabéns pelo poadcast 😊
Adoro a Drª joana, é a nossa pediatra e foi uma das nossas melhores escolhas! ❤
Excelente conversa, adorei e haveria ainda tanto para falar! Sou mãe e parece-me que hoje em dia a parentalidade é um 'tema da moda' sabes? Dá likes...Se formos a ligar a tudo o que vemos e ouvimos ui ui... É levar um dia de cada vez e assumir que estamos sempre a aprender e a errar e logo se vê! Obrigada pela conversa, espero que esta convidada volte! 😊
Parabéns Dra Joana e a Ti Raminhos pelo excelente programa. Obrigado.
Amei este episódio. Sendo mae de 3. Uma com 15 e dois com 5, precisava mesmo de ouvir algo deste gênero.
Obrigada
Adorei Muito Muito Obrigada por o teu tempo em nos ajudar a conhecer pessoas interessantes e muitos temas que poucos falam. Adorei é uma grande Mulher parabéns.
A Dra Joana é uma benção nas nossas vidas por nos mostrar tão bem como a maternidade pode ser mais prática e sem tantas culpas. Parabéns pelo podcast! Adorei a conversa. 😊
Gostei mesmo muito. Muitas mães precisam de ouvir esta conversa.
Brutal, nao conhecia a joana, mas adorei escuta-la. Eu claramente que estou a fazer o suficiente 😅 a joana transmitiu uma grande clareza. Aquela tipica frase "parecia que estava a falar para mim". Episódio poderoso, obrigada! Obrigada a ti Raminhos por tão bem teres conduzido a conversa. Bem hajam
Traz la de volta , foi tao bom ouvi la❤
Que conversa ótima e esclarecedora :) Obrigada Raminhos e Dra Joana :) Ainda não sou mãe, mas tento ser uma "boadrasta" :)
na realidade temos que tentar ser boas pessoas em qualquer caso! :D
Sendo mãe, adorei ouvir a Joana! É bom ouvir que não me devo cobrar tanto. Gostava de a ver novamente!
Sim... é importante compreender isso :)
Também passei por isso.... ter um trabalho extremamente exigente e ainda mais o trabalho de casa. E como se não bastasse ter de fazer o que eu achava necessario ainda tinha de responder às espectativas de algumas pessoas da familia que por mais que eu me esfoçasse tinham sempre alguma crítica.... não foi facil. Se eu não tivesse passado por tudo isso, não acreditava que seria tão dificil.
Agora eles já são grandes e foram estudar para outra cidade.... Estou de férias!!!
Ainda não ouvi mas já sei que vai ser bom!! Já fica o meu like 😊
Fantástico episódio. Eu tento o meu melhor e sinto que vou dar cabo das minhas filhas... devia de brincar mais com elas... mas se só brincarmos vamos andar por cima de lixo e a comer fast food a todos os jantares. É um sentido de culpabilidade todos os dias. Ora para com elas ora para com o nosso bem estar em casa. Enfim, pelo menos admito que não sou de todo perfeita.😅
Maravilhoso.
Parabéns
Bela convidada, Raminhos! Uma vez mais! 👏🏽👏🏽👏🏽
ADOREI!!!!
Adorei!!!
Quero a Joana aí novamente para falar dos pais!!!!!!!
Adorei esta conversa tão sincera.
Como é sempre, posso dizer :)
Outra ideia trazer uma mãe verdadeira e perguntarlhe ? Beijinhos e bom natal raminhos e obrigada pelo podcast teu do bem❤
Nós, mães, sentimos culpa em quase tudo, inclusive nas falhas dos nossos parceiros, enquanto pais. Atualmente, o meu marido já tem uma boa relação com o nosso filho mas, quando ele era ainda uma criança, o meu marido andava tão obcecado pela sua profissão, que quase ignorava o filho. E eu culpava-me por ter escolhido aquele homem para ser o pai do meu filho. Já falámos muitas vezes sobre esse assunto. Ele já me pediu desculpa a mim, e ao nosso filho, e eles, como eu já disse, têm uma boa relação no presente, mas eu continuo a carregar essa culpa. Eu sei que as atitudes dos outros não dependem de mim, mas, como mãe, eu esqueço-me disso, e entro na fantasia que me cabia, a mim, proteger o meu filho de todos os traumas e desilusões do mundo! Missão impossível, é claro! 😊
Apesar da forma descontraída, este programa foi muito denso. A questão da ignorância é muito relevante e será uma das questões do futuro. Nos livros de Primo Levi, sobre o horror nos campos de concentração isso surge mais ou menos abordado. Fui pai há três anos. Na pandemia fui eu que fiquei em casa com a minha filha. Na primeira semana de vida da minha filha, que esteve na neonatologia, assumi tarefas similares às da mãe porque, para além de ter ficado "maltratada" do parto a amamentação teve que ser desde o início, parcialmente por biberão. Essa circunstância levou a que me integrasse de forma muito intensa no processo, com benefícios claros. Ou seja, pode definir-se muita coisa nos primeiros dias de vida da criança. A busca da perfeição nos cuidados a prestar derivado de uma personalidade obsessiva levaram posteriormente a uma situação de colapso. A mãe teve depressão pós-parto e o pai depressão pós dois anos. No meio disto tudo não houve avós por perto e isso foi muito importante. Agora que tem mais de três anos, a minha fila revela uma paixão adolescente pelo Manu Chao e as histórias para adormecer são dela e do Manu a tocar em diversos sítios a demover meninos de mostrarem as partes íntimas. Começo a pensar que já não chegará a Juíza do Tribunal Constitucional e isso está a atrapalhar-me os dias.
Oh Raminhos, pergunta à Doutora qual é o tal modelo de chucha, é para um amigo 😂... muito interessante este episódio. Obrigado pelo teu trabalho
Obrigada pelo episodio! Será que podiam partilhar livros sobre parentalidade positiva e sobre o desenvolvimento das crianças? Tenho um filho com 1 ano e na gravidez li muito até esta fase dele, mas daqui para a frente nao tenho grandes referências :) Obrigada!
Olá! Acho que podes entrar em contacto com a Joana no Instagram, ela será a pessoa mais indicada para fazer essa partilha! :)
De facto, realismo é o que precisamos. Espero que volte.
Gostei muito da conversa no sentido em que tudo deve ser feito com equilíbrio e bom-senso, sem extremismos e admitindo sempre que vamos cometer erros e aceitá-los. No entanto, o questionamento é sempre fundamental, não de forma punitiva mas de forma a haver crescimento e sim existem padrões que nos trazem ansiedade ou outro problemas de saúde mental hoje em dia que podiam ter sido evitados se os nosso pais se tivessem questionado. Por exemplo, ser uma pessoa constantemente crítica que diz que os filhos fazem tudo mal e nunca pensar nisso. É possível fazer uma crítica, duas, 3 vezes de forma menos assertiva quando estamos mais agitados. Agora é importante refletir e depois ter a tal conversa com os filhos e mostrar empatia porque o nível de compreensão da criança consoante a sua etapa é sempre diferente e são os adultos que têm de ter essa responsabilidade em conta. Não concordo muito com a parte inicial da conversa em que estavam a falar sobre ser melhor não haver questionamento, acho que é muito importante. Ao mesmo tempo, isso deve ser feito com aceitação, simplesmente para aprender e melhorar.
Uma conserva completamente diferente porque é carregada de real. Identifiquei-me com a história que contaste da Catarina , que quando teve mastites ter passado por um sentimento de culpa devido a não estar a conseguir amamentar. A verdade é que quem não consegue amamentar não tem respostas reconfortantes em nenhum lado. Fica a sugestão para uma nova conserva sobre esse assunto.
Obrigada
Eu acho, que bom que mundou, começou a falar em vários temas.... mas heroínas são as mulheres do antigamente....aguentaram tudo
Gostei muito do conteúdo geral. Parabéns!
No entanto a ideia de que o divórcio é um fracasso e um dos maiores traumas que uma criança pode sofrer... parece-me uma ideia enviesada. Fracasso porque acaba um casamento que não faz sentido? Tudo muda, as pessoas, os sentimentos, as circunstâncias... só porque não mudam os dois na mesma direção, não é sinónimo de fracasso. Um dos maiores traumas? Não necessariamente. Pode ser muito mais traumatizante viver com pais que não se suportam.
O trauma vai existir sempre, quer a pessoa fique num casamento que já não faz sentido, quer a pessoa se divorcie. Os traumas serão diferentes para cada uma das situações, mas haverá sempre um trauma. Mas ninguém tem culpa, e aí é que nós, como mães, sofremos, porque achamos que temos sempre a culpa de tudo. Infelizmente, nós não controlamos a nossa vida como gostaríamos, por isso, não temos culpa de não termos conseguido viver o casamento perfeito que imaginávamos.
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