Cicatrizes de Uma Terra: Israel e Palestina | BM&C VISÕES com VANDYCK SILVEIRA

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  • Опубликовано: 19 окт 2024

Комментарии • 13

  • @karenmandelbaum5228
    @karenmandelbaum5228 7 дней назад +6

    Uma verdadeira aula!! Muito bom! Parabéns a BM&C e ao VanDyck!

  • @JMauri-q3q
    @JMauri-q3q 6 дней назад +3

    Aula magnífica.. 👏👏👏

  • @GilsonPedroAlves-pu3qs
    @GilsonPedroAlves-pu3qs 5 дней назад

    Excelente aula. Muito bom para esclarecer nossas dúvidas à respeito do assunto.

  • @CarmenCastellani
    @CarmenCastellani 6 дней назад +1

    Excelente!!

  • @genilsonsouza4694
    @genilsonsouza4694 6 дней назад

    Parabéns pelo seu trabalho 👏👏👏👏 é por falar a verdade.
    A Terra Santa é sempre fui dormir povo de Israel.

  • @betozappa
    @betozappa 6 дней назад +2

    Primeiro, Israel está na região chamada de "Palestina."
    A divisão, na realidade, não é entre judeus e árabes - que afinal são exatamente a mesma etnia, semita - mas entre judeus e muçulmanos. Fica ainda mais complicado com os muçulmanos estando em guerra civil há praticamente 1.400 anos, desde a cisma entre xiitas e sunitas na disputa pelo "califado." Na configuração atual, o governo da autoridade Palestina, na Margem Ocidental do Jordão, é sunita, enquanto que o do território da Faixa de Gaza é patrocinado e armado por um estado xiita (Irã).
    Israel é uma nação-estado nova, criada em 1948 com dois propósitos: acabar com a guerra civil que grassava em toda a região desde que foi abandonada pelo Império Otomano; e criar um estado para a população de judeus tornada apátrida pela política nazista de extermínio. A partição da Palestina entre Judeus e Muçulmanos, que estavam em guerra civil e às vezes até se uniam contra o protetorado Britânico, foi aprovada pela ONU em 1947.
    Em 1948 as autoridades do lado judeu declararam a independência, e o país então formado foi prontamente invadido por todos os seus vizinhos muçulmanos. Para a surpresa dos invasores, que haviam prometido matar até o último judeu que não pudessem empurrar para o mar, junto com todos os seus colaboradores muçulmanos, Israel lhes deu uma grande surra.
    Outra surpresa foi que nem todos os muçulmanos abandonaram Israel. Uma fração respeitável da população do país - hoje com plenos direitos políticos e proporcionalmente representada no Parlamento - decidiu ficar e ignorar as ameaças dos outros grupos muçulmanos e dos radicais judeus. Se todos os "palestinos" que fugiram em 1948 tivessem ficado em Israel, não haveria hoje o problema da Faixa de Gaza e tampouco dos campos de refugiados do Líbano, dominados pelo Hezbollah, outro grupo xiita.
    Não fosse pela Guerra dos Seis Dias de 1967, quando Israel agiu rapidamente para impedir um ataque maciço de tropas egípcias, jordanianas e sírias, também não haveriam os tais "territórios ocupados" da Margem Ocidental e das Colinas de Golan, tomadas da Jordânia e da Síria respectivamente como zonas de proteção. O Sinai foi devolvido ao Egito em 1979.
    Durante toda a Guerra Fria, os soviéticos insuflaram os muçulmanos ainda mais contra Israel, numa tentativa de amarrar recursos norte-americanos. Mas, começando com o Egito de Sadat em 1979, os estados muçulmanos passaram a fazer a paz com Israel. Essa tendência continuou, até que hoje Israel tem relações quase que normalizadas com os países da Liga Árabe, com a importante exceção da Síria - o único país da Liga governado por uma minoria xiita.
    Por coincidência, à medida que as nações muçulmanas e de maioria sunita vizinhas foram reconhecendo Israel - portanto eliminando as ameaças regionais a sua existência - houve um aumento dos ataques orquestrados pelos grupos xiitas, comandadas pelo Irã.
    Em resumo: o conflito atual na Palestina é apenas mais um capítulo na longa e complicada história da guerra civil sunita-xiita.
    Vale lembrar que o Islam, a religião muçulmana, é derivada do Cristianismo pregado por Orígenes de Alexandria - a versão adotado pelo governador Romano da Arábia após a conversão de Constantino. Assim como o Cristianismo, em suas várias formas, é derivado de uma revolta das seitas Essenicas contra a Reforma dos Fariseus de 130 AC, que consolidou a legislação judaica no Talmud moderno, proibindo - entre outras coisas - os sacrifícios humanos praticados pelas tribos canaanitas. Vem dessa época a criação do mito de Abraão (o Pai Trovão) poupado o sacrifício de seu filho Isaac (cujo nome significa "Aquele que rirá" em alusão ao rictus de morte das crianças queimadas nos altares antes da reforma.) Por isso as três religiões são chamadas de "abraâmicas."
    É uma longa e sórdida história, provocada e exacerbada por superstições estúpidas.

    • @lauramarquesteixeira2244
      @lauramarquesteixeira2244 5 дней назад +1

      Excelente retrospectiva. Apenas acrescentaria que o nome Palestina remete ao tempo da ocupação romana na região. O nome anterior era Judá e Israel. Os romanos destruíram o segundo templo, dizimaram os judeus e trocaram o nome da região como mais uma forma de evitar o retorno dos judeus.

  • @pastorfábioamaral1414
    @pastorfábioamaral1414 5 дней назад +1

    Deus abençoe Israel 🇮🇱🙏.

  • @numyastrolife
    @numyastrolife 6 дней назад

    O Irã é Xiita. Rapaz fez confusão 👍 Normal.

  • @mohamadtayeh2241
    @mohamadtayeh2241 4 дня назад

    Ja falou bobagem no primeiro minuto. Deixei de assistir.

  • @Marcelo-pz4fc
    @Marcelo-pz4fc 7 дней назад

    O vandic nem sabe da onde ele ama o adade, agora quer saber dos doidos de turbante.

    • @karenmandelbaum5228
      @karenmandelbaum5228 7 дней назад +4

      Quando tu souber um pouquinho quem sabe te chamam pra comentar!