Espetacular! Mais uma vez, excelente convidado. Sigo desde o primeiro dia e tem sido sempre 5⭐️ Parabéns pelo podcast, tanto pela maravilhosa condução da conversa, como pela excelente escolha dos convidados! Até para a semana!
35:32...eu tenho de ser absolutamente sincero, sem, contudo, querer ofender. Mas quando se diz que não se quer falar do tema morte e se passa todos os episódios a falar no amigo que faleceu, parece-me um pouco rebuscado. Admito perfeitamente que a dor da perda esteja fresca, muito provavelmente o podcast veio a existir também como forma de homenagem a esse amigo mas, falar nisso em todos os episódios vai acabar por gerar algum desinteresse por soar um bocadinho a "disco riscado". Se quer abordar o assunto da morte, assuma-o...se quer debater sobre o sopro da vida e os receios dos convidados em relação à possibilidade de partir mais cedo do que julga (ou mesmo algo que eu perguntaria "como imaginarias a tua própria morte?"), acho que seria um bom tópico para a entrevista. E acho que partindo de comediantes, as respostas iriam ser bastante interessantes. Notei neste episódio que os cartões já não ficaram na mão...o que é bom, porque se há coisa que me irrita são entrevistas estritamente tabladas com perguntas iguais a todos os convidados. Deixar a conversa fluir normalmente é onde reside a qualidade de um podcast, na minha opinião claro. E deixar apenas algumas perguntas chave como ronda final ou assim. Tipo aquele famoso questionário de Proust. Tentar usar as perguntas do questionário como forma de desenvolver uma conversa encadeada em que forçosamente terá de ter momentos de quebra, porque muitas perguntas não têm nada a ver com o que estava a ser falado, acho que é uma muleta perigosa. Posto isto, aguardo pelo próximo episódio, porque tirando alguns apontamentos que deveriam (a meu ver, claro) ser aperfeiçoados...parece-me um podcast interessante.
@kMitsukai, muito obrigado pelo seu feedback honesto e pela forma construtiva como transmite a sua opinião, acho que é a forma correta de estarmos presentes no digital e usufruirmos desta liberdade de podermos ter canal aberto para discutir os conteúdos. Em relação ao tema da morte, sinto ser uma inevitabilidade pois foi uma perda muito dura que deixou as suas marcas. Acho que também tento dar contexto, sendo uma primeira season e os convidados não terem bem noção para o que vêm. A perda do meu amigo Tiago consciencializou-me sobre a fragilidade da vida. De resto, concordo plenamente com a questão dos cartões e da fluidez. Embora tente nunca segui-los como guião, há sempre a muleta para não ficar com aquele sentimento de que me esqueci daquela pergunta que queria mesmo fazer, pois com a distração da conversa por vezes acontece. Obrigado uma vez mais e fico contente que continue a seguir com interesse no futuro. Abraço
Espetacular! Mais uma vez, excelente convidado. Sigo desde o primeiro dia e tem sido sempre 5⭐️ Parabéns pelo podcast, tanto pela maravilhosa condução da conversa, como pela excelente escolha dos convidados! Até para a semana!
Obrigado pelo feedback ❤
Mais uma boa conversa. Muito obrigada!
Obrigado, Rita! Estas mensagens são combustível para continuarmos.
35:32...eu tenho de ser absolutamente sincero, sem, contudo, querer ofender. Mas quando se diz que não se quer falar do tema morte e se passa todos os episódios a falar no amigo que faleceu, parece-me um pouco rebuscado. Admito perfeitamente que a dor da perda esteja fresca, muito provavelmente o podcast veio a existir também como forma de homenagem a esse amigo mas, falar nisso em todos os episódios vai acabar por gerar algum desinteresse por soar um bocadinho a "disco riscado". Se quer abordar o assunto da morte, assuma-o...se quer debater sobre o sopro da vida e os receios dos convidados em relação à possibilidade de partir mais cedo do que julga (ou mesmo algo que eu perguntaria "como imaginarias a tua própria morte?"), acho que seria um bom tópico para a entrevista. E acho que partindo de comediantes, as respostas iriam ser bastante interessantes.
Notei neste episódio que os cartões já não ficaram na mão...o que é bom, porque se há coisa que me irrita são entrevistas estritamente tabladas com perguntas iguais a todos os convidados. Deixar a conversa fluir normalmente é onde reside a qualidade de um podcast, na minha opinião claro. E deixar apenas algumas perguntas chave como ronda final ou assim. Tipo aquele famoso questionário de Proust. Tentar usar as perguntas do questionário como forma de desenvolver uma conversa encadeada em que forçosamente terá de ter momentos de quebra, porque muitas perguntas não têm nada a ver com o que estava a ser falado, acho que é uma muleta perigosa.
Posto isto, aguardo pelo próximo episódio, porque tirando alguns apontamentos que deveriam (a meu ver, claro) ser aperfeiçoados...parece-me um podcast interessante.
@kMitsukai, muito obrigado pelo seu feedback honesto e pela forma construtiva como transmite a sua opinião, acho que é a forma correta de estarmos presentes no digital e usufruirmos desta liberdade de podermos ter canal aberto para discutir os conteúdos. Em relação ao tema da morte, sinto ser uma inevitabilidade pois foi uma perda muito dura que deixou as suas marcas. Acho que também tento dar contexto, sendo uma primeira season e os convidados não terem bem noção para o que vêm. A perda do meu amigo Tiago consciencializou-me sobre a fragilidade da vida.
De resto, concordo plenamente com a questão dos cartões e da fluidez. Embora tente nunca segui-los como guião, há sempre a muleta para não ficar com aquele sentimento de que me esqueci daquela pergunta que queria mesmo fazer, pois com a distração da conversa por vezes acontece.
Obrigado uma vez mais e fico contente que continue a seguir com interesse no futuro. Abraço
@@soproconversas É um projecto novo...é natural. Força.