Hermenêutica Bíblica - aula 3 A REGRA FUNDAMENTAL DA HERMENÊUTICA Regra Fundamental A Bíblia tem três tipos de linguagens: “Literal”, “Simbólica” e “Figurada”. Toda ciência tem os seus princípios e leis. A hermenêutica é uma ciência. Pelo dito anteriormente, foi-nos possível ver como é apropriado e mais conveniente, que em qualquer documento de importância em que se encontrem pontos obscuros se procure que ele seja seu próprio intérprete. Quanto à Bíblia, o procedimento sugerido não só é conveniente e muito factível, mas absolutamente necessário e indispensável. Por conseguinte, é de suma necessidade observar a referida regra das regras, a saber: “A Bíblia Interpreta a Própria Bíblia”, (Essa é a Regra Fundamental da Hermenêutica), se não quisermos incorrer em erros e atrair sobre nós a maldição que a própria Escritura pronuncia contra os falsificadores da Palavra. Dissemos “regra das regras”, porque desta, que é fundamental, se desprendem outras várias que, como veremos, dela nascem naturalmente. 1.) Existem três modos de interpretar erroneamente a Palavra de Deus. = “Omitindo”, “Acrescentando” e “Torcendo”. Sabemos pela Bíblia que “o primeiro intérprete da Palavra de Deus foi o diabo”, dando à palavra divina um sentido que ela não tinha, falseando astutamente a verdade. Mais tarde, o mesmo inimigo, falseia o sentido da Palavra escrita, trocando-a, isto é, citando a parte que lhe convinha e omitindo a outra. 2.) Os falsos mestres imitadores, conscientes e inconscientes, têm perpetuado este procedimento enganando à humanidade com falsas interpretações das Escrituras. Vítimas, pois, de tais enganos e de tão estupendos erros, que têm resultado em hecatombes e cataclismos, devemos já conhecer o suficiente dessa interpretação particular. E a ninguém deve parecer estranho que insistamos em que a primeira e fundamental regra da correta interpretação bíblica deve ser a já indicada, a saber: A Escritura explicada pela Escritura, ou seja: A Bíblia, sua própria intérprete. 3.) Ignorando ou violando este princípio simples e racional temos encontrado, como dissemos, aparente apoio nas Escrituras para muitos e funestos erros. Fixando-se em palavras e versículo arrancados de seu conjunto e não permitindo à Escritura explicar-se a si mesma, encontraram os judeus aparente apoio nela para rejeitar a Cristo. 4.) Graças ao abuso apontado ouvimos dizer que com a Bíblia se prova o que se quer A má vontade, a incredulidade, a preguiça em seu estudo; o apego a idéias falsas e mundanas, e a ignorância de toda a regra de interpretação, provará o que se queira com a Bíblia; porém jamais provará a Bíblia o que os homens tão mal dispostos querem. Tampouco provará nenhum douto de verdade, nem crentes humildes, qualquer coisa com a Escritura. 6. A PRIMEIRA REGRA DA HERMENÊUTICA Primeira Regra 1) Como já dissemos, os escritores das Sagradas Escrituras escreveram, naturalmente, com o objetivo de fazerem compreender. E, por conseguinte, deveriam valer-se de palavras conhecidas e deveriam usá-las no sentido que geralmente tinham. Averiguar e determinar qual seja este sentido usual e ordinário deve constituir, portanto, o primeiro cuidado na interpretação ou correta compreensão das Escrituras. 2) Será preciso repetir aqui, para maior aproveitamento, além do auxílio divino, que em tal averiguação há modos de proceder que nenhum leitor da Bíblia deve ignorar, sendo sempre necessário ter em conta o princípio fundamental que o Livro há de ser seu próprio intérprete, de cujo princípio se deduzem outros, que chamamos regras ou pautas de interpretação. 3) Destas diz assim a primeira: “É preciso, o quanto seja possível, tomar as palavras em seu sentido usual e comum”. 4) Regra sumamente natural e simples, porém da maior importância. Pois, ignorando ou violando-a, em muitas partes da Escritura não terá outro sentido que aquele que queira conceder-lhe o capricho humano. Por exemplo, houve quem imaginasse que as ovelhas e os bois que menciona o Salmo 8 eram os crentes, enquanto as aves e os peixes eram os incrédulos, donde se concluía, em conseqüência, que todos os homens, queiram ou não, estão submetidos ao poder de Cristo. Se tivesse sido levado em conta o sentido usual e comum das palavras, não teria caído em semelhante erro. ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail pastorjosielsaraiva@gmail.com agendajosielsaraiva@gmail.com WhatsApp 11 980223730
Hermenêutica Bíblica - aula 3
A REGRA FUNDAMENTAL DA HERMENÊUTICA
Regra Fundamental
A Bíblia tem três tipos de linguagens:
“Literal”, “Simbólica” e “Figurada”.
Toda ciência tem os seus princípios e leis. A hermenêutica é uma ciência. Pelo dito anteriormente, foi-nos possível ver como é apropriado e mais conveniente, que em qualquer documento de importância em que se encontrem pontos obscuros se procure que ele seja seu próprio intérprete. Quanto à Bíblia, o procedimento sugerido não só é conveniente e muito factível, mas absolutamente necessário e indispensável.
Por conseguinte, é de suma necessidade observar a referida regra das regras, a saber: “A Bíblia Interpreta a Própria Bíblia”, (Essa é a Regra Fundamental da Hermenêutica), se não quisermos incorrer em erros e atrair sobre nós a maldição que a própria Escritura pronuncia contra os falsificadores da Palavra. Dissemos “regra das regras”, porque desta, que é fundamental, se desprendem outras várias que, como veremos, dela nascem naturalmente.
1.) Existem três modos de interpretar erroneamente a Palavra de Deus. = “Omitindo”, “Acrescentando” e “Torcendo”.
Sabemos pela Bíblia que “o primeiro intérprete da Palavra de Deus foi o diabo”, dando à palavra divina um sentido que ela não tinha, falseando astutamente a verdade. Mais tarde, o mesmo inimigo, falseia o sentido da Palavra escrita, trocando-a, isto é, citando a parte que lhe convinha e omitindo a outra.
2.) Os falsos mestres
imitadores, conscientes e inconscientes, têm perpetuado este procedimento enganando à humanidade com falsas interpretações das Escrituras. Vítimas, pois, de tais enganos e de tão estupendos erros, que têm resultado em hecatombes e cataclismos, devemos já conhecer o suficiente dessa interpretação particular. E a ninguém deve parecer estranho que insistamos em que a primeira e fundamental regra da correta interpretação bíblica deve ser a já indicada, a saber: A Escritura explicada pela Escritura, ou seja: A Bíblia, sua própria intérprete.
3.) Ignorando ou violando este princípio simples e racional
temos encontrado, como dissemos, aparente apoio nas Escrituras para muitos e funestos erros. Fixando-se em palavras e versículo arrancados de seu conjunto e não permitindo à Escritura explicar-se a si mesma, encontraram os judeus aparente apoio nela para rejeitar a Cristo.
4.) Graças ao abuso apontado ouvimos dizer que com a Bíblia se prova o que se quer
A má vontade, a incredulidade, a preguiça em seu estudo; o apego a idéias falsas e mundanas, e a ignorância de toda a regra de interpretação, provará o que se queira com a Bíblia; porém jamais provará a Bíblia o que os homens tão mal dispostos querem. Tampouco provará nenhum douto de verdade, nem crentes humildes, qualquer coisa com a Escritura.
6. A PRIMEIRA REGRA DA HERMENÊUTICA
Primeira Regra
1) Como já dissemos, os escritores das Sagradas Escrituras escreveram, naturalmente, com o objetivo de fazerem compreender. E, por conseguinte, deveriam valer-se de palavras conhecidas e deveriam usá-las no sentido que geralmente tinham. Averiguar e determinar qual seja este sentido usual e ordinário deve constituir, portanto, o primeiro cuidado na interpretação ou correta compreensão das Escrituras.
2) Será preciso repetir aqui, para maior aproveitamento, além do auxílio divino, que em tal averiguação há modos de proceder que nenhum leitor da Bíblia deve ignorar, sendo sempre necessário ter em conta o princípio fundamental que o Livro há de ser seu próprio intérprete, de cujo princípio se deduzem outros, que chamamos regras ou pautas de interpretação.
3) Destas diz assim a primeira:
“É preciso, o quanto seja possível, tomar as palavras em seu sentido usual e comum”.
4) Regra sumamente natural e simples, porém da maior importância. Pois, ignorando ou violando-a, em muitas partes da Escritura não terá outro sentido que aquele que queira conceder-lhe o capricho humano. Por exemplo, houve quem imaginasse que as ovelhas e os bois que menciona o Salmo 8 eram os crentes, enquanto as aves e os peixes eram os incrédulos, donde se concluía, em conseqüência, que todos os homens, queiram ou não, estão submetidos ao poder de Cristo. Se tivesse sido levado em conta o sentido usual e comum das palavras, não teria caído em semelhante erro.
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Bom dia graça e paz
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