Комментарии •

  • @thaisreder4781
    @thaisreder4781 2 месяца назад +1

    Que jovem adorável.

  • @RobertoMarques1977
    @RobertoMarques1977 2 месяца назад

    Nuss...pensei que ela tinha a metade da idade que ela falou. Inteligência e beleza que impressionam.

  • @thaisreder4781
    @thaisreder4781 2 месяца назад

    Eu sou interessante

  • @fabioprecoma6110
    @fabioprecoma6110 2 месяца назад

    Ao que me parece, já não adianta mais tentar acompanhar a evolução da tecnologia e automação de tudo o que nos rodeia, já que a velocidade com nos enfiam goela abaixo tantas inovações ( ou complicações em muitos casos ) é simplesmente impossível de acompanhar, ao menos pra quem nasceu antes da tal geração Z e ainda carrega o fardo do mundo real nas costas, todo santo dia. No máximo o que poderemos tentar daqui pra frente será nos adaptar aos cada vez mais frequentes “ops, algo deu errado, tente novamente...” e seguir a manada, rumo ao tão aclamado maravilhoso mundo da IA. Atendimentos falhos em aplicativos onde não há interação humana já são a nossa dura realidade cotidiana pra quase tudo na vida. No caso específico do Marketing, fico imaginando como seria uma versão high tech do seriado Mad Men, com todas aquelas situações vivenciadas na série sendo atualizadas pra um mundo chato, frio e sem vida, de muita lacração, apelação e artificialidade, que deixariam qualquer Washington Olivetto com náusea e depressão . Leads, Persona, Conversão, Funil de Vendas, Roi, Roic e mais um tanto de siglas hoje sobrecarregam a mente de quem , um dia, tinha a missão de encantar, surpreender, convencer e... VENDER ! Não pense que sou a favor de voltarmos ao pergaminho e fazer escambo de porco com sal, mas acho que pra muitas coisas já perdemos a mão exagerando na intenção de modernizar, atualizar, disruptar, etc. E perdemos a essência e real motivo das coisas, tudo em nome da tal revolução digital. O que me faz lembrar da canção século XXI de Raul Seixas e Marcelo Nova : “ Se você correu, correu, correu tanto / E não chegou à lugar nenhum / Baby, oh baby, bem vindo ao século XXI “