ção da Escola Sabatina vila rica COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA 3º Trimestre de 2024 - O EVANGELHO DE MARCOS Lição 9 - Controvérsias em Jerusalém Nesta semana, estudamos as lições que Jesus ensinou e os conflitos que Ele enfrentou em Seus últimos dias, quando Se revelou publicamente como o Messias prometido. A partir desse momento, Cristo permite que o povo O reconheça abertamente como o Messias prometido, o que aumenta os conflitos com os líderes religiosos em Jerusalém. A entrada triunfal em Jerusalém (Mc 11:1-11; Zc 9:9, 10) O chamado “segredo messiânico”, característico no livro de Marcos, agora chegou ao fim. Era a última semana de Jesus, e Ele demonstrou claramente que era o Messias, o Rei prometido nos textos do Antigo Testamento. Entrar montado em um jumentinho enquanto as pessoas O aclamavam, remontava ao que aconteceu com o rei Salomão em 1 Reis 1:32-48, quando foi entronizado no trono de Israel. A multidão estava animada, provavelmente acreditando em um movimento político definitivo contra o governo romano. No entanto, Jesus não parecia estar com esse mesmo interesse. Apesar de todo o louvor que recebia, quando eles chegaram em um local em que era possível contemplar o templo de longe, Ele chorou. Isso deve ter confundido muito as pessoas que O aclamavam como Rei. Depois disso, Ele foi até o templo, observou tudo ao redor, e “saiu para Betânia com os doze” (Mc 11:11). Ele voltaria no dia seguinte com uma lição impactante sobre Sua messianidade. A figueira amaldiçoada e o templo purificado (Mc 11:12-21) No dia seguinte, a caminho do templo, Jesus amaldiçoou a figueira que aparentava ter frutos, mas tinha apenas folhas. Essa era mais uma das lições de Jesus. A figueira era um símbolo de Israel (Os 9:10; Lc 13:6-9). Israel estava produzindo apenas “folhas”, e não “frutos”. Ao conectar os relatos paralelos dos evangelhos, entendemos que Jesus amaldiçoou a figueira de manhã, no caminho de Betânia a Jerusalém. A figueira se secou na mesma hora, como relatado em Mateus 21:19, mas os discípulos só perceberam depois, na manhã seguinte, quando iam novamente a Jerusalém após haverem passado mais uma noite em Betânia (Mc 11:20, 21). Entre o momento em que Jesus amaldiçoou a figueira e o dia seguinte, quando os discípulos perceberam que ela se secou, está a história da purificação do templo. Essa é mais uma das histórias em “formato de sanduíche” no livro de Marcos: ele começa uma história e não a finaliza, conta outra história e então completa a primeira história que havia começado antes. Com essa estratégia, ele procurou correlacionar as duas histórias, sendo que a do meio é a mais importante. Encontramos os seguintes possíveis paralelos e contrastes entre as duas histórias: a figueira foi amaldiçoada, e o templo purificado; a figueira só tinha aparência (folhas), mas não frutos, e da mesma forma que os serviços no templo; a figueira se secou, e Israel também secaria (como foi na destruição de Jerusalém, no ano 70). Há ainda outras correlações que o estudioso atento pode perceber. A purificação do templo tem lições profundas para nós hoje. Precisamos pedir a Deus que jamais tenhamos apenas aparência, mas que possamos produzir frutos de verdade.
Porque Jesus ficou irado com a figueira por não ter frutos se não era a época para produzir ficos? Conhecemos que a plantas têm épocas para dar frutos.
@@franciscocuhanga9215 . Algumas figueiras davam fruto cedo, antes da estação. Uma figueira com folhas crescidas já teria figos verdes. A figueira que Jesus amaldiçoou tinha folhas crescidas, mas não tinha fruto. Sua aparência era enganosa, parecia madura, mas não era.
COMENTÁRIO SOBRE O FINAL DA OBRA DA ENCARNAÇÃO DO DEUS-HOMEM CRISTO NA TERRA, E AS DIFERENÇAS E PERSPECTIVAS DA NOVA TERRA DO REINO ETERNO DO MESSIAS: MARCOS 11 E 12 1. O FINAL DA OBRA Cristo estava no final da sua obra nesta obra e, Cristo iria apontar as grandes diferenças entre o Reino Eterno da Nova Terra e esta terra com o mal, que desapareceria. No essencial, a grande diferença estará na expansão da maneira mesquinha de cumprir religiosamente os mandamentos e, a essência em viver o amor à verdade em Deus. Então como é que a liberdade de viver o caráter infinito de Deus nas suas características do amor, verdade e vida se realiza por Cristo no Espírito Santo, mesmo neste ambiente de conflito? 2. A ENTRADA ETERNA DO REI EM JERUSALÉM NO PRIMEIRO MANDAMENTO ALELUIA (LOUVAI A DEUS), AMÉM (ASSIM SEJA) HOSSANA (SALVA-NOS AGORA) E SHEMAI (ESCUTAI) ÚNICO DEUS BENDITO, o Messias a quem adoramos agora é eternamente em total louvor, por aquilo que representa a segunda vinda, e os encontros nos sábados em plena adoração na Nova Terra que Deus Triúno criará. Podia haver melhor adoração, e cumprimento em amor, do que aquela que aconteceu na entrada da porta dourada, em direção ao templo de Jerusalém, em que se cumpriu o contrário dos que não receberam a Cristo. Nunca acontecerá o descrito em João 1:4 (veio para os que eram seus, e estes não o receberam). EM SUMA o amor da adoração é o louvor constante, sem andar a jogar ao esconde, esconde da indiferença, como se Deus não existisse. 2. AS EXPECTATIVAS DO AMOR NOS MANDAMENTOS NO TESTEMUNHO DO REINO DE DEUS Outro dos dez mandamentos do amor, será a concretização da palavra de Deus nas atividades. O testemunho a Deus e ao próximo, será uma constante e ampliação do uníssono das obras e da palavra, em fruto que alimentação ao próximo, a todos e a tudo da semelhança de Deus. 3. O JUÍZO DE DEUS NAS IDEOLOGIAS MERCANTILISTAS E OUTRAS, NA ADORAÇÃO E NAS RELAÇÕES AOS OUTROS O juizo e a sua execução prévia na expulsão dos ladrões do templo, significa a adoração e o exemplo da indignação dos crentes à manipulação das instituições espirituais, e a troca pela recepção à todos os fragilizados e famintos pelo amor do Deus do juízo, justiça e felicidade. Na Nova Terra a economia da procura, da produção, do fornecer, da. distribuição e do consumo será do mais perfeito, em que Deus é a fonte que fará do material, do trabalho, não um zé papão de conflitos, mas criações que farão dos recursos uma arte de satisfação e louvor a Deus sem fim. NO essencial a. Parábola e prática da figueira em Oseias 9:9-10 e Lucas 13, em que Cristo iria dar mais uma oportunidade à Israel na purificação do Templo e até à morte de Estêvão se realizaria conforme Cristo profetizou. Os 150 000 metros quadrados ou 15 ha (do tamanho de 15 campos de futebol) com 40 000 porteiros em maior extensão ou espaço que o templo de Salomão era um espaço de ladrões e assassinos, em vez de atrair pela oração a todo o Mundo, ou seja, em vez de ser uma casa de oração, era somente o que Paulo em Romanos 2:13. Muita parra mas pouca uva!... Muitas aparências, sem o poder de Deus para resultados! Muitas promessas, mas poucas concretizações ou obras! Seria cirrtada a figueira pela destruição do templo e de Jerusalém! 4. AUTORIDADE E O REINO DE DEUS VERSUS A POLÍTICA A autoridade, ou exercício do poder legítimo de Cristo, vinha do Espírito de Deus exercido na palavra. Aí se demonstrava não somente o dom de Profecia revelado em João Baptista, mas também o poder único da Divindade de perdão dos pecados, da ressurreição da vida humana. A pergunta de Cristo sobre o poder de João Baptista não foi dada, não somente pelo medo de descrédito, mas porque em qualquer resposta, os fariseus aceitariam a Cristo. Foi a resposta mais perto dda sua salvação, que recusavam eternamente. Mais que isso, só Cristo levando ao colo o povo judeu ao céu, mas isso seria contra a essência da salvação, em que cada um tem de escolher por aceitar Deus ser quem é no seu interior. No Universo, a funcionalidade e estrutura de inclusão eterna depende sempre da parte a ser com Deus a escolha do ser humano pela fé na existência de Deus que dá a escolha da existência hunana, e a confiança nos atos eternos que são aceites em transformação do que é a vida, à semelhança e imagem de Deus. O DAR DO AMOR À VERDADE E VIDA DIVINO PROCURA TODOS OS SERES E SE NÃO ACEITE, OS SERES CRIADOS DEIXAM DE EXISTIR. Daí ter se seguido por Cristo a parábola dos maus trabalhadores da vinha, em que estes foram contratualizados para gerirem com frutos a terra, mas não cumpriram, mesmo depois de avisados pelos profetas desse Senhor e, após terem matado o filho que em representação negocial para os salvar foi até junto à eles. O juízo seria o de morte e, se faria o arrendamento a outro povo, que seria eterno com o pacto ou aliança de Deus. QUANTO AO uso do poder neste mundo, está associado no essencial, às capacidades abusivas, falsas e assassinas para fazer desaparecer os outros, e o mundo, que tenha a haver com a criação de Deus. A conjugação de política e religião, deixará de existir, nas suas corrupções ditatoriais persecutorias, de vontade de destruir tudo e todos. Enquanto houver separação da política e religião, há probabilidade de se respeitarem nas liberdades, desenvolvimento, criatividade e garantias do direito à justiça e funcionalidade da organização da sociedade. 5. O CASAMENTO E O ADULTÉRIO (Lucas 20:34-37, Mateus 22:30-33, Colossences 2:11-12, ROM 6:11, 8:19, Apoc 21:23, Filip 2:5, 3:21, I Cor 15:12-51, João 15:5, Efésios 5:1-2) Esta questão não tem no essencial a ver com o casamento, mas com o corpo glorioso de Cristo unido na Santíssima Trindade em cada um dos que o aceitam pela fé e depois amor à verdade e vida, ou seja, como o Salvador em Deus Triúno homem (ver II Pedro 1:4) vai tratar tudo referente ao indivíduo desta vida e salvo nessa eternidade. Como sempre há que aceitar pela fé no que está escrito. NO essencial, Cristo é testado a resolver o enigma, perante a situação materialista dos saduceu, em que puseram a hipótese armadilha, em que queriam conhecer a situação da mulher na nova e futura terra na eternidade, com os 7 maridos com que se casara nesta terra. No essencial querem pôr o casamento desta terra, na eternidade. Como diria Agostinho, o exercício de pôr os oceanos num buraco feito na areia. Cristo vai apontar as 3 razões e soluções: falta de conhecimento da palavra de Deus, a não aceitação do poder de ressuscitar os mortos e criar a nova Terra e, finalmente os propósitos eternos da dimensão sexual com a da familia, vindo a ser como anjos, mas nada comparado às novas tendências de género, ou das relações significativas neste mundo que tentam ultrapassar o designado, que Deus já criou de serem uma só carne, mesmo em conflito no pecado, ou o quer que valha. EM SUMA: as dimensões humanas a serem criadas por Deus na nova criação, devem estar sempre em sintonia com a primeira criação e ampliarão para a expressão de novas criações, que não sejam aberrantes, bizarras, mas em constante aperfeiçoamento na SANTIDADE INFINITAS E ABSOLUTA de Deus, TAL COMO ACONTECE COM OS ANJOS. 6. A AMPLIAÇÃO DO AMOR NOS DEZ MANDAMENTOS (Deut 6:4-6 e Lev 19:18, Deut 5:6-20, Éxodo 20) É interessante que a maior descoberta, sobre o que são os dez mandamentos, no seu viver com Cristo e a eternidade, veio de um fariseu. No essencial Cristo declara que a eternidade da lei eterna dos mandamentos, ESTÁ PARA ALÉM da funcionalidade da estrutura física, MAS NO ENTANTO RESPEITANDO SEMPRE A DIMENSÃO FÍSICA, EM QUE SE EXISTE COMO CRIATURAS CONJUGADAS COM A DIVINDADE em Cristo. Os mandamentos tornam-se no amor de Deus, muito mais para além do descrito em atividades do não fazer, para serem ampliado em novas criações do fazer e do viver divino e humano em felicidade com Cristo. É claro que este discurso era extremamente difícil de aceitar, perante as conformidades literais e ESCRAVIZANTES DOS FARISEUS. NO ESSENCIAL, CRISTO AINDA ESTAVA A DAR OPORTUNIDADES AO QUE O DITO POVO DE DEUS +, que NÃO aproveitaram DESDE ESCRAVATURA DO EGITO E DE OUTROS POVOS E DAS DOUTRINAS DOS DITOS RABINOS, E QUE PERDERIAM TUDO, SENDO DADO OPORTUNIDADE A TODOS OS OUTROS POVOS! O TEMPO DE SE TORNAR INTEMPORAL COM O AMOR DE CRISTO ESTAVA A PASSAR, POR TROCA DO BRILHO FALSO DA EFEMERIDADE DAS COISAS SEM DEUS! Perda patética e estúpida! Uma triste tragédia, que se completaria no juízo de Deus a começar no cerco de Jerusalém no ano 70 DC E, mais tarde na ressurreição e juizo final de todos, ou para a vida, vou para a morte (João 5:28-29, 11:25, I Corintios 15, Apoc 19 a 22). Saibamos escolher o amor à verdade e à vida com a fé na vida, morte, ressurreição, e eternidade com Cristo nos princípios e essência dos mandamentos ou regras a viver com o Espirito Santo. EM suma: Cristo vai evidenciar a diferença em primeiro entre o reino de Deus e o reino dos homens e, em segundo vai ser dada a última oportunidade de escolha entre Deus e o ego humano com o pecado. A partir daí, estava definido as consequências! Escolhemos viver eternamente no fruto em vida do amor à verdade com os dons do Espírito Santo, ou acertaremos ao SER sentenciados na morte eterna: ou seja salvaste-te porque perante o pecado e Cristo, escolheste o Salvador de Deus Triúno? Amém! João Cavaco
Ótimo. Comentários. Só aprendo cada vez mais
Deus abençoe Pastor!
Obrigada, Senhor! Pela sabedoria que tem dado ao Pastor.
Parabéns Pr. Louvo a Deus por seus ensinamentos e sua disposição em ensinar.. Deus abençoe sua vida e sua casa 🙏
Feliz sábado.!!!!
FELIZ Sábado pastor Moisés, obrigado pela recapitulação, mais uma vez foi show. DEUS abençoe sua vida e Família 🙌🙌
Pr Moisés, obrigado pelo seus comentários, sempre inteligentes.
Gratidão!
@@josecarlospereira1841 Valeu amigo. Um abraço.
🙏🙌🕊️
Obrigado Pastor, pela postagem que tanto tem nos ajudado. Ótima semana, Deus o abençoe.
Feliz sábado a todos. obrigado pastor pelas explicações. Juquiá SP
Melhor canal de explicação da lição! Rápido e com muito conteúdo.
Bom dia, uma abençoada semana a todos
ESTÁ ESCRITO 👉 📖
Bom dia pastor....que o Senhor continue abençoando o seu ministério e sua família....
Deus te abençoe e te guarde pastor , obrigado pela mensagem .
Muito bom..Deus abençoe...🙏🙏🙏
Glória a Deus! Feliz sábado a todos em oração pelo pastor Moisés e família, gratidão por esta maravilhosa lição.
Feliz semana
Feliz sábado para todos!!!!
Amei
Mensagem maravilhosa da palavra de Deus !
Feliz sábado povo de Deus ❤
Bom dia povo de Deus!
Feliz sábado
Obrigado
Vamos ,orar pelo Pastor Moisés,seus familiares e por esse canal abençoado.
Vamos dar nosso like e compartilhar.
É possível me ajudarem a entender uma situação da lição de segunda feira?
ção da Escola Sabatina
vila rica
COMENTÁRIOS DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA
3º Trimestre de 2024 - O EVANGELHO DE MARCOS
Lição 9 - Controvérsias em Jerusalém
Nesta semana, estudamos as lições que Jesus ensinou e os conflitos que Ele enfrentou em Seus últimos dias, quando Se revelou publicamente como o Messias prometido. A partir desse momento, Cristo permite que o povo O reconheça abertamente como o Messias prometido, o que aumenta os conflitos com os líderes religiosos em Jerusalém.
A entrada triunfal em Jerusalém (Mc 11:1-11; Zc 9:9, 10)
O chamado “segredo messiânico”, característico no livro de Marcos, agora chegou ao fim. Era a última semana de Jesus, e Ele demonstrou claramente que era o Messias, o Rei prometido nos textos do Antigo Testamento. Entrar montado em um jumentinho enquanto as pessoas O aclamavam, remontava ao que aconteceu com o rei Salomão em 1 Reis 1:32-48, quando foi entronizado no trono de Israel.
A multidão estava animada, provavelmente acreditando em um movimento político definitivo contra o governo romano. No entanto, Jesus não parecia estar com esse mesmo interesse. Apesar de todo o louvor que recebia, quando eles chegaram em um local em que era possível contemplar o templo de longe, Ele chorou. Isso deve ter confundido muito as pessoas que O aclamavam como Rei. Depois disso, Ele foi até o templo, observou tudo ao redor, e “saiu para Betânia com os doze” (Mc 11:11). Ele voltaria no dia seguinte com uma lição impactante sobre Sua messianidade.
A figueira amaldiçoada e o templo purificado (Mc 11:12-21)
No dia seguinte, a caminho do templo, Jesus amaldiçoou a figueira que aparentava ter frutos, mas tinha apenas folhas. Essa era mais uma das lições de Jesus. A figueira era um símbolo de Israel (Os 9:10; Lc 13:6-9). Israel estava produzindo apenas “folhas”, e não “frutos”.
Ao conectar os relatos paralelos dos evangelhos, entendemos que Jesus amaldiçoou a figueira de manhã, no caminho de Betânia a Jerusalém. A figueira se secou na mesma hora, como relatado em Mateus 21:19, mas os discípulos só perceberam depois, na manhã seguinte, quando iam novamente a Jerusalém após haverem passado mais uma noite em Betânia (Mc 11:20, 21).
Entre o momento em que Jesus amaldiçoou a figueira e o dia seguinte, quando os discípulos perceberam que ela se secou, está a história da purificação do templo. Essa é mais uma das histórias em “formato de sanduíche” no livro de Marcos: ele começa uma história e não a finaliza, conta outra história e então completa a primeira história que havia começado antes. Com essa estratégia, ele procurou correlacionar as duas histórias, sendo que a do meio é a mais importante.
Encontramos os seguintes possíveis paralelos e contrastes entre as duas histórias: a figueira foi amaldiçoada, e o templo purificado; a figueira só tinha aparência (folhas), mas não frutos, e da mesma forma que os serviços no templo; a figueira se secou, e Israel também secaria (como foi na destruição de Jerusalém, no ano 70). Há ainda outras correlações que o estudioso atento pode perceber.
A purificação do templo tem lições profundas para nós hoje. Precisamos pedir a Deus que jamais tenhamos apenas aparência, mas que possamos produzir frutos de verdade.
Porque Jesus ficou irado com a figueira por não ter frutos se não era a época para produzir ficos?
Conhecemos que a plantas têm épocas para dar frutos.
@@franciscocuhanga9215 . Algumas figueiras davam fruto cedo, antes da estação. Uma figueira com folhas crescidas já teria figos verdes. A figueira que Jesus amaldiçoou tinha folhas crescidas, mas não tinha fruto. Sua aparência era enganosa, parecia madura, mas não era.
@@ClasseDeProfessores Muito obrigado, que Deus abençoe agora consigo entender a lição. 🙏🏻🙏🏻
COMENTÁRIO SOBRE O FINAL DA OBRA DA ENCARNAÇÃO DO DEUS-HOMEM CRISTO NA TERRA, E AS DIFERENÇAS E PERSPECTIVAS DA NOVA TERRA DO REINO ETERNO DO MESSIAS: MARCOS 11 E 12
1. O FINAL DA OBRA
Cristo estava no final da sua obra nesta obra e, Cristo iria apontar as grandes diferenças entre o Reino Eterno da Nova Terra e esta terra com o mal, que desapareceria. No essencial, a grande diferença estará na expansão da maneira mesquinha de cumprir religiosamente os mandamentos e, a essência em viver o amor à verdade em Deus. Então como é que a liberdade de viver o caráter infinito de Deus nas suas características do amor, verdade e vida se realiza por Cristo no Espírito Santo, mesmo neste ambiente de conflito?
2. A ENTRADA ETERNA DO REI EM JERUSALÉM NO PRIMEIRO MANDAMENTO
ALELUIA (LOUVAI A DEUS), AMÉM (ASSIM SEJA) HOSSANA (SALVA-NOS AGORA) E SHEMAI (ESCUTAI) ÚNICO DEUS BENDITO, o Messias a quem adoramos agora é eternamente em total louvor, por aquilo que representa a segunda vinda, e os encontros nos sábados em plena adoração na Nova Terra que Deus Triúno criará. Podia haver melhor adoração, e cumprimento em amor, do que aquela que aconteceu na entrada da porta dourada, em direção ao templo de Jerusalém, em que se cumpriu o contrário dos que não receberam a Cristo. Nunca acontecerá o descrito em João 1:4 (veio para os que eram seus, e estes não o receberam).
EM SUMA o amor da adoração é o louvor constante, sem andar a jogar ao esconde, esconde da indiferença, como se Deus não existisse.
2. AS EXPECTATIVAS DO AMOR NOS MANDAMENTOS NO TESTEMUNHO DO REINO DE DEUS
Outro dos dez mandamentos do amor, será a concretização da palavra de Deus nas atividades. O testemunho a Deus e ao próximo, será uma constante e ampliação do uníssono das obras e da palavra, em fruto que alimentação ao próximo, a todos e a tudo da semelhança de Deus.
3. O JUÍZO DE DEUS NAS IDEOLOGIAS MERCANTILISTAS E OUTRAS, NA ADORAÇÃO E NAS RELAÇÕES AOS OUTROS
O juizo e a sua execução prévia na expulsão dos ladrões do templo, significa a adoração e o exemplo da indignação dos crentes à manipulação das instituições espirituais, e a troca pela recepção à todos os fragilizados e famintos pelo amor do Deus do juízo, justiça e felicidade. Na Nova Terra a economia da procura, da produção, do fornecer, da. distribuição e do consumo será do mais perfeito, em que Deus é a fonte que fará do material, do trabalho,
não um zé papão de conflitos, mas criações que farão dos recursos uma arte de satisfação e louvor a Deus sem fim.
NO essencial a. Parábola e prática da figueira em Oseias 9:9-10 e Lucas 13, em que Cristo iria dar mais uma oportunidade à Israel na purificação do Templo e até à morte de Estêvão se realizaria conforme Cristo profetizou. Os 150 000 metros quadrados ou 15 ha (do tamanho de 15 campos de futebol) com 40 000 porteiros em maior extensão ou espaço que o templo de Salomão era um espaço de ladrões e assassinos, em vez de atrair pela oração a todo o Mundo, ou seja, em vez de ser uma casa de oração, era somente o que Paulo em Romanos 2:13. Muita parra mas pouca uva!... Muitas aparências, sem o poder de Deus para resultados! Muitas promessas, mas poucas concretizações ou obras! Seria cirrtada a figueira pela destruição do templo e de Jerusalém!
4. AUTORIDADE E O REINO DE DEUS VERSUS A POLÍTICA
A autoridade, ou exercício do poder legítimo de Cristo, vinha do Espírito de Deus exercido na palavra. Aí se demonstrava não somente o dom de Profecia revelado em João Baptista, mas também o poder único da Divindade de perdão dos pecados, da ressurreição da vida humana. A pergunta de Cristo sobre o poder de João Baptista não foi dada, não somente pelo medo de descrédito, mas porque em qualquer resposta, os fariseus aceitariam a Cristo. Foi a resposta mais perto dda sua salvação, que recusavam eternamente. Mais que isso, só Cristo levando ao colo o povo judeu ao céu, mas isso seria contra a essência da salvação, em que cada um tem de escolher por aceitar Deus ser quem é no seu interior. No Universo, a funcionalidade e estrutura de inclusão eterna depende sempre da parte a ser com Deus a escolha do ser humano pela fé na existência de Deus que dá a escolha da existência hunana, e a confiança nos atos eternos que são aceites em transformação do que é a vida, à semelhança e imagem de Deus. O DAR DO AMOR À VERDADE E VIDA DIVINO PROCURA TODOS OS SERES E SE NÃO ACEITE, OS SERES CRIADOS DEIXAM DE EXISTIR. Daí ter se seguido por Cristo a parábola dos maus trabalhadores da vinha, em que estes foram contratualizados para gerirem com frutos a terra, mas não cumpriram, mesmo depois de avisados pelos profetas desse Senhor e, após terem matado o filho que em representação negocial para os salvar foi até junto à eles. O juízo seria o de morte e, se faria o arrendamento a outro povo, que seria eterno com o pacto ou aliança de Deus.
QUANTO AO uso do poder neste mundo, está associado no essencial, às capacidades abusivas, falsas e assassinas para fazer desaparecer os outros, e o mundo, que tenha a haver com a criação de Deus. A conjugação de política e religião, deixará de existir, nas suas corrupções ditatoriais persecutorias, de vontade de destruir tudo e todos. Enquanto houver separação da política e religião, há probabilidade de se respeitarem nas liberdades, desenvolvimento, criatividade e garantias do direito à justiça e funcionalidade da organização da sociedade.
5. O CASAMENTO E O ADULTÉRIO (Lucas 20:34-37, Mateus 22:30-33, Colossences 2:11-12, ROM 6:11, 8:19, Apoc 21:23, Filip 2:5, 3:21, I Cor 15:12-51, João 15:5, Efésios 5:1-2)
Esta questão não tem no essencial a ver com o casamento, mas com o corpo glorioso de Cristo unido na Santíssima Trindade em cada um dos que o aceitam pela fé e depois amor à verdade e vida, ou seja, como o Salvador em Deus Triúno homem (ver II Pedro 1:4) vai tratar tudo referente ao indivíduo desta vida e salvo nessa eternidade. Como sempre há que aceitar pela fé no que está escrito. NO essencial, Cristo é testado a resolver o enigma, perante a situação materialista dos saduceu, em que puseram a hipótese armadilha, em que queriam conhecer a situação da mulher na nova e futura terra na eternidade, com os 7 maridos com que se casara nesta terra. No essencial querem pôr o casamento desta terra, na eternidade. Como diria Agostinho, o exercício de pôr os oceanos num buraco feito na areia. Cristo vai apontar as 3 razões e soluções: falta de conhecimento da palavra de Deus, a não aceitação do poder de ressuscitar os mortos e criar a nova Terra e, finalmente os propósitos eternos da dimensão sexual com a da familia, vindo a ser como anjos, mas nada comparado às novas tendências de género, ou das relações significativas neste mundo que tentam ultrapassar o designado, que Deus já criou de serem uma só carne, mesmo em conflito no pecado, ou o quer que valha. EM SUMA: as dimensões humanas a serem criadas por Deus na nova criação, devem estar sempre em sintonia com a primeira criação e ampliarão para a expressão de novas criações, que não sejam aberrantes, bizarras, mas em constante aperfeiçoamento na SANTIDADE INFINITAS E ABSOLUTA de Deus, TAL COMO ACONTECE COM OS ANJOS.
6. A AMPLIAÇÃO DO AMOR NOS DEZ MANDAMENTOS (Deut 6:4-6 e Lev 19:18, Deut 5:6-20, Éxodo 20)
É interessante que a maior descoberta, sobre o que são os dez mandamentos, no seu viver com Cristo e a eternidade, veio de um fariseu. No essencial Cristo declara que a eternidade da lei eterna dos mandamentos, ESTÁ PARA ALÉM da funcionalidade da estrutura física, MAS NO ENTANTO RESPEITANDO SEMPRE A DIMENSÃO FÍSICA, EM QUE SE EXISTE COMO CRIATURAS CONJUGADAS COM A DIVINDADE em Cristo. Os mandamentos tornam-se no amor de Deus, muito mais para além do descrito em atividades do não fazer, para serem ampliado em novas criações do fazer e do viver divino e humano em felicidade com Cristo. É claro que este discurso era extremamente difícil de aceitar, perante as conformidades literais e ESCRAVIZANTES DOS FARISEUS. NO ESSENCIAL, CRISTO AINDA ESTAVA A DAR OPORTUNIDADES AO QUE O DITO POVO DE DEUS +, que NÃO aproveitaram DESDE ESCRAVATURA DO EGITO E DE OUTROS POVOS E DAS DOUTRINAS DOS DITOS RABINOS, E QUE PERDERIAM TUDO, SENDO DADO OPORTUNIDADE A TODOS OS OUTROS POVOS! O TEMPO DE SE TORNAR INTEMPORAL COM O AMOR DE CRISTO ESTAVA A PASSAR, POR TROCA DO BRILHO FALSO DA EFEMERIDADE DAS COISAS SEM DEUS! Perda patética e estúpida! Uma triste tragédia, que se completaria no juízo de Deus a começar no cerco de Jerusalém no ano 70 DC E, mais tarde na ressurreição e juizo final de todos, ou para a vida, vou para a morte (João 5:28-29, 11:25, I Corintios 15, Apoc 19 a 22). Saibamos escolher o amor à verdade e à vida com a fé na vida, morte, ressurreição, e eternidade com Cristo nos princípios e essência dos mandamentos ou regras a viver com o Espirito Santo.
EM suma: Cristo vai evidenciar a diferença em primeiro entre o reino de Deus e o reino dos homens e, em segundo vai ser dada a última oportunidade de escolha entre Deus e o ego humano com o pecado. A partir daí, estava definido as consequências! Escolhemos viver eternamente no fruto em vida do amor à verdade com os dons do Espírito Santo, ou acertaremos ao SER sentenciados na morte eterna: ou seja salvaste-te porque perante o pecado e Cristo, escolheste o Salvador de Deus Triúno? Amém!
João Cavaco
Feliz sábado